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Meteorologia e vento Metodologias de mapeamento eólico Resultados do Mapeamento Eólico no Brasil Aquisição e Tratamento de Dados de campo Pesquisas

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(1)

XIJEELB XIJEELB Universidade

Universidade Federal de Federal de UberlândiaUberlândia Abril

Abril de 2010de 2010

““Mapas

Mapas E

ólicos

licos no

no Brasil

Brasil””

Fernando Ramos Martins

Fernando Ramos Martins

Instituto

Instituto Nacional

Nacional de

de Pesquisas

Pesquisas Espaciais

Espaciais

Centro de

Centro de Ci

Ciências

ências do

do Sistema

Sistema Terrestre

Terrestre

Centro de

Centro de Previsão

Previsão do Tempo e

do Tempo e Estudos

Estudos Climáticos

Climáticos

fernando.martins@cptec.inpe.br

(2)

Tópicos

Tópicos



Meteorologia e vento



Metodologias de mapeamento eólico



Resultados do Mapeamento Eólico no Brasil



Meteorologia e vento



Metodologias de mapeamento eólico



Resultados do Mapeamento Eólico no Brasil



Resultados do Mapeamento Eólico no Brasil



Aquisição e Tratamento de Dados de campo



Pesquisas em desenvolvimento



Situação atual da Energia Eólica no Brasil



Resultados do Mapeamento Eólico no Brasil



Aquisição e Tratamento de Dados de campo



Pesquisas em desenvolvimento

(3)

O que é a energia eólica e

de onde ela vem?



É a conversão da energia cinética contida no vento



Assim como a maioria das fontes renováveis de energia,

a energia eólica provem do Sol

Fatores de Influência

:

•Rotação da Terra

•Relevo

(4)

 As regiões próximas ao Equador estão

sujeitas a uma irradiação solar maior do que as regiões próximas aos pólos.

 O equilíbrio térmico do planeta é mantido

pela transferência contínua de energia das regiões equatoriais aos pólos.

 Cada tipo de superfície (terra ou oceano)

e de cobertura vegetal (floresta ou

O que é vento e de onde ele vem?

e de cobertura vegetal (floresta ou deserto) reage de forma diferente à absorção/reflexão da radiação solar.

 O vento surge principalmente pela ação

da força do gradiente de pressão.

 O efeito conjugado do aquecimento

diferencial da Terra, somado ao

aquecimento diferencial das superfícies e a rotação da Terra (força de Coriolis), geram os regimes-padrão de vento.

(5)

Modelagem do vento

modelos de escala reduzida (mesoescala)

Modelagem do vento

modelos de escala reduzida (mesoescala)

(6)

Como estimar

o vento?

D

r

U

Dt

= −2

r

Ω ×

r

U

+ Ω

2

r

R

1

ρ

v

∇ p +

g *

r

+

r

F

r

Matematicamente:

(7)

Como estimar

o vento?

D

r

U

Dt

= −2

r

Ω ×

r

U

+ Ω

2

r

R

1

ρ

v

∇ p +

g *

r

+

r

F

r efeito de Coriolis

Matematicamente:

(8)

Como estimar

o vento?

D

r

U

Dt

= −2

r

Ω ×

r

U

+ Ω

2

r

R

1

ρ

v

∇ p +

g *

r

+

r

F

r “força” centrifuga

Matematicamente:

(9)

Como estimar

o vento?

D

r

U

Dt

= −2

r

Ω ×

r

U

+ Ω

2

r

R

1

ρ

v

∇ p +

g *

r

+

r

F

r gradiente de pressão

Matematicamente:

(10)

1ª Parte - Teoria

Como estimar

o vento?

D

r

U

Dt

= −2

r

Ω ×

r

U

+ Ω

2

r

R

1

ρ

v

∇ p +

g *

r

+

r

F

r gravidade

Matematicamente:

(11)

Como estimar

o vento?

D

r

U

Dt

= −2

r

Ω ×

r

U

+ Ω

2

r

R

1

ρ

v

∇ p +

g *

r

+

r

F

r atritos

Matematicamente:

(12)

Duas outras equações descrevem

as parcelas de ar na atmosfera

A equação da conservação da energia:

calor

Como estimar o vento?

