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Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

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Federação de Automobilismo de São Paulo

FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

TURISMO NACIONAL

REGULAMENTO TÉCNICO

2016

ARTIGO 1: INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES GERAIS ARTIGO 2: VEÍCULOS ADMITIDOS E CATEGORIAS

ARTIGO 3: CARROCERIA E DIMENSÕES

ARTIGO 4: PESO

ARTIGO 5: MOTOR

ARTIGO 6: COMBUSTÍVEL E ABASTECIMENTO

ARTIGO 7: SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO

ARTIGO 8: TRANSMISSÃO PARA AS RODAS E EMBREAGEM

ARTIGO 9: SUSPENSÃO

ARTIGO 10: SISTEMA DE FREIOS

ARTIGO 11: RODAS E PNEUS

ARTIGO 12: SISTEMA ELÉTRICO DO MOTOR

ARTIGO 13: SISTEMA ELÉTRICO DO VEÍCULO ARTIGO 14: SISTEMA DE ESCAPAMENTO

ARTIGO 15: SISTEMA DE ARREFECIMENTO

ARTIGO 16: DIPOSITIVOS DE SEGURANÇA

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Art. 1º - INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES GERAIS

I – Esta categoria visa resgatar os Pilotos da década de 80. É indicada aos pilotos iniciantes, amadores, que participam por hobby, aos apaixonados pelo antigomobilismo e aos “experientes” pilotos que apreciam reviver os bons momentos do passado.

II - Devido aos veículos terem 25 anos de existência ou mais, o piloto que participar desta categoria aceita incondicionalmente a respeitar o seu colega de pista, se comprometendo a evitar ao máximo qualquer tipo de contato físico entre os veículos com a finalidade de preservar a integridade destes e de seus condutores.

III - Os veículos participantes deverão ser apresentados com uma aparência externa impecável e condizente com o evento. As pinturas, números e adesivos estéticos ou dos patrocinadores deverão ser elaborados de maneira harmoniosa e profissional. Estas pinturas e adesivos devem fazer lembrar os carros de Marcas e Pilotos da década de 80. As linhas e as formas características da carroceria, suas dimensões originais e outros elementos estéticos característicos, deverão ser respeitadas e mantidas de modo a permitir o imediato reconhecimento dos modelos originais.

IV - Na hipótese do presente regulamento não expressar claramente se uma peça, conjunto ou sistema possa ser trabalhado, modificado ou substituído por outro, o mesmo deverá permanecer original, da marca e do modelo do veículo.

Parágrafo único: Será permitido o uso de peças originais fabricadas nos

países do MERCOSUL, desde que idênticas às de fabricação nacional, e com procedência comprovada.

V - Este regulamento terá a validade de 1 (um) ano a contar da data da assinatura do mesmo, permanecendo inalterado para a temporada de 2015.

VI - Os casos omissos serão resolvidos de acordo com tradução do anexo

“J” da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), publicado pelo

Conselho Técnico Desportivo Nacional e da Confederação Brasileira de Automobilismo.

Art. 2º - VEÍCULOS ADMITIDOS E CATEGORIAS

I – VEÍCULOS ADMITIDOS: Serão admitidos veículos nacionais de turismo

(cinco lugares), com motores refrigerados a água, originais de fábrica, ciclo Otto, 4 cilindros, 8 (oito) válvulas, de aspiração atmosférica através de carburador, movidos a etanol, com no máximo 1.600cc (com exceção ao Dodge 1800/ Polara : 1.800cc), veículos estes fabricados (ou com aparência e mecânica) a partir de 1979 até o limite de 1996, obedecendo os modelos e anos de produção conforme a tabela abaixo.

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MARCA MODELO

FORD ESCORT CHT ou AP (1983-1986) CORCEL I e II (1979-1986)

VW PASSAT (1979-1988)

GOL E VOYAGE (até 1992)

GM CHEVETTE HATCH/SEDAN (TODOS) FIAT UNO (1984 – 1992) PRÊMIO (1986 – 1996) 147 / SPAZIO (1980 – 1986) OGGI (1981 – 1984) DODGE 1800/POLARA (TODOS)

I.a – Detalhamento (Carrocerias Vs. Motores):

‐ Veículos da marca FORD: CORCEL I e II com motor CHT 1.6 todos os anos e ESCORT somente com a carroceria da 1ª geração (linhas retas) com motor CHT 1.6 ou opcional MD 270 / AP 600, ambos 1.6

‐ Veículos da marca VW: Refrigerados a água, somente com motores MD 270 ou AP 600, com 1.600 cc.

PASSAT com todas as carrocerias originais produzidas entre 1979 e 1988. ‐ Veículos da marca GM: CHEVETTE somente com motores originais "1.6" e "1.6S" de 1.600 cc.

Permitida a utilização de cabeçote "Monza". Carrocerias sedan ou hatch de 1979 a 1989.

‐ Veículos da marca FIAT: apenas com motores originais Sevel (Argentina) ou Fiasa (Brasil).

Cilindrada máxima de 1.600 cc. Permitidos 147 , SPAZIO , OGGI , UNO e PREMIO. Carrocerias para UNO permitidas até 1996.

‐ Veículos da marca CHRYSLER: motores originais do Dodge 1800 / POPLARA ; permitidas todas as carrocerias até 1981.

II – CATEGORIAS:

II.a – TURISMO NACIONAL ► Será composta por categoria única que

englobará todos os veículos cuja participação é permitida.

Art. 3º - CARROCERIA E DIMENSÕES

I - Aparência externa: As linhas e as formas características da

carroceria, suas dimensões originais e outros elementos estéticos característicos, deverão ser respeitadas e mantidas de modo a permitir o imediato reconhecimento dos modelos originais. É permitida a substituição de peças externas da carroceria por similares em fibra de vidro, mantendo-se a configuração original do veículo, sendo proibida a modificação no funcionamento de peças móveis.

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NOTA: para utilização de peças em fibra de vidro, atentar para o peso mínimo do veículo.

Veículos com pára-choques originais confeccionados em fibra de vidro/plástico (não metálicos) e com formato envolvente devem ser mantidos. Veículos com pára-choques originais confeccionados em aço devem ter os mesmos retirados.

II - Vidros: Será obrigatória a retirada dos vidros das portas e vigias

laterais e traseiras, bem como de todo seu sistema de acionamento. Será obrigatória, no lugar destes, a instalação de placa de kevlar, policarbonato ou acrílico transparente, de espessura aproximada de três milímetros, sendo opcional o uso de uma tela de proteção tipo NASCAR, no lugar da janela da porta do piloto. As placas plásticas deverão ser instaladas no lugar dos vidros através de eficiente sistema de fixação. Será permitida a instalação de aberturas para ventilação nas placas plásticas colocadas no lugar dos vidros acima indicados, sendo que a abertura da janela do piloto deverá ser suficiente para passagem do seu braço, sem que ele abandone a posição de pilotagem ou desate o cinto de segurança, no caso de não utilizar a tela de proteção do tipo NASCAR. É obrigatória a utilização de pára-brisas dianteiro em vidro laminado.

