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Ensino coletivo de instrumento: Flauta doce

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Academic year: 2021

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Ensino coletivo de instrumento: Flauta doce

Maria de Oliveira Wilhans1 marilhans@hotmail.com Resumo: Este trabalho traz um relato de experiência sobre a prática de ensino referente à disciplina de Estágio Supervisionado I e II, do curso de 2ª licenciatura em música/PARFOR-UEM, onde objetivou-se promover o desenvolvimento musical de crianças de 3º e 4º anos do ensino fundamental I, por meio de práticas e vivências de iniciação à flauta doce. As aulas aconteceram de setembro a dezembro de 2012, e de abril a julho de 2013, na Escola municipal Maestro Aniceto Matti, Maringá – PR. Seguindo a teoria Espiral da Aprendizagem Musical de Swanwick (2003), as contribuições de Beineke (2003), Penna (2008), Loureiro (2003), sobre o ensino de música na escola, busquei estimular os primeiros conhecimentos de práticas musicais com a flauta doce, uma iniciação da leitura de grafias convencionais e práticas em conjunto. Ao final do trabalho, percebi que esta prática contribuiu tanto para minha formação como educadora musical, no que se refere ao trabalho escolar, como para o enriquecimento curricular de conhecimento e prática musical das crianças envolvidas. Palavras chave: Ensino coletivo, flauta doce, crianças.

Introdução

Este texto traz um relato de experiência sobre a prática referente à disciplina de Estágio Supervisionado I e II, do curso de 2ª licenciatura em Música – Educação Musical/PARFOR2/UEM, desenvolvido na Escola Municipal Maestro Aniceto Matti, Maringá – Pr.

As práticas de ensino aconteceram em dois momentos distintos, porém com a mesma turma. No ano de 2012, foram desenvolvidas dez aulas, de uma hora/aula cada uma, de setembro a dezembro, com crianças de terceiro ano do ensino fundamental I e embora tenha desenvolvido o trabalho com duas turmas, a turma que tomei para objeto de estudo era composta por vinte alunos.

1 Professora da Rede Municipal de Educação de Maringá, formada em Pedagogia-Uem, Pós graduada em Arte-educação/ESAP, acadêmica do Curso de Música /PARFOR/UEM – marilhans@hotmail.com.

2 PARFOR- Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica – que se constitui num Programa Emergencial para a Formação de Professores em exercício na Educação Básica Pública.

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No ano de 2013, foram desenvolvidas doze aulas, de uma hora/aula cada, no período de abril a julho. As turmas, que no primeiro momento eram separadas, foram reunidas em um único quarto ano, com trinta e dois alunos, com os quais trabalhei nas aulas de arte, disciplina na qual sou ministrante.

A decisão de escrever sobre esta experiência acadêmica e profissional surgiu a partir de resultados positivos obtidos ao término desta prática de estágio. Por estar começando os estudos em música e ser desconhecedora deste processo ensino/aprendizagem, encarei como um desafio realizar a prática de estágio com crianças desta faixa etária e esperar delas um desenvolvimento musical que superasse a minha própria aprendizagem.

Considero importante escrever sobre esta prática de ensino musical escolar, contemplando as reflexões acerca da minha própria formação enquanto educadora musical, contribuindo para ampliar estudos que tragam exemplos concretos sobre o ensino aprendizagem e enriquecendo as pesquisas relacionadas a formação do educador musical e sua atuação pedagógica.

De acordo com Hentschke e Del Ben (2003, p. 181), o ensino de música nas escolas visa desenvolver habilidades interpessoais, construir práticas pedagógico-musicais significativas pela apropriação, criação e transmissão das funções da música na sociedade atual e histórica, auxiliando o educando a desenvolver sua cidadania.

Buscando alcançar os objetivos de promover o desenvolvimento musical por meio de práticas e vivências de primeiros estudos com a flauta doce, iniciação da leitura de grafias convencionais e práticas em conjunto, foi realizado o trabalho coletivo - em grandes grupos e pequenos grupos: através de atividades de práticas musicais com sobreposição de melodias, ritmos e performances, oportunizando aos alunos momentos de vivências musicais para despertar-lhes o desejo por este aprendizado.

