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Cresol Triunfo Flores

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Academic year: 2021

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Relatório da Administração

1.

Identidade organizacional

Missão:

“Fortalecer e estimular a interação solidária entre agricultores e cooperativas

através do crédito orientado e da educação financeira com a construção do

conhecimento, visando o desenvolvimento sustentável

Visão:

Ser referência no desenvolvimento local por meio do cooperativismo de crédito

solidário, crescendo com foco na agricultura familiar mantendo nosso diferencial a

partir do princípio da democracia, da profissionalização e do crédito orientado,

atendendo a todas as necessidades financeiras e de serviços dos associados. Ter um

modelo de gestão eficiente gerando inclusão financeira e resultado aos cooperados

e as cooperativas de forma solidária e sustentável.

Princípios:

• Democracia

• Articulação com os movimentos populares

• Gestão pelos agricultores familiares

• Transparência

• Solidariedade e cooperação

• Sustentabilidade institucional

• Descentralização

• Honestidade

2.

Apresentação:

A Cresol por sua filosofia e princípios é uma organização social onde as ações e

atividades estão voltadas para o desenvolvimento de seus associados. A Cooperativa

é ao mesmo tempo, associação de pessoas e empresa socioeconômica, reunindo

funções sociais e econômicas num mesmo empreendimento. O propósito dos

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negócios na sociedade cooperativa é proporcionar retornos aos seus associados,

otimizando desenvolvimento econômico social.

A eficiência operacional contribui para redução de custos nas cooperativas

permitindo a ampliação do volume das operações de crédito de pequenos valores.

Este é o grande desafio e também a grande oportunidade, eficiência e a busca de

escalas darão a relevância econômica e social ao cooperativismo de crédito. O

sistema operacional é parte integrante do projeto de inovação tecnológica que

oferece boas condições de controle e segurança das operações. Estamos investindo

em melhorias no sistema de tecnologia, principalmente relativo a gestão de risco de

inadimplência que envolve análise de crédito, controle de cobrança e o controle dos

processos de alçadas das operações de créditos.

As operações de créditos com maior riscos são submetidas eletronicamente para

área de Riscos da Cresol Central responsável pela emissão de pareceres sobre taxas,

prazos, limites e viabilidade das operações de crédito. A área fica subordinada ao

Diretor de Risco, que é responsável pelo gerenciamento do risco de crédito por

operação individual, ou consolidada da carteira, a fim de assegurar que os limites

operacionais sejam observados. Cabe também a área de risco parametrizar e manter

atualizada as políticas de crédito do Sistema cresol Central aprovada pelo Conselho

de Administração. Essas medidas são importantes para qualificar as práticas de

gestão e melhorar a gestão de riscos de crédito.

O sistema de controle de cobranças permite gerenciar as operações do devedor principal e

dos avalistas segregando a carteira por tipo de procedimento de cobrança. Os dados são

parametrizados no sistema e após entrada no módulo de cobrança o sistema gerencia os

restritivos externos dos devedores principais e solidários.

Os índices de rentabilidade são positivos e satisfatórios considerando o propósito do

negócio cooperativo. Os resultados vêm da boa eficiência operacional, dos juros

gerados pela carteira financiada com recursos próprios e ingressos de aplicações

financeiras.

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A Cresol tem entendimento que a melhoria dos processos internos é imprescindível

e faz a diferença para alcançar os objetivos estratégicos definidos. A partir desse

entendimento aprovou plano de contingência de negócios voltados para redução de

riscos, melhorias de controles internos e estruturação tecnológica.

