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O Movimento da Educação Superior, internacionalização: Tendências e desafios/ The Movement of Higher Education, internationalization: Trends and challenges

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 2,p.7874-7881 feb. 2020. ISSN 2525-8761

O Movimento da Educação Superior, internacionalização: Tendências e

desafios

The Movement of Higher Education, internationalization: Trends and

challenges

DOI:10.34117/bjdv6n2-190

Recebimento dos originais: 30/12/2019 Aceitação para publicação: 18/02/2020

Maria Luiza Nogueira Rangel

Doutoranda e Mestre em Educação pela Universidade de Brasília - UNB.

Professora de Políticas Públicas e Gestão Educacional da Universidade Estadual de Goiás - UEG.

Endereço: Br 153 Quadra Área Km 99 Zona Rural, Anápolis - GO, 75132-903. E-mail: rangel.luiza@gmail.com

RESUMO

O presente trabalho apresenta reflexões sobre o processo de internacionalização da educação superior no Brasil a partir do fenômeno da globalização e tendo como referência os programas e ações implementados nos governos Lula e Dilma (2003-2015). Considera que a temática da internacionalização foi intensificada nas agendas do governo e das universidades, tornando-se, inclusive, indicador de qualidade das Instituições de Educação Superior (IES), nos processos avaliativos do país e nos programas de acreditação internacionais. O estudo foi desenvolvido, predominantemente, numa abordagem qualitativa de pesquisa, considerando a sua natureza e o seu objeto, a saber: as políticas de internacionalização da educação superior no Brasil. Os resultados apontam para um movimento contraditório, entre cooperação e comercialização na história da internacionalização, ao mesmo tempo em que revela o esforço dos governos, no período analisado, em perseguir o caminho da cooperação nas políticas de internacionalização da educação superior no Brasil.

Palavras-chave: Globalização. Internacionalização. Transnacionalização. Políticas públicas.

Cooperação.

ABSTRACT

This paper presents reflections on the internationalization process of higher education in Brazil based on the phenomenon of globalization and having as reference the programs and actions implemented in the Lula and Dilma governments (2003-2015). It considers that the theme of internationalization has been intensified on the agendas of the government and universities, even becoming an indicator of the quality of Higher Education Institutions (HEIs), in the

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country's evaluation processes and in international accreditation programs. The study was developed, predominantly, in a qualitative research approach, considering its nature and its object, namely: the internationalization policies of higher education in Brazil. The results point to a contradictory movement, between cooperation and commercialization in the history of internationalization, at the same time that it reveals the efforts of governments, in the period analyzed, to pursue the path of cooperation in the policies of internationalization of higher education in Brazil.

Keywords: Globalization. Internationalization. Transnationalization. Public policy. Cooperation.

1 INTRODUÇÃO

O objetivo deste estudo é identificar e analisar de forma crítica o processo de internacionalização da educação superior nos governos Lula e Dilma (2003-2015) destacando os principais programas e ações, sua evolução e desafios. Procura, ainda, compreender as tensões entre o público e o privado face ao processo de internacionalização.

A reflexão proposta considera que a internacionalização da educação superior, neste período, foi intensificada, sobretudo, por uma agenda global. Mas também é fruto da atuação do estado na perspectiva do desenvolvimento nacional e regional.

Para Rudzki (1998), a internacionalização se refere a um processo de mudanças organizacionais, de inovação curricular, de desenvolvimento profissional do corpo acadêmico e da equipe administrativa, de desenvolvimento da mobilidade acadêmica com a finalidade de buscar a excelência na docência, na pesquisa e em outras atividades que são parte da função das universidades.

Knight e Wit (2005), partindo das contribuições da Organização de Cooperação, Desenvolvimento Econômico (OCDE), percebem a internacionalização como o processo de integração de uma dimensão internacional nas funções de ensino, pesquisa e serviços. Destacando a importância e a necessidade de abordar a questão da avaliação e da garantia e da qualidade nos programas, processos e ações que se desenvolvem no interior das instituições de educação superior.

A OCDE compreende que a internacionalização envolve as relações entre culturas (globais e locais), devendo ser considerada como uma estratégia para aprimorar a qualidade do ensino e da pesquisa.

