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Alma dos Animais: estágio anterior da alma humana?

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Alma dos

Alma dos

Animais

Animais

:

:

estágio

estágio

anterior

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“A compaixão para com os animais é das mais nobres virtudes da natureza humana.”

(DARWIN)

“Falai aos animais, em lugar de lhes

bater.” (TOLSTOI)

(3)
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A C R I A Ç Ã O

1º dia: a luz (Gn 1,1-5).

2º dia: o firmamento (céu) para separar as

águas (Gn 1,6-8).

3º dia: a relva, ervas e árvores frutíferas

(Gn 1,9-13).

4º dia: o Sol, a Lua e as estrelas (Gn 1,14-19).

5º dia: os seres que vivem nas águas e os

pássaros (Gn 1,20-23).

6º dia: os animais domésticos, répteis e

feras, e, por fim, o homem (Gn 1,24-30).

(5)

Gn 2,7: “Então o Senhor Deus modelou o

homem da argila do solo, soprou alento

de vida em seu nariz, e o homem se trans formou em um ser vivo.”

Gn 2,9: “O Senhor Deus fez brotar do

so-lo todo tipo de árvores formosas de ver e boas de comer; […].”

Gn 2,19: “Então o Senhor Deus modelou

de argila todas as feras selvagens e to-dos os pássaros do céu, […].”

(6)

Homens x Animais

Semelhanças

Físicas

Intelectuais

(7)

Semelhanças

Físicas

(8)

Na revista Galileu de jan/2004, noticiou-se:

“[…] Em dezembro passado o Instituto

Na-cional de Pesquisas do Genoma Humano,

dos EUA, anunciou a primeira versão do

sequenciamento do genoma do animal,

alinhado com o humano. O trabalho foi

pu-blicado na revista norte-americana

'Scien-ce', mas as informações estão disponíveis,

para livre consulta por cientistas em todo o mundo, no banco de dados Genbak. […].” (Galileu nº 150, jan/2004, p. 6).

(9)

Dados sobre a identidade genética de pri-matas compartilhada com a espécie huma-na, conforme publicado contida na revista

Newton – Tecnologia, Ciência e Vida (p. 30): Chimpanzé: 99,4% Bonobos: 98,0% Gorilas: 97,5% Orangotangos: 96,3%

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Dados sobre a identidade genética de pri-matas compartilhada com a espécie huma-na, conforme publicado contida na revista

Newton – Tecnologia, Ciência e Vida (p. 30): Chimpanzé: 99,4% Bonobos: 98,0% Gorilas: 98,4% 97,5% Orangotangos: 96,3% Em 31.03 .2016, pesquisa dores da Univers idade de Washin gton informam q ue a diferença entre os huma nos e os gorilas é de apenas 1, 6%.

(11)

“Decepção genética: conforme publicado amplamente na imprensa em geral, os

pri-meiros resultados do Projeto Genoma

saí-ram com uma grande surpresa para a co-munidade científica e o mundo em geral: não temos tantos genes quanto

imaginá-vamos; aliás temos o mesmo número que

o milho e o dobro da mosca-das-frutas.”

(12)

Há diferença significativa entre nós, os se-res humanos, e os camundongos?

(13)

Há diferença significativa entre nós, os se-res humanos, e os camundongos?

“O esforço de sequenciamento do camun-dongo, segundo os editores da Nature,

ha-via revelado ‘cerca de 30 mil genes, 99%

dos quais possuíam equivalentes diretos em seres humanos’.” (National Geographic, novembro 2004, “Darwin estava errado?”, São Paulo: Abril, p. 40-67).

(14)

Comparações:

Embriões

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(23)

Em A Gênese, lemos:

“O corpo é, pois, ao mesmo tempo, o

envol-tório e o instrumento do Espírito e, à

medi-da que este adquire novas aptidões, reveste outro invólucro apropriado ao novo gênero de trabalho que lhe cumpre executar, tal co-mo se faz com o operário, a quem é dado instrumento menos grosseiro à proporção que ele se vai mostrando capaz de executar obra mais bem cuidada.

