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Professor: Cristiano Marins 2018
Professor: Cristiano Marins 2018
A Ação do Estado na
Economia
A Ação do Estado na
Economia
Universidade Federal Fluminense
Aula 02
2 ➢Estado;
➢Governo; ➢Mercado.
Introdução
Introdução
➢Estado; ➢Governo; ➢Mercado.
4 Há três funções básicas do estado:
➢a distributiva ➢a alocativa ➢a estabilizadora
O Estado como agente regulador e
normatizador
O Estado como agente regulador e
normatizador
5 ➢Eficiência produtiva;
➢Eficiência distributiva; ➢Eficiência coletiva;
➢Eficiência econômica/seletiva ou de Pareto;
O Estado como agente regulador e
normatizador
O Estado como agente regulador e
normatizador
Falhas de Mercado
Falhas de Mercado
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Falhas de Mercado
Falhas de Mercado
Podem ser: ➢Externalidades;
➢A assimetria de informações; ➢Bens públicos e;
➢Monopólios naturais.
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Falhas de Mercado
Falhas de Mercado
Uma dessas falhas de mercado são as
externalidades, que podem serpositivas ou
10 Exemplo:
Um produtor de mel que tem como vizinho um produtor de maçã. A florada de maçã põe à disposição do apiário uma quantidade de néctar que aumenta a produtividade na produção do mel. Apesar de possuir um valor de mercado, não há como o produtor de maçã cobrar pelo néctar. Assim, a produção de maçã gera uma externalidade positiva à produção de mel, aumentando sua rentabilidade.
11 Exemplo:
O uso do transporte individual (o automóvel e motocicletas) tem provocado uma série de externalidades negativas e tem feito com governos de diferentes países adotem medidas para minimizar esses impactos. Na Inglaterra, por exemplo, foi criado o pedágio urbano no qual cada cidadão paga o equivalente a $8,00 para trafegar no centro da cidade de Londres. O recurso é utilizado para a melhoria do transporte público e não motorizado (bicicleta e a pé).
Falhas de Mercado
Falhas de Mercado
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Falhas de Mercado
Falhas de Mercado
A assimetria de informações favorece o comportamento oportunista, isto é, o de que o agente mais bem informado explore, numa relação contratual (explícita ou implícita), a outra parte com menor volume de informação.
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Falhas de Mercado
Falhas de Mercado
Determinados bens, em razão das características que apresentam–consumo não rival* e oferta não exclusiva* (o consumo de uma pessoa não impede o da outra) – são denominados bens públicos porque, logo após terem sido ofertados, torna-se muito difícil evitar que outros, que não aqueles para os quais originalmente foram destinados, os consumam; daí, o agente privado não ser estimulado a ofertá-lo ainda que exista um mercado, visto que a sua oferta é insuficiente ou totalmente inexistente.
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Falhas de Mercado
Falhas de Mercado
Associado aos bens públicos há o problema conhecido como o dosfree riders.
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Falhas de Mercado
Falhas de Mercado
Uma exceção que se configura, também, como falha de mercado. O monopólio natural ocorre quando há economias de escala ou de escopo significativas em relação ao tamanho do mercado, definido para um preço ao nível do custo médio mínimo.
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Falhas de Mercado
Falhas de Mercado
Em termos de custos, correspondem à condição em que os custos unitários de longo prazo são decrescentes com a escala (capacidade produtiva instalada). Nessas condições, uma única empresa (pública ou privada) operando no mercado tende a ser economicamente mais eficiente do que se houver concorrência
Falhas de Mercado
Falhas de Mercado
22 Exemplo:
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Falhas de Mercado
Falhas de Mercado
O conceito de monopólio natural não é estático: exemplo é o serviço de telefonia.
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Falhas de Mercado
Falhas de Mercado
Há outras características dos monopólios naturais, a saber:
➢tendem a ter uma demanda inelástica;
➢tendem a ter custos afundados, também denominados irrecuperáveis (sunk costs).
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Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
Uma falha pode ser uma decorrência da estratégia da empresa.
Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
Portanto, sobre as falhas de mercado, é importante você ter claro que:
➢podem ser intrínsecas à natureza do ramo de negócio;
➢podem ocorrer em razão do estágio de desenvolvimento da atividade vis-à-vis o mercado de referência; e
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Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. (2002, p. 575-576) relacionam as seguintes práticas que, por serem desleais, são proibidas por lei e submetem as empresas transgressoras a penalidades:
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Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
➢formação de cartel: práticas conjuntas entre concorrentes para a fixação de preços, quantidades produzidas, divisão do mercado consumidor, divisão territorial, adoção de postura preestabelecida em licitação pública, etc. Os cartéis têm como consequência o aumento dos preços e a diminuição da oferta do produto, constituindo grave abuso de poder econômico;
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Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
Práticas Anticoncorrencionais e
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➢venda casada: quando o vendedor impõe a compra de um segundo produto como condição para fornecer o produto desejado pelo comprador;
32 Figura: Exemplo de Venda Casada
Fonte: TJDFT (2018)
Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
34 Figura: Exemplo de Dumping
Fonte: Sanches (2018)
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Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
➢política de preços predatórios: a empresa mantém o preço do bem abaixo do custo de produção por um período, até que consiga eliminar o concorrente. Ela arca com um prejuízo temporário com o intuito de aumentar sua parcela de mercado e auferir maiores lucros futuros;
Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
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➢discriminação de preços: quando o vendedor cobra preços diferentes do mesmo produto em mercados diferentes sem justa causa, por exemplo, quando quer aproveitar da falta de concorrência em um dos mercados;
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Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
➢preço de revenda: quando o produtor fixa o preço de revenda para os distribuidores; [...] ➢concentração vertical: quando há a fusão ou
incorporação de empresas em diferentes estágios da cadeia produtiva; [...]
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Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
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➢concentração horizontal: é a fusão ou incorporação de empresas que fabricam o mesmo produto ou produtos substitutos, ou seja, é uma fusão entre concorrentes; [...] ➢conglomeração: associação entre empresas que
atuam em diferentes setores da economia, podendo ser setores com nenhuma complementaridade entre si.
Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
Práticas Anticoncorrencionais e
Abusivas
40 O Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, sendo este último determinante para o setor público e indicativo para o setor privado. (Art. 174 da C.F.)
O Estado como agente regulador e
normatizador
O Estado como agente regulador e
normatizador
41 O Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, sendo este último determinante para o setor público e indicativo para o setor privado. (Art. 174 da C.F.)
O Estado como agente regulador e
normatizador
O Estado como agente regulador e
normatizador
Existirão para os particulares “prescrições obrigatórias” fora do âmbito do planejamento, quando o Estado atuará comoagente normativo e regulador da atividade econômica.
O Estado como agente regulador e
normatizador
43 A intervenção do Estado como agente normativo e regulador da atividade econômica pode ocorrer por:
O Estado como agente regulador e
normatizador
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44 ➢Direção: por meio da criação de regras de
observância obrigatória. Exemplo: congelamento de preços, criação de agências reguladoras.
O Estado como agente regulador e
normatizador
O Estado como agente regulador e
normatizador
➢Indução: por meio da criação de regras instrumentais que indiretamente afetam a atividade econômica, ou seja incentivando ou não determinadas atividades. Exemplo: tributação com caráter extrafiscal, imposto de importação, incentivos fiscais etc.
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normatizador
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O Estado como prestador de
Serviços Públicos
O Estado como prestador de
Serviços Públicos
Cabe ao Estado a prestação de serviços públicos que devem ser prestados pelo próprio ou por particulares, sob regime de concessão ou permissão. (Art. 175 da C.F.)
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O Estado como prestador de
Serviços Públicos
O Estado como prestador de
Serviços Públicos
Serviço Público pode ser definido como toda e qualquer atividade de oferta de utilidade ou comodidade material destinada à satisfação da coletividade geral, mas gerenciado pelo Estado que assume como pertinente a seus deveres e presta por si ou por outrem sob regime de Direito Público.
