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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

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(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

PERÍODO DE INTERFERÊNCIA DE PLANTAS

DANINHAS NA CULTURA DO MILHO E DO MILHO

RR.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

TIAGO CONSTANTE FORMENTINI

(2)

PERÍODO DE INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS NA

CULTURA DO MILHO E DO MILHO RR.

por

Tiago Constante Formentini

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em

Agronomia, Área de Concentração em Fitotecnia, da Universidade Federal de

Santa Maria (UFSM, RS), como requisito parcial para obtenção do grau de

Engenheiro Agrônomo

.

Orientador: Prof. Dr. Thomas Newton Martin

(3)

Universidade Federal de Santa Maria

Centro de Ciências Rurais

Curso de Graduação em Agronomia

A Comissão Examinadora, abaixo assinada, aprova o Trabalho de

Conclusão de Curso

PERÍODO DE INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS NA

CULTURA DO MILHO E DO MILHO RR.

.

elaborada por

Tiago Constante Formentini

como requisito parcial para obtenção do grau de

Engenheiro Agrônomo

COMISÃO EXAMINADORA:

__________________________________

Prof. Dr. Thomas Newton Martin

(Presidente/Orientador)

__________________________________

Prof. Dr. Rodrigo Pizzani

__________________________________

Prof. Dr. Sergio Luiz de Oliveira Machado

(4)

RESUMO

Trabalho de Conclusão de Curso Curso de Graduação em Agronomia Universidade Federal de Santa Maria

PERÍODO DE INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MILHO E DO MILHO RR.

Autor: Tiago Constante Formentini Orientador: Thomas Newton Martin Data: Santa Maria, 13 de março de 2013.

No ano agrícola de 2011/2012 foi conduzido um experimento na área

experimental da coxilha no departamento de fitotecnia da UFSM com o objetivo

de determinar a matocompetição definindo o período anterior ao dano (PAI),

período crítico de prevenção à interferência (PCPI) e o período total de

prevenção à interferência (PTPI) de plantas daninhas na cultura do milho (

Zea

mays

) resistente ao glifosato e convencional. Estudaram-se dez diferentes épocas

de controle com intervalos de sete dias entre elas. O delineamento experimental

foi blocos ao acaso com quatro repetições em esquema bifatorial com parcelas

subdivididas, (quatro híbridos x dez períodos de convivência com plantas

daninhas). O experimento avaliou três híbridos transgênicos: Pioneer 30F53HR,

Agroceres AG 7000 e Dekalb DKB 240 PRO RR2 e um convencional Dow

2A106. Os parâmetros avaliados foram: produtividade, massa de grãos, diâmetro

de espigas, comprimento de espigas, número de grãos por fileiras, número de

fileiras por espiga, diâmetro de colmos, número de plantas, número de plantas

quebradas ou acamadas, estatura de plantas, estatura da inserção da espiga e

número de espigas. A condução do experimento seguiu conforme as indicações

técnicas para o cultivo do milho no Rio Grande do Sul. Devido ao ano atípico

devido aos baixos volumes de chuva as produtividades alcançadas foram baixas,

porém a interferência de plantas daninhas chegou a reduzir 45% à produção de

grãos, afetando principalmente o número de espigas por planta e por

consequência produção a produção de grãos. O PAI ocorreu aos 40 dias após a

emergência (DAE) do milho, o PCPI entre os 40 os 57 DAE e o PTPI aos 57

DAE.

(5)

ABSTRACT

Course Conclusion Work Graduation Course of Agronomy Federal University of Santa Maria

PERIOD OF WEED INTERFERENCE IN CROP CORN CORN AND

CONVENTIONAL RR.

Author: Tiago Constante Formentini Advisor: Thomas Newton Martin Date: Santa Maria, 15 de fevereiro de 2013.

In crop year 2011/2012 an experiment was conducted in the experimental area

of the department of plant science Coxilha UFSM in order to determine the

weed competition setting the period prior to injury (PAI), a critical period of

interference (PCPI) and the period total interference prevention (PTPI) of weeds

in corn (Zea mays) resistant to glyphosate and conventional. We studied ten

different control times at intervals of seven days between them. The

experimental design was a randomized block design with four replications in a

factorial model with split plots (four hybrids x ten periods of coexistence with

weeds). The experiment evaluated three transgenic hybrids: Pioneer 30F53HR,

Agroceres AG 7000 and Dekalb DKB RR2 PRO 240 and a conventional Dow

2A106. The parameters evaluated were: yield, grain weight, ear diameter, ear

length, number of grains per row, number of rows per ear, stalk diameter,

number of plants, number of plants broken or bedridden, plant height, height of

ear height and number of spikes. Conducting the experiment followed the

directions as techniques for growing corn in Rio Grande do Sul Due to the

atypical year due to low volumes of rainfall yields achieved were low, but the

weed interference has reached 45% to reduce production grains, mainly

affecting the number of ears per plant and consequently the production yield.