Demonstrativos Contábeis

I - BALANÇO PATRIMONIAL (em R$)

CÓD. DISCRIMINAÇÃO DOS VERBETES EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR

ATIVO CIRCULANTE 94.008,02 137.050,28

110 Disponibilidades 1.541,21 23.560,49 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 96.002,55 10.928,48 131 Carteira Própria 96.002,55 10.928,48

OPERAÇÕES DE CRÉDITO (18.716,96) 101.148,50

161 Operações de Crédito - 116.589,09 169 (Provisão para Oper. de Crédito de Liq. Duvidosa) (18.716,96) (15.440,59)

OUTROS CRÉDITOS 1.800,00 504,80

187 Diversos 1.800,00 504,80

OUTROS VALORES E BENS 12.445,36 908,01

ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 170.508,25 5.382,04 161 Operações de Empréstimos 170.508,25 5.382,04

PERMANENTE 4.509,71 4.917,43

INVESTIMENTOS 300,00

-Participações em Coligadas e Controladas 300,00

-315 Outros Investimentos 300,00

IMOBILIZADO DE USO 4.209,71 4.917,43

324 Outras Imobilizações de Uso 11.737,50 11.737,50 329 (Depreciações Acumuladas) (7.527,79) (6.820,07)

T O T A L D O A T I V O 269.025,98 147.349,75

CÓD. DISCRIMINAÇÃO DOS VERBETES EXERCICIO ATUAL EXERCICIO ANTERIOR

PASSIVO CIRCULANTE 149.345,92 47.641,90

DEPÓSITOS 94.495,12 42.076,84

414 Depósitos a Prazo 85.470,00 42.037,45

OUTRAS OBRIGAÇÕES 4.904,80 5.565,06

491 Cobrança Arrecadação de Tributos e Assemelhados 99,85 595,38 493 Sociais e Estatutárias 2.641,22 2.441,46 494 Fiscais e Previdenciárias 423,66 226,28 503 Diversas 1.740,07 2.301,94 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 119.680,06 99.707,85 Capital 93.726,00 76.479,01 605 De Domiciliados no País 93.726,00 76.479,01 615 Reservas de Lucros 23.521,33 34.049,62 617 Sobras ou Perdas Acumuladas 2.432,73 (10.820,78)

T O T A L D O P A S S I V O 269.025,98 147.349,75 Cooperativa de Credito Rural de Economia Solidaria de Triunfo e Flores - Ecosol Triunfo Flores

Endereço: Praça Dr. Santana Filho, 24, CEP: 56.850-000 - Flores - PE CNPJ: 06.036.510/0001-03

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II - DEMONSTRAÇÃO DAS SOBRAS E PERDAS

10 RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 27.026,88 49.480,23 39.424,12

711 - Operações de Credito 25.813,20 47.763,34 38.724,42 715 - Resultado de Oper. Com Tít. e Valores Mobiliários 1.213,68 1.716,89 699,70 70,00

15 DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (10.126,54) (22.530,99) (16.059,49)

812 - Operações de Captação no Mercado (4.811,72) (8.340,33) (4.122,88) 820 - Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (3.009,97) (11.885,81) (11.936,61)

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RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

(10 - 15) 16.900,34 26.949,24 23.364,63 50 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS (36.671,37) (49.024,26) (27.474,51)

822 - Despesas de Pessoal - (533,51) (300,00) 824 - Outras Despesas Administrativas (24.740,73) (43.433,97) (31.779,19) 826 - Despesas Tributárias (159,05) (159,05) (448,70) 725 - Outras Receitas Operacionais 8.474,57 18.787,13 9.679,12 832 - Outras Despesas Operacionais (20.246,16) (23.684,86) (4.625,74)

60 RESULTADO OPERACIONAL (20 + 50) (19.771,03) (22.075,02) (4.109,88)

65 RESULTADO NÃO OPERACIONAL (828 e 830) 25.000,00 25.000,00 (6.710,90)

- Receitas não Operacionais 25.000,00 25.000,00 - - Despesas não Operacionais - - (6.710,90)

75 RESULTADO ANTES DESTINACOES(60 + 65) 5.228,97 2.924,98 (10.820,78) 85 PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO (893) - (492,25) -

- Fundo de Reserva (292,49)

- FATES (146,24)

- FATES Ato não Cooperativo cfe Lei 5764/71 art. 87 C43 (53,52)

- Reserva Estatutária - -

90 SOBRAS/PERDAS A DISPOSICAO AGO (75 - 80 - 85) 5.228,97 2.432,73 (10.820,78)

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO II SEMESTRE

EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ATUAL

EXERCÍCIO ANTERIOR

III - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL)