A equação da conservação da massa:

c

v

DT

Dt

+ p

D

α

Dt

= J

1

ρ

D

ρ

Dt

= −∇ ⋅

r

U

calor específico

(13)

Duas outras equações descrevem

as parcelas de ar na atmosfera

A equação da conservação da energia:

Como estimar o vento?

temperatura

A equação da conservação da massa:

c

v

DT

Dt

+ p

D

α

Dt

= J

1

ρ

D

ρ

Dt

= −∇ ⋅

r

U

(14)

Duas outras equações descrevem

as parcelas de ar na atmosfera

A equação da conservação da energia:

Como estimar o vento?

vol. espec. do ar

A equação da conservação da massa:

c

v

DT

Dt

+ p

D

α

Dt

= J

1

ρ

D

ρ

Dt

= −∇ ⋅

r

U

do ar

(15)

Duas outras equações descrevem

as parcelas de ar na atmosfera

A equação da conservação da energia:

Como estimar o vento?

taxa de aquecimento por unidade de massa

A equação da conservação da massa:

c

v

DT

Dt

+ p

D

α

Dt

= J

1

ρ

D

ρ

Dt

= −∇ ⋅

r

U

taxa de aquecimento por unidade de massa

(16)

Duas outras equações descrevem

as parcelas de ar na atmosfera

A equação da conservação da energia:

c

DT

+ p

D

α

= J

Como estimar o vento?

A equação da conservação da massa:

c

v

Dt

+ p

Dt

= J

1

ρ

D

ρ

Dt

= −∇ ⋅

r

U

densidade do ar

(17)

Em altos níveis, quando as forças de atrito são nulas, o vento

resultante depende apenas do equilíbrio entre a força de Coriolis

e o Gradiente de Pressão. Quando as isóbaras não são paralelas e/ou

quando as forças de atrito não são desprezíveis, o vento é

conhecido como vento gradiente

Aproximação geostrófica

Aproximação geostrófica

vento geostrófico

(altos níveis)

vento gradiente

(próximo à superfície)

(18)

Representação da

“camada limite planetária”

Representação da

“camada limite planetária”

Comprimento de rugosidade

u(z) velocidade do vento

uref velocidade do vento medida pelo anemômetro na altura zref z0 comprimento de rugosidade

k constante de von Karmán (≈ 0,4)

ψ(z) função de correção p/ estabilidade térmica da camada limite





=

ln

(

)

)

(

0

*

z

z

z

u

z

u

ψ

κ

(19)

Representação gráfica dos ventos (vetores) e dos níveis de pressão

(isóbaras), próximo ao nível do mar

Representação gráfica dos ventos (vetores) e dos níveis de pressão

(isóbaras), próximo ao nível do mar

(20)

Potência extraída do vento

Potência extraída do vento

A potência P

d

disponível no vento, pelo fluxo de uma

massa de ar fluindo perpendicularmente através de

uma área

A

e com velocidade

u

é dada por:

3

1

Au

P

=

ρ

3

2

1

Au

P

d

=

ρ

( )

RT gz

e

RT

p

z

=

0 −

ρ

ρ(z) densidade do ar (kg/m3)

p0pressão nível do mar (kg/m3)

T temperatura do ar (K)

g constante gravitacional (m/s2)

R constante específica do ar (em J/K mol)

d

betz

u

C

P

P

=

(21)



A densidade de potência (DP) representa a relação entre a

potência eólica disponível (P) no vento e a área da seção

transversal (A), é dada por:

1

P

Densidade de potência eólica



Como exemplo:



na Alemanha:

os valores de DP oscilam entre 144,1 e 208,9 W/m

2

;



no Brasil:

varia entre 200 e 800 W/m

2

.

3

2

1

u

A

P

DP

=

=

ρ

(22)

Previsão de vento de Modelo Mesoescala- Eta 40km

condições de contorno lateral - modelo global

Refinamento 1

Previsão de vento de Modelo Mesoescala-5km

V,Θ a 50 metros

Mapeamento do vento

ao nível da turbina

Refinamento 2

Estatística das previsões. Remoção dos erros sistemáticos

V,Θ

(23)

Previsão Numérica de Vento

Modelo Atmosférico Eta

•Domínio: Nordeste do Brasil

•Resolução: 5 km, 38 camadas, ∆t=12s •Modelo em pontos de grade (Grade E) •Coordenada vertical: Eta

•Topo: 50 hPa

•Prazo de previsão: 72 horas, as 00Z.