The PAI occurred at 40 days after emergence (DAE) of maize, PCPI between 40

and 57 DAE to 57 DAE PTPI.

(6)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Localização da área experimental situada a 29º 43´ 04’’ S, 53º 44’ 01’’ O, com altitude de 116 metros. Fonte: Google EARTH ... 20 Figura 2: Gráfico do balanço hídrico, com os momentos com descrição temporal do

desenvolvimento da cultura do milho ... 21 Figura 3: Gráfico da precipitação, temperatura máxima e mínima ocorrida durante o

experimento, segundo metodologia de ROLIM et al. 1998. ... 21 Figura 4: Produtividade de grãos de milho em função dos períodos de convivência com

(7)

ÍNDICE DE EQUAÇÕES

(8)

LISTA DE TABELAS

(9)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... 10

2. MATERIAL E MÉTODOS ... 12

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 14

4. CONCLUSÕES ... 17

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 18

(10)

10

1.

INTRODUÇÃO

O Brasil deve cultivar uma área superior a 14.000.000 hectares de milho na safra 2012/2013 verificando-se uma leve diminuição de área plantada em relação à última safra, contudo alcançando maiores produtividades por área devido ao clima favorável na primeira safra (Conab, 2012). O milho é responsável por 30% da produção brasileira de grãos (Fepagro, 2011).

Segundo dados da Conab, a produtividade brasileira de milho na safra 12/13 deve superar os 4800 kg ha-1, considerando a safra e safrinha. Com a aplicação das tecnologias disponíveis na área do manejo e tratos culturais, este valor poderia alcançar maiores patamares, sendo que em propriedades que usam alta tecnologia observam-se produtividades três vezes maiores. Nas últimas safras tem se destacado o uso de híbridos simples, transgenia para controle de pragas, tolerância a herbicidas e modificações na população e arquitetura de plantas.

Na busca de maiores potencias produtivos o melhoramento de plantas formou um novo ideotipo de milho, que permite o uso de maiores populações, distribuídas em menor espaçamento, e com folhas mais eretas possibilitando maior eficiência do uso da radiação solar. Com maiores populações o sombreamento das entre fileiras mais precoce auxilia o no controle de plantas daninhas como método cultural, não dispensando a aplicação de herbicidas.

Na cultura do milho um dos fatores de maior influencia na obtenção de um rendimento satisfatório é o controle de plantas daninhas, que possuem um elevado potencial de redução na produtividade. As perdas na produtividade de milho, ocasionadas pela interferência de plantas daninhas, podem ser de até 85% (FEPAGRO, 2009) ou mais de 90 % (MEROTTO JUNIOR et al., 1997) em função da espécie, do grau de infestação, do tipo de solo, das condições climáticas reinantes no período, além do estádio fenológico da cultura.

(11)

11

Na safra 2012/13, foram disponibilizadas 479 cultivares de milho sendo que destas, 168 possuem genes de resistência a insetos da ordem lepidóptera, e destas 38 possuem ainda simultaneamente resistência aos herbicidas glifosato e ou glufosinato de amônio aplicados em pós-emergência do milho (CRUZ et al., 2012). A aplicação de herbicidas com ampla faixa de ação e alta eficiência é uma ferramenta que possibilita maior sucesso no controle de invasoras e por consequência maiores produtividades além de não deixar residual no solo para cultivos posteriores.

A tecnologia RR (Roundup Ready) em milho é algo recente, e por sua tolerância ao glifosato este pode ser aplicado em qualquer fase da cultura, sem interferir na produtividade ou causar fitotoxidade (ZAGONEL, 2010). O glifosato apresenta elevada eficiência no controle de plantas daninhas, e permite a combinação com outros herbicidas utilizados no milho convencional como a atrazina.

O momento de controle de plantas daninhas apresenta grande influência no crescimento das plantas e na produtividade de grãos do milho (GALON et al., 2008). Durante os estádios de V4 e V5 o milho já desenvolve as estruturas reprodutivas femininas (RITCHIE, 2003), sendo que neste período a covivencia com plantas daninhas pode prejudicar severamente a produtividade da cultura. Essas constatações estão de acordo com Constantin (2007) que verificou que mesmo quando a cultura é considerada competitiva, pode ser severamente afetada pela interferência de plantas daninhas, reduzindo o crescimento e a produtividade de grãos.

