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O SURGIMENTO DA IGREJA DE ROMA E O PROCESSO DE

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SURGIMENTO

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PROCESSO

DE

MONOPOLIZAÇÃO

DO

CRISTIANISMO

onsiderado o prolongamento homogêneo do ju-daísmo, originário da Judéia e difundido inicial-mente no Oriente, cristianismo vem do designativo “Cristo” dado a Jesus de Nazaré, que viveu na Pales-tina, na época da dominação romana, sob os reinados de Augusto e Tibério, sendo crucificado em Jerusalém. Sua vinda foi precedida de uma milenar e universal expectativa sobre um Messias que viria libertar o gê-nero humano de seus infortúnios. Esperado a qualquer momento em todo mundo, na China, na Ásia, na Pérsia,

na Índia, veio finalmente no seio do povo judeu para completar os ensinamentos de Moisés, que convenien-temente, preparou tal evento. Esse privilégio foi dado aos judeus, entre outras razões, por convir localizar o acontecimento em ponto eqüidistante do Oriente e Ocidente e por estar a Palestina mais próxima do maior centro civilizado e político da época, Roma.

A chegada de Jesus

Jesus nasceu em Belém, filho de Maria de Nazaré, descendente, ela própria, da raça real de David (se-gundo rei dos hebreus), provavelmente quatro a cin-co anos antes do que se cin-convencionou chamar de “era cristã” (isso porque o início dessa época foi fixado seiscentos anos mais tarde por Dionísio, o pequeno). Segundo os Evangelhos, o presépio que serviu de berço a Jesus foi visitado pelos magos do Oriente. Herodes, rei da Judéia, temendo a vinda de Messias anunciada para essa época, mandou matar os recém-nascidos (existem pesquisadores que aceitam este fato apenas como mito, e não como um fato históri-co); porém, José, seu pai, e Maria, fugiram para o Egito e só retornaram para Nazaré, na Galiléia, após a morte de Herodes. Sabe-se que, aos doze anos de idade, Jesus trabalhava na oficina de seu pai e dis-cutia no Templo com doutores, deixando-os maravi-lhados com suas respostas. A partir dos treze anos de idade, teria mantido contato com os sábios religio-sos, possivelmente os essênios.

Com cerca de trinta anos, Jesus recebeu de João Batista, o batismo no rio Jordão, sendo então

publi-Por Maria Aparecida Romano

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camente reconhecido por alguns como o Messias, o salvador prometido pelos profetas. Após permanecer algum tempo no deserto, Jesus reuniu entre traba-lhadores de seu povo, doze discípulos que deveriam prosseguir em seus ensinamentos após sua morte. As-sim, no ano vinte e oito, começou a pregar, sobretu-do na Galiléia, tensobretu-do estasobretu-do também na Judéia, exemplificando o amor, a lei soberana e definitiva da evolução humana. Os constantes atritos entre as idéi-as e interpretações defendididéi-as por Jesus e a menta-lidade de sua época acabaram levando-o à cruz. Ele teria morrido no ano trinta, aos trinta e três anos de idade, “ressuscitando” ao terceiro dia, tendo apare-cido a muitos de seus discípulos, encarregando-os de espalhar a sua doutrina pelo mundo inteiro.

O cristianismo, na realidade, nasceu somente após a crucificação de Jesus, tendo em seus primeiros tem-pos, aspectos bem diferentes do que mais tarde fo-ram introduzidos por seus seguidores. Após sua

mor-te, os discípulos foram se reunindo em Jerusalém em torno de Pedro, o discípulo mais autorizado, e pas-saram a viver em comunidade, repartindo fraternal-mente esperanças e bens. Chamados Nazarenos, Ir-mãos do caminho ou ainda Discípulos do carpinteiro, propuseram-se a converter ao cristianismo os judeus de Jerusalém, embora, na realidade, hesitassem en-tre a formação de uma comunidade judaica-cristã ou uma comunidade nova aberta aos não judeus.

A antiga “aliança de Deus”, havia sido feita com um povo, uma raça, mas a nova, não se aprendia a qualquer limite, era universal. Os Apóstolos decidi-ram que os pagãos poderiam entrar para a comuni-dade sem estarem obrigados aos preceitos rituais do judaísmo. Esta orientação decisiva teve como autor e promotor principal, Paulo de Tarso, judeu conver-tido, que ao longo de suas viagens missionárias im-plantou e firmou a doutrina de Cristo.

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lín-guas de fogo, ou simplesmente “manifestação espí-rita”, conforme entendemos, sobre os apóstolos reu-nidos no Cenáculo, foi o acontecimento que marcou o início da Igreja. A partir daí, passaram a utilizar o termo “igreja” (do grego ekklesia) em sua forma ori-ginal “assembléia” para pregar a fraternidade, igual-dade e a submissão a Deus. Na realiigual-dade, a primeira das sete primitivas igrejas do cristianismo foi fundada em Antióquia, por Paulo de Tarso, conforme ato dos Apóstolos (11, 26), e foi lá que os discípulos do car-pinteiro tomaram pela primeira vez o nome de “cris-tãos” que significa “ungidos”. É o equivalente de “Messias”, o salvador que os judeus esperavam. Cris-tãos, a partir de então, seriam todos aqueles que, in-dependentemente de sua raça ou condição social, respondessem à convocação de Deus através da men-sagem revelada de Jesus.