III - Chapa de proteção: Será obrigatória a instalação de uma chapa em

aço ou alumínio de espessura 1,5mm (aço) ou de espessura 3,0mm (alumínio), rígida. Essa chapa deverá ser estanque ao fogo e aos líquidos, separando o habitáculo do reservatório de combustível.

IV - Apêndices Aerodinâmicos: Serão permitidos aqueles oferecidos à

época em versões esportivas dos respectivos modelos ou modelos com características similares aos que são usados na categoria Marcas e Pilotos SP, confeccionados em fibra de vidro ou plástico. No caso do uso desse apêndice (Spoiler) este em nenhum momento poderá tocar o solo, mesmo no caso de um ou mais Pneus furados ou vazios respeitando a tabela a seguir:

Marca Modelo Versão

VW Passat TS/Pointer Ford Escort XR3 Corcel n.d. FIAT 147/Spazio Racing/Rallye/TR Oggi CSS Uno SX e TURBO Premio n.d.

Chevrolet Chevette Ouro Preto/ S/R

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Art. 4° – PESO

I - Alterações obrigatórias: Remoção das seguintes peças:

a) Chapa protetora do motor-defletor do eixo traseiro; b) Proteção anti-ferrugem (todas as partes);

c) Revestimentos fono-absorventes (todas as partes); d) Banco dianteiro, lado direito;

e) Assentos e encosto traseiro;

f) Todos os painéis de acabamento agregados do interior do veículo (lado direito e esquerdo);

g) Substituição do volante de direção, que pode ser livre quanto à marca e procedência sendo obrigatório retirar a trava de direção. Proibido volante de madeira ou material similar.

h) Painel de acabamento do porta-pacote; i) Tapetes (inclusive do porta-malas);

j) Cinto de segurança (todos originais) e seus sistemas de fixação;

k) Forro do teto, bem como seu sistema de fixação; l) Molas e borrachas de torção da tampa do porta-malas;

m) Vidro das portas, vigias laterais, vigia traseiro e seus componentes de acionamento;

n) Placa de licença e suporte; o) Trilhos e assentos dianteiros; p) Roda e pneu reserva;

q) Macaco e chave de roda; r) Triângulo de segurança;

s) Suporte e extintor de incêndio originais; t) Acendedor de cigarros;

u) Lâmpadas de iluminação interna do porta-malas; v) Lâmpadas de iluminação do cofre do motor; x) Lâmpadas de iluminação interna do porta–luvas; y) Buzinas;

z) Barra estabilizadora (Traseira e dianteira); aa) Calotas das rodas;

ab) Borrachas e frisos do pára-brisa, vigias laterais e traseiro; ac) Borrachas e guarnições aplicadas aos veículos em geral; ad) Conjunto desembaçador e sistema de aquecimento interno; ae) Auxiliar a vácuo para freio (booster);

af) Tambor de chaves (fechaduras das portas).

Parágrafo único: Não será permitida a retirada (exceto dos itens

acima listados) de outros materiais. A exceção fica por conta daqueles previstos em eventual adendo emitido para um determinado modelo, definindo uma liberdade de troca, modificação ou retirada. Cada

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veículo ao final da prova, somado ao peso do piloto com traje de corrida, incluindo capacete).

II - Peso mínimo permitido:

870 Kg. de acordo com o parágrafo único acima.

Art. 5° – MOTOR

I - Motor: Deverão ser utilizados motores com no máximo 1.600cc de

cilindrada (1.800cc de cilindrada para Dodge 1800/Polara, de mesma procedência do fabricante do veículo, com as mesmas características que eram oferecidos na época, alimentados por um carburador (pode ser opcional conforme indicado a seguir) e sistema de ignição nacional oferecido por cada fabricante (livre utilização de bobinas e cabos de ignição oferecidos no mercado); será permitido o uso de pistões com sobre medida de até 1,0mm, de livre fabricante, mesmo que sua aplicação resulte em aumento de cilindrada.

II - Bloco: Deverá ser utilizado o bloco original dos modelos, sendo

permitida a usinagem e/ou encamisamento dos cilindros; também será permitido o aplainamento da face superior do mesmo para acerto da taxa de compressão.

III - Cabeçote:

III.a) Marca: Deverão ser usados os modelos originais do motor, com 8

válvulas no total, sem retrabalho nos dutos e na câmara de combustão. Não será permitido jatear a parte interna do cabeçote. Será permitido:

a) Apenas aplainar a face inferior para acerto de taxa;

b) Substituir a guia de válvula, desde que mantidas as dimensões originais;

c) Obstruir a circulação de água quente para o coletor de admissão podendo ainda ser adicionado material para esta finalidade;

d) Alterar a furação da fixação do esticador da correia do comando;

e) Deverão ser utilizados cabeçotes com tuchos mecânicos e ou hidráulicos e tamanhos de válvula (tanto admissão quanto escape), originais para os motores de 1.600 cc. Livre seus ângulos de assentamento;

f) Para motores Chevrolet, é permitida a utilização de cabeçote do “Monza”, da versão de 1.600cc.

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III.2) Juntas de vedação e de cabeçote: Livre, proibido o uso de

“O-rings”.

III.3) Sede de válvula: Livre quanto ao material, desde que as medidas externas originais sejam mantidas. O ângulo de assento das válvulas nas sedes é livre. Proibido o uso de sedes de 40mm.

III.4) Válvulas de admissão e escape: Deverão ser as originais dos motores (em número e dimensões), sendo permitido o retrabalho somente nos ângulos. Será permitida a retífica na parte superior (haste) da válvula, visando melhor regulagem das mesmas, desde que as medidas horizontais e o diâmetro permaneçam inalterados, e sem nenhum retrabalho.

Proibida qualquer alteração no diâmetro das válvulas, tanto de admissão quanto de escape.

III.5) Molas de válvulas: Serão livres, sendo permitida a colocação de calços nas mesmas.

III.6) Pratos das molas de válvulas, chavetas e tuchos: Deverão permanecer originais, sem nenhum retrabalho.

III.7) Comando de válvulas e sua engrenagem:

Para a linha VW, padronizado comando “SPA TURBO” modelo 027.7 ou original da marca, nacional

Para a linha Fiat, comando modelo 128 IAVA, adquirido no Mercosul ou original da marca.

IV - Pistões, Pinos e Anéis: Pistões produzidos no Brasil e Mercosul, livre

de marca mas de formato e concepção originais, mantendo o mesmo número de anéis. Livre material forjado.

V - Bielas: Livres, respeitando as dimensões originais.

VI - Bronzinas: Deverão ser originais do motor ou similares, sem retrabalho.