Com relação à época e duração da convivência entre cultura e plantas daninhas, Pitelli & Durigan (1984) definiram o período anterior à interferência (PAI), o período total de prevenção da interferência, é o período a partir da emergência ou semeadura, em que a cultura pode conviver com a comunidade infestante antes que a sua produtividade ou outra característica seja afetada negativamente, (PCPI) e o período crítico de prevenção da interferência, é o período a partir da semeadura ou emergência, em que esta deve ser mantida livre da presença da comunidade infestante para que sua produtividade não seja afetada negativamente, é o período compreendido entre o PAI e o PTPI. O período total de prevenção à interferência (PTPI) caracteriza-se pelo período durante o qual é imprescindível realizar o controle das plantas daninhas, corresponde aos limites máximos entre os dois períodos citados anteriormente.

(12)

12

define o período ideal para o controle das plantas daninhas em pós-emergência, pois, além das plantas daninhas ainda não terem efeito negativo sobre a produtividade, elas teriam mobilizado uma quantidade de nutrientes que seriam gradativamente devolvidos ao sistema e colocados à disposição da cultura, além de servir como cobertura morta (PITELLI, 1985).

O milho convencional e o milho RR são muito similares quanto aos tratos culturais, diferindo apenas na tolerância ao herbicida glifosato. No entanto o PAI é um período variável, e depende da cultivar, condições climáticas, solos, densidade, espaçamento, época de semeadura entre outro fatores, para o milho convencional. Galon (2008) encontrou valores entre 15 e 45 dias após emergência. No entanto, o conhecimento deste período sempre teve uma conotação teórica, pois muitas vezes o seu final era posterior à época ideal de aplicação do herbicida em pós-emergência para controle das plantas daninhas ou da fase em que este não provocava efeitos de fitointoxicação na planta cultivada (KOZLOWSKI et al., 2009).

A pesquisa relacionando diversos híbridos com novas tecnologias de controle de plantas daninhas se faz necessária para melhorar a produtividade agrícola e auxiliar no desenvolvimento da cultura do milho. O presente trabalho teve por objetivo avaliar três híbridos transgênicos e um convencional para o período de convivência com plantas daninhas para determinar o PAI, PTPI e PCPI verificando assim as diferentes tolerâncias dos híbridos a convivência com plantas daninhas e ainda comparar os híbridos entre si.

2.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado na Universidade Federal de Santa Maria, localizada na área do Departamento de Fitotecnia situado a 29º 43´ 04’’ S, 53º 44’ 01’’W, com altitude de 116 metros. O solo é classificado Argissolo Vermelho unidade de mapeamento São Pedro (EMBRAPA, 2006), as características químicas estão expressas no laudo completo da análise do solo encontra-se na Tabela 1, o terreno possui topografia plana. O clima predominante, segundo a classificação de Köppen, é do tipo tropical de altitude (Cwa) (EPAGRI, 2010).

(13)

13

400 kg de calcário filler por hectare, e 130 kg de N na forma de uréia em cobertura, dividida em duas aplicações quando o milho estava com quatro e seis folhas totalmente expandidas, juntamente com mais 60 kg de cloreto de potássio em duas aplicações.

O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com quatro repetições em esquema bifatorial com parcelas subdivididas (4 híbridos x 10 diferentes momentos de controle das plantas daninhas). As parcelas experimentais foram constituídas por quatro subparcelas com duas fileiras com 5,0 m de comprimento, espaçadas de 0,80 m, apresentando área útil de 8 m2 por unidade experimental, 32 m2 por parcela, conforme Figura 2.

O experimento avaliou quatro híbridos de milho, sendo três deles tolerantes ao glifosato 30F53HR (Pioneer), AG 7000 YG RR2 (Agroceres) e DKB 240 PRO RR2 (Dekalb) e um híbrido convencional 2A106 (DOW) quanto ao período de interferência de plantas daninhas. Nos híbridos resistentes ao glifosato utilizou-se 3 litros do produto comercial com 360 g/l de ingrediente ativo, já para o híbrido convencional o controle foi realizado com atrazina na dose 6 litros do produto comercial com 500 g/l de ingrediente ativo. Os diferentes períodos de controle das plantas daninhas são os tratamentos, sendo (i) zero dias após a emergência (DAE); (ii) sete DAE; (iii) 14 DAE; (iv) 21 DAE; (v) 28 DAE; (vi) 35 DAE; (vii) 42 DAE; (viii) 49 DAE; (ix) 56 DAE e (x) 63 DAE.

A verificação qualitativa e quantitativa da população de plantas daninhas foi uma adaptação da metodologia descrita por Theisen & Bianchi (2010) e Fontes & Shiratsuchi (2005) foi realizado com o auxílio de um quadro medindo 25 x 25 cm lançado ao acaso dentro de cada unidade experimental por três vezes, após o término da aplicação dos herbicidas, desta forma avaliou-se quais espécies de plantas daninhas bem como sua população estavam presentes na área e seu resurgimento após o controle. Por meio da contagem de plantas daninhas foi determinada sua densidade e sua frequência relativa. A densidade foi calculada dividindo-se o número de indivíduos de uma espécie pela área total amostrada em cada época de controle, e a frequência relativa é a porcentagem da espécie dentro da comunidade infestante.