•Variáveis prognósticas: T, q, u, v, Ps, TKE,

hidrometeoros da nuvem

•Esquema de Integração: 2 níveis, explícito ( split-explicit)

•Condições iniciais: NCEP GCM T126L28 •Condições de contorno:

lateral: Eta-CPTEC, 40km; inferior: TSM observada;

Umidade do solo prevista de 12h pelo GCM ou climatológica, albedo sazonal.

(24)

Grades

Mapeamento eólico

Mapeamento eólico

Global

Global RegionalRegional MesoscaleMesoscale ic iclbc iclbc

2

3

CPTEC GCM 100km Regional Eta 40km Meso Eta 5km

Reanálises NCEP/NCAR 100km V T P s q V T Ps q V10m V100m T2m RH Precip.. .. Etc.

1

1 2 3 Eta aninhado: grades (2) – (3)

Roda para dois horários do dia: 0000 and 1200 UTC

(25)





=

T S T

P

P

P

P

σ

P

P

sigma

Coordenadas dos modelos

S T S T

P

P

P

P

η

η



*



=

T ref T S ref s

P

P

P

z

P

=

)

0

(

)

(

η

eta

Eta quasi horizontal

coordinate

• Redução dos erros nos cálculos das derivadas horizontais

(26)

Porque é necessário refinar as previsões geradas pelo

Modelo Eta?

Campos do Jordão

Taubaté

Por ex., 2 cidades de altitudes bastante diferentes mas localizadas

na mesma caixa de grade do modelo. O modelo fornece um único valor de

previsão para a caixa.

(27)

Previsão do Modelo Eta e

Correção estatística das previsões

São testados diferentes parâmetros para obter melhor ajuste das curvas.

Previsões de 25h-48h, Macau, RN - V50m

Ciclo diurno médio da série de 2 meses

Obs eta corr est.

Ciclo diurno médio da série de 2 meses

previsão do modelo

previsão corrigida

previsão observada

Maior redução dos RMSE nos horários de 00z a 13z. Maior redução dos RMSE nos horários de 00z a 13z.

(28)

Aquisição de dados de campo

Aquisição de dados de campo

(29)

Parâmetros Medidos e

Procedimentos básicos

Parâmetros Medidos e

Procedimentos básicos

(30)
(31)
(32)

http://sonda.cptec.inpe.br/

http://sonda.cptec.inpe.br/

(33)
(34)

WAsP

WAsP

Wind Atlas

Wind Atlas Analysis

Analysis and

and Application

Application Program

Program

WAsP

WAsP

Wind Atlas

Wind Atlas Analysis

Analysis and

and Application

Application Program

Program



 O cerne desse modelo O cerne desse modelo é a determinação da é a determinação da “climatologia do vento regional” para uma “climatologia do vento regional” para uma situação ideal, sem topografia, rugosidade situação ideal, sem topografia, rugosidade

uniforme, sem obstruções,a partir de dados de uniforme, sem obstruções,a partir de dados de torres anemométricas (situações reais)

torres anemométricas (situações reais) 

 O cerne desse modelo O cerne desse modelo é a determinação da é a determinação da “climatologia do vento regional” para uma “climatologia do vento regional” para uma situação ideal, sem topografia, rugosidade situação ideal, sem topografia, rugosidade

uniforme, sem obstruções,a partir de dados de uniforme, sem obstruções,a partir de dados de torres anemométricas (situações reais)

torres anemométricas (situações reais) torres anemométricas (situações reais) torres anemométricas (situações reais) 

 A partir dessa climatologia, e com base nas A partir dessa climatologia, e com base nas condições reais da região de estudo, pode condições reais da região de estudo, pode--se se estimar a densidade de potência à altura da estimar a densidade de potência à altura da turbina em outros pontos ao redor da torre turbina em outros pontos ao redor da torre anemométrica, dentro dos limites do modelo anemométrica, dentro dos limites do modelo 