Segundo Morosine e Nascimento (2017, p. 2) “a internacionalização da educação superior vem se constituindo em um dos principais motes da universidade na

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contemporaneidade”. Com efeito, ela reverbera na qualidade, pesquisas, inovação e dessa forma, interfere inclusive na economia dos países que cooperam entre si. Afinal, a modernização do aparelho científico-tecnológico que impacta no desenvolvimento econômico nacional e regional pode ser impulsionado pelo conhecimento compartilhado entre as universidades.

Como podemos observar a da transferência de conhecimento além das fronteiras, especialmente para os países em desenvolvimento, pode ajudar a encontrar soluções comuns para promover a “circulação de cérebros” e atenuar o impacto negativo da “fuga de cérebros”. Nesse sentido, a importância crescente do tema pode ser observada em movimentos distintos: (i)na publicação de artigos e livros que abordam a temática; (ii)nos documentos, conferências e diretrizes dos organismos multilaterais; (iii)nos discursos, ações e programas implementados pelo Governo Federal; (iv)nos planos estratégicos de cooperação acadêmica e científica entre as universidades; e (v)na internacionalização como indicador de qualidade das universidades nos programas de avaliação nacional e internacionais.

Estes movimentos que demonstram a importância do tema, também revelam a tensão implícita, contraditoriamente, entre um modelo cooperativo e um modelo competitivo (DE WITT, 2011) ou transnacional “mercado de serviços universitários” (SANTOS, 2004, p.26). Para tanto, a questão que norteia a reflexão proposta é: considerando as tensões entre um modelo cooperativo e um modelo competitivo, os programas e as ações promovidas pelos governos Lula e Dilma (2003-2015), que tendências mais gerais são evidenciadas no processo de internacionalização da educação superior e quais são os desafios do presente?

Para alcançar os objetivos e questionamento apresentados contamos com as contribuições de (KNIGHT, 2005) que conceitua e discute o papel central desempenhado pela internacionalização no mundo atual do ensino superior. Os diferentes estudos de (MOROSINI, 2006, 2017, 2018) entre outros autores que abordam a internacionalização da educação superior no contexto da globalização (SANTOS, 2001; DALE, 2004; ALTBACH, 2007; SANTOS e ALMEIDA FILHO, 2012; DE WITT, 2017).

2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A “internacionalização” faz parte do contexto das universidades desde o seu nascimento. O estudo de Charles e Verger (1996), quando observadas a mobilidade geográfica e social, aponta para uma população universitária medieval bastante móvel, formada por um número significativo de estrangeiros interessados em aprender e compartilhar ensinamentos.

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Esta mobilidade universitária era favorecida por não haver, “em tese, nenhuma fronteira contrária à circulação dos homens nem a validade universal dos diplomas” (p. 27).

Em um segundo momento, já no final da idade média, essa mobilidade foi reduzida pela multiplicação de universidades nacionais ou regionais. Mesmo assim, outros fatores motivaram uma nova forma de mobilidade, como os estudantes que se deslocavam para a Itália, atraídos pelo prestígio nascente do humanismo (CHARLES; VERGER, 1996).

Diferentes movimentos, em diferentes épocas deram continuidade a um processo de internacionalização da educação superior. Porém, como observa Wit (2017), ao contrário do que muitos supõem, o sentido de internacionalização, na educação superior, não tem mais do que duas décadas. Até a década de 1990, o termo usado coletivamente era educação internacional.

Como podemos observar, no exemplo acima, a internacionalização da educação superior não é um fenômeno recente, mas ganhou novas conotações a partir do final dos anos 1990, na interação com um mundo globalização e a sociedade do conhecimento, tal afirmativa não mais se prende à função pesquisa, mas estende-se à função ensino (MOROSINI, 2006).

Ainda segundo Morosini (2018, p. 98),

na sociedade globalizada, o conhecimento tornou-se um poderoso ingrediente para o desenvolvimento sustentável dos países e, num contexto de transformações, mediante os pilares da sociedade do conhecimento, as universidades têm investido em processos de internacionalização, ultrapassando suas fronteiras, tornando-se peça chave na dinâmica de cooperação e produção entre as nações e seus respectivos mercados.

Para alguns autores, a internacionalização da educação superior deveria ser incorporada como a quarta missão da Universidade. Passando a estabelecer, para além do tripé: Ensino, Pesquisa e Extensão, a Internacionalização como missão.

Assim, espera-se que as universidades se tornem participantes ativas na era global do conhecimento, e nesta perspectiva, a internacionalização é identificada como resposta chave, passando a figurar como ação central e estratégica (SANTOS; ALMEIDA FILHO, 2012).