(14)

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Após a colheita foi determinado por contagem o número de espigas por planta, número de fileiras por espiga, número de grãos por fileira, em cinco espigas. E ainda o comprimento e diâmetro das espigas com o auxilio de paquímetro. Após a trilha, fez-se a limpeza das

amostras e correção da umidade para 13%, determinando o peso de grãos por parcela, e ainda a massa de mil grãos.

Para determinação do período de interferência de plantas daninhas, utilizou-se a metodologia descrita por KozlowskI (2009), para regressão não linear.

y = a + b/ [ 1+ (x/c)d]

Em que y: rendimento de grãos; x: dias após a emergência do milho; e a, b, c e d são os coeficientes do modelo, de modo que a é o rendimento mínimo, b é a diferença entre o rendimento máximo e o mínimo, representando a perda de rendimento, c é tempo em dias em que ocorrem 50% de resposta no rendimento de grãos e d é a declividade da curva.

Os dados experimentais foram submetidos a análise de variância (teste F, p = 0,05) em que posteriormente as variáveis que obtiveram significância foram desdobradas para o estudo da interação ou dos efeitos principais pelo teste de Duncan ( fator qualitativo ou analise de regressão até o terceiro grau para o fator quantitativo). O software utilizado foi o soc/NTIA (EMBRAPA, 1997).

3.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

(15)

15

estresse hídrico das plantas daninhas, que se apresentavam murchas já as dez da manha, e a buva (Conyza spp.) não sofreu nenhum sinal visual de intoxicação pelo glifosato. Por ser um produto de ação sistêmica e não seletivo o glifosato proporciona um efeito rápido, mas sem deixar residual no solo, permitindo rápida resurgência das plantas daninhas.

Houve reestabelecimento da comunidade infestante mesmo com balança hídrico negativo, isso porque ocorreram baixas precipitações durante o período de estudo. As plantas daninhas apresentam sementes pequenas necessitando de menos água para desencadear o processo de germinação, além de maior periodicidade na emergência de novas plântulas, devido a sementes quiescentes e dormentes. Após o estabelecimento das plantas daninha estas podem se desenvolver rapidamente em ambientes com restrições ambientais devido ao metabolismo C4 presente em muitas poaceas, e maior capacidade de extração de água do solo em relação as comunidades cultivadas.

Os dados da tabela 5 indicam que mesmo após o controle ocorreu reinfestação de plantas daninhas é muito alta, justificando assim novas aplicações e utilização de mistura de herbicidas, em que um destes seja pré-emergente possibilitando um maior período de proteção à cultura. Segundo Zagonel (2010) esta nova infestação de plantas daninhas deve ser controlada de 8 a 10 dias após ao PAI, para Galon (2008) este período ocorreu 16 dias após o PAI, este período é denominado período anterior à interferência subsequente (PAI-s), mas é importante salientar que se houver uma infestação durante o PAI e, ou PAI-s e esta for controlada, a planta consegue se recuperar e expressar seu potencial, porém após o final do PAI e PAI-s essa recuperação não ocorre, reduzindo o potencial da cultura.

No levantamento da comunidade infestante foram identificadas e quantificadas 15 espécies de plantas daninhas que foram: papuã (Brachiaria plantaginea (Link)) BRAPL; nabo (Raphanus sativus) RAPSA; corriola (Ipomoea spp.) IPO; guanxuma (Sida rhombifolia) SIDRH; cabelo de porco (Carex spp) CAR; milhã (Digitaria sanguinalis ) DIGSA; picão branco (Galinsoga spp.) GAL; picão preto (Bidens pilosa) BIDPI; buva (Conyza spp.) CON; serralha (Sonchus oleraceus L) SONOL; trapoeraba (Commelina benghalensis L.) COMBE; tiririca (Cyperus esculentus L. ) CYPES; barbicha de alemão (Eragrostis pilosa (L.)P. Beauv.) ERAPI; poaia branca (Richardia brasiliensis Gomes. ) RIBR; maria pretinha (Solanum americanum ) SOLAM.

(16)

16

de espigas por planta em todos os híbridos pode ser notada apartir do controle aos 28 dias após semeadura, durante os estádios fonológicos V4 e V5 o milho desenvolve suas estruturas reprodutivas femininas (RITCHIE, 2003) coincidindo com o período crítico de prevenção da interferência de plantas daninhas, o estresse provocado pela convivência com as plantas daninhas durante este período, e a resurgência destas após o controle antecipado, pode ter afetado o desenvolvimento das gemas laterais das espigas reduzindo o número de espigas por planta (SPADER & VIDAL, 2000).

