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Identificação. Projeto de Extensão Universitária - Atendimentos e Assistências Título

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Academic year: 2021

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PROEX - PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

Projeto de Extensão Universitária Página 1

Identificação

Projeto Coordenador: Mauricio Augusto Leite

2018 Ano Base:

Modalidade: Projeto de Extensão Universitária - Atendimentos e Assistências Potencial de contaminação da água em área rural

Título

Water contamination potential in rural areas Título em Inglês:

Faculdade de Engenharia do Câmpus de Ilha Solteira - FEIS Unidade

Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos Departamento:

Instituições parceiras:

04/05/2018 à 31/12/2018 Período previsto:

Telefone(s) para contato: 18 3743-1259

mauricio@agr.feis.unesp.br E-mail para contato:

Locais de realização das atividades

Área Meio Ambiente

Área temática:

Palavras Chave Palavra-chave 1: qualidade da água

Palavra-chave 2: saneamento rural segurança hídrica Palavra-chave 3:

Área Rural

Local: Classificação: Áreas ou propriedades rurais

,

Endereço: Complemento:

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Projeto

Resumo:

O projeto avaliar o potencial de contaminação da água por meio da presença de Coliformes Totais e Termotolerantes (Escherichia coli) em propriedades rurais no município de Ilha Solteira (SP). O Projeto surge da interação entre Universidade e Sociedade e busca atender as questões sociais e a missão da Universidade em sua área de abrangência. A relevância do trabalho encontra-se no fato que a maioria das propriedades rurais no Brasil utiliza água de poço ou de rios sem tratamento para uso humano e animal, e geralmente esta água não possui nenhuma análise microbiológica para saber sobre a viabilidade de sua utilização. Com base nos resultados obtidos, a equipe retornará às propriedades e proporá estratégias para melhoraria da qualidade da água para consumo humano e animal por meio de técnicas de desinfecção, fervura, limpeza de caixa d'água e bebedouros, visando evitar problemas de saúde na população rural e animais de criação. Assim, os agricultores serão motivados a conversarem sobre a temática da qualidade da água em suas propriedades além de discutirem sobre seus conhecimentos sobre o tema.

Introdução e fundamentação teórica:

As áreas rurais abrigam cerca de 30 milhões de pessoas em 8,8 milhões de domicílios, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2009, e são as mais carentes de infraestrutura de saneamento no país. De acordo com a PNAD, 67,2% da população rural captam água de chafarizes e poços protegidos ou não, em cursos d’água sem nenhum tratamento e em outras fontes geralmente insalubres. Apenas 32,8% dos domicílios nas áreas rurais estão ligados a redes de abastecimento de água com ou sem canalização interna. Essa situação mencionada acima está presente em grande parte das propriedades rurais do Brasil, e em Ilha Solteira a situação não é diferente. No presente Projeto, desenvolvido desde 2015, observou-se que o conhecimento dos agricultores sobre a qualidade da água é baixo, e algumas amostras de água para consumo humano e animal analisadas apresentaram indicadores biológicos em desacordo com a Portaria MS 2914/2011 e Resolução CONAMA 357/2005. No Brasil, estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgado pelo instituto Trata Brasil (2010) estima que o número de internações no sistema hospitalar poderia ser reduzido em 25% e a mortalidade em 65% com o acesso universal ao saneamento. Os pesquisadores estimam que cerca de 65% das internações pelo SUS de crianças com menos de 10 anos são provocadas por males originados da deficiência ou da inexistência de esgoto e água limpa. Dessa forma, o Projeto pretende trazer o tema da qualidade da água para os agricultores para que estes conheçam a importância e, caso seja necessário, melhorar as condições da água para seres humanos e animais nessas propriedades. Procura-se com este Projeto integrar o ensino e a pesquisa com as demandas da sociedade e com as ações propostas além de contemplar, obrigatoriamente, a participação ativa de estudantes da graduação na integração com o público, visando a sua formação integral. Fundamentação teórica A água é um recurso natural essencial à vida, tanto de seres humanos quanto de animais, para um desenvolvimento adequado e equilibrado de suas funções vitais. A disponibilidade de água deve atender as necessidades requeridas pelo organismo tanto em função da quantidade quanto da qualidade dessa água, visando a sobrevivência e a sanidade daqueles que dela necessitam (RIGOBELO et al., 2009). No meio rural a água disponível para as atividades da propriedade geralmente são oriundas de nascentes e poços rasos, fontes muito suscetíveis à contaminação (NARCISO e GOMES, 2003) devido a proximidade de animais, disposição inadequada de resíduos sólidos e dejetos humanos, problemas reflexos da falta de assistência técnica, saneamento e conhecimento dos agricultores em relação às atividades desenvolvidas. Acreditando nas boas condições da água pela falta de conhecimento, os agricultores a utilizam normalmente em suas atividades sem considerar que ela pode estar contaminada (PEREIRA et al., 2011). Os microrganismos capazes de causar doença e que utilizam a água como veículo são de origem entérica, animal ou humana, transmitidos basicamente pela rota fecal-oral, ou seja, são excretados nas fezes de indivíduos infectados e ingeridos na forma de água ou alimento contaminado por água poluída com fezes (GRABOW, 1996 citado por SCHOLTEN et al., 2008). Dados de 2009 mostram que uma parcela de 32,8% das propriedades rurais é ligada às redes de abastecimento de água, enquanto 67,2% têm outras fontes de abastecimento. Quando se observa o esgotamento sanitário, apenas 5,7% das propriedades é ligada a rede coletora de esgoto e 20,3% possui fossa séptica. (FUNDAÇÃO NACIONAL DA SAÚDE – FUNASA, 2009). Aliado a esses problemas de saneamento nas propriedades rurais, principalmente nas de pequenas extensões e gerenciadas pela própria família de agricultores, não se costuma realizar análises para se conhecer o real estado da água utilizada nas atividades agrícolas, tendo a errônea ideia de que as águas oriundas de poços ou nascentes são mais seguras, do ponto de vista sanitário, por serem de ‘fontes naturais’, ou seja, não receberem tratamento químico algum (PEREIRA et al., 2011). O projeto será realizado em propriedades rurais dos Assentamentos Estrela da Ilha, Santa Maria da Lagoa e Cinturão Verde. A água utilizada nestas propriedades é oriunda de rios e poços, que não possuem tratamento para o consumo humano e animal em geral, nunca foram analisadas. Em geral, os locais onde a probabilidade de contaminação é maior é nas caixas d´água das casas e nos bebedouros dos animais. Em estudos com água de dessedentação animal, Pinto et al. (2008) afirmaram que a alta carga de contaminação da água consumida pelos animais pelas bactérias entéricas E. coli e enterococos é principalmente devido a introdução de material fecal no bebedouro toda vez que os animais ingerem a água. Em relação a água para consumo humano, como a água é visualmente límpida, os moradores dispensam qualquer cuidado sanitário, porém, o problema muitas vezes não está na fonte e, sim, nos reservatórios não higienizados

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periodicamente ou por apresentarem problemas como rachaduras, falta de tampa, dentre outros, o que facilita o contato com animais ou com as fezes destes (CAMPOS, et al., 2008).

Objetivos:

O objetivo do estudo será quantificar os coliformes totais e termotolerantes (Escherichia coli) na água utilizada nas propriedades rurais de Ilha Solteira e retornar os resultados para os mesmos visando aprimorar o conhecimento dos agricultores sobre qualidade da água e potencial de contaminação. Os padrões utilizados para as análises serão a Portaria 2914/11 do Ministério da Saúde (água para consumo humano) e a Resolução CONAMA 357/05 (água para consumo animal).