VII - Virabrequim: Deverá ser o original do motor, sem retrabalho sendo permitido o balanceamento do conjunto virabrequim/volante/embreagem/polia. Será permitida também a retífica, desde que não sua forma original não seja alterada.

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VIII - Sistema de Lubrificação: A bomba de óleo deverá ser o modelo original e de livre marca e procedência. Será permitido alterar a pressão de óleo através de retrabalho na mola da bomba de óleo, com a substituição, o corte ou o calço da mola reguladora de pressão. O cárter deverá ser o original do motor com livre retrabalho. Será permitido o uso de um defletor, mesmo que para isso haja acréscimo de material. Será permitida ainda a instalação de um radiador ou trocador de calor para o óleo lubrificante do motor de livre procedência, bem como dos dispositivos necessários para a fixação e a ligação. Sua conexão ao sistema só poderá ser efetuada através de um flange, entre o filtro de óleo e o suporte do mesmo.

IX - Polia do virabrequim: Será permitida a sua substituição.

X - Volante: Original sem retrabalho, sendo permitido o balanceamento.

XI - Taxa de compressão: Livre

XII - Calços do motor, coxim suporte do motor: Serão livres, devendo o motor permanecer na altura e posições originais.

XIII - Correias: Serão livres quanto ao tipo, marca e comprimento, desde que mantenham o sistema original.

XIV - Filtro de óleo: Livre.

XV - Recuperador de óleo: Nos motores que não possuírem circuito fechado de óleo, será obrigatório o seu uso, devidamente conectado ao respiro do cárter.

XVI - Árvore intermediária: Deverá permanecer original, sendo permitido somente o seu tratamento térmico.

Art. 6° - COMBUSTÍVEL E ABASTECIMENTO

I - COMBUSTÍVEL

PARA TODAS AS CATEGORIAS QUE UTILIZAM ETANOL, OBRIGATÓRIO ABASTECER SEUS VEÍCULOS NAS INSTALAÇÕES DO AUTÓDROMO COM COMBUSTÍVEL FORNECIDO PELA ORGANIZAÇÃO. APÓS O ABASTECIMENTO, O BOCAL DO TANQUE SERÁ LACRADO; O LACRE SERÁ VISTORIADO APÓS OS TREINOS OU PROVA, NO PARQUE FECHADO; NA FALTA OU VIOLAÇÃO DO LACRE, O PILOTO FICARÁ SUJEITO A PENALIZAÇÃO PELOS COMISSÁRIOS DESPORTIVOS.

II - REABASTECIMENTO

Proibido o reabastecimento durante as provas e no grid. Vide Artigo 6 do Regulamento Desportivo.

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Art. 7º - SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO

I - Carburador: Difusor até 24x25

a) Modelos originais, retrabalho livre, exemplo Fiat Weber 460, Weber tldz, etc... A soma da medida da borboleta é de 64mm no total.

II - Retrabalho no carburador: Livre

a) Flange: Deverá ter no máximo 10mm contando com suas

juntas.

b) Tela protetora do carburador: será opcional o seu uso, e na

sua instalação, alteração. Não será permitido que, quando instalada a tela protetora no carburador, sua função exclusiva de proteção seja excedida; Nenhum artefato ou suporte poderá sustentar a tela protetora, e ela terá que ser fixada com os prisioneiros existentes e que originalmente fixam o conjunto do filtro de ar.

c) Filtro de ar: Será facultativa a utilização do filtro de ar, desde

que seja o original da marca. Será permitido o seu retrabalho, sem acréscimo de material, devendo ser mantido na posição original. Será liberado o uso de elemento filtrante de ar lavável. d) Filtro de combustível: Livre.

e) Direcionamento de ar: Não será permitido o direcionamento

de ar forçado de gases, ou qualquer tipo de aquecimento dirigido à boca do carburador. Não será permitido usar sistema de aquecimento elétrico.

f) Bomba de combustível: Deverá ser mecânica ou elétrica,

sendo permitido o uso de regulador de pressão.

g) Tanque de combustível: O tanque de combustível deverá ser

o original do veículo, em sua posição original. O bocal de abastecimento deve ser sistema original, podendo apenas ser alterado o respiro com mangueiras dirigidas ao exterior do veículo. Será obrigatório o uso de válvula anti-vazamento h) Cabo de aceleração: Será livre, assim como seu acionamento.

Art. 8º - TRANSMISSÃO PARA AS RODAS E EMBREAGEM

I - Autoblocante: Será proibido o uso de diferencial autoblocante, assim

como o travamento do diferencial original.

II - Caixa de Transmissão: Será permitido o uso das caixas de

transmissão de quatro ou cinco marchas à frente e uma à ré, obrigatória e atuante, com escalonamento livre, sendo obrigatório o uso de relações correspondentes do seu fabricante, oferecidas nos veículos de produção em série nacionais, sem restrições, proibido o uso de engrenagens e diferenciais com relações especiais para competição.

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III - Relações Finais: As relações de coroa / pinhão deverão ser as

originais oferecidas pelo fabricante do veículo

Proibido o retrabalho, usinagem, solda e ou acréscimo de material.

IV - Suporte de caixa: O material será livre.

V - Sistema de Trambulador: Livre.

Apenas terá que ser de modelos de linha oferecida pelo fabricante.

VI - Eixo e juntas homocinéticas: Serão de marca livre, ficando proibido

qualquer retrabalho.

VII - Coifas e/ou reparos das homocinéticas: Serão livres

VIII - Embreagem:

VIII.1) Disco, platô e rolamento: Original, oferecida pelo fabricante e do mercado de reposição. Proibido modificar o material de atrito.

VIII.2) Cabo de acionamento de embreagem: Será livre, desde que mantido o mesmo sistema.

Art. 9º - SUSPENSÃO

I - Origem e características: Deverá ser a original do modelo, ficando

proibido modificar as dimensões e o sistema básico homologado, respeitando-se o número de molas e amortecedores por veículo. Será permitido adaptar a regulagem de altura do prato inferior das molas das suspensões dianteira e traseira, através de rosca ou solda.

II - Amortecedores: Livres, desde que de fabricação nacional.

III - Molas: Livres, desde que de fabricação nacional.

IV - Adaptador ao prato superior da mola: Será permitido acrescentar

um adaptador ao prato superior da mola, para o uso de mola de diâmetro menor. Este adaptador não poderá ser fixado através de solda, devendo o prato manter suas características.

V - Buchas e Borrachas dos Amortecedores Traseiros: Serão livres,

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VI - Buchas de suspensão: O material será livre (oferecido no

MERCOSUL), porém no mesmo sistema, dimensões e posicionamento originais.

VII - Buchas do agregado: O material será livre, no mesmo sistema, dimensões e posicionamento original.

VIII - Barra estabilizadora: Seu uso será opcional, porém quando montada deverá ser original da marca. Não há restrições quanto à sua fixação, ficando permitido soltar a fixação em um dos lados. Permitida a regulagem das barras, desde que não seja comandada por dentro do cockpit.