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As bases metodológicas para desenvolver as atividades práticas são as sugeridos na Teoria Espiral do Conhecimento musical, de Swanwick (2003), vivenciando com os alunos repertórios conhecidos, visando tornar as aulas agradáveis e participativas.

O ensino musical escolar

A música está presente direta ou indiretamente em nossas vidas. De acordo com Swanwick (2003, p.18), ela nos ajuda a compreender “a nós mesmos e o mundo”, acompanhando momentos importantes na vida das pessoas de diferentes culturas: na dança, cerimônias e rituais de nascimento, casamento e outros. Sendo assim considerada como um bem cultural.

Apesar de todas essas afirmações sobre a importância do conhecimento musical, é sabido que a educação sistematizada nem sempre foi para todos, pois apenas a elite das sociedades a recebia; com a educação musical a situação é parecida, nas diferentes sociedades e épocas históricas, era desenvolvida de acordo com as condições econômicas de cada indivíduo, ou conforme os costumes culturais locais, de acordo os registros de Swanwick (2003) e Loureiro (2003).

De acordo com Amaral (2008, p. 2), na educação pública brasileira, o maior movimento em prol do ensino coletivo de música foi o Canto Orfeônico de Villa-Lobos, na década de 40. A partir da Lei 5692/71, a música passou a ser atividade facultativa nas escolas, desenvolvida conforme a habilidade e disposição do professor de Educação artística, carecendo de um currículo e materiais didáticos adequados. (LOUREIRO, 2003, p. 177).

Considerando a carência deste aprendizado numa população tão musical como os brasileiros (Bayer, 1999, p. 10), reforça a ideia dos benefícios culturais da educação musical desenvolvida nas escolas. Mendes e Silva (2010, p.4), citam os benefícios que a educação musical pode trazer: desenvolvimento da sensibilidade,

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concentração, memória, coordenação motora, socialização, inclusão social entre outros, que favorecem também o aprendizado das outras ciências. (BEYER, 1999, p.10 – apud Penna, 2008).

Depois de tantas comprovações sobre a importância do ensino/aprendizagem de música, muita luta de vários representantes sociais, foi aprovada a lei 11.769/20083 sobre a obrigatoriedade do ensino de música nas escolas brasileiras de ensino fundamental.

Conforme Penna (2007, p. 51), diante dessa obrigatoriedade e, considerando a falta de professores de música, capacitados para atender a grande demanda da educação musical nas escolas, faz-se necessário formar mais educadores musicais. Por isso, o governo federal criou programas emergenciais como o Parfor, visando ampliar a formação de professores, que atuam em áreas distintas às da sua formação, por meio de uma 2ª licenciatura, para atender às novas necessidades das escolas.

Como acadêmica do Parfor/Música, desenvolvi o projeto ‘Ensino coletivo de instrumento - Flauta doce’. A decisão de desenvolver atividades com a flauta doce surgiu a partir de ideias e apoio de colegas de curso mais experientes com o ensino-aprendizagem dessa prática musical, da orientação do estagio e de pesquisas sobre o assunto:

A utilização da flauta doce nas aulas de iniciação musical pode ser muito eficiente quando bem orientada, proporcionar uma experiência com um instrumento melódico, contato com a leitura musical, estimular a criatividade [...] musicalidade infantil e o gosto pela música. (PAOLIELLO, 2007. p.37)

A flauta doce é um instrumento bastante conhecido e, devido ao seu custo acessível e a praticidade de locomoção, tem sido cada vez mais utilizado na iniciação musical nas escolas brasileiras. Beineke (2003, p. 86), nos propõe o uso da flauta doce como um recurso para o desenvolvimento do fazer musical nas aulas de 3 Lei 11.769:2008, que trata da obrigatoriedade do ensino conteúdo música na Educação Básica brasileira.

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música. A autora afirma que o centro desta atividade deve ser a música: o canto, a percussão e a flauta doce devem servir de apoio à prática musical. Por isso, o professor deve planejar as aulas considerando as particularidades da turma e avaliar o processo de aprendizagem dos alunos, buscando sempre auxilia-los na aquisição da aprendizagem musical.