(24)

Para ser mais exato, é preciso dizer que é o próprio Espírito que modela o seu envoltó-rio e o apropria às suas novas

necessida-des; aperfeiçoa-o e lhe desenvolve e

com-pleta o organismo à medida que experimen-ta a necessidade de manifesexperimen-tar novas

facul-dades; numa palavra, ajusta-o de acordo

com a sua inteligência. Deus lhe fornece os materiais; cabendo a ele empregá-los. […].”

(25)

Semelhanças

Intelectuais

(26)

Em A Alma dos Animais, Celso Martins

narra o caso de um cirurgião que encontra,

(27)

Nessa mesma obra, é também interessan-te o caso que o veinteressan-terinário Heber Alves da

Costa relata sobre um comerciante que

possuía um cão treinado para ir à padaria, levando uma certa quantia correspondente a uma quantidade de pães.

(28)

“Do alto das árvores, um chimpanzé joga frutas para outros membros do grupo. Não se trata de uma brincadeira: esse

chimpan-zé já é bastante maduro. O que ele quer, na

verdade, é impressionar os outros para ob-ter votos. Isso mesmo. Quando um chim-panzé joga brindes aos demais, está, na verdade, pondo em prática a sua estratégia eleitoral. O chimpanzé provedor de comida tem grandes chances de ser aceito como o novo líder. E os chimpanzés não são os únicos a ter comportamento tão huma-nos.” (Newton - Tecnologia, Ciência e Vida, nº 2, “Quase Huma-nos”, p. 26)

(29)

“Do alto das árvores, um chimpanzé joga frutas para outros membros do grupo. Não se trata de uma brincadeira: esse

chimpan-zé já é bastante maduro. O que ele quer, na

verdade, é impressionar os outros para

ob-ter votos. Isso mesmo. Quando um

chim-panzé joga brindes aos demais, está, na verdade, pondo em prática a sua estratégia

eleitoral. O chimpanzé provedor de comida

tem grandes chances de ser aceito como o

novo líder. E os chimpanzés não são os

únicos a ter comportamento tão huma-nos.” (Newton - Tecnologia, Ciência e Vida, nº 2, “Quase Huma-nos”, p. 26)

(30)

Será que os animais transmitem cultura?

No artigo “Inteligência Animal”, publicado na Superinteressante, jan/2005, narra-se o que os pesquisadores perceberam nos

há-bitos da macaquinha Imo, da espécie

japo-nesa (Macaca fuscata), nativa da ilha de

(31)

Dr. Hernani Guimarães Andrade comentou esse caso da macaquinha Imo, eis um tre-cho do que fala:

“Agora vem o mais importante de toda a his tória:

'O fato mais surpreendente observado por esses cientistas foi que o hábito de lavar as batatas-doces saltou então espontanea-mente sobre o mar – colônias de macacos nas outras ilhas e bandos de macacos do continente em Takasakiyama começaram a lavar suas batatas-doces!'” (ANDRADE, A mente

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(34)

“Estudo publicado na revista Science, nor-te-americana conclui que alguns primatas,

como chimpanzés e orangotangos, são

ca-pazes de antecipar e planejar ações,

exata-mente como seres humanos. Os autores

do trabalho acadêmico, Nicholas Mulcahy

e Josep Call, ambos do Instituto Max

Planck de Antropologia Evolutiva, sediado

em Leipzig, na Alemanha, constataram que esses animais conseguem fazer 'uma pe-quena viagem no tempo' e imaginar que ne

cessidades terão no futuro. […].” (jornal Estado de

(35)

E quanto aos

sentimentos?

(36)

SUICÍDIO DOS ANIMAIS (RE 1867)

“O Morning-Post contou, há alguns dias, a

história estranha de um cão que teria se

suicidado. O animal pertencia a um Sr.

Home, de Frinsbury, perto de Rochester.