Ao observar a tabela 3 nota-se ainda que o atraso no controle das plantas daninhas causou maior número de plantas quebradas e acamadas em todos os híbridos. Este resultado não se deve somente ao hibrido, mas também a eficiência de controle das plantas daninhas, que foi muito superior com glifosato em relação à atrazina pura. O controle de plantas daninhas foi prejudicado devido as condições climáticas de baixa UR% e estresse hídrico que prejudicaram a absorção dos herbicidas pelas plantas daninhas.

Para produtividade não houve diferença significativa entre os materiais transgênicos estudados, havendo apenas diferenças em alguns componentes do rendimento como massa de grãos, número de fileiras por espiga e número de grãos por fileira. Quanto à época de controle de plantas daninhas, tabelas 4, o número de fileiras e de grãos por fileira e o número de espigas foram afetados negativamente nos controles mais tardios sendo que o controle 14 dias após emergência obteve as melhores médias nestes parâmetros.

(17)

17

Com as baixas precipitações e altas temperaturas a elongação das plantas e definição do potencial produtivo foram severamente afetadas, o que justifica a produtividade média de 2580 kg ha-1 sendo que o melhor tratamento foi aos 14 dias após semeadura com 3410 kg ha-1 e o pior foi aos 63 dias após semeadura produzindo 1540 kg ha-1, uma diferença de 45% na produção de grãos. Bergamaschi et al., (2006) comparando lavouras com e sem irrigação observou que em 50% dos anos a produtividade média do milho sequeiro não ultrapassou 6 ton ha-1, e nestes 10 anos a produtividade do milho sequeiro variou de 1,5 a 10 ton ha-1.

Para a competição com plantas daninhas admite-se uma redução de 5% da produtividade da cultura (KOZLOWSKI et al., 2009) este valor se refere ao nível de dano econômico que justifica o controle. A figura 4 apresenta o período anterior ao dano por plantas daninhas PAI aos 40 dias após emergência do milho, momento em que deve ser realizado o controle para evitar perdas. O intervalo entre os 40 e os 57 dias após emergência compreende o período crítico de prevenção à interferência, PCPI. O período total de prevenção à interferência se estendeu até os 57 dias após emergência, indicando que as plantas daninhas que emergiram após esse período não causaram mais danos ao milho.

Se os resultados obtidos forem comparados a de outros autores ( KOZLOWSKI et al., 2009) e (GALON et al., 2008) o PAI encontrado foi de 9 e 11 dias após a emergência respectivamente. Devido às condições climáticas adversas de baixa precipitação e altas temperaturas, figura 2 e 3, a produtividade máxima alcançada foi baixa, fazendo com que o nível de dano econômico de 5%, forma se uma curva suave de decréscimo da produtividade durante o período de interferência de plantas daninhas, estendendo por mais tempo o ponto de tomada de decisão para o controle de plantas daninhas. Provavelmente a influência climática sobre a produtividade teve uma resposta mais expressiva que a competição com plantas daninhas. Para afirmar os resultados obtidos se faz necessária à repetição do experimento por mais uma safra.

4.

CONCLUSÕES

(18)

18

emergência, indicando que as plantas daninhas que emergiram após esse período não causaram mais danos ao milho.

5.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BERGAMASCHI, H. Deficit hídrico e produtividade na cultura do milho. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.41, n.2, p.243-249, 2006.

CONAB – Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento da safra brasileira: Grãos 3º levantamento – dezembro / 2012. Disponível:

<http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/12_12_06_09_10_01_boletim_portugu es_dezembro_2012.pdf>. Acesso: 14 jan 2013.

CONSTANTIN, J. et al. Interação entre sistemas de manejo e de controle de plantas daninhas em pós-emergência afetando o desenvolvimento e a produtividade do milho. Planta daninha, v.25, n.3, p. 513-520, 2007.

CRUZ, J. C; QUEIROZ, L. R; PEREIRA FILHO, I.A.; Milho cultivares para 2012/2013. EMBRAPA MILHO E SORGO. Sete lagoas, MG. online, disponivel:

http//www.cnpms.embrapa.br/milho/cultivares/ acesso em 05/12/12.

DUARTE, J. de O.; GARCIA, J. C.; CRUZ, J. C. Aspectos econômicos da produção de milho transgênico. (EMBRAPA – CNPSO. Circular técnica, 127): EMBRAPA – CNPSO, 15p, 2009.

EMBRAPA. Ambiente de software NTIA, versão 4.2.2: manual do usuário - ferramental estatístico. Campinas: Embrapa Informática Agropecuária, 1997. 258p.

FEPAGRO, 2009. Reunião Técnica Anual de Milho e Sorgo (54 e 37. : 2009 : Veranópolis, RS). Indicações técnicas para o cultivo de milho e de sorgo no Rio Grande do Sul – Safras 2009/2010 e 2010/2011 / Organizado por Lia Rosane Rodrigues, José Paulo Guadagnin e Marilda Pereira Porto.: FEPAGRO-Serra , 2009. 179 p.