Metodologia:

O projeto possui três fases. A fase 1, que será de caracterização hídrica da propriedade e conhecimento dos agricultores sobre a contaminação da água e os problemas decorrentes. A fase 2, que será a coleta e análise da água e a fase 3 será o retorno dos resultados aos agricultores para conhecimento e possibilidades de resolução do problema, caso seja detectada a bactéria E. coli na água da propriedade. FASE 1-Vinte propriedades serão visitadas e, caso haja a anuência dos agricultores, o projeto será desenvolvido em sua propriedade. A técnica utilizada para a caracterização hídrica da propriedade e conhecimento sobre contaminação da água será o questionário semiestruturado, onde as perguntas serão realizadas aos agricultores. Dessa forma, teremos as seguintes etapas: a - Contato com os agricultores para desenvolvimento do projeto – Fevereiro/Março de 2017; b - Aplicação dos questionários – Fev/Maio de 2017; c - Análises dos dados –Setembro/Outubro de 2017; FASE 2 - As amostras de água serão coletadas diretamente da fonte de água da propriedade como poços e outra dos locais para dessedentação dos animais, ou caixas d´água para seres humanos. Ao longo de um ano, seis amostras de cada propriedade serão analisadas Resolução CONAMA 357/05. DETERMINAÇÃO DE E.COLI PELO COLITAG Este processo detecta em apenas 24 +/- 2 horas a presença de coliformes totais e E.coli. O Colitag utiliza um substrato cromogênio ONPG-MUG. Em comparação ao método utilizado anteriormente o Colitag é mais simples, sem a necessidade de vários reagentes, resultados rápidos e de fácil acesso. Segundo Marquezi et al (2010) tal substituição se faz vantajosa devido ao menor tempo necessário para a realização das análises (24 horas nos métodos rápidos e 96 horas no convencional), ao menor custo, não à necessidade da realização de testes confirmatórios e pelos métodos rápidos serem menos trabalhosos. Primeiramente é separada uma amostra de apenas 100 mL da água para análise, e o substrato cromogênio é diluído neste 100 mL. Depois deste processo, a amostra é incubada à 35° C por 24 horas. A primeira análise é a visual o qual consiste na verificação da mudança de cor. Caso a amostra fique amarelada provavelmente possui uma contaminação por coliformes. A segunda análise é a de confirmação, o qual consiste na inspeção com a lâmpada Ultra Violeta, se ocorrer a fluorescência é positivo para E.coli.A partir destes resultados com o auxilio de uma tabela podemos quantificar o número mais provável (NMP) de colônias por 100 mL de água. FASE 3 -Retorno às propriedades com os resultados das amostras de água para divulgação e propostas de melhoria, caso seja necessário. Conscientização sobre limpeza de caixas d'água, bebedouros, cloração e fervura da água. Entrega de relatório com telefone para contato, caso os agricultores queiram mais informações a respeito do assunto qualidade da água.

Resultados esperados, forma de avaliação e indicadores:

Espera-se que as análises da água forneçam subsídios para sua utilização segura tanto para seres humanos como para animais. Além disso com o trabalho de difusão dos conhecimentos e dos dados sobre qualidade da água é desejável que os agricultores adquiram conhecimento sobre os conceitos de contaminação da água, como evitar essa contaminação e entendam a importância da qualidade da água em sua propriedade. A avaliação será realizada por meio de visitas ao longo do ano para realizar a coleta de água onde ocorrerá a conscientização dos agricultores sobre a qualidade da água. Ao longo do ano as condições da qualidade da água serão discutidas com os agricultores para que ao final do ano a propriedade rural apresente condições da qualidade da água para humanos e animais melhores que as iniciais.

Referências bibliográficas:

BALCÃO, L. F. et al. Caracterização da pecuária leiteira no assentamento Estrela da Ilha, Ilha Solteira – SP. In: ZOOTEC, 5, 2009, Águas de Lindóia. Anais eletrônicos... Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Zootecnistas, 2009. Disponível em: /www.abz.org.br/publicacoes-tecnicas/anais-zootec/artigos-cientificos/ensino-extensao/21187-Caracterizao-pecuria-leiteira-assentamento-Estrela-Ilha-Ilha-Solteira. html>. Acesso em: 10 set. 2012. BRASIL. Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 18 Mar. 2005. Seção Resoluções, p. 19, 2005. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35705.pdf>. Acesso em: 12 set. 2012. BRASIL. Portaria Ministério da saúde de 2914 de 12 de dezembro de 2011. Poder Executivo, Brasília, DF, 13 de dezembro de 2011. FUNDAÇÃO NACIONAL DA SAÚDE. Diagnóstico das áreas rurais. Disponível em: http: //www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSNSA/PlanSaB/Diagnostico_Areas_Rurais.pdf>. Acesso em: 12 set. 2012. CAMPOS, A.; GIARETTA, N. L.; ROTTA, M.; BECEGATO, V.; MACHADO, W. C. P.; ONOFRE, S. B.