IX - Batente de suspensão: Será permitida sua retirada ou substituição

por outro da marca, com retrabalho livre.

X - Caixa de direção e Amortecedor de direção: Deverão ser originais

do modelo, sendo proibido mudar seus pontos de fixação. Será permitido o uso de limitadores de curso.

XI - Barras, ponteiras e pinos da direção: Deverão ser originais do

modelo, livre sua posição de montagem.

XII - Pivô de suspensão: Será permitido o uso do pivô de suspensão original ou similar do fabricante do veículo.

XIII - Braços de Suspensão: Deverão ser originais do veículo, sendo permitidos retrabalhos para utilização de regulagem de valores de alinhamento e fixação de pivôs. Proibida a retirada de material para alivio de peso.

XIV - Telescópio: Deverá ser o original do modelo, ficando permitido retrabalho para acerto de câmber.

Parágrafo único: Todas as peças da suspensão deverão permanecer

originais, salvo aquelas cuja troca, modificação ou retirada seja permitida através deste regulamento ou de adendo específico. A posição dos pontos de montagem da suspensão nos suportes das pontas de eixo das rodas e na carroceria devem permanecer sem modificação. Será permitida utilização de calços nas pontas de eixo traseiro para alinhamento das rodas. O terminal de direção poderá ser instalado na posição invertida.

Art. 10º - SISTEMA DE FREIOS

I - Origem e características: Deverá ser mantida a configuração básica

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proibida a utilização de auxílio eletromecânico (ABS); os discos devem ser de fabricação nacional, podendo ser ventilados. Os calipers deverão possuir pistão único. Os tambores devem ser os originais do fabricante do veículo. É permitida a remoção dos defletores do freio dianteiro.

II - Pastilhas e lonas: Livres, de fabricação nacional.

III - Freios de estacionamento: Será permitida a remoção total do

conjunto.

IV - Servo freio: Será facultativo o seu uso, podendo ser retirado ou

utilizado o conjunto original da marca. Quando for utilizado o cilindro mestre sem servo freio, será livre o sistema de fixação e acionamento; Obrigatório uso de cilindro mestre de fabricação nacional.

V - Cilindro de freio traseiro: Será livre, porém de comprovada

fabricação nacional ou do MERCOSUL.

VI - Tomada de ar para freio: Será permitido instalar uma tomada de ar

para cada roda, assim como o direcionamento através da mangueira livre, ficando autorizada a abertura no pára-choque ou carroceria, sem ultrapassar os limites do carro, de um furo circular com diâmetro de até 100mm, ou de qualquer forma com área máxima de 78,6cm², bem como a colocação dos suportes e condutores necessários.

VII - Tubos de Freios e Flexíveis: Serão livres.

Art. 11° – RODAS E PNEUS

I - Deverão ser aro de 13” x 6 polegadas no máximo, sendo opcional a utilização de rodas em liga leve.

II - Deverão ser intercambiáveis entre si, quanto à furação do flange ao cubo das rodas.

III - O aro não poderá sobressair ao pneumático quando estiver montado.. As rodas não poderão sobressair ao perímetro dos pára-lamas, visto de cima, sendo para tanto consideradas as medidas e formas dos para-lamas dos veículos originais de fábrica. Será permitida a montagem de prisioneiros nos cubos de roda para utilizar porcas para fixação em lugar de parafusos, que não poderão ficar salientes para fora da porca em mais de 15mm.

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IV - Não será permitido o uso de válvulas reguladoras e de alívio de pressão dos pneumáticos nas rodas.

V - Os pneus permitidos são os nacionalizados. Não poderão ser torneados, lixados, frisados ou sofrer qualquer tipo de retrabalho; Deverão ser novos e substituídos quando chegarem no limite de desgaste indicado pelo fabricante (marca TWI), item a ser verificado na vistoria técnica.

Proibido a utilização de pneus com mais de 05 (cinco) anos da data de fabricação.

Art. 12° - SISTEMA ELÉTRICO DO MOTOR

I - Ignição: O ajuste interno do distribuidor será livre, assim como os

cabos e módulos de ignição. Ficam terminantemente proibidos quaisquer módulos programáveis

II - Velas de Ignição: Livres.

III - Alternador: Será obrigatório o uso de alternador original da marca,

não sendo permitida qualquer modificação. Será permitida a instalação de uma chave manual para ligar ou desligar a excitação do campo magnético.

IV - Bateria: Quando instalada no habitáculo, a bateria deverá ser

protegida de tal forma que não haja vazamento. Será permitido colocar fixações suplementares para a bateria. O chicote elétrico do motor será livre.

Art. 13° - SISTEMA ELÉTRICO DO VEÍCULO

I - Sistema de iluminação:

Faróis: Permitido substituição por máscara de material livre,

mantendo aparência original; sinalizadores dianteiros e lanternas traseiras, devidamente protegidos por fita transparente. Além dos componentes originais de iluminação do veículo, será obrigatório o uso de dois focos de luzes na traseira, junto ao vidro traseiro, na parte interna do habitáculo.

II - Instrumentos do painel: É permitida a retirada do painel original.

Pode ser substituído por outro em chapa de alumínio e/ou acrílico ou poliuretano onde deverão ser instalados os instrumentos de leitura – tacômetro, pressão de água e de óleo, temperatura do motor, tensão de corrente elétrica, etc... – e as chaves interruptoras. Os instrumentos

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são de livre procedência e sistema (digital ou analógico, elétrico ou mecânico). Não será permitido o uso de telemetria e outro equipamento que transfira informações e dados do carro para o box ou vice-e-versa. Somente será autorizado o uso de rádio comunicador entre piloto e box.

III - Componentes diversos: A chave de ignição de partida, os

interruptores diversos, os relês, os soquetes, os terminais, os conectores e as abraçadeiras, etc., serão de livre procedência e modelo.

IV - Chicote elétrico: O chicote elétrico geral poderá ser modificado.

Entretanto, deverá ser protegido por conduíte plástico.

Art. 14° – SISTEMA DE ESCAPAMENTO

I - Livre em sua concepção. Proibido o uso de material de aço inox.

II - É opcional o uso de escapamento original de ferro fundido.

III - As juntas do sistema de escapamento são livres.

IV - É proibido direcionar o roteiro do escapamento pelo interior do habitáculo, ficando proibida qualquer modificação do cano de escape que resulte na alteração da forma interna do monobloco.

V - Será obrigatório o uso de abafador de ruídos, quando o veículo estiver dentro dos boxes.

VI - O uso de manta térmica é opcional.

Art. 15° - SISTEMA DE ARREFECIMENTO

I - Bomba d’água: Será obrigatório o uso do modelo original ou similar, sem nenhum retrabalho.