Conforme aponta Knight (2005), após décadas de intenso desenvolvimento, o escopo, a escala e a importância da internacionalização aumentaram. Não há dúvida de que o processo internacionalização transformou o mundo do ensino superior, mas também passou por mudanças fundamentais. Daí a importância da análise crítica na perspectiva de compreender

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se as transformações aconteceram no sentido de melhorar ou piorar a situação/qualidade da educação.

Durante os governos Lula e Dilma (2003-2015), foram implementadas diferentes programas e ações, dentre os quais, inicialmente destacamos: (i) a criação da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB) que tem como missão institucional formar recursos humanos para contribuir com a integração entre o Brasil e os demais países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), especialmente os países africanos; (ii) a criação da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), que também é conhecida como Universidade do Mercosul, e tem como objetivo promover uma maior integração dos países que compõem o bloco sul-americano e; (iii) a criação do programa “Ciência sem Fronteiras, que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional.

Um dos primeiros achados da pesquisa percebe a criação das universidades e do programa ciência sem fronteiras, como um esforço do governo federal em promover a internacionalização, o desenvolvimento regional e o intercâmbio científico e educacional respeitando às especificidades socioculturais dos países. É importante destacar que entre o momento de elaboração e publicação do presente artigo aconteceu o esvaziamento seguido de descontinuidade do Programa Ciências Sem Fronteiras.

Da mesma forma as universidades estavam se organizando para participar de um novo programa de internacionalização via edital do governo federal, CAPES-PrInt. O referido edital tem como objetivo estimular a formação de redes de pesquisas internacionais com vistas a aprimorar a qualidade da produção acadêmica vinculadas à pós-graduação e representa um esforço na construção, implementação e consolidação de planos estratégicos de internacionalização das instituições contempladas nas áreas do conhecimento por elas priorizadas.

Quanto aos aspectos negativos é ressaltamos as preocupações externalizadas em pesquisas recentes sobre as funções e prioridades da internacionalização como nos mostra Knight (2005), segundo a pesquisadora algumas instituições têm demonstrado que a ostentação de um perfil internacional ou um posicionamento global está se tornando mais importante do que alcançar padrões internacionais de excelência.

Dessa forma, o desenvolvimento de capacidades por meio de projetos de cooperação internacional está sendo substituído por iniciativas de construção de status para obter o

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reconhecimento de classe mundial e posições mais elevadas nos rankings. “Receber dois diplomas de instituições de diferentes países a partir de um único curso feito em apenas uma delas (ou seja, estude para um diploma e ganhe dois) vem sendo vendido em duvidosos programas de dupla diplomação” (KNIGHT, 2014).

Para além da ostentação tem aumentado o número de fábricas de diplomas estrangeiros e accreditation Mill (certificados de programas e instituições não reconhecidas pelo governo ou falsos) e instituições com fins lucrativos não reconhecidas pelas autoridades nacionais.

Outra questão importante do processo de internacionalização, que não será possível aprofundar no presente artigo é a “reciprocidade”, afinal o conhecimento é fator decisivo para o desenvolvimento econômico e a internacionalização não acontece da mesma forma para todos os países e nem mesmo para todas as universidades. Nesta perspectiva é importante diferenciar os países que enviam estudantes e os países que acolhem, o que alguns autores classificam com ativos e passivos.

Os países que mantém políticas de Estado voltadas para atração e acolhimento acadêmicos, tanto no oferecimento de serviços educacionais no exterior quanto ao exportarem programas e instalarem campi no exterior são ativos; no segundo caso, a internacionalização passiva, é atribuída a países que não têm uma política criteriosa para envio dos estudantes para o exterior e possuem pouca capacidade instalada para o acolhimento e a oferta de serviços educacionais (LIMA E MARANHÃO, 2009).

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados revelam a complexidade e ambiguidade do conceito de

internacionalização, e as tensões provocadas por um movimento contraditório, entre

cooperação e comercialização.

As políticas de internacionalização da educação superior (cooperação) são fundamentais e contribuem para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. Durante os governos Lula e Dilma (2003-2015), foram implementadas diferentes programas e ações de cooperação com vistas à internacionalização da educação superior.

Como sugestão percebe-se a necessidade de aprofundar em estudos futuros as políticas de fomento voltados para o movimento das universidades participantes em um ambiente internacional, entre estes o CAPES-PrInt, que manifesta as ações de fomento da CAPES ao esforço de internacionalização das universidades brasileiras.

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