De início, a relação entre os cristãos e o Império Romano foi de hostilidade. Já no ano de 68, o impera-dor Nero decretou uma perseguição sistemática con-tra eles, ceifando a vida dos primeiros pregadores. Até o inicio do século IV, muitas outras perseguições se su-cederam, e milhares de adeptos foram sendo eli-minados em diferentes épocas e lugares, alternan-do-se com períodos de paz. A acusação era de descrença por não adorarem os deuses de Roma, nem admitirem a divinda-de do Imperador. Pelo édito divinda-de Milão, no ano de 313, o Imperador Constantino concedeu a liberdade religiosa (como se revelara inútil

pretender sustar o crescimento do cristianismo, era mais vantajoso fazer dele uma religião oficial). Para quem fora perseguido, era maravilhoso. “Acreditar-se-iam transportados ao Reino de Deus”.

Roma incorpora o cristianismo

O triunfo do cristianismo fez com que a Igreja Cris-tã desabrochasse. Os bispos tornaram-se personagens centrais em cada cidade. Foram chamados de “pon-tífices”, nome dado aos sacerdotes romanos. Concí-lios reginais asseguraram as ligações orgânicas e a uni-dade doutrinal, arbitrada pelo bispo de Roma, cujo primado parece ter sido aceito desde muito cedo. Construiram-se e sagraram-se, então, igrejas mais grandiosas que o Templo de Jerusalém, e a exemplo do judaísmo, os vasos sagrados eram de ouro e as vestes sacerdotais de linho e seda. Festas populares foram cristianizadas, como a do “Sol Renascente” que se tornou Natal, comemoração do nascimento de Je-sus. O Cristianismo, portanto, foi assimilado pela cul-tura romana, que assumiu-a em muitas de suas mani-festações, tanto eruditas como populares.

Conseqüentemente, com a expansão do cristi-anismo, sobressaiu o sentido numérico e geográfi-co de “católigeográfi-co”. A igreja que engloba todos os ho-mens se espalha por toda a Terra. Derivado do ter-mo grego Katholikos, que significa “universal”, não aparece no Novo Testamento, porém, há séculos está associado à Igreja Católica, expressão esta em-pregada pela primeira vez no ano 110, por Inácio, bispo de Antióquia.

Em linhas gerais os códigos doutrinários do cris-tianismo são: a Bíblia, que se divide em Antigo e Novo Testamento, o primeiro contendo os cinco

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vros de Moisés; e o segundo, que contém as narrati-vas da vida e dos ensinamentos de Jesus, contendo os evangelhos (Boa Nova) narrados por Lucas, João, Marcos e Matheus.

Divergências no cristianismo

A respeito de certos pontos especiais, porém, não existe ainda unanimidade dos cristãos sobre o verda-deiro sentido e alcance da mensagem evangélica. Es-sas diferentes interpretações caracterizam doutrina-riamente as diversas confissões cristãs. Nesse senti-do, também a Igreja Católica possui características doutrinárias próprias que a distingüem das outras Igrejas. A primeira grande questão diz respeito à pró-pria noção de Igreja. O que caracteriza o catolicis-mo é seu apego à união do material e do espiritual na organização da Igreja, considerada como uma de-corrência do próprio fato da encarnação de Jesus Cristo. Já que o filho de Deus se fez homem de ver-dade, não podem existir duas Igrejas: uma invisível conhecida somente por Deus, constituída pelos jus-tos, santa, e outra visível, obra humana, pecadora, devendo ser reformada constantemente mesmo sob pena de subdividir-se indefinidamente ao sabor das circunstâncias.

Para o catolicismo, pois, a vontade de Cristo é que sua Igreja seja uma, tanto pela unidade do espiritu-al e do humano como pela comunhão de todos os cris-tãos numa só Igreja. Como concretização dessa integração, a igreja apresenta todo um universo sa-cramental, no qual, através de ritos e celebrações, o próprio Cristo santificaria os cristãos. Os sete sa-cramentos, longe de serem interferência humana na

comunicação direta entre o homem e Deus, simboli-zam e realisimboli-zam a união da graça espiritual e da par-ticipação humana, conduzindo o cristão a comunhão pessoal com Deus. O catolicismo reconhece que na organização visível da Igreja existem muitos elemen-tos oriundos de tradições humanas. Estes podem ser transformados ou mesmo suprimidos. Mas afirma que existem outros instituídos pelo Cristo e dos quais a Igreja nunca poderá abrir mão, mesmo que comuni-dades inteiras a abandonem.