Primeiro momento da prática de ensino

Seguindo essas ideias, as orientações recebidas e os conhecimentos que eu estava construindo, “aceitei” o desafio de desenvolver este projeto com a primeira turma na qual realizei a prática de ensino no ano de 2012, partindo das primeiras noções musicais com a flauta doce, até chegarmos à vivência de algumas canções folclóricas brasileiras, conhecidas pelos alunos e fáceis de serem executadas por iniciantes.

Nesta turma do terceiro ano de 2012, estudavam vinte alunos, todos desenvolviam atividades com a flauta doce: ora coletivamente, ora em pequenos grupos, para depois apresentar aos demais, vivenciando paralelamente os processos de composição, apreciação e estímulo à performance, seguindo a metodologia da Teoria Espiral da Aprendizagem Musical de Swanwick (2003) e as contribuições de autores como Beineke (2003) e Tourinho (2007).

O desenvolvimento deste trabalho oportunizou aos alunos o conhecimento e leitura das figuras musicais, pois trabalhamos com partituras e grafias convencionais e sua vivência através das práticas musicais. Contemplando desta forma, o Modelo TECLA: T: Técnica, E: Execução, C: Composição, L: Literatura, A: Apreciação, proposto por Swanwick (2003). Seguindo essa proposta, para alcançar os objetivos de forma bem planejada, com avaliações contínuas do desenvolvimento dos alunos a cada aula, buscando sempre proporcionar-lhes o entendimento das atividades realizadas.

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Ao final do período da prática de ensino aconteceu uma cantata cultural de encerramento do ano letivo, com as crianças se apresentando para toda a comunidade escolar, desenvolvendo o repertório de músicas folclóricas trabalhado durante as aulas, englobando as notas agudas, nas canções: “serra-serra”, “trem de ferro”, “a barquinha” e “clarão da lua”.

Os alunos realizaram também apresentações em dois centros de educação infantil. Todos que assistiram gostaram e parabenizaram a turma, me encorajando a continuar desenvolvendo atividades musicais com crianças desta faixa etária no ensino fundamental I, devido ao resultado da aprendizagem musical demonstrado por elas. Segundo momento da prática de ensino:

No Estágio Supervisionado II, em 2013, optei por dar continuidade ao trabalho com a flauta doce, visando completar os estudos sobre as notas naturais, tanto para minha formação, como para a dos alunos.

As duas turmas de terceiro ano, sofreram algumas mudanças e foram reunidas em um único quarto ano, com trinta e dois alunos. Busquei desenvolver com eles estudos com as notas graves, através da prática em conjunto, sobreposição de melodias, canto coletivo, percussão corporal e, como nem todos tinham flauta, precisei incluir nas práticas musicais alguns instrumentos de percussão, para que todos pudessem vivenciar as atividades propostas.

O repertório trabalhado foi escolhido buscando agradar aos gostos dos alunos, atendendo às necessidades técnicas para desenvolver as notas graves, vivenciando as canções: “O pastorzinho”, “Parabéns a você”, “Tique taque” e “Asa branca” - (Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga).

Trabalhar com essa turma numerosa não foi fácil! O resultado alcançado foi diferente da turma anterior pela variedade de

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instrumentos utilizados como chocalhos, clavas e a percussão corporal.

A integração entre flauta doce, canto coletivo, chocalhos e clavas estimulou ainda mais a participação dos alunos nas atividades desenvolvidas, porque se sentiam motivados ao fazer musical. Por termos vivenciado um repertório de músicas conhecidas, eles se interessavam e realizavam as atividades propostas com bastante entusiasmo.

As duas experiências me deixaram bem otimista com o trabalho de educação musical na escola, por isso, pretendo me aperfeiçoar e aprender mais, para realizar um bom trabalho como educadora musical. Segundo Priest (1989), as execuções musicais dos alunos são aprendidas por imitação e/ou por intervenção, por isso, o professor deve ser um “modelo” competente e compromissado. (PRIEST, 1989, apud BEINEKE, 1997, p.4).

O desafio que se apresenta aos educadores musicais está na idéia de promover uma prática de ensino baseada na experiência musical direta dos alunos em atividades de execução, valorizando suas interpretações pessoais e subjetivas em relação à música, de forma que a compreensão musical seja resultado de reflexões advindas de um fazer musical significativo e criativo. (BEINEKE, 2003, p. 99).