Capital Reserva Sobras/Perdas

Social Legal Disp.AGO

Saldo em 31.12.2013 76.479,01 34.049,62 (10.820,78) 99.707,85

Ajustes de Exercícios Anteriores

-AUMENTO DE CAPITAL:

Sobras e Reservas (capital social) -Integralização de Capital 20.173,00 10.820,78 30.993,78 Devolução de Capital (2.926,01) (2.926,01)

Capitalização de Reserva Legal (10.820,78) (10.820,78)

Resultado Exercício 2014 2.924,98 2.924,98

Destinação Reserva Legal 292,49 (292,49) -Destinação Fates (146,24) (146,24) (-) FATES ato não Cooperativo cfe Lei 5.764/71, art 87 (53,52) (53,52) Reserva Estatutária -

-Saldo em 31.12.2013 93.726,00 23.521,33 2.432,73 119.680,06

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V - NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL

A Cooperativa tem por objetivos a organização em comum de serviços financeiros, econômicos, creditícios, educativos, habitacionais e assistência técnica aos seus associados. Pode praticar todas as operações compatíveis com a sua modalidade social, dentro do que permite a legislação pertinente, os atos regulamentares oficiais, seu estatuto social e as normas internas.

A Ecosol Triunfo e Flores tem área de atuação limitada ao municípios de Calumbi, Flores, Santa Cruz da Baixa Verde e Triunfo em Pernambuco, autorizada a Funcionar pelo Bacen Registro na Junta Comercial do Estado de Pernambuco sob nº 424.0001.754-1.

NOTA 02 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

a) Os valores apresentados na Demonstração de Resultado, estão demonstrados em Reais (R$ 1,00). As Demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com a legislação fiscal e Societária em vigor com observância da Lei das Sociedades Cooperativas e Preceitos do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - Cosif aplicados com uniformidade em relação ao mesmo período do exercício anterior.

NOTA 03 – PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Apuração de Resultado:

As Receitas e Despesas são apropriadas mensalmente, pelo regime de competência.

IV - FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA MODELO DIRETO SEGUNDO SEMESTRE EXERCÍCIO Juros e comissões 27.026,88 49.480,23 Juros pagos (7.116,57) (10.645,18)

Recuperação de empréstimos baixados para prejuízo 3.481,61 7.574,06

Outros recebimentos 25.744,96 27.603,63

Pagamentos de dispêndios para custeio de atividades (45.145,94) (67.811,39)

Subtotal 3.990,94 6.201,35

Recursos de curto prazo (38.913,30) (48.537,12)

Adiantamentos e antecipações (12.354,71) (13.768,41)

Outros títulos negociáveis a curto prazo (74.306,82) (85.074,07)

Depósitos de clientes 51.415,54 52.418,28

Recursos de curto prazo 45.991,36 49.285,74

Recursos de capital social 12.696,24 17.047,23

Caixa líquido das atividades operacionais antes do imposto de renda e contribuição social (11.480,75) (22.427,00)

Imposto de renda e contribuição social pagos - -

Caixa líquido das atividades operacionais (11.480,75) (22.427,00)

Venda de coligada ou controlada - -

Dividendos recebidos - -

Juros recebidos - -

Produto da venda de títulos (títulos não negociáveis) - - Compra de títulos (títulos não negociáveis) - -

Investimentos (300,00) (300,00)

Compra de ativo imobilizado 307,26 707,72

Caixa líquido das atividades de investimento 7,26 407,72 Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa (11.473,49) (22.019,28) Caixa e equivalentes de caixa no início do período 13.014,70 23.560,49 Caixa e equivalentes de caixa no fim do período 1.541,21 1.541,21

Fluxo de caixa das atividades operacionais

(Aumento) diminuição em ativos operacionais

Aumento (diminuição) em passivos operacionais

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b) Ativo Circulante e Realizável a longo prazo:

Estão demonstrados pelos valores de realização, incluído, quando aplicáveis os rendimentos e as variações monetárias auferidas até a data do fechamento. Os Valores Realizáveis em até 360 dias, compõem o Ativo Circulante, após este prazo integram o Realizável a Longo Prazo.

c) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez e Títulos e Valores Mobiliários:

O saldo dos recursos da aplicação financeira da Cooperativa está assim constituído na data do Balanço.