 Método aplicado na fase avançada de Método aplicado na fase avançada de

prospecção, após a aplicação dos modelos de prospecção, após a aplicação dos modelos de mesoescala

mesoescala e determinação das árease determinação das áreas--alvo.alvo. torres anemométricas (situações reais)

torres anemométricas (situações reais) 

 A partir dessa climatologia, e com base nas A partir dessa climatologia, e com base nas condições reais da região de estudo, pode condições reais da região de estudo, pode--se se estimar a densidade de potência à altura da estimar a densidade de potência à altura da turbina em outros pontos ao redor da torre turbina em outros pontos ao redor da torre anemométrica, dentro dos limites do modelo anemométrica, dentro dos limites do modelo 

 Método aplicado na fase avançada de Método aplicado na fase avançada de

prospecção, após a aplicação dos modelos de prospecção, após a aplicação dos modelos de mesoescala

(35)

PARÂMETROS DE ENTRADA DO WASP

Relevo

Relevo dodo terrenoterreno

Topografia e

Topografia e Obstáculos Obstáculos (prédios, construções, (prédios, construções,

obstáculos naturais) obstáculos naturais)

Dados de velocidade e direção do vento Dados de velocidade e direção do vento

obtidos por anemômetros obtidos por anemômetros

(36)

Análise de qualquer série temporal de medidas de vento para prover um resumo Análise de qualquer série temporal de medidas de vento para prover um resumo estatístico do clima de vento observado para um local específico

estatístico do clima de vento observado para um local específico

Extrapola a velocidade do vento para cinco Extrapola a velocidade do vento para cinco alturas: 10, 25, 50, 100, 200 metros;

alturas: 10, 25, 50, 100, 200 metros;

Climatologia do vento

Determina os parâmetros de distribuição de Determina os parâmetros de distribuição de Weibull para o vento em cada altura;

Weibull para o vento em cada altura; Calculo da Potencia do vento para cada Calculo da Potencia do vento para cada altura;

(37)

Produção da fazenda eólica

Calculo

Calculo da energia gerada por setor, de acordo com o tipo de turbina e a da energia gerada por setor, de acordo com o tipo de turbina e a climatologia dos ventos realizada pelo

(38)

Mapas eólicos nacionais

Mapas eólicos nacionais

 Brasil (www.cresesb.cepel.br/atlas_eolico_brasil/atlas.htm) (www.aneel.gov.br/aplicacoes/atlas/pdf/06-Energia_Eolica(3).pdf)

 Ceará (http://www.seinfra.ce.gov.br/)

 Rio Grande do Sul (http://www.semc.rs.gov.br)

 Bahia (http://www.coelba.com.br)

 Rio de Janeiro (romilda@desnvolvimento.rj.gov.br)

 Alagoas ( http://www.desenvolvimentoeconomico.al.gov.br/minas-e-energia/mapa-eolico/ATLAS_EOLICO_AL_cap03.pdf/view)

 Brasil (www.cresesb.cepel.br/atlas_eolico_brasil/atlas.htm) (www.aneel.gov.br/aplicacoes/atlas/pdf/06-Energia_Eolica(3).pdf)

 Ceará (http://www.seinfra.ce.gov.br/)

 Rio Grande do Sul (http://www.semc.rs.gov.br)

 Bahia (http://www.coelba.com.br)

 Rio de Janeiro (romilda@desnvolvimento.rj.gov.br)

 Alagoas ( http://www.desenvolvimentoeconomico.al.gov.br/minas-e-energia/mapa-eolico/ATLAS_EOLICO_AL_cap03.pdf/view)

eolico/ATLAS_EOLICO_AL_cap03.pdf/view)

 Paraná(http://www.copel.com/)

 Região Sul (http://sonda.cptec.inpe.br/)

 Região Nordeste (http://sonda.cptec.inpe.br/)

 Ilha de Marajó (http://sonda.cptec.inpe.br/)

 São Paulo (em execução)

 Santa Catarina

 Espírito Santo

 Mato Grosso do Sul

 Rio Grande do Norte

eolico/ATLAS_EOLICO_AL_cap03.pdf/view)

 Paraná(http://www.copel.com/)

 Região Sul (http://sonda.cptec.inpe.br/)

 Região Nordeste (http://sonda.cptec.inpe.br/)

 Ilha de Marajó (http://sonda.cptec.inpe.br/)