(19)

19

FONTES, J. R. A.; SHIRATSUCHI, L. S. Levantamento florístico de plantas daninhas em lavoura de milho cultivada no cerrado de Goiás. (EMBRAPA – CNPSO. Boletim de Pesquisa de Desenvolvimento, 144) : EMBRAPA – CNPSO, 19p, 2005.

GALON, L. et al . Períodos de interferência de Brachiaria plantaginea na cultura do milho na região Sul do Rio Grande do Sul. Planta Daninha, v. 26, n. 4, p. 779-788, 2008.

KARAM, D. ; MELHORANÇA, A. L., OLIVEIRA, M. F. Plantas Daninhas na Cultura do Milho. (EMBRAPA – CNPSO. Circular técnica, 79): EMBRAPA – CNPSO, 8p, 2006

KOZLOWSKI, L.A.; KOEHLER, H.S.; PITELLI, R.A.. Épocas e extensões do período de convivência das plantas daninhas interferindo na produtividade da cultura do milho (Zea mays). Planta daninha, v. 27, n. 3, p. 481-490, 2009 .

MEROTTO JUNIOR., A. et al. Aumento da população de plantas e uso de herbicidas no controle de plantas daninhas em milho. Planta Daninha, v. 15, n. 2, p. 141-151, 1997.

PITELLI, R. A.; DURIGAN, J. C. Terminologia para períodos de controle e de convivência de plantas daninhas em culturas anuais e bianuais. In: Congresso Brasileiro De Herbicidas E Plantas Daninhas, 15., 1984. Resumos… AUGEGRAF, 1984. p. 37.

RITCHIE, S,W; HANWAY, J,J; GARREN, O,B; Como o milho se desenvolve. Instituto Potafos. Informações agronômicas n° 103, set 2003.

RIZZARDI, M. A. et al. Controle de plantas daninhas em milho em função de épocas de aplicação de nitrogênio. Planta Daninha, v. 26, n. 1, p. 113-121, 2008.

SPADER, V; VIDAL, R.A. Interferência de Brachiaria plantaginea sobre características agronômicas, componentes do rendimento e produtividade de grãos do milho. Planta daninha, v. 18, n. 3, p. 465-470, 2000.

THEISEN, G. & BIANCHI, M.A. semeadura com pouco revolvimento de solo como auxilio no manejo de plantas daninhas em milho. Planta daninha, v.28, n. 1, p. 93-102, 2010.

(20)

20

ZAGONEL, J.; FERNANDES, E.C.; FERREIRA, C. Períodos de convivência e programas decontrole de plantas daninhas em simulação de milho resistente a glifosato. In: Congresso Brasileiro de plantas daninhas, XXVII, 2010. Disponível em:

<http://sbcpd.org/portal/anais/XXVII_CBCPD/PDFs/391.pdf>. Acesso em: 14 jan 2013.

6.

APÊNDICES

Figura 1: Localização da área experimental situada a 29º 43´ 04’’ S, 53º 44’ 01’’ O, com altitude de 116 metros. Fonte: Google EARTH

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Figura 2: Gráfico do balanço hídrico, com os momentos com descrição temporal do desenvolvimento da cultura do milho.

(22)

22

Figura 4: Produtividade de grãos de milho em função dos períodos de convivência com plantas daninhas. PAI : período anterior a interferência; PTPI : período total de prevenção a interferência; PCPI : período crítico de prevenção a interferência.

Tabela 1: Laudo da analise de solo da área experimental. UFSM, Santa Maria,2013.

pH água Ca Mg Al H+Al CTC efet. Saturação (%) Índice

1:1 cmolc/dm3 Al Bases SMP

5,0 8,30 3,0 0,70 7,70 12,30 5,70 59,90 5,50

% MO %Argila Textura S P-Mehlich P-resina K CTC pH7 K

--- m/v --- --- mg/dm3 --- --- cmolc/dm3 --- --- mg/dm3 ---

2,80 27,00 3,0 16,30 18,90 x 0,225 19,30 88,0

Relações molares

Cu Zn B Fe Mn Na Ca/Mg (Ca+Mg)/K K/(Ca+Mg)1/2

--- mg/dm3 ---

(23)

23

Tabela 2 : Resumo da análise da variância , Quadrado médio (QM), média, coeficiente de variação (cv) e quadrado médio experimental (ERRO), UFSM, Santa Maria, 2013.