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Cronograma

Atividade Meses/Ano

Desenvolvimento do projeto - Maio/2018 à Dezembro/2018

Caracterização microbiológica da água do meio rural da região sudoeste do Paraná. Revista eletrônica do Curso de Geografia do Campus Jataí- Goiás-UFG. n. 1, p. 206-220. Disponível em: https://revistas.ufg. emnuvens.com.br/geoambiente/article/view/25973/14942. Acesso: jan/2016. MARQUEZI, Marina Chiarelli; GALLO, Cláudio Rosa e DIAS, Carlos Tadeu dos Santos. Comparação entre métodos para a análise de coliformes totais e E. coli em amostras de água.Rev. Inst. Adolfo Lutz[online]. 2010, vol.69, n.3, pp. 291-296. NARCISO, M. G.; GOMES L. P. Análise espacial da área de influência do aqüífero da Serra das Areias. GIS BRASIL-3ª Mostra do Talento Científico. FATOR GIS/Universidade Federal do Paraná. São Paulo, 15 p. 2003. PEREIRA, J. C.; LEITE, M. A.; RENK, J. J.; SOUZA, L. G. M. de. Percepção dos agricultores de Ilha Solteira-SP, quanto a qualidade da água utilizada em suas propriedades. IV Encontro de Ciências da Vida. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. São Paulo. 2011. PINTO F. R. et al. Avaliação microbiológica da água de dessedentação animal em propriedades rurais da microbacia do Córrego Rico na estação de seca. In: CONGRESSO

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Equipe - Resumo

Iniciação à Extensão Universitária - Estudante(s) de Graduação

Nome Curso

Isabela Lima da Silva Vieira Ciências Biológicas

Colaboradores

Nome Categoria

Carolina Buso Dornfeld Docente

Fernando Braz Tangerino Hernandez Docente

Heloiza Ferreira Alves do Prado Docente

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Iniciação à Extensão Universitária - Estudante(s) de Graduação

Nome: Isabela Lima da Silva Vieira Ciências Biológicas

Curso:

Importância das atividades para a formação do(a) estudante:

A aluna entrará em contato com uma realidade diferente de seu conhecimento, com a oportunidade de colocar em prática os conceitos vistos em sala de aula, para a melhoria da vida de seres humanos e animais.

Atividades realizadas junto ao público Meses/Ano

Coleta de água nas propriedades, análise da água e retorno às propriedades com os resultados

- Junho/2018 à Dezembro/2018

Atividades preparatórias e de avaliação (sem interação com o público)

Meses/Ano Pesquisa sobre propriedades para o projeto - Maio/2018

Forma de acompanhamento do(a) estudante e interação com a equipe:

O estudante irá para campo juntamente com o Coordenador do projeto, para coleta da água. Após a coleta realizará as análises e produzirá material para retorno às propriedades rurais.

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Participantes

Nome: Mauricio Augusto Leite Docente

Tipo:

Faculdade de Engenharia - Câmpus de Ilha Solteira Unidade:

Departamento: Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos ENGENHARIA AGRONOMICA

Área de formação:

Função: Coordenador

Qualidade da água no meio rural, uso e gestão dos recursos hídricos, saneamento rural. Área de atuação:

Carga horária semanal prevista: 4

Atividade prevista: Contato inicial, Visita e coleta de água nas propriedades rurais. Contribuição na confecção do relatório, retorno às propriedades para visita de melhoria das condições da água para seres humanos e animais.

Observação:

Escolaridade: Graduação

Nome: Carolina Buso Dornfeld Docente

Tipo:

Faculdade de Engenharia - Câmpus de Ilha Solteira Unidade:

Departamento: Departamento de Biologia e Zootecnia CIENCIAS BIOLÓGICAS

Área de formação:

Função: Colaborador

Ensino de Ciências e Biologia e Educação Ambiental em ambientes formais e não formais de aprendizagem.