II - Radiadores: Poderão ser usados radiadores de água e óleo

nacionais, de qualquer marca e modificados. Será permitido instalar tela protetora do radiador na parte interna da grade dianteira. Assim como diminuir a área de refrigeração do radiador, adicionando material de livre escolha nas aberturas de entrada de ar, sem, contudo modificar as linhas, formas e aparências do veículo.

Parágrafo único: Nos modelos equipados com embreagem eletromagnética ou ventilador elétrico, seu uso será facultativo. Porém,

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quando usado, deverá permanecer original nacional da marca, sendo permitido instalar um controle de acionamento manual.

III - Válvula Termostática: Será de marca e tipo livres, sendo facultativo o

seu emprego.

IV - Defletores para Radiador: Será facultativo o seu uso, podendo ser

livre de marca e procedência, sendo que sua utilização será única e exclusivamente para direcionamento de fluxo de ar para o radiador de água do motor.

V - Mangueira d'água do sistema de arrefecimento, (radiador): Livre.

VI - Abraçadeiras e fixação dos componentes do sistema de arrefecimento: Livres.

VII - Tubos de Ligação: Os tubos e mangueiras complementares do sistema de aquecimento e circulação de água quente para o coletor de admissão, radiador do ar quente, caixa de expansão, etc., poderão ser retirados e/ou modificados.

Art. 16° - DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

I - Travas de segurança: Pelo menos duas travas de segurança

acionáveis no exterior do carro serão obrigatórias para cada capô (motor e porta-malas). As travas originais deverão ser retiradas.

II - Banco: Será obrigatória a substituição do banco original por um banco

especial de competição homologado pela FIA/CBA com as especificações de fixação segundo o Art. 253 do anexo J.

Deverá ser fixado ao monobloco, não sendo permitida a fixação sobre trilhos.

III - Cintos de segurança: Deverão ser homologados pela FIA/CBA e

fixados conforme anexo J, Art. 253, item seis; (para item 6.2, obrigatório ângulo máximo de 10° conforme recomendação FIA).

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IV - Extintor de incêndio: Deverá ser de conformidade com o anexo J,

Art. 253, item sete.

V - Arco de proteção: Deverá ser de conformidade com o anexo J, Art.

253, item oito.

VI - Espelhos retrovisores: Será obrigatória a utilização dos espelhos

retrovisores de marca e procedência livres (interno e externo), assim como a utilização de espelho retrovisor externo, lado direito.

VII - Alças de reboque: Deverá ser de acordo com o anexo J Art. 253, item 10.

VIII - Pára-brisas: Será obrigatório o uso de pára-brisa de vidro laminado. Fixações suplementares serão permitidas para melhorar a segurança. XI - Limpador de Pára-brisas: Será obrigatório o sistema original do

veículo homologado e completo, sendo que pelo menos a palheta correspondente ao lado do piloto deverá funcionar. O uso do limpador do vigia traseiro é facultativo, bem como a palheta e o braço do limpador do pára-brisa do lado direito.

X - Chave geral, interna e externa: Deverá estar de acordo com o anexo

J, Art. 253 item 13.

XI - Os trincos das portas deverão, obrigatoriamente ser acionados, tanto pelo lado externo quanto pelo interno do veículo.

Art. 17° - REGULAMENTO DESPORTIVO

- O Regulamento Desportivo aplicável será o mesmo da Classic Cup, não haverá descarte.

- Da vistoria técnica :

Ao final de cada etapa poderá ser realizada uma vistoria técnica com a finalidade de controlar a conformidade dos veículos com o presente regulamento. Um membro da equipe deverá assistir e desmontar as peças indicadas na vistoria. Os trabalhos serão realizados no Box, simultaneamente, sob as vistas do Comissário Técnico da FASP. Caso necessário, para realizar uma análise completa, as peças deverão ser encaminhadas à FASP ou oficina especializada que tenha meios e

ferramentas para realizar estas análises. Caso for constatada alguma irregularidade técnica de qualquer nível, o piloto será desclassificado da etapa.

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REGULAMENTO TÉCNICO PARA TURISMO “N”

AR

2016

ARTIGO 1: VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES PERMITIDAS

ARTIGO 2: CATEGORIAS

ARTIGO 3: IDENTIFICAÇÃO

ARTIGO 4: CARROCERIA E DIMENSÕES

ARTIGO 5: PESO

ARTIGO 6: MOTOR

ARTIGO 7: TRANSMISSÃO PARA AS RODAS

ARTIGO 8: SUSPENSÃO

ARTIGO 9: FREIOS

ARTIGO 10: SISTEMA DE DIREÇÃO

ARTIGO 11: RODAS E PNEUS

ARTIGO 12: COMBUSTÍVEL

ARTIGO 13: LUBRIFICAÇÃO E ARREFECIMENTO

ARTIGO 14: SISTEMA ELÉTRICO

ARTIGO 15: EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

ARTIGO 16: ESTRUTURA DE SEGURANÇA

ARTIGO 17: TELEMETRIA

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ARTIGO 1 - VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES PERMITIDAS

1.1 – VEÍCULOS PERMITIDOS

Permitido veículos Volkswagen sedan, Brasília, karman-guia e Zé do caixão. Proibido qualquer veiculo 2 (dois) lugares (ex: puma, porsche e os denominados “GT”).

1.2 – CHASSI Todos os veículos deverão ter chassi original.

1.3 – MODIFICAÇÕES PERMITIDAS Tudo que não constar deste regulamento é expressamente proibido, sendo assim, todo item que não for contemplado neste regulamento deverá encontrar-se nas suas características originais. No caso de dúvida, as peças deverão ser confrontadas com as originais de fábrica. Quando este regulamento não permitir clara e especificamente que a peça ou componente possa receber algum tipo de trabalho, esta deverá ser mantida original. Salvo quando for especificada para. Proibida toda e qualquer adição de material (solda, colagem, eletrólise, etc.) a qualquer elemento mecânico, seja motor, câmbio ou suspensão. Somente nos casos em que este Regulamento permitir serão aceitos tais trabalhos. Veículos originais, cujas carrocerias poderão receber apenas pequenas modificações com o propósito de adequá-los e torná-los mais seguros para o uso em competição; motor original que poderá ser trabalhado, porém, o corpo do carburador terá que ser mantido, assim como toda a colocação e fixação dos componentes da suspensão.

ARTIGO 2 – CATEGORIAS

TURISMO N AR

ARTIGO 3 – IDENTIFICAÇÃO

3.1 – IDENTIFICAÇÃO A identificação deverá ser colocada nos vidros traseiro laterais de cada veículo com diâmetro de 20 cm, com 5 cm de altura categoria “TURISMO N AR”.