Parece que certas circunstâncias o tinham

feito supor estar atingido de hidrofobia, e

que, consequentemente, o evitava e era

mantido longe da casa tanto quanto

pos-sível. Parecia sentir muita tristeza por ser

tratado deste modo, e durante alguns dias notou-se que estava com o humor sombrio

e tristonho, mas sem mostrar ainda

(37)

Quinta-feira se o viu deixar sua casinha e se dirigir para a residência de um amigo

íntimo de seu senhor, em Upnor, onde

re-cusaram acolhê-lo, o que lhe arrancou um grito lamentável.

Depois de ter esperado algum tempo dian-te da casa, sem ser admitido ao seu indian-te- inte-rior, decidiu partir, e foi visto ir para o lado do rio, que passa ali perto, descer a mar-gem com passo deliberado, depois, após ter retornado e ter produzido uma espécie

de uivo de adeus, entrar no rio, mergulhar

sua cabeça sob a água, e, ao cabo de um minuto ou dois, reaparecer sem vida na

(38)

Considerações de Kardec, sobre esse fato: “O suicídio não é sem exemplo nos ani-mais. O cão, como está dito acima, que se deixa morrer de inanição pelo desgosto de ter perdido seu senhor, realiza um verda-deiro suicídio.

O escorpião, cercado por um círculo de car vão ardente, vendo que dele não pode sair,

mata-se a si mesmo. É uma analogia a

mais a se constatar entre o espírito do ho-mem e o dos animais.

(39)

A morte voluntária num animal prova que ele tem a consciência de sua existência e

de sua individualidade; ele compreende o

que é a vida e a morte, uma vez que esco-lhe livremente entre uma e a outra; não é, pois, tão maquinal, e não obedece tão ex-clusivamente a um instinto cego, que se o supõe. O instinto leva à procura dos meios de conservação, e não de sua própria des-truição.” (Revista Espírita 1867, p. 51-53).

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Na Codificação Espírita

O Livro dos Espíritos

2ª edição

(44)

Capítulo XI

Dos três reinos

Os minerais e as plantas (585 a 591) Os animais e o homem (592 a 610) Metempsicose (611-613)

(45)
(46)

23. Que é o Espírito?

“O princípio inteligente do Universo.” (LE)

“Segundo a Doutrina Espírita, a alma é o princípio inteligente que anima os seres da criação e lhes dá o pensamento, a vontade e a liberdade de agir. Ela é imaterial, indivi-dual e imortal; mas sua essência íntima é desconhecida: não podemos concebê-la absolutamente isolada da matéria senão como uma abstração.” (Novo Dicionário Universal –

Maurice Lachâtre, mencionado por KARDEC, Revista Espírita

(47)

23. Que é o Espírito?

“O princípio inteligente do Universo.” (LE)

“Segundo a Doutrina Espírita, a alma é o

princípio inteligente que anima os seres da

criação e lhes dá o pensamento, a vontade

e a liberdade de agir. Ela é imaterial, indivi-dual e imortal; mas sua essência íntima é desconhecida: não podemos concebê-la absolutamente isolada da matéria senão

como uma abstração.” (Novo Dicionário Universal –

Maurice Lachâtre, mencionado por KARDEC, Revista Espírita

(48)

79. Pois que há dois elementos gerais no Universo: o elemento inteligente e o ele-mento material, poder-se-á dizer que os Espíritos são formados do elemento inteli-gente, como os corpos inertes o são do elemento material?

“Evidentemente. Os Espíritos são a

indivi-dualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do prin-cípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desco-nhecidos.”

(49)

“[…] A matéria inerte, que constitui o reino mi-neral, só tem em si uma força mecânica. As plantas, ainda que compostas de matéria inerte,

são dotadas de vitalidade. Os animais, também

compostos de matéria inerte e igualmente dota-dos de vitalidade, possuem, além disso, uma espécie de inteligência instintiva, limitada, e a consciência de sua existência e de suas

indivi-dualidades. O homem, tendo tudo o que há nas

plantas e nos animais, domina todas as outras classes por uma inteligência especial, indefini-da, que lhe dá a consciência do seu futuro, a percepção das coisas extramateriais e o conhe-cimento de Deus.” (KARDEC, comentários q. 585, LE)

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593. Poder-se-á dizer que os animais só

o-bram por instinto?