BANCO MODALIDADE PRAZO MÉDIO SALDO EM 31/12/2014

Banco do Brasil S/A Fundos Diários 96.002,55

TOTAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS 96.002,55

Variações entre os exercícios: 778,46% d) Composição da Carteira de Crédito:

1- O saldo dos recursos de Direitos a receber em carteira de Crédito de Recursos Próprios está assim constituído na data do Balanço:

MODALIDADE 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Adto a depositante 901,42 9.192,95 919,83%

Empréstimos Linhas livres 121.069,71 161.315,30 33,24%

Total 121.971,13 170.508,25 39,79%

e) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Valor do Balanço: 18.716,96 A provisão para créditos de liquidação duvidosa está constituída conforme prevê a Resolução 2.682 de

21/12/1999, assim classificada em 31.12.2014:

Níveis % de Provisão VALOR

A 0,50% 629,56 B 1,00% 78,04 C 3,00% 186,50 D 10,00% 681,84 E 49,90% 4.586,49 F 69,90% 3.596,30 G 90,00% 2.442,87 H 100,00% 6.515,36 SUB-TOTAL 18.716,96

Além do que determina a referida resolução, foram constituídas provisões por arrasto sobre avais e coobrigações, reavaliação das operações de acordo com o grau de risco atribuído.

TOTAL GERAL 18.716,96

f) Oscilação do Prejuízo

Descrição 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Saldo Anterior 22.450,19 22.796,61 1,54% Créditos Transferidos Para

Prejuízo 32.393,67 24.032,30 -25,81%

Créditos Recuperados de

Prejuízo 32.047,25 28.183,77 -12,06%

Saldo Atual 22.796,61 18.645,14 -18,21% Variações entre os exercícios: -18,21%

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g)Devedores Diversos está assim composta:

Descrição 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Devedores Diversos Pais 504,80 1.800,00 256,58%

TOTAL 504,80 1.800,00 256,58%

Variações entre os exercícios: 256,58%

h) Permanente:

É demonstrado ao custo de aquisição considerado os seguintes aspectos:

Investimentos - São contabilizados pelo valor de cotas integralizadas assim composto:

Entidade 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Ecosol Central SC/RS - 300,00

TOTAL DOS INVESTIMENTOS - 300,00

Variações entre os exercícios:

i) Imobilizado - São contabilizados pelo custo de aquisição.

As depreciações são calculadas pelo método linear com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado.

BEM DEPRECIAÇÃO(%) | VIDA

UTIL(em anos) SALDO BENS - 31/12/2013 SALDO BENS -31/12/2014 - Instalações móveis e equipamentos 10% 10 4.824,23 4.209,71 - Equipamentos de Process. de Dados 20% 05 93,20 -

Variações entre os exercícios: -14,39%

o) Obrigações por Empréstimos e Repasses - Repasses Interfinanceiros

São apropriados os juros das obrigações respeitando o regime de competência

Descrição 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Obrigações com a Central - 48.750,00

TOTAL - 48.750,00

Variações entre os exercícios: j)Outras Obrigações

Descrição 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Relações Interf - Serviços

Compensação - 1.196,00 Cobrança e Arrecadação de Tributos 595,38 99,85 -83,23% Sociais e Estatutárias 2.441,46 2.641,22 8,18% Fiscais e Previdenciárias 226,28 423,66 87,23% TOTAL 3.263,12 4.360,73 33,64%

Variações entre os exercícios: 33,64%

NOTA 04 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO

a) O Capital Social está assim representado:

DESCRIÇÃO 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Sócios 565 648 14,69%

Capital Social 76.479,01 93.726,00 22,55%

Variações entre os exercícios: 22,55%

Ocorreu ingresso de novos associados com integralização de capital e financiamento de cotas parte.

b)Reservas:

Descrição 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Reserva Legal 34.049,62 23.521,33 -30,92%

TOTAL 34.049,62 23.521,33 -30,92%

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c) Sobras ou perdas acumuladas

