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Edson Araújo Solos do Acre Potencialidades, Restrições e Recuperação de Solos e Ambientes Degradados

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Academic year: 2019

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(1)

SOLOS DO ACRE:

Potencialidades, Restrições e Recuperação

de Solos e Ambientes Degradados

Edson Alves de Araújo

Professor Adjunto Ciência do Solo

(2)
(3)

Uso Atual

(4)

Tendência Desmatamento

Fonte: Acre, 2013

(5)

Particularidades solos do Acre

Carbonatos

Gesso (Gipista)

Minerais de ocorrência em regiões áridas ...

(6)

Particularidades solos do Acre

Minerais de argila expansivos...

(7)

Particularidades solos do Acre

(8)

Particularidades solos do Acre

Dinâmica fluvial dos rios...

Fonte: ANA

Rio Iaco, Sena Madureira

Out. 1999

cota 2m

(9)

Particularidades solos do Acre

Dinâmica fluvial dos rios...Enchentes

Fonte: Adaptado de ANA, 2012 e Defesa Civil

(10)

Particularidades solos do Acre

Dinâmica fluvial dos rios...Enchentes

Município de Brasiléia, Fev. 2012.

Cota: 14, 26m

(11)

Particularidades solos do Acre

(12)

Particularidades solos do Acre

(13)

Particularidades solos do Acre

(Quase) ausência de rocha “dura”

Piçarra (Petroplintita)

Couraça Laterítica contínua , Formação Cruzeiro do Sul

Couraça Laterítica fragmentada , Coberturas Detrito-Lateríticas

Seixo lavado

Cr

(14)

Desafios

Abordagem e percepção ambiental diferenciada (uso

e manejo de solos e Ambientes)

Alternativas de uso e RAD

Aptidão Agrícola

(15)

EVOLUÇÃO DA PAISAGEM DO ACRE

Fonte: Amaral, 2007

(16)

Fonte: Adaptado de Cavalcante, 2011

Solos e Ambientes do Acre

(17)

Solos e Ambientes do Acre

Fonte: Almeida, 2005

.

Pedopaisagens

RegiãoLeste

Região Central

(18)

Solos e Ambientes do Acre

Região Leste

(19)

Solos e Ambientes do Acre

Região Central

.

Vertissolo

Luvissolo

(20)

Solos e Ambientes do Acre

Região Extremo Oeste

Espodossolo

Latossolo Amarelo

(21)

Solos e Ambientes do Acre

(22)

Cordilheira dos Andes

Planície Amazônica

Acre

Solos e Ambien

tes do Acre

Exposição das fácies sedimentares

ocorrência de fósseis

Fóssil de madeira

(23)

Solos e Ambientes do Acre

Fonte: Acre, 2006

(38%) (31,5%) (6%) (3,1%) (14,6%)

(24)

PVAf, Município de Rio Branco

A

Bt

BCf

• Geralmente apresentam baixa ou média

fertilidade natural;

• Gradiente textural; • Risco de erosão;

• Restrição de drenagem em profundidade

(com caráter plíntico).

Argis

so

los

Potencialidades e Limitações

(25)

A

• Geralmente apresentam baixa ou média

fertilidade natural;

• Gradiente textural; • Risco de erosão;

• Restrição de drenagem em profundidade

(com caráter plíntico).

Argis

so

los

Am

are

los

Potencialidades e Limitações

A

(26)

Potencialidades e Limitações

• Boa disponibilidade de nutrientes; • Baixa profundidade efetiva;

• Relevo ondulado;

• Apresentam fendas no período seco e são

solos difíceis de trafegar no inverno

• Apresentam restrição de drenagem,

principalmente em razão da presença de minerais de argila expansíveis;

Cambissolos

A

Bi

Ck

(27)

LUVISSOLO

CRÔMICO

Boa disponibilidade de nutrientes;

Alta CTC;

Susceptível à erosão(f(relevo));

Pouco profundo, ou seja, sujeito a

encharcamento;

Restrições de uso e manejo devido a

alta atividade da argila.

Potencialidades e Limitações

Lu

visso

(28)

• Disponibilidade de água, ambiente

conservador;

• Risco de inundação;

• Situados em áreas de APP

• Caracterizam-se pela forte gleização

(cores acinzentadas);

• Geralmente apresentam argilas de alta

atividade e elevados teores de alumínio trocável.

GLEISSOLO HÁPLICO Ta Eutrófico

Gl

eisso

los

(29)

LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO

• Ocorrem em área de relevo plano a suave

ondulado;

• Profundos, bem drenados; • Acidez excessiva;

• Pobreza em nutrientes;

• Baixos teores de óxidos de ferro

(hipoférricos);

• Propensão ao adensamento (Latossolo

Amarelo)

Potencialidades e Limitações

La

to

ss

(30)

• Boa disponibilidade de nutrientes; • Alta CTC;

• Argila de alta atividade (Ta); • Pegajoso quando molhado e

extremamente duro quando seco;

• Difícil a mecanização e o uso intensivo

Potencialidades e Limitações

V

er

tiss

olo

s

(31)

PLINTOSSOLO ARGILÚVICO

Disponibilidade de água;

Restrição a percolação de água;

Baixa profundidade efetiva;

Risco de toxidez por ferro e, ou manganês;

Restrição física ao sistema radicular de

plantas e a mecanização quando pétricos (canga laterítica ou piçarra).