Área de atuação:

Carga horária semanal prevista: 2

Atividade prevista: Contribuição na elaboração do material para os agricultores. Observação:

Escolaridade: Doutorado

Nome: Fernando Braz Tangerino Hernandez Docente

Tipo:

Faculdade de Engenharia - Câmpus de Ilha Solteira Unidade:

Departamento: Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos ENGENHARIA AGRONOMICA

Área de formação:

Função: Colaborador

Agricultura irrigada, sistemas de irrigação, agrometeorologia, hidrologia e fertirrigação. Área de atuação:

Carga horária semanal prevista: 2

Atividade prevista: Contribuição na qualidade da água na irrigação e divulgação dos resultados. Observação:

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Nome: Heloiza Ferreira Alves do Prado Docente

Tipo:

Faculdade de Engenharia - Câmpus de Ilha Solteira Unidade:

Departamento: Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia CIENCIAS BIOLÓGICAS

Área de formação:

Função: Colaborador

Enzima microbiana, ciclodextrina glicosiltransferase, amilases, celulase, xilanase, produção de enzimas, processos fermentativos, caracterização e purificação de enzimas.

Área de atuação:

Carga horária semanal prevista: 2

Atividade prevista: Contribuição nas análises de Coliformes Termotolerantes. Observação:

Escolaridade: Graduação

Nome: Rosemeire da Silva Filardi Docente

Tipo:

Faculdade de Engenharia - Câmpus de Ilha Solteira Unidade:

Departamento: Departamento de Biologia e Zootecnia ZOOTECNIA

Área de formação:

Função: Colaborador

Poedeiras, frango de corte, suínos, avaliação de alimentos, enzimas, aminoácidos digestíveis, equações de predição, alimentos alternativos.

Área de atuação:

Carga horária semanal prevista: 2

Atividade prevista: Contribuição na área de boas práticas na criação de animais. Observação:

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Público

Quantidade Característica 1 Característica 2 Característica 3 30 Agricultores, Produtores

agrícolas

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Orçamento - Detalhado

1 x R$ 500,00 = R$ 500,00 Forma: Kit Colitag Material de consumo Receita PROEX Tipo:

Análises de Coliformes Totais e fecais na água Descrição:

Observação:

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Tramitação Local

Anuência do Departamento

A proposta obteve a anuência do Conselho do Departamento/Conselho Deliberativo para encaminhamento ao processo de avaliação? Sim

em: 23/03/2018

Avaliação da CPEU

Resposta Questão

Fase 1 - Enquadramento da proposta como Projeto de Extensão Universitária

1) A proposta apresenta um conjunto de ações contínuas e sistematizadas de caráter educativo, cultural, político, científico ou tecnológico, desenvolvidas junto a outros setores da sociedade?

Sim

2) A proposta articula o ensino ou a pesquisa com demandas da sociedade?

Sim

3) A proposta contempla a participação ativa de estudantes de graduação na integração com a sociedade, visando a formação integral dos(as) estudante(s)?

Sim

4) A proposta situa-se na(s) área(s) de atuação acadêmica dos(as) proponente(s)?

Sim

5) A proposta diferencia-se de outros formatos de ações extensionistas como: cursos, eventos, prestação de serviços e publicações?

Sim

Questão Comentário Pontuação

Fase 2 - Critérios de Pontuação do Projeto de Extensão Universitária

1 - Avaliação quanto ao atendimento aos princípios extensionistas, considerando: a ) a r e l e v â n c i a e i m p a c t o s o c i a i s e s u a contribuição para alteração da realidade social; b) a articulação da proposta às prioridades locais, regionais e/ou nacional e sua formulação a partir de consulta e interlocução junto ao público-alvo; c) indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão universitária;

d) o impacto da relação externa na contribuição para reformulações de concepções e práticas curriculares da Universidade;

e) atendimento ao escopo da modalidade escolhida.

8.50 O projeto ao analisar e dar o retorno aos

agricultores quanto à qualidade da água (um bem tão essencial) que consomem e dão aos animais apresenta uma contribuição muito relevante em termos sociais, atende uma prioridade local, pois na grande maioria dos casos são agricultores familiares assentados que possuem baixa renda e conhecimentos técnicos sobre o tema. Também articula as três dimensões que envolve o papel da Universidade (extensão, ensino e pesquisa) e as atividades previstas são coerentes com a modalidade escolhida. O público atendido não é muito amplo.