Para conquistar o interesse do aluno pelo fazer musical, Snyders (1992), nos coloca que o ensino de música difundi a alegria cultural por ser algo vivenciado pelo aluno no momento presente. Esta alegria vivenciamos juntos, porque cada avanço na prática dos alunos, era uma conquista da minha prática. (SNYDERS, 1992, apud: JOLY, 2003, p.124).

Considerações finais:

A experiência do Estágio Supervisionado além de necessária é muito válida para a formação do educador musical, porque permite

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pesquisar, planejar e avaliar o desenvolvimento do trabalho de forma fundamentada e apoiada na experiência, sugestões e encaminhamentos dos orientadores, possibilitando colocar em prática os conhecimentos construídos no curso. Essa foi para mim uma questão importante neste trabalho, porque as orientações durante este processo, relacionadas tanto à teoria musical, como à prática em sala de aula, muito me ajudaram nesta realização.

Entre os pontos positivos desta experiência, além da aprendizagem demonstrada pelos alunos, destaco o apoio recebido pela equipe da escola, coordenadoras de arte do município, o reconhecimento do resultado do trabalho pelos professores, pais e pelos próprios alunos.

Quanto às dificuldades encontradas destaco: o número de alunos na segunda turma, não ter flauta para todos eles, a falta de estudos em casa, os problemas para desenvolver aula, que só é realizada uma vez por semana – quando acontecia depois do recreio, devido aos desajustes causados pela reforma da escola, atrapalhava o tempo para o desenvolvimento das atividades.

Os resultados positivos demonstrados pela aprendizagem dos alunos foram além dos objetivos propostos em desenvolver apenas noções musicais. Foi evidente para toda a equipe da escola e os pais que acompanharam esse processo, a evolução que conseguimos: a construção do conhecimento esteve paralela ao ensino-aprendizagem de uma educadora musical e dos alunos, nesta prática de Estágio Supervisionado.

Enquanto futura educadora musical, considero que a prática de ensino aqui relatada contribuiu para formação artística, cultural e específica de conhecimento musical dos alunos, também para um despertar do ensino musical no ambiente escolar, evidenciado pelas práticas musicais compartilhadas.

Referências:

AMARAL, Maria Luiza Feres do. URIARTE. Mônica Zewe. COSTA, Edson. GARCIA, Luciano Cabral. Jogos musicais com crianças de 3 a 5

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anos: Uma experiência com as notas musicais no pentagrama. São Paulo: ABEM, 2008.

BEINEKE, V. A Educação musical e a aula de instrumento: uma visão crítica sobre o ensino de flauta doce. Revista do Centro de Artes e letras. Santa Maria:UFSM,1 (1-2) – p. 25-32, jan/dez. 1997.

BEINEKE, V. O ensino da flauta doce na educação fundamental. IN: HENTSCKR, L. e DEL BEM, L. Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna. 2003. (p.86-100). BEINEKE, V. HENTSCHKE, L. e SOUZA, J. A flauta doce no ensino de música nas escolas: análises e reflexões sobre uma experiência em construção. Em Pauta, Porto Alegre, v.12/13, novembro/96-abril/97. BRASIL. Diário Oficial da União. Lei n° 11.769 de 18 de agosto

de 2008. Seção 1. Brasília: Imprensa Nacional, 20/10/2008. p.01.

Acesso em: 06-07-2013.

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______. Resolução n°. 01 de 11 de fevereiro de 2009: estabelece as Diretrizes Operacionais para a implantação do Programa

Emergencial de Segunda Licenciatura para Professores em exercício na Educação Básica Pública. CNE/CP 1/2009. Diário Oficial da União, Brasília, 12 de fevereiro de 2009, Seção 1, p. 16. Acesso em: 20-10- 2013.

JOLY, Ilza Z. L. Educação e Educação Musical: conhecimentos para compreender a criança e suas relações com a música. IN:

HENTSCHKE, L. E DEL BEM, J. Ensino de Música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003. (p.113-125).

LOUREIRO, Alicia Maria Almeida. A importância e o significado das prática musicais na Educação Básica. In: LIMA, Sandra Vaz.

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LOUREIRO, Alicia Maria Almeida. O Ensino de Musica na Escola Fundamental. Campinas, – SP, Papirus, 7ª Edição, 2003.

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Referências

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