“[…] É verdade que na maioria dos animais

domina o instinto. Mas, não vês que mui-tos obram denotando acentuada vontade?

É que têm inteligência, porém limitada.”

(52)

“Não se poderia negar que, além de possuí

rem o instinto, alguns animais praticam

atos combinados, que denunciam vontade de operar em determinado sentido e de a-cordo com as circunstâncias. Há, pois,

ne-les, uma espécie de inteligência, mas cujo

exercício quase que se circunscreve à uti-lização dos meios de satisfazerem às suas necessidades físicas e de proverem à con-servação própria. […].”

(53)

597. Pois que os animais possuem uma

in-teligência que lhes faculta certa liberdade de ação, haverá neles algum princípio inde pendente da matéria?

(54)

597.a) - Será esse princípio uma alma seme

lhante à do homem?

“É também uma alma, se quiserdes, depen

dendo isto do sentido que se der a esta pa-lavra. É, porém, inferior à do homem. Há en tre a alma dos animais e a do homem dis-tância equivalente à que medeia entre a

(55)

598. Após a morte, conserva a alma dos

a-nimais a sua individualidade e a consciên-cia de si mesma?

“Conserva sua individualidade; quanto à

consciência do seu eu, não. A vida

(56)

598. Após a morte, conserva a alma dos

a-nimais a sua individualidade e a consciên-cia de si mesma?

“Conserva sua individualidade; quanto à

consciência do seu eu, não. A vida

inteli-gente lhe permanece em estado latente.”

599. À alma dos animais é dado escolher a

espécie de animal em que encarne?

(57)

601. Os animais estão sujeitos, como o ho-mem, a uma lei progressiva?

“Sim; e daí vem que nos mundos

superio-res, onde os homens são mais adiantados, os animais também o são, dispondo de

meios mais amplos de comunicação. São

sempre, porém, inferiores ao homem e se

lhe acham submetidos, tendo neles o ho-mem servidores inteligentes.”

(58)

604. a) - A inteligência é então uma propri-edade comum, um ponto de contacto entre a alma dos animais e a do homem?

“É, porém os animais só possuem a

inteli-gência da vida material. No homem, a

(59)

606. a) - Então, emanam de um único prin-cípio a inteligência do homem e a dos ani-mais?

“Sem dúvida alguma, porém, no homem, passou por uma elaboração que a coloca acima da que existe no animal.”

(60)

607. Dissestes que o estado da alma do ho

mem, na sua origem, corresponde ao esta-do da infância na vida corporal, que sua in-teligência apenas desabrocha e se ensaia para a vida. Onde passa o Espírito essa primeira fase do seu desenvolvimento?

“Numa série de existências que precedem o período a que chamais Humanidade.”

(61)

607. a) - Parece que, assim, se pode

consi-derar a alma como tendo sido o princípio inteligente dos seres inferiores da criação, não?

Já não dissemos que todo em a Natureza se encadeia e tende para a unidade?

Nes-ses seres, cuja totalidade estais longe de

conhecer, é que o princípio inteligente se

elabora, se individualiza pouco a pouco e

se ensaia para a vida, conforme acabamos

de dizer.

(62)

É, de certo modo, um trabalho preparató-rio, como o da germinação, por efeito do

qual o princípio inteligente sofre uma trans

formação e se torna Espírito. Entra então no período da humanização, começando a ter consciência do seu futuro, capacidade de distinguir o bem do mal e a

responsa-bilidade dos seus atos. […] Nessa origem,

coisa alguma há de humilhante para o ho-mem.

(63)

[...] Reconhecei a grandeza de Deus nessa admirável harmonia, mediante a qual tudo

é solidário na Natureza. Acreditar que

Deus haja feito, seja o que for, sem um fim, e criado seres inteligentes sem futuro, fora blasfemar da Sua bondade, que se estende

(64)

607. b) Esse período de humanização prin-cipia na Terra?