ARTIGO 4 - CARROCERIAS E DIMENSÕES

4.1 – CARROCERIA A aparência externa deverá ser original de maneira que o veículo possa ser facilmente identificado pela sua marca e modelo. Permitido escopo ou abertura na parte da frente para auxiliar o arrefecimento (radiadores de óleo). Proibido o uso de spoiller dianteiro, Proibido uso de aerofólio (asa) e extrator de ar traseiro ou qualquer apêndice aerodinâmico (chapa de alumínio ou fibra de vidro) localizado na parte traseira do veículo, dianteira ou saias laterais com efeito aerodinâmico, bem como “fundo plano”. É obrigatória a manutenção do pára-brisa com a mesma dimensão e formato do original, assim como a sua inclinação.

4.2 – É permitido colocar nas entradas de ar laterais traseiras, elemento para melhor captação do ar, sendo que o mesmo não poderá exceder as seguintes dimensões:

Altura = 20 cm.

Profundidade = 09 cm Abertura Máxima = 2,5 cm

Permitido a substituição de peças como portas, capo dianteiro E capo traseiro (tampa traseira) por fibra de vidro, desde que mantida a originalidade (aparência interna e externa como original).

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4.3 – MATERIAIS INFLAMÁVEIS. Obrigatória a retirada dos bancos, laterais internas de papelão, forrações acústicas e demais materiais inflamáveis.

4.4 – PÁRACHOQUE Obrigatória a retirada dos para choques.

4.5 – PARALAMAS Permitido rebater, cortar ou retirar material das “abas” dos Pára-lamas, ou substituir por pára-lamas de fibra de vidro desde que os mesmos mantenham suas formas originais.

Permitido um recorte na saia traseira, para a saída dos escapamentos. 4.6 – ESPELHOS RETROVISORES. Obrigatória a permanência dos espelhos retrovisores, interno e externo esquerdo e direito quando o veículo for produzido com estes, sendo liberado o uso de qualquer marca e modelo.

4.7 – VIDRO É permitido somente párabrisa laminado, ou o temperado c/ adição de insulfilm transparente, ou de película para blindagem transparente. Os demais vidros poderão ser substituídos por acrílico ou policarbonato.

4.8 LAY OUT E FIXAÇÃO DO CONJUNTO MOTRIZ Motor e Câmbio não podem ser deslocados, em relação à fixação original.

4.9 – TRAVA DO CAPÔ Obrigatória a instalação de duas travas de segurança no capô dianteiro e traseiro.

4.10 – FARÓIS Permitida a substituição dos faróis por chapas de alumínio, tela ou fibra de vidro, mas mantendo-se o desenho original. Obrigatório que todas as lanternas e faróis sejam protegidos com adesivo tipo contact transparente.

4.11 – GANCHOS DE REBOQUE Obrigatório a colocação de gancho de reboque na dianteira e na traseira do veículo, firmemente fixado. Este gancho deverá ser metálico de diâmetro mínimo 6,3 mm, identificado com cor contrastante com a cor do veículo para facilitar a localização, fixados com no mínimo dois parafusos de 8mm.

ARTIGO 5 – PESO

5.1 – Fica estabelecido que o peso total do veiculo ao final das competições e das tomadas de tempo oficiais é de no mínimo 800 kg. (oitocentos quilos) com piloto vestido com sua indumentária completa.

O carro terá seu peso aferido nas exatas condições em que terminou as competições e as tomadas de tempo oficiais. Ficando assim proibido após o termino das competições e tomadas de tempo substituições ou complemento de peças e líquido.

ARTIGO 6 – MOTOR

6. 1 – MOTOR Deverá ser original que tenham cabeçotes de 06 (seis) aletas. Motor 1600 cc Volks à álcool, refrigerado à ar.

6.2 – BLOCO permitido apenas utilização do bloco com os prisioneiros de cabeçote de 8 ou 10 mm.

6.3 – PRISIONEIRO permitido utilizar prisioneiro sobre medida ou helicoil quando espanados.

6.4 – CARCAÇA permitido faceamento da carcaça.

6.5 – VIRABREQUIM permitido o uso somente de virabrequim original curso de 69mm. Quando retificado não poderá mudar o curso original

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6.6 – VOLANTE MOTOR permitido o retrabalho no volante de motor, que devera ter peso mínimo original de 7,300 kg tolerância de 500 (quinhentas)gramas.

6.7 - COXINS DE MOTOR E COXINS DE CÂMBIO Livre

6.8 - EMBREAGEM Permitido o uso de disco de embreagem originais da Kombi a ar (sem molas)

6.9 – BALANCEAMENTO permitido o balanceamento do conjunto: polia, volante e platô.

6.10 – TUCHOS Tuchos de válvulas livre. 6.11 – COMANDO DE VÁLVULAS livre.

6.12 – BIELA Permitido o acerto de peso entre as bielas, desde que se mantenha uma inteiramente original e pode ser retrabalhada.

6.13 – CILiNDROS permitido cilindro com um diâmetro interno Maximo de 86,6 mm, somente o kit original de pescoço baixo.

6.14 – PISTÕES permitido pistões com um diâmetro Maximo de 86,5mm até segunda medida (1,00 mm).

6.15 – PINOS permitido a substituição das travas dos pinos por buchas de nylon ou teflon, acerto de peso e retrabalho.

6.16 – TAXA DE COMPRESSÃO livre 6.17 – VARETA DE VALVULAS livre

6.18 – CABEÇOTE permitido somente os cabeçotes com 6 aletas (original)

Permitido rebaixar os cabeçotes (taxa livre).

6.19 – CÂMARA permitido equalizar as camaras sendo elas em ângulo ou plana.

6.20 – VALVULAS GUIAS E SEDES livre 6.21 – MOLAS DE VALVULAS livre

6.22 – PRISIONEIROS Livre o dimensionamento nos prisioneiros do cabeçote do motor

6.23 – BALANCEIRO Permitido alterar as duas extremidades do martelo mudando a posição do parafuso de regulagem, mas não a sua forma de regular que devera ser original, bem como, do acentamento da vareta. Não será permitido descentralizar o martelete no seu eixo central. Permitido sibstituir as molas de centralização dos martelos por buchas.

6.24 – TAMPAS DE VALVULA permitida a colocação de respiros nas tampas de válvulas e uma guia para melhor segurar a junta, sendo obrigatório a colocação da mangueira acoplada ao recuperador de óleo. Permitido o uso de tampas aletadas de alumínio .

6.25 – COLETOR DE ADMISSÃO livre

6.26 – DISTRIBUIDOR permitido o retrabalho interno do distribuidor, desde que original de fabrica. Permitido tirar o tubo de vácuo do distribuidor.

6.27 – BOBINA, MODULO DE IGNIÇÃO E CABOS DE VELAS permitido o uso de qualquer marca de bobina e de modulo de ignição de fabricantes nacionais.

Cabo vela livre.

6.28 – VELAS DE IGNIÇÃO livre

6.29 – GERADOR Original sem retrabalho, facultado o uso do tipo dínamo ou alternador

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6.30 – ESCAPAMENTO permito o uso de qualquer tipo ou modelo de escapamento que não exceda 50cm que serão medidos a partir da bomba de óleo.