Plintos

so

los

(32)

• Disponibilidade de água e nutrientes (quando

eutróficos)

• Sujeitos a inundação na estação chuvosa

Potencialidades e Limitações

Neosso

los

F

lúvico

s

(33)

• Profundos, arenosos, baixa CTC.)

• Baixa retenção de água (seca rápido), pobreza

química, alta lixiviação de fósforo e nutrientes

• Rápida mineralização da matéria orgânica

Potencialidades e Limitações

Esp

od

ss

olos

Campinarana Arbustiva

A

E

(34)

Degradação dos Solos e Ambientes

De

gr

adação

de

P

asta

gens

Agrícola

Biológica

(35)

Degradação dos Solos e Ambientes

A

v

aliaç

ão

da

De

gr

adação

Agrícola

Biológica

Ecossistemas de pastagens da Amazônia Ocidental

Acre

Nível de

degradação

1.

Praticamente

sem

degradação

(Produtiva)

2. Leve

3. Moderada 4. Degradada

(elevada)

Relação

gramínea

forrageira/inv

asora (%)

85

100

65-85

40-64

< 40

Invasoras (%)

15

15-35

36-60

> 60

(36)

Estudos

Uso de Cronossequências

Floresta

Pastagens de # idades (as vezes capoeiras )

Floresta

Uso Agrícola ( e pastagem)

Floresta Pastagem B. brizantha 3 anos Pastagem B. brizantha 10 anos Pastagem B. brizantha

20 anos

Fonte: Araújo, 2008

(37)

Natureza Indicador P3A P10A P20B ---%

-

---Química pH em água 8,2 31,4 3,1

Capacidade de troca

catiônica (CTC) 23,0 36,5 7,1

Saturação de bases (V%) 47,5 118,2 -11,4

Carbono orgânico (C ) 8,6 24,5 -5,0

Nitrogênio total (N) 0,7 7,3 6,3

Fósforo disponível (P) -40,3 98,6 -9,6

Fósforo remanescente (P-rem) -3,75 -25 12,4

Saturação por alumínio 46,4 83,0 -4,0

Matéria orgânica leve (MOL) 16,1 22,1 -38,3

Fração ácido fúlvico (FAF) 19,0 0,7 8,5

Fração ácido húmico (FAH) 71,2 82,9 53,9

Humina (HUM) -52,7 2,4 -14,3

Relação HUM/AF+AH -88,2 -65,7 -57,3

Física Argila total ( r ) 22,2 -6,3 10,4

Argila dispersa em água (rN) -23,0 11,1 12,7

Grau de floculação (GF) 23,0 76,2 72,0

Densidade do solo (Ds) -5,8 -13,9 -11,2

Microporosidade do solo 12,5 7,0 18,6

Macroporosidade do solo -64,7 -66,1 -41,5

Porosidade total (PT) 1,7 -6,7 -11,7

Condutividade hidráulica -79,4 -80 -40,3

Fonte: Araújo et al., 2011

Impactos

nos atri

butos

do

Solo

(38)

Ecossistemas

IDSq

IDSf

IDSt

Pedoambiente 1

---%

---Mata Nativa

0,0

0,0

0,0

Pastagem de

B.

brizantha

3 anos

17,1

53,21

35,2

Pastagem de

B.

brizantha

10 anos

92,5

-23,18

34,6

Pedoambiente 2

Mata Nativa

0,0

0,0

0,0

Pastagem de

B.

brizantha

20 anos

6,1

-43,5

-18,7

Fonte: Araújo, 2009

Degradação dos Solos e Ambientes

(39)

Soma de bases (média dos primeiros 60 cm) do Argissolo Amarelo distrófico submetido a diferentes tipos de usos: MT –mata; QM -queimada; PP –pupunha e PT - pastagem

.

Resistência do solo à penetração em kPa

de acordo com o tipo de uso: MT = mata; QM = queimada; PP = pupunha e PT = pastagem. Os valores no topo de cada coluna indicam os teores de umidade (g kg-1).

Fonte: Araújo et al., 2004

Sena Madureira

Assentamento Favo de Mel

Impactos nos atributos do Solo e indicadores de Qualidade do Solo

(40)

Degradação dos Solos e Ambientes

Out

ros

Usos

B

Cr

Argilito

Campinarana

(41)

Alternativas de Recuperação de Solos e

Ambientes Degradados

Pré-requisitos

Entender os processos envolvidos na deterioração

(conhecer para intervir!)

Ambiente utilizado - resiliência

Na extensão da área abrangida

(42)

Alternativas de Recuperação de Solos e

Ambientes Degradados

Decréscimo de entropia Aumento de entropia

Biológicos

Fotossíntese (moléculas de maior tamanho)

Respiração (moléculas menores)

Crescimento Senescência

Formação de húmus (humificação) Decomposição do húmus (mineralização)

Físicos

Fluxo de água (desenvolvimento do perfil)

Fluxo de água (erosão, lixiviação)

Floculação Dispersão

Agregação Desagregação

Desenvolvimento de estrutura Quebra de estrutura

(43)
(44)

Alternativas de Recuperação

SAF

Plantio Direto

(45)

Considerações Finais

Pesquisa e extensão não conseguem acompanhar os

avanços no campo

Peculiaridades de solos e ambientes

Sistemas e cadeias produtivas pouco consolidadas

Conhecer para poder utilizar de forma mais

sustentável

(46)

Obrigado!

Edson Araújo

Referências

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