“A Terra não é o ponto de partida da primei ra encarnação humana. O período da huma nização começa, geralmente, em mundos

ainda inferiores à Terra. Isto, entretanto,

não constitui regra absoluta, pois pode

su-ceder que um Espírito, desde o seu início

humano, esteja apto a viver na Terra. Não é

frequente o caso; constitui antes uma ex-ceção.”

(65)

Da resposta à questão 611, destacamos:

“Desde que o princípio inteligente atinge o

grau necessário para ser Espírito e entrar

no período da humanização, já não guarda

relação com o seu estado primitivo e já não é a alma dos animais.”

(66)

612. Poderia encarnar num animal o

Espíri-to que animou o corpo de um homem?

“Isso seria retrogradar e o Espírito não

re-trograda. O rio não remonta à sua nas-cente.”

(67)

E quanto à

alimentação de carne

animal?

(68)

723. A alimentação animal é, com relação

ao homem, contrária à Lei da Natureza?

“Dada a vossa constituição física, a carne

alimenta a carne, do contrário o homem se

debilita. A lei de conservação lhe

prescre-ve, como um dever, que mantenha suas for ças e sua saúde, para cumprir a lei do

tra-balho. Ele, pois, tem que se alimentar

(69)

Das considerações de Kardec à resposta da perg. 182, destacamos o seguinte trecho:

“A medida que o Espírito se purifica, o

cor-po que o reveste se aproxima igualmente da

natureza espírita. Torna-se-lhe menos

den-sa a matéria, deixa de rastejar penosamente

pela superfície do solo, menos grosseiras

se lhe fazem as necessidades físicas, não mais sendo preciso que os seres vivos se destruam mutuamente para se nutrirem. […].”

(70)

Do artigo “Gandhi, os animais e o progres-so espiritual” de autoria de Cláudio Bueno

da Silva, publicado na Revista Internacional

de Espiritismo – RIE, separamos a seguinte frase de Mohandas Gandhi (1896-1948):

“Sinto que o progresso espiritual requer,

em uma determinada etapa, que paremos

de matar nossos companheiros, os animais,

(71)
(72)

Assistir este vídeo:

(73)

O que vários autores

dizem

(74)

1 - Autores Estrangeiros: Léon Denis, Ernesto

Bozanno, Gabriel Delanne, Gustave Geley,

Capitão Bourgés, Alain e Gisele Guiot

2 - Autores nacionais: Ary Alex, Celso Martins, Durval Ciamponi, Eurípedes Kühl, Adenauer

Moraes, Grupo de Estudos Herculano Pires, J.

Herculano Pires, Manoel de O. Portasio Filho, Jorge Andréa, Paulo Henrique Figueiredo, Equipe Editorial Revista Espírita Allan Kardec, Luiz Gonzaga Pinheiro, Irvênia Prada, Alfredo Nahas, Dr. Hernani Guimarães Andrade.

3 - Autores do Plano Espiritual: Santo

Agos-tinho, Emmanuel, André Luiz, Aulus, Ângelo

(75)

Gabriel Delanne, em A Evolução Anímica: “A descendência animal do homem impõe-se com evidência luminosa a todo pensa-dor imparcial. Somos, evidentemente, o úl-timo ramo aflorado da grande árvore da vi-da, e resumimos, acumulando-os, todos os caracteres físicos, intelectuais e morais, as sinalados isoladamente em cada um dos indivíduos que perfazem a série dos se-res.”

(76)

J. Herculano Pires, no livro Agonia das

Re-ligiões:

“Não somos seres privilegiados na Terra. Somos os últimos rebentos de uma evolu-ção multimilenar daquilo que, no Espiritis-mo, chama-se princípio inteligente, o espí-rito que estrutura a matéria e através dela se desenvolve, despertando suas poten-cialidades ocultas e fazendo-as passar de potência a ato, de possibilidade a realida-de...”

(77)

Emmanuel, em O Consolador, na psicogra-fia de Chico Xavier:

“79 – Como interpretar nosso parentesco com os animais?