 São Paulo (em execução)

 Santa Catarina

 Espírito Santo

 Mato Grosso do Sul

(39)
(40)

Reinvent

Reinventários

ários

nordeste nordeste

Reinvent

Reinventários

ários

nordeste nordeste Fonte: CEPEL Fonte: CEPEL

(41)

Reinvent

Reinventários

ários

sul sul

Reinvent

Reinventários

ários

sul sul Fonte: CEPEL Fonte: CEPEL

(42)

Eta X MesoMap

Eta X MesoMap

nordeste nordeste

Eta X MesoMap

Eta X MesoMap

nordeste nordeste

(43)

Eta X MesoMap

Eta X MesoMap

sul sul

Eta X MesoMap

Eta X MesoMap

sul sul

(44)

Estudo de Caso

Estudo de Caso

Mapeamento

Mapeamento

eeólico da Ilha de Marajó

ólico da Ilha de Marajó



 16 Municípios.16 Municípios. 

 16 Grupos de Geradores.16 Grupos de Geradores. 

 Fonte Fonte óóleo Diesel.leo Diesel. 

 Produção de 26.000 kW.Produção de 26.000 kW. 

 16 Municípios.16 Municípios. 

 16 Grupos de Geradores.16 Grupos de Geradores. 

 Fonte Fonte óóleo Diesel.leo Diesel. 

(45)

Modelagem Numérica:

Modelagem Numérica:





Modelo

Modelo Eta

Eta..





Resolução horizontal de 8 x 8 km.

Resolução horizontal de 8 x 8 km.

Metodologia

Estudo de Caso

Estudo de Caso

Mapeamento

Mapeamento

eeólico da Ilha de Marajó

ólico da Ilha de Marajó





Resolução horizontal de 8 x 8 km.

Resolução horizontal de 8 x 8 km.





Dados de entrada do

Dados de entrada do Eta

Eta 40.

40.





Rodadas para 36 horas, deixando as primeiras 12 horas para o

Rodadas para 36 horas, deixando as primeiras 12 horas para o

modelo se ajustar.

modelo se ajustar.





Período de dez/2004 a

Período de dez/2004 a nov

nov/2006, fechando 2 ciclos sazonais.

/2006, fechando 2 ciclos sazonais.



(46)

Valida

Validação

ção do

do modelo

modelo

Estudo de Caso

Estudo de Caso

Mapeamento

(47)

RESULTADOS:

Média DJF

RESULTADOS:

Média DJF

Estudo de Caso

Estudo de Caso

Mapeamento

(48)

RESULTADOS:

Média MAM

RESULTADOS:

Média MAM

Estudo de Caso

Estudo de Caso

Mapeamento

(49)

RESULTADOS:

Média JJA

RESULTADOS:

Média JJA

Estudo de Caso

Estudo de Caso

Mapeamento

(50)

RESULTADOS:

Média SON

RESULTADOS:

Média SON

Estudo de Caso

Estudo de Caso

Mapeamento

(51)

Cenários futuros

Aquecimento Global

Tendências das séries temporais de dados de campo

* estudo desenvolvido com dados de vento coletados em aeroportos e rede de estações meteorológicas gerenciada pelo INMET

(52)

Cenários futuros

Aquecimento Global

Tendências das séries temporais de dados de campo

* estudo desenvolvido com dados de vento coletados em aeroportos e rede de estações meteorológicas gerenciada pelo INMET

(53)

Cenários futuros

Aquecimento Global

Tendências das séries temporais de dados de campo

* estudo desenvolvido com dados de vento coletados em aeroportos e rede de estações meteorológicas gerenciada pelo INMET

(54)

Cenários futuros

Aquecimento Global

Projeções do modelo Eta

Cenário A1B*

* cenário de maior equidade nas fontes de energia, elevado desenvolvimento económico e crescimento da população moderado.

(55)

Exploração de

Energia Eólica

Exploração de

Energia Eólica

(56)

Relevância

do estudo

Relevância

do estudo

Prainha (CE) – 10MW Rio do Fogo (RN) – 49MW

(57)

obrigado

obrigado

Fernando Ramos Martins

fernando.martins@cptec.inpe.br

http://sonda.cptec.inpe.br/

Referências

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