6.31 – POLIAS E CORREIAS livre 6.32 - CARBURADORES

6.32.1 – CARBURADOR PERMITIDO Permitido somente o modelo Solex 32 mm. (base), sem modificações na sua aparência externa, sendo facultativo o modelo a gasolina ou álcool.

6.32.2 – MODIFICAÇÕES PERMITIDAS Proibido qualquer modificação nas bases, quer seja nos furos ou rasgo de progressão, no eixo ou mesmo na borboleta, que deverá permanecer inteiramente original. Permitido o trabalho interno do corpo e da tampa, devendo permanecer sem retrabalho o local de fixação do difusor. Permitido na tampa trabalhar o alojamento da agulha de bóia, retirar o afogador automático, hastes e borboleta, suporte do filtro e "tapar" estes furos com qualquer material, desde que não se mude seu formato externo.

6.32.3 – VENTURI Permitido o uso de "VENTURI" de diâmetro "LIVRE". Mantendo o diâmetro externo 34mm. e altura de 32 mm.

6.32.4 – ARTICULAÇÕES Permitido retrabalhar as articulações de acionamento dos carburadores ou torre, tal como usar as travas de "Fiat" ou assemelhado.

6.32.5 – INJETORES Permitido retirar o acionamento externo dos injetores.

6.32.6 – CABO DE ACELERADOR Permitido qualquer cabo de acelerador.

ARTIGO 7 – TRANSMISSÃO PARA AS RODAS

7.1 – TRANSMISSÃO PERMITIDA Original do veículo, sem modificações, EXCETO NA 4ª MARCHA QUE PODERÁ SER LIVRE

7.2 – RELAÇÕES DE TRANSMISSÃO PERMITIDAS Permitidas somente as seguintes relações: 1a. 10/38 dentes Relação 3,80:1 2a. 17/35 dentes Relação 2,06:1 3a. 22/29 dentes Relação 1,32:1 4a. LIVRE RÉ 14/21 dentes Relação 3,88:1 Diferencial, coroa e pinhão: 8/33 dentes Relação 4,125:1.

7.3 – FREZAMENTO Permitido o frezamento de todas ou quaisquer marchas e luvas.

7.4 – RETÍFICA, SOLDA E USINAGEM Permitida a retífica das planetárias, das pastilhas e das pontas do semi - eixo, com a finalidade de reaproveitar alguma peça, nos casos de desgastes, sendo proibido qualquer adição de material. Permitido o enchimento por solda e usinagem somente dos garfos seletores das marchas. Permitido travar os garfos com pino elástico. Permitido a soldagem da engrenagem da 4a . marcha e 3a . marcha, entre a luva e os "dentes".

7.5 – RESPIRO DO CÂMBIO Permitido o uso de respiro de óleo na carcaça de câmbio ,sendo obrigatório a colocação da mangueira acoplada ao recuperador de óleo.

7.6 – ALAVANCA DE CÂMBIO Permitido o uso de alavanca de câmbio da Kombi, com um calço de ajuste.

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ARTIGO 8 – SUSPENSÃO

8.1 – SUSPENSÃO DIANTEIRA Permitido o uso de calço entre o quadro e o cabeçote para acerto da caster. Permitido o uso de buchas ou calços no quadro dianteiro entre o braço e o quadro.

8.2 – ALTURA Permitido somente o uso de duas catracas, sendo uma no "feixe" superior e outra no "feixe" inferior, para a regulagem de altura do carro. Permitido usar qualquer regulagem de altura dianteira ou traseira.

8.3 – CAMBAGEM E CÁSTER Permitido alterar o ângulo dos "braços" com a finalidade de obter-se a cambagem e cáster nas rodas. Permitido retrabalho nos pivôs.

8.4 –BARRA ESTABILIZADORA Facultada a utilização da barra estabilizadora dianteira, mas quando utilizada é obrigatória original e sem retrabalho, sendo a da traseira livre.

8.5 – FACÃO Permitido "limar" o facão, mesmo no local de fixação da capa do semi-eixo, o com a finalidade de acertar o alinhamento das rodas traseiras.

8.6 - AMORTECEDORES Amortecedores livres de marca, modelo e calibragem, desde que de fabricação nacional. É permitido cortar o quadro na parte superior junto à fixação do amortecedor para efeito de maior esterço da direção

8.7 – BATENTES DA SUSPENSÃO Permitido reduzir ou retirar os batentes de suspensão dianteiro ou traseiro.

8.8 – QUADRO SUSPENSÃO É permitido recortar a parte inferior do quadro para não tocar o solo. É permitido recortar a parte superior do quadro junto a fixação do amortecedor para maior esforço.

ARTIGO 9 – SISTEMA DE FREIOS

9.1 – FREIO TRASEIRO Permitido a utilização do conjunto de freio traseiro de Fusca/Brasilia (original), ou adaptação do freio a disco e pinça traseira, com retrabalho para instalação limitada em 1(uma) pinça de cada lado e válvula anti bloqueio nacional de linha.

9.2 – BALANCEAMENTO Permitido o balanceamento de discos e panelas do conjunto.

9.3 - VENTILAÇÃO Facultada a utilização de sistema de ventilação para os discos dianteiros, com entrada de ar nos paralamas dianteiros de no máximo 63,5mm (2 ½”)de diâmetro com uma proteção de tela na sua entrada. Facultada a utilização de sistema de ventilação direcionada para os tambores ou discos traseiros com distância máxima entre dutos e tambores ou discos de 20mm. Obrigatório o uso de tubo plástico flexível.

9.4 – FREIO DE ESTACIONAMENTO O sistema de freio de estacionamento (freio de mão) poderá ser retirado sendo opcional o seu uso. 9.5 – LUZES DE FREIO É obrigatória a instalação de 2(duas) lanternas vermelhas (luzes de freio), instaladas na parte traseira de todo o veículo de competição, em perfeito estado de funcionamento para treinos e prova, compondo-se de lâmpadas ou leds, cada uma. Será permitida a instalação de 2(duas) lanternas de freio – tipo break light – colocadas no vidro traseiro utilizando-se , para uma maior segurança, de circuito independente. Na saída dos boxes e/ou grid de largada será verificada a luz de freio. Se a irregularidade (não funcionarem as luzes de freio) acontecer

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durante a corrida, quando o veículo estiver na pista , o mesmo não será penalizado. Durante o treino classificatório e treinos livres, o piloto poderá ser chamado para os boxes, para sanar o problema.

ARTIGO 10 - SISTEMA DE DIREÇÃO

10.1 – SISTEMA PERMITIDO Original do veículo, sem modificações. 10.2 – VOLANTE Permitida a utilização de volante de direção esportivo, exceto de madeira.

10.3 – COLUNA DE DIREÇÃO Obrigatório o uso da coluna de direção do tipo retrátil.