- Considerando que eles igualmente pos-suem, diante do tempo, um porvir de fecun das realizações, através de numerosas ex-periências chegarão, um dia, ao chamado reino hominal, como, por nossa vez, alcan-çaremos, no escoar dos milênios, a situa-ção de angelitude. A escala do progresso é sublime e infinita. […].”

(78)
(79)

Vejamos o que pensava já desde a publica-ção da 1ª ed. de O Livro dos Espíritos:

“Qualquer que seja, é um fato que não se pode contestar, pois é um resultado de ob-servação, é que os seres orgânicos têm em si uma força íntima que produz o fenô-meno da vida, enquanto que essa força existe; que a vida material é comum a to-dos os seres orgânicos e que ela é inde-pendente da inteligência e do pensamento: que a inteligência e o pensamento são fa-culdades próprias de certas espécies orgâ-nicas; enfim; ==>

(80)

que entre as espécies orgânicas dotadas de inteligência e de pensamento, há uma dotada de um senso moral especial que

lhe dá incontestável superioridade sobre

as outras, é a espécie humana.

Nós chamamos enfim inteligência animal o

princípio intelectual comum aos diversos

graus nos homens e nos animais,

indepen-dente do princípio vital, e cuja fonte nos é

desconhecida.” (KARDEC, A. O Livro dos Espíritos –

(81)

“Quando Kardec fez sua viagem espírita em 1862, nos veio visitar em Provins, onde nos encontrávamos acampados; tivemos a ale-gria de ter o mestre alguns dias conosco.

Em sua palestra ele não nos escondeu

nos-sa origem animal, e nos falou do progresso que devia fazer o espírito para chegar à

per-feição. […].”

(MELO, M.C. Da Bíblia aos nossos dias. Curitiba: FEP, 1954, p. 95, citando Charles Trufy, Causeries Spirites, que por sua vez, cita capi-tão Bourgés, amigo de Allan Kardec e autor do livro “Psychologie

(82)

O Livro dos Espíritos:

a diferença entre a 1ª e

a 2ª edição

(83)

Os Espíritos disseram quando da 1ª ed.:

127 – A alma do homem, não teria sido ela

antes o princípio da vida dos últimos seres

vivos da criação para chegar, por meio de uma lei progressiva, até ao homem, em per correndo os diversos degraus da escala or gânica?

“Não! Não! Homens nós somos desde na-tos.”

“Cada coisa progride na sua espécie e em

sua essência; o homem jamais foi outra

(84)

Comentário de Kardec:

“127 – Qualquer que seja a diversidade das existências pelas quais passa nosso espíri-to ou nossa alma, elas pertencem espíri-todas à

Humanidade; seria um erro acreditar que,

por uma lei progressiva, o homem passou pelos diferentes degraus da escala orgânica

para chegar ao seu estado atual. Assim, sua

alma não pode ter sido antes o princípio da vida dos últimos seres animados da criação para chegar sucessivamente ao degrau su-perior: ao homem.”

(85)

Allan Kardec:

O Livro dos Espíritos

1ª ed.: 18 de abril de 1857 2ª ed.: 18 de março de 1860

(86)

Allan Kardec:

O Livro dos Espíritos

1ª ed.: 18 de abril de 1857 2ª ed.: 18 de março de 1860

Charles Darwin:

A Origem das Espécies

1ª ed.: 22 de novembro de 1859

(87)

Na 2ª ed., Kardec questiona novamente:

610. Ter-se-ão enganado os Espíritos que

disseram constituir o homem um ser à par-te na ordem da criação?

“Não, mas a questão não fora

desenvolvi-da. Demais, há coisas que só a seu tempo

podem ser esclarecidas. O homem é, com

efeito, um ser à parte, visto possuir facul-dades que o distinguem de todos os ou-tros e ter outro destino. A espécie humana é a que Deus escolheu para a encarnação do seres que podem conhecê-Lo.”

(88)
(89)
(90)

Referências

Bibliográficas

(91)

6.1 - Obras Básicas

KARDEC, A. A Gênese, Rio de Janeiro: FEB, 1995. KARDEC, A. A Gênese, Rio de Janeiro: FEB, 2013.

KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 1982. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos, Rio de Janeiro: FEB, 1995.

KARDEC, A. O Livro dos Médiuns, Rio de Janeiro: FEB, 1996. KARDEC, A. Revista Espírita 1858. Araras-SP: IDE, 2001.

KARDEC, A. Revista Espírita 1860, Araras-SP: IDE, 2000. KARDEC, A. Revista Espírita 1864, Araras-SP: IDE, 1993. KARDEC, A. Revista Espírita 1863, Araras-SP: IDE, 2000. KARDEC, A. Revista Espírita 1865, Araras-SP: IDE, 2000. KARDEC, A. Revista Espírita 1866, Araras-SP: IDE, 1993. KARDEC, A. Revista Espírita 1868, Araras-SP: IDE, 1999.

KARDEC, A. O Livro dos Espíritos – Primeira edição de 1857, Itaim Bibi, SP: Ipece, 2004.

(92)

6.2 - Obras específicas sobre o assunto

BOZANNO, E., Os Animais têm Alma?, Niterói: Lachâtre, 2004.

CIAMPONI, D., A Evolução do Princípio Inteligente, São Paulo: FEESP, 2001. KÜHL, E., Animais, nossos irmãos, São Paulo: Petit, 2004.

MARTINS, C., A Alma dos Animais, São Paulo: DPL, 2001. NAHAS, A., A Evolução da Alma, São Paulo: DPL, 2002.

(93)

6.3 - Obras complementares diversas

ANDRADE, H.G., Você e a Reencarnação. Bauru-SP: CEAC, 2002. ANDRADE, H.G., A mente move a matéria. Bauru-SP: FE, 2005. DELANNE, G., A Evolução Anímica, Rio de Janeiro: FEB, 1989.

DENIS, L., O Problema do Ser, do Destino e da Dor, Rio de Janeiro: FEB, 1989. GUIOT, A. e GUIOT, G., A Verdade Revelada por Allan Kardec – A atualidade do

Ensinamento Kardecista, São Paulo: Madras, 1999.

MELO, M.C., Da Bíblia aos nossos dias, Curitiba: FEP, 1954

NOVAES, A.M.F., Psicologia do Espírito, Salvador: Fundação Lar Harmonia, 2003. PINHEIRO, L.G., Temas Espíritas Empolgantes, Capivari-SP; EME, 1997.

PINHEIRO, R., Aruanda, Contagem-MG: Casa dos Espíritos, 2004. PIRES, J.H., Agonia das Religiões, São Paulo: Paidéia, 1989.

PORTÁSIO FILHO, M.O., Deus, Espírito e Matéria, São Paulo: FEESP, 2000. XAVIER, C., A Caminho da Luz, esp. Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, 1987. XAVIER, C., Emmanuel, Dissertações Mediúnicas, Rio de Janeiro: FEB, 1987. XAVIER, C., Entre a Terra e o Céu, André Luiz, Rio de Janeiro: FEB, 1986.

XAVIER, C., Evolução em Dois Mundos, André Luiz, Rio de Janeiro: FEB, 1987. XAVIER, C., O Consolador, Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, 1986.

(94)

6.4 – Periódicos

Galileu, nº 150, São Paulo: Globo, jan/2004.

IstoÉ, nº 1679, São Paulo: Editora Três, dez/2001. Jornal Espírita, FEESP, nº 289, set/1999.

Jornal Espírita, FEESP, nº 323, jul/2002. Jornal Espírita, FEESP, nº 340, dez/2003.

Manchete, nº 2139, Rio Janeiro: Manchete abr/1993. National Geographic, São Paulo: Abril, nov/2004.

Newton – Tecnologia, Ciência e Vida, nº 2, São Paulo: Sinapse, s/d. Revista Além da Vida, nº 10, São Paulo: Mythos Editora, s/d.

Revista Cristã do Espiritismo, nº 22, São Paulo: Escala, s/d.

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Referências

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