FV QM PR>F QM PR>F QM PR>F QM PR>F QM PR>F QM PR>F BLOCO bl 80,93 0,27 5,79 0,47 1010,67 0,01 244,99 0,18 39,34 0,74 663,99 0 HIBRIDO A 932,14 0 106,9 0 1652,73 0 716,46 0,01 4,45 0,98 715,63 0 BL X A 53,23 0,65 6,3 0,23 167,9 0,53 122,21 0,48 93,6 0,16 62,67 0,12 EPOCA D 0,82 0,59 9,56 0,04 1554,45 0 1263,7 0 62,19 0,46 37,81 0,47 A X D 0,59 0,93 7,69 0,04 186,05 0,49 73,49 0,95 70,91 0,34 33,37 0,67 ERRO

Média

cv 18,93

63,59 1,19 136,76 79,96 21,46 33,08

13,16 182,58 10,04 14,18 37,22

6,26

N° PLANTAS NPQA EP EE DC MCG

8,37 2,18 13,73 11,34 7,98

Continuação tabela 2.

FV QM PR>F QM PR>F QM PR>F QM PR>F QM PR>F QM PR>F BLOCO bl 451,67 0,39 7,76 0,74 3,91 0,6 1,85 0,76 10,09 0,71 0,56 0,65 HIBRIDO A 1487,3 0,05 45,53 0,12 9,33 0,26 21,93 0,03 209,79 0 4,39 0,03

BL X A 406,83 0,02 18,38 0 6,02 0,56 4,82 0,04 21,64 0,23 1,37 0,2

EPOCA D 499,73 0,01 11,14 0,13 6,47 0,51 4,54 0,05 61,52 0 7,91 0

A X D 180,39 0,44 6,5 0,57 6,98 0,48 2,84 0,24 16,61 0,45 1,16 0,28 ERRO

Média cv

0,93

NE CO DIA NF NGF PG

13,28 2,65 2,65 1,53 4,04

36,26

50,07 12,26 4,22 13,98 19,61 2,58

26,52 21,64 62,84 10,98 20,63

* Os valores de PR>F superiores a 0,05 não significativos pelo teste F.

Tabela 3: Teste de Duncan a 0,05% de significância para parâmetros de desempenho das cultivares (1) Pioneer 30F53 HR, (2) DOW 2A106, (3) AG 7000 YG RR2 e (4) Dekalb 240 PRO RR2. Número de plantas em 10 m² (NP), número de plantas quebradas e acamadas em 10m² (NPQA), estatura de plantas (EP), estatura de espigas (EE), diâmetro de colmo (DC), massa de cem grãos (MCG), Número de espigas em 10 m² (NP), comprimento de espigas (CO), diâmetro de espigas (DIA), número de fileiras por espiga (NF), número de grão por fileira (NGF), produtividade em ton. ha-1 (PG), UFSM, Santa Maria, 2013.

HIBRIDO

1 67,3 a 0,39 b 129,66 c 75,83 b 21,05 a 33,27 b

2 58 b 3,63 a 133,66 bc 81 ab 21,86 a 31,17 bc

3 61 b 0,16 b 144,3 a 85,43 a 21,44 a 38,87 a

4 67,9 a 0,58 b 139,43 ab 77,58 b 21,47 a 29,02 c

MCG

NP NPQA EP EE DC

Continuação tabela 3.

HIBRIDO

1 52,51 a 12,27 ab 4,06 a 14,59 a 19,55 b 2,68 a

2 40,96 b 10,82 b 3,84 a 14,65 a 18,65 b 2,07 b

3 53,06 a 12,59 ab 4,03 a 13,26 b 17,45 b 2,63 a

4 53,77 a 13,37 a 4,93 a 13,43 b 22,79 a 2,92 a

PG

NE CO DIA NF NGF

(24)

24

Tabela 4: Comparação de médias pelo teste de Duncan a 0,05% de significância em relação a época de controle de plantas daninhas em dias, e os componentes avaliados na cultura do milho. Número de plantas em 10 m² (NP), número de plantas quebradas e acamadas em 10m² (NPQA), estatura de plantas (PL), estatura de espigas (EE), diâmetro de colmos (DC), massa de cem grãos (MCG), Número de espigas em 10 m² (NP), comprimento de espigas (CO), diâmetro de espigas (DIA), número de fileiras por espiga (NF), número de grão por fileira (NGF). UFSM, Santa Maria,2013

EPOCA

0 64,5 a 0,29 c 153,02 a 96,97 a 21,39 a 29,75 a

7 66,9 a 0,29 c 148,33 a 89,47 ab 22,2 a 33,04 a

14 61,6 a 0,68 bc 145 a 86,79 bc 21,54 a 32,57 a

21 64,8 a 0,68 bc 143,12 ab 82,91 bcd 25,62 a 33,87 a

28 64,4 a 2,63 a 132,08 c 72,6 ef 19,02 a 34,52 a

35 61,3 a 2,18 ab 130,76 c 72,91 ef 19,58 a 33,06 a

42 65,1 a 1,36 abc 134,27 bc 79,06 cde 19,83 a 33,53 a

49 62 a 1,46 abc 126,04 c 72,29 ef 20,06 a 34,26 a

56 61,6 a 0,97 abc 124,52 c 69,89 f 22,87 a 34,79 a

63 63,2 a 1,36 abc 130,52 c 76,7 def 22,45 a 31,43 a

MCG

NP NPQA EP EE DC

Continuação tabela 4.