O Resultado do Exercício de 2014 está assim demonstrado:

Descrição Valor

Sobras/Perdas do 1º Semestre (8.455,45)

Sobras/Perdas do 2º Semestre 5.228,97

Resultado do Exercício 2014 2.924,98

Destinações: (492,25)

(-) FATES ato não Cooperativo cfe Lei 5.764/71, art 87 = 2,26% (53,52)

(-) FATES Destinação Estatutária = 5% (146,24)

(-) Reserva Legal = 20% (292,49)

Sobras/Perdas Líquidas de 2014 a Disposição da AGO 2.432,73

NOTA 05 - RECEITAS - DESPESAS

Descrição 31/12/2013 31/12/2014 Variação

- Outras Receitas Operacionais 9.679,12 18.787,13 94,10%

- Outras Despesas Operacionais (4.625,74) (23.684,86) 412,02%

A variação de outras receitas operacionais refere-se a creditos recuperados de prejuizo e outras receitas;

A variação de outras despesas operacionais refere-se a diferenças não ajustadas de anos anteriores , mensalidade cresol central e outras mensalidades diversas.

NOTA 06 - RELATÓRIO DA OUVIDORIA

Os relatórios da Ouvidoria encontram-se a disposição dos associados na sede da Cooperativa no município de Flores - PE

NOTA 07 - RISCO DE MERCADO

O Risco de Mercado pode ser entendido como risco de perdas em decorrência de oscilações em variáveis econômicas e financeiras como taxa de juros taxas de cambio, preços de ações e de commodities. O Risco de Mercado pode ainda ser definido como uma medida de incerteza relacionada aos retornos esperados em decorrência de variações em fatores de Mercado. Objetivo é evidenciar na Cooperativa o nível de exposição ao risco de mercado. A política de gerenciamento do risco de mercado tem como propósito medir, monitorar e controlar a exposição de mercado de cada instituição abrangendo fontes relevantes inerentes aos riscos. O risco de mercado mede casamento/descasamento entre ativos e passivos, além das condições que estão expostas as captações, operações de crédito e aplicações financeiras. Para isso, considera comportamento das taxas Pré-fixadas, taxas indexadas, prazos, custo do dinheiro e perspectivas de mercado, denominada teste de estresse.

NOTA 08 - RISCO OPERACIONAL

A política de gerenciamento de Risco Operacional do Sistema Ecosol Central SC/RS está de acordo com a Resolução 3380/2006 do Banco Central. A estrutura de risco operacional visa monitorar, revisar, manter e aperfeiçoar as operações para garantir maior segurança aos associados.

Os riscos operacionais foram avaliados de forma agrupada em: Risco de Inadimplência, Risco de Garantias, Risco de Concentração de Crédito, Risco de Concentração Operacional, Risco Sistêmico, Risco de Presteza e Confiabilidade, Risco de Equipamentos, Risco de Erro Não Intencional, Risco de Fraude, Risco de Produtos e Serviços, Risco de Regulamentação, Risco de Imagem, Risco Tributário e Risco de Contrato.

NOTA 09 - RISCO DE CREDITO

O Gerenciamento do Risco de Crédito do Sistema Cresol Central SC/RS está de acordo com a Resolução 3721/2009 do CMN.

Define-se o risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.

O gerenciamento de riscos de crédito estabelece padrões relativos a regra de decisão, limites, classificação de riscos e provisionamento, e monitoramento da carteira de crédito. Os procedimentos para gerenciamento do risco compreendem no mínimo:

• Análise mensal dos limites estabelecidos;

• As liberações de crédito são analisadas e deliberadas no sistema de tecnologia conforme regras de alçadas do sistema.

(10)

• Análise mensal dos descasamentos de prazo;

• Cálculo de taxa média de juros praticadas e spreads;

• Análise mensal das provisões constituídas, comparativa com a inadimplência;

• Acompanhamento das cobranças das operações de recebimento duvidoso conforme política de cobrança do sistema regulamentado no manual operacional de crédito.