10.4 – TERMINAIS DE DIREÇÃO Permitido inverter o posicionamento dos terminais de direção junto à manga de eixo

ARTIGO 11 - RODAS E PNEUS

11.1 – RODAS Rodas dianteiras : ferro original Brasília ou liga leve – 14 x 6; Rodas traseiras : ferro até 14 x 7 ou liga leve. As medidas das rodas serão feitas na parte interna do aro no encosto da cinta do pneu, ou usado um compasso especial conforme especificação do fabricante da roda.

11. 2 – PNEUS Os pneus terão medida obrigatória de 185/70/14,185/65/14, ou 185/60/14 origem nacional ou Mercosul. É expressamente proibido o uso de pneus remoldados ou recauchutados

.

ARTIGO 12 – COMBUSTÍVEL

12.1 – REABASTECIMENTO Proibido o reabastecimento durante a prova e no grid. Vide artigo 6 do Regulamento Desportivo.

12.2 – TANQUE DE COMBUSTÍVEL Proibido alterar as dimensões do tanque original, apenas é permitido a instalação de um "cash" no fundo e o bocal de abastecimento poderá ser de até 4” (quatro polegadas). Obrigatório o uso de um cinto de proteção sobre o tanque de combustível, não sendo permitido o uso dos parafusos de fixação do tanque para a fixação do cinto.

12. 3 – TUBULAÇÃO DE COMBUSTÍVEL Facultada a substituição da canalização original de combustível por outra de qualquer diâmetro.

12.4 – BÓIA DE COMBUSTÍVEL Proibido a retirada da tampa protetora da bóia de combustível.

12.5 - COMBUSTÍVEL Permitido somente utilizar combustível do autódromo para abastecer os veículos. No ato do abastecimento os veículos devem estar com o tanque vazio. Proibido o abastecimento nos boxes.

12.6 – BOMBA DE COMBUSTIVEL Facultada a utilização de bomba de combustivel original ou eletrica.

bombas de combustível que deverão ser posicionadas fora do habitáculo do veículo.

ARTIGO 13 - LUBRIFICAÇÃO E ARREFECIMENTO

13.1 – RESERVATÓRIO PARA RESPIRO Obrigatório a colocação de um reservatório translúcido de no mínimo 2 (dois) litros para os respiros do motor. Obrigatório a colocação dentro do habitáculo do veículo o recuperador de óleo de no mínimo dois litros com respiro para a parte externa do habitáculo na parte inferior do vidro traseiro.

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13.2 – BOMBA DE ÓLEO Facultada a utilização da bomba original ou a de circulação de óleo nacional.

13.3 – CÁRTER Permitido o uso de chapa defletora de óleo no cárter ou modificação no pescador para pocinho.

13.4 – RADIADOR EXTRA Permitido o uso de apenas um radiador de óleo extra, com capacidade máxima de até 1 (um) litro, sendo obrigatória sua colocação "dentro" da caixa de estepe.

13.5 – RADIADOR Facultado o uso do radiador original do motor, desde que se usado, original e sem retrabalho.

13.6 – MANGUEIRAS Obrigatório a passagem das mangueiras de óleo por dentro do veículo, porém sem emendas e bem fixadas.

13.7 – FILTRO Facultada a instalação de um filtro de óleo no circuito. 13.8 – LATARIAS Permitido somente o uso das latarias do motor do Fusca a ar, mantendo-se a montagem original.

13.9 – CAPA Permitido somente dois tipos de "capa de ventoinha" a da Brasília, com radiador de óleo interno e a do moderno , com radiador de óleo externo, todas as demais são proibidas.

13.10 – VENTOINHA Permitido o uso de qualquer ventoinha original com 16 pás, porém, sem retrabalho. Permitido o uso de qualquer ventoinha original com 28 pás ou retirando-se intercaladamente, cada aleta, para que fique com 14 pás.

ARTIGO 14 – SISTEMA ELÉTRICO

14.1 – BATERIA Permitido o uso de chumbo ácido, fabricada no Brasil, com capacidade de 12 volts de qualquer marca, tipo selada.

14.2 – LUZES DE FREIO

Obrigatório o uso de 2 (dois) pontos de lâmpadas de freio com capacidade de 21 watts, que ao final da prova esteja em perfeito funcionamento. Vide disposto no artigo 14 – parágrafo 1 do Regulamento Desportivo. Permitida a instalação de mais 2 (dois) pontos de lâmpadas na parte interna do habitáculo voltada para a parte traseira do veículo.

ARTIGO 15 - EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA

15.1 – BANCO DO PILOTO Obrigatória a instalação de um banco para piloto, sem trilho, homologado pela FIA / CBA.

15.2 – EXTINTOR DE INCÊNDIO Obrigatória a colocação dentro do habitáculo do veículo de no mínimo 1 (um) extintor de incêndio de 4 kg (quatro quilos) de pó químico fixado na posição vertical.

15.3 – CINTO DE SEGURANÇA Obrigatória a instalação de cinto de segurança homologado FIA / CBA com medidas de 75 mm (3”) de largura, com no mínimo 4 (quatro) pontos com fixação.

15.4 – CHAVE GERAL E ALÇA DO EXTINTOR Obrigatória a utilização de uma chave geral e alça do extintor interno e externamente segundo o anexo "J" da FIA. Internamente a chave geral e alça do extintor deverão estar ao alcance do piloto sentado e com o cinto de segurança afivelado. Externamente a chave geral e a alça do extintor poderão ser instaladas do lado do piloto.

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ARTIGO 16 - ESTRUTURA DE SEGURANÇA (STO. ANTONIO)

16.1 – ARCO DE SEGURANÇA Obrigatório o uso de arco de segurança conforme Anexo J FIA, conforme desenho 253. Permitido soldar o arco de segurança na carroceria do veículo com adição de material, mas é obrigatório que além da solda, os apoios principais do arco de segurança no chassi sejam fixados por meio de no mínimo 4 (quatro) parafusos de 8 mm. de diâmetro em cada apoio, arruelas, porcas e contra–porcas. Obrigatório que o arco de segurança seja apoiado no chassi no mínimo por 4 (quatro) pontos. Os tubos do arco de segurança também deverão ser de aço carbono, estirados a frio com 38mm de diâmetro externo e 2, 5 mm de espessura.

ARTIGO 17 - TELEMETRIA

17.1- Proibido o uso de qualquer tipo de telemetria em qualquer componente do carro.

ARTIGO 18 – CONSIDERAÇÕES GERAIS

18.1 - Os casos omissos serão resolvidos de acordo com tradução do anexo “J” da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), publicado pelo Conselho Técnico Desportivo Nacional e da Confederação Brasileira de Automobilismo.

Os casos omissos serão resolvidos pela Federação de Automobilismo de São Paulo.

São Paulo, 01 de Dezembro de 2015.

José Aloízio Cardozo Bastos Marcus Ramaciotti Presidente em Exercício Presidente CTDP

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