2 - Avaliação do Plano Individual de Atividades e da contribuição do projeto p a r a a f o r m a ç ã o d o ( a ) e s t u d a n t e , c o n s i d e r a n d o :

a) a contribuição para a formação integral do(a) estudante, por meio da imprescindível interação efetiva e ativa com a sociedade, vivenciando aspectos sociais, econômicos e humanísticos; b) o Plano Individual de Atividades, conforme diretrizes do Artigo 1º do Regimento Geral de

8.00 Embora apresentado de modo muito sucinto,

o Plano de Atividades tem grande potencial para contribuir para a formação integral do estudante, pois envolve tanto atividades de campo (a aplicação de questionário, a coleta de material - água - e retorno para orientação dos agricultores), como o trabalho laboratorial de análise da água e interpretação dos resultados. Faltou citar a produção de trabalhos científicos a partir dos

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Questão Comentário Pontuação Fase 2 - Critérios de Pontuação do Projeto de Extensão Universitária

Extensão Universitária (Resolução Unesp nº 11 de 02 de fevereiro de 2012);

c) a coerência entre a efetiva participação do(a) estudante junto ao público e a carga horária dedicada ao projeto.

r e s u l t a d o s o b t i d o s ( o q u e m u i t o p r o v a v e l m e n t e s e r á r e a l i z a d o ) .

3 - Avaliação dos elementos textuais do projeto, sua coerência e exequibilidade, considerando:

a) a proposta de indicadores claros para avaliação dos resultados no período proposto; b) a compatibilidade dos objetivos com o horizonte temporal contemplado neste edital; c) a coerência entre objetivos, fundamentação teórica e metodologia;

d) o nível de exequibilidade;

e) as formas de acompanhamento da execução das ações;

f) a adequação do cronograma; g) a clareza e apresentação do texto.

8.50 Projeto, de modo geral, bem elaborado, é

exequível e apresenta coerência entre objetivos, metodologia, resultados previstos, forma de acompanhamento das ações e cronograma.

4 - Avaliação da equipe, considerando:

a) a inserção e vinculação do projeto à área do fazer acadêmico da equipe, com articulação entre ensino, pesquisa e extensão universitária, em especial do(a) coordenador(a) do projeto; b ) a p r e f e r ê n c i a e m s e r u m a e q u i p e i n t e r d i s c i p l i n a r , m u l t i d i s c i p l i n a r e multiprofissional, bem como possuir diversidade em sua constituição (graduando(a), pósg r a d u a n d o ( a ) , s e r v i d o r ( a ) t é c n i c o ( a ) -administrativo(a)), levando em consideração as características do projeto e da Unidade/Câmpus.

7.50 E q u i p e q u a l i f i c a d a e e x p e r i e n t e p a r a

realização do projeto (mantém continuidade em relação ao projeto aprovado pela Proex em anos anteriores).

Poderia ser realizado um esforço para incorporar mais alunos de graduação como voluntários.

5 - Avaliação do orçamento, considerando: a) a coerência das solicitações no uso eficaz e exclusivo para desenvolvimento do projeto; b) a dimensão das atividades programadas e número de bolsas solicitadas;

c) a exequibilidade do projeto diante do orçamento apresentado.

9.00 Solicitado o essencial de forma objetiva.

Número de bolsas adequado.

Sugestão: recursos complementares, como o transporte normalmente é obtido por meio da Unidade, mas daria maior autonomia à equipe se fosse solicitado no projeto.

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Tramites

Data de Início Data de Conclusão Ação do Tramite 23/03/2018 16:49:13 23/03/2018 16:56:13 Projeto Cadastrado

23/03/2018 16:56:13 26/03/2018 07:49:51 Manifestação do Departamento (Anuência) 26/03/2018 07:49:51 28/03/2018 08:54:18 Nomear relator CPEU

28/03/2018 08:54:18 06/04/2018 23:02:51 Parecer relator CPEU

Referências

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