NOTA 10 : EFEITOS DA LEI N.11.638/2007

A lei nº 11.638/2007 que entrou em vigou a partir do exercício 2008, teve como objetivo principal atualizar a Lei das sociedades por Ações para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade e permitir que novas normas e procedimentos contábeis sejam expedidos pelo Conselho Monetário Nacional ( CMN) em consonância com os padrões internacionais de contabilidade. Nestes contextos, as seguintes atualizações normativas expedidas pelo CMN foram consideradas na elaboração das demonstrações: a) Demonstração do Fluxo de caixa, b) Divisão do Ativo permanente em: Investimentos, Imobilizado, diferido e intangível, c) Mudanças relativas aos critérios de avaliação do ativo e do passivo, d) revisão dos conceitos de constituição da Reserva de Capital Reserva de Lucros e Sobras/Perdas Acumuladas.

NOTA 11 : FLUXO DE CAIXA

Caixa: compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis.

Equivalentes de caixa: São aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.

Fluxos de caixa: São as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa.

O fluxo de caixa proporciona base para avaliar a capacidade que a cooperativa possui de gerar caixa,

equivalentes de caixa e suas necessidades de liquidez. Através do Fluxo de caixa é possível avaliar as mudanças nos ativos líquidos da cooperativa e sua estrutura financeira.

Caixa e equivalência de caixa Inicial Final Variação

Caixa 23.560,49 1.541,21 -93,46%

Total 23.560,49 1.541,21 -93,46%

Variações entre os exercícios: -93,46%

NOTA 12. ÍNDICES DE BASILÉIA E IMOBILIZAÇÃO

As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter permanentemente, valor de Patrimônio de referência (PR) apurado nos termos da resolução n° 3.444 (CMN) De 28 de fevereiro de 2007, compatível com os riscos da atividade, sendo apresentado abaixo o cálculo dos limites.

Limites operacionais 2013 2014

RWA 110.584,32 229.536,95

Patrimônio de Referência (PR) 86.437,73 119.680,06 PR para RWA 86.437,73 119.680,06 Patrimônio de Referência exigido

(PRE) 11.611,35 24.101,38

Margem Adicional Capital

Principal (2,5%) 2.764,61 5.738,42

Limite do PR (sobra ou

insuficiência) 74.826,38 89.840,26

Índice de Basiléia (mínimo 10,5%) 78,16% 52,14%

Imobilizado para cálculo do limite 4.917,43 4.209,71

Índice de imobilização (limite

50%) 5,69% 3,52%

NOTA 13. PARTES RELACIONADAS

A posição financeira e o resultado da Ecosol Triunfo Flores não foram afetados por transações e saldos com partes relacionadas constantes no CPC 05 do Comitê de pronunciamentos contábeis.

Flores - PE, 31.12.2014

Maria Aparecida Rodrigues Medeiros Indianara Paludo

Presidente e Diretor Responsável Pela Área Contábil Contador - CRC/SC 025410/O-6

(11)

A

Diretoria da

COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DE TRIUNFO E FLORES - ECOSOL TRIUNFO FLORES

CNPJ: 06.036.510/0001-03 FLORES - PE

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Examinamos as demonstrações contábeis da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DE TRIUNFO E FLORES - ECOSOL TRIUNFO FLORES, que compreendem o Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas Demonstrações do Resultado, das Mutações do Patrimônio Líquido e dos Fluxos de Caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais Notas Explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis

A administração da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DE TRIUNFO E FLORES - ECOSOL TRIUNFO FLORES é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DE TRIUNFO E FLORES - ECOSOL TRIUNFO FLORES para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DE TRIUNFO E FLORES - ECOSOL TRIUNFO FLORES. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DE TRIUNFO E FLORES - ECOSOL TRIUNFO FLORES em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus Fluxos de Caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

(12)

Flores/PE, 13 de fevereiro de 2015.

ANEND AUDITORES INDEPENDENTES SS

CRC/RJ - 003550/S-PE

Hildo Jardim Alegria

Diretor Técnico

Contador CRC/RJ-041841/O-8/T-RS/S-PE

Hildo Jardim Alegria Filho

Auditor

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Referências

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