EPOCA

0 55,42 ab 13,89 a 4,56 a 13,99 abc 19,48 bc

7 55,14 ab 12,6 ab 4,03 a 14,52 ab 21,43 ab

14 56,34 a 12,85 ab 4,09 a 14,87 a 23,18 a

21 52,44 ab 12,68 ab 4,05 a 14,16 abc 20,66 abc

28 53,03 abc 12,21 ab 3,95 a 13,4 bc 19,63 bc

35 46,38 abc 12,41 ab 4,31 a 14,08 abc 20,18 abc

42 44,76 bc 11,56 b 5,87 a 14,37 ab 19,14 bc

49 50,09 abc 12,02 ab 3,81 a 13,66 abc 18,41 bcd

56 46,61 abc 10,93 b 3,69 a 13,12 c 16,06 d

63 40,52 c 11,46 b 3,78 a 13,69 abc 17,94 cd

NE CO DIA NF NGF

(25)

25

Tabela 5: Analise floristica de plantas daninhas com a frequência relativa de Brachiaria plantaginea

(Link) (BRAPL), Raphanus sativus (RAPSA), Ipomoea spp. (IPO), Sida rhombifolia (SIDRH), Carex spp.

(CAR), Digitaria sanguinalis (DIGSA), Galinsoga spp. (GAL), Bidens pilosa (BIDPI), Conyza spp. (CON), Sonchus oleraceus L. (SONOL), Commelina benghalensis L.(COMBE), Cyperus esculentus L. (CYPES), Eragrostis pilosa (L.)P. Beauv. (ERAPI), Richardia brasiliensis Gomes. (RICBR), Solanum americanum

(SOLAM), e densidade por metro quadrado (DS), UFSM, Santa Maria, 2013

EPOCA BRAPL RAPSA IPO SIDRH CAR DIGSA GAL BIDPI COM SONOL COMBE CYPES ERAPI RICBR SOLAM DS

0 26,8 0,9 21,4 36,6 1,8 7,1 2,7 0,9 0,9 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 122

7 18,9 0,0 34,0 26,4 0,0 6,6 0,0 4,7 3,8 0,9 0,9 0,0 0,9 2,8 0,0 106

14 16,4 0,0 26,2 35,2 0,0 1,6 0,0 10,7 2,5 1,6 0,0 0,0 0,0 0,8 4,9 122

21 17,9 0,0 16,7 19,2 0,0 10,3 0,0 2,6 1,3 2,6 0,0 6,4 0,0 19,2 3,8 78

28 34,3 8,6 38,6 8,6 0,0 2,9 0,0 0,0 1,4 0,0 0,0 0,0 0,0 4,3 1,4 70

35 13,6 0,0 34,8 21,2 0,0 7,6 0,0 3,0 4,5 0,0 0,0 0,0 0,0 13,6 1,5 66

42 21,8 0,0 21,8 30,3 0,0 7,6 0,0 7,6 3,4 0,0 4,2 0,0 0,0 3,4 0,0 119

49 14,5 0,0 25,8 32,3 0,0 3,2 0,0 9,7 4,8 0,0 0,0 0,0 0,0 9,7 0,0 62

56 16,3 0,0 23,3 37,2 0,0 16,3 0,0 0,0 7,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 43

(26)

26

Equação 1: Resolução do calculo PAI

DMS: 883,143

Y= Maior produtividade – DMS= 3410-883,143= 2526,857 A: 1213,4937

B: 1883,742

C: 46,422098

D: 6,0462219

2526,857=

2526,857 - 1213,4937 =

1313,3633 =

=

( = (1883,742/1313,3633) – 1

( = 0,43428859326

=

X = 46,422098 * 0,871146614

(27)

27

Equação 2: PTPI

Y= produtividade PAI – DMS = 2526,857 – 883, 143 = 1643,714

1643,714 =

1643,714 - 1213,4937 =

430,2203 =

=

( = ( ) – 1

( = 3,378552105

=

X = 46,422098 * 1,223060951

Imagem

Figura 1: Localização da área experimental situada a 29º 43´ 04’’ S, 53º 44’ 01’’ O, com altitude de 116  metros
Figura 2: Gráfico do balanço hídrico, com os momentos com descrição temporal do desenvolvimento da  cultura do milho
Tabela 1: Laudo da analise de solo da área experimental. UFSM, Santa Maria,2013.
Tabela 2 : Resumo da análise da variância , Quadrado médio (QM), média, coeficiente de variação (cv) e  quadrado médio experimental  (ERRO), UFSM, Santa Maria,  2013
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