O Estado como prestador de
Serviços Públicos
O Estado como prestador de
Serviços Públicos
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O Estado como prestador de
Serviços Públicos
O Estado como prestador de
Serviços Públicos
Os serviços públicos podem ser:
➢próprios ou gerais: não há possibilidade de identificação dos usuários, podem ser financiados por tributos e prestados pelo próprio estado. Ex.: segurança pública;
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O Estado como prestador de
Serviços Públicos
O Estado como prestador de
Serviços Públicos
➢Impróprios ou individuais: os destinatários são determinados e podem ser prestados por órgãos públicos ou administração indireta, mediante concessão ou permissão. Podendo ser cobradas tarifas e sendo aplicável o CDC.
O Estado como prestador de
Serviços Públicos
O Estado como prestador de
Serviços Públicos
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A Atividade Econômica Exercida
pelo Estado
A Atividade Econômica Exercida
pelo Estado
O Estado pode realizar determinadas atividades reservando-se o exercício em monopólio por razões de interesse público.
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A Atividade Econômica Exercida
pelo Estado
A Atividade Econômica Exercida
pelo Estado
“Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será admitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.”
A Atividade Econômica Exercida
pelo Estado
A Atividade Econômica Exercida
pelo Estado
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A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
O Estado poderá criar pessoas jurídicas: empresa pública ou sociedade de economia mista.
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A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
Sociedade de Economia mista “são pessoas jurídicas de direito privado, integrantes da administração indireta do Estado, criadas por autorização legal, sob a forma de sociedades anônimas, cujo controle acionário pertença ao poder público, objetivando a exploração de atividade gerais de caráter econômico e, em alguns casos, a prestação de serviçospúblicos”.
A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
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A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
Algumas regras de direito público devem ser aplicadas as empresas públicas:
➢Admissão de empregados por meio de concursos públicos;
➢Obediência as leis de Licitações.
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A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
As empresas estatais estão sujeitas ao controle doTribunal de Contase doCongresso Nacional.
A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
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A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
As empresas públicas e as sociedades de economia mista fazem parte da administração indiretae estão vinculadas ao Ministério de sua área.
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A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
A C.F. estabelece que as empresas públicas e as sociedades de economias mistas não poderão gozar de privilégios fiscaisnão extensivos às do setor privado.
A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
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A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
A Exploração de Atividade
Econômica pelas Empresas Estatais
Toda sociedade de economia mista tem que ter obrigatoriamente um Conselho de Administração e Conselho Fiscal. (Art. 239 e 240).
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Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
➢Controles à entrada e à saída: a criação de barreiras à entrada e saída de agentes do mercado se verifica, sobretudo, por meio dos mecanismos que resultarão na outorga a uma ou mais empresas do direito de prestarem o serviço público em questão.
Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
➢Definição tarifária: é o mecanismo, isolado ou combinado a outros, mais utilizado no Brasil. Há várias modalidades, cada qual apresentando vantagens e desvantagens frente à falha que pretende“corrigir”. Dentre outras modalidades, as mais frequentemente utilizadas são:
a) por taxa de retorno; b) por preço-teto (price cap); c) por desdobramento da tarifa; e
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Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
a) TAXA DE RETORNO
➢ O método oferece a vantagem de, a partir dos custos, manter uma taxa de retorno do investimento à qual se contrapõe a desvantagem de gerar incentivo à ineficiência, não contribuindo para a criação de um mercado competitivo, isto é, se o retorno é fixado, as concessionárias não teriam estímulos para reduzir seus custos uma vez que não serão as destinatárias do valor desse redutor, repassado à tarifa, mantida constante a taxa de retorno.
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Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
a) TAXA DE RETORNO
➢ Observado o princípio da modicidade tarifária, a taxa de retorno arbitrada deve, simultaneamente, tanto remunerar o investimento realizado quando estimular a continuidade, com qualidade, da prestação do serviço.
Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
b) PREÇO TETO (PRICE CAP)
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Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
b) PREÇO TETO (PRICE CAP)
➢ A regulação por price cap consiste no estabelecimento de um limite superior para a indústria regulada aumentar os seus preços, limite este que pode ser estabelecido para cada preço individualmente ou para a média dos preços dos serviços fornecidos pela indústria regulada.
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Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
b) PREÇO TETO (PRICE CAP)
➢ Após terem sido fixadas, as tarifas sãoindexadas para que sejam atualizadas (reajustadas) nos períodos acordados nos respectivos contratos de concessão.
Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
b) PREÇO TETO (PRICE CAP)
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Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
c) DESDOBRAMENTO DA TARIFA
➢ A expressão “tarifa em duas partes” resulta da forma de cálculo adotada, que considera uma parte fixapara a definição do rendimento total, isto é, independentemente do nível de vendas e, umaparte variáveldependente da quantidade de serviço efetivamente consumido.
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Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
c) DESDOBRAMENTO DA TARIFA
➢ A tarifa em duas partes é, com frequência, utilizada na definição do regime tarifário nos segmentos de transportes e em indústrias de rede: telefonia, energia elétrica, gasodutos, transmissão de eletricidade e água. Com efeito, no Brasil, no demonstrativo das contas pelos serviços prestados por essas indústrias, destacamos:
Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
c) DESDOBRAMENTO DA TARIFA
➢ a tarifa mínima (em geral fixa), também chamada de básica;
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Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
Mecanismos e Instrumentos de
Regulação
➢ A tarifa em duas partes é, com frequência, utilizada na definição do regime tarifário nos segmentos de transportes e em indústrias de rede: telefonia, energia elétrica, gasodutos, transmissão de eletricidade e água. Com efeito, no Brasil, no demonstrativo das contas pelos serviços prestados por essas indústrias, destacamos:
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O Aparelho Estatal para a
Regulação
O Aparelho Estatal para a
Regulação
A estrutura do aparelho do Estado desdobra-se em duas:
➢Administração Direta, também denominada de centralizada, integrada pelos órgãos dos três Poderes e níveis de governo; e
➢Administração Indireta, denominada de descentralizada, e da qual fazem parte as autarquias, as fundações e as empresas de capital público ou misto.
O Aparelho Estatal para a
Regulação
O Aparelho Estatal para a
Regulação
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O Aparelho Estatal para a
Regulação
O Aparelho Estatal para a
Regulação
Conforme a estratégia governamental, pode ser adotada a regulação por desempenho e comparação (yardstick competition), uma empresa pública ou mesmo uma sociedade de economia mista poderá exercer um papel de maior relevância do que um órgão da Administração Direta.
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Intervenção e Regulação: o
Processo
Intervenção e Regulação: o
Processo
A ação do Estado deve se fazer presente tanto em mercados que ofertam bens tipicamente privados (até mesmo se supérfluos), quanto na oferta dos serviços públicos (que podem ou não apresentar características de bens públicos),
Intervenção e Regulação: o
Processo
Intervenção e Regulação: o
Processo
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Intervenção e Regulação: o
Processo
Intervenção e Regulação: o
Processo
No caso de o Estado ser o provedor em regime de monopólio, configurasse uma situação por vários apontada como indesejável: a de um mesmo ente ser o detentor do poder concedente, ser o provedor, ser o agente regulador e ainda exercer o papel de fiscalizador, mesmo que através de pessoas jurídicas distintas.
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Intervenção e Regulação: o
Processo
Intervenção e Regulação: o
Processo
A licitação é uma importante ferramenta de seleção do processo de regulação. Contudo, nenhum modelo licitatório-regulatório é isento de críticas, sempre podendo ser apontadas tanto as vantagens quanto as desvantagens.
Intervenção e Regulação: o
Processo
Intervenção e Regulação: o
Processo
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Intervenção e Regulação: o
Processo
Intervenção e Regulação: o
Processo
Conferida a permissão ou firmado o contrato de concessão, tem início, por parte do Estado (Governo), a sua gestão e, da parte do concessionário, a oferta do serviço nas condições acordadas
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FIGUEIREDO, Leonardo Vizeu.Lições ao Direito Econômico. 6. ed. São Paulo: Forense, 2013.
PINHEIRO, Ivan Antônio.Gestão da regulação. Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília]: CAPES : UAB, 2012.
SANCHES, Matheus. O que é dumping? In: Aprenda a importar facilmente. Disponível em:<
https://aprendaimportarfacilmente.com.br/o-que-e-dumping/>. Acesso em: abril 2018.
TJDFT - Tribunal De Justiça Do Distrito Federal E Dos Territórios. Venda Casada. Disponível em:<
https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/direito-facil-1/venda-casada/>. Acesso em: abril 2018.