Basicamente, esses elementos são os sacramen-tos da Ordem e o primado do papa. Pelo batismo, to-dos os cristãos participam do sacerdócio de Jesus Cris-to. Mas entre todos, alguns recebem um sacramento especial, a Ordem, pelo qual são designados para de-sempenhar certas funções para a realização do bem de toda a Igreja: o serviço da Palavra de Deus, a santificação pelo sacramento, e o governo da Igreja. Historicamente, o sacramento da Ordem estruturou-se em três graus: diáconos, padres e bispos. O governo da Igreja foi muito cedo reinvindicado pelos bispos de Roma, em nome dos privilégios pessoais do após-tolo Pedro. Os Papas tiveram sua primazia consolidada pelo valor pessoal e pela importância política e mo-ral da cidade de Roma.

O primado papal representa um dos principais fo-cos de divergência entre as outras Igrejas e a Igreja Católica. Esta a valoriza a ponto de reconhecer uma assistência especial do Espírito Santo, garantindo sua infalibilidade em matéria de fé; outras recusam-no categoricamente. A posição católica é firme: foi Cris-to quem colocou Pedro à frente dos demais apósCris-to- apósto-los, devendo esse primado perpetuar-se em seus su-cessores. Na Igreja primitiva, o papa era eleito pelo

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clero romano, pelo povo e pelos bispos de província. As pressões externas, na Alta Idade Média, cresceram tanto, que os papas foram obrigados a restringir o corpo eleitoral, eliminando todo elemento leigo e o clero inferior. A eleição papal cabe, desde então aos cardeais-bispos.

Gregório X, em 1724, promulgou a bula que for-mulou as regras dos futuros conclaves (cum clave, “sob-chave”), regras estritas que obrigavam fisica-mente a apressar a eleição de um pontífice. Gregório XV aperfeiçoou um minucioso cerimonial de eleição que está em uso até hoje. Pio IX definiu em 1869, no Concílio Vaticano, a infalibilidade do Papa. Assim, seu sucessor, Leão XIII, conseguiu ao longo do pontifica-do (1878-1903) uma situação moral respeitada quan-do serviu de medianeiro nos conflitos internacionais; sob Pio XI e Pio XII, definiram-se problemas políticos e sociais e foram intensificadas em todos os continen-tes as ações missionárias. Ao ser eleito, o papa assu-me dupla prerrogativa: O primado de jurisdição e a infalibilidade quando torna “ex-cathedra” uma deci-são doutrinal.

A residência oficial do papa é o Vaticano, cuja construção do primeiro palácio é atribuida a Constan-tino. Situado na colina que os romanos chamam de Vaticanus, no limite da cidade de Roma, contém a Basílica de São Pedro, o palácio pontificial, o museu e jardins. O Tratado de Latrão, assinado em 11 de fevereiro de 1929, entre o estadista italiano Benedi-to Mussoline e o representante de Pio XI, o cardeal Pietro Gasparini, tornou o pequeno território, um Estado soberano. É regido por uma lei de 24 de ju-nho de 1969, segundo o qual o papa exerce seu po-der executivo e legislativo por meio de uma comis-são cardinalícia presidida pelo secretário de Estado.

Apesar dos reveses ao longo dos séculos, o papado viu crescer sua autoridade, no ponto de vista religioso, e goza de grande prestígio em seu meio cultural.

A Bíblia

A segunda questão refere-se ao uso e interpre-tação da Bíblia. Para a Igreja Católica, a Bíblia é pro-duto da Revelação Divina e a Igreja a interpreta sob inspiração do “Espírito Santo”. Defendem também o valor da Tradição, ou seja, o conjunto de ensina-mentos transmitidos de geração em geração. Os textos antigos não tem o mesmo valor da Bíblia mas devem ser respeitados como autênticas interpreta-ções da palavra de Deus. A Reforma do século XVI considerava que a mensagem de Cristo tinha sido deturpada por posições “catolizantes”. A Igreja Ca-tólica reagiu dificultando o acesso dos leitores aos textos bíblicos. Desde o século XIX essa questão evo-luiu bastante. Hoje a leitura da Bíblia é incentiva-da, como também, a revisão de certas interpreta-ções pelos recursos modernos.

A Fé, segundo a Igreja

Uma terceira questão caracteriza o catolicismo: a importância dada aos dogmas de fé. Para a Igreja Católica, a fé representa o ato por meio do qual se crê nas verdades que Deus revelou através de seu Fi-lho e por sua Igreja. Estas estão contidas no símbolo dos apóstolos: crença em Deus, no mistério da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo), nos mistérios da encarnação, da Rendeção e da Ressur-reição, na ressurreição da carne e na vida eterna. A fé é sustentada por sete sacramentos reconhecidos pela Igreja Católica: batismo, confirmação (crisma), confissão, eucaristia, ordem, matrimônio e extrema-unção. Os dogmas foram elaborados progressivamen-te e são considerados como inprogressivamen-terpretação que gozam do mesmo valor das verdades reveladas.

O último aspecto marcante no catolicismo é o cul-to aos sancul-tos. A Reforma considera inadmissível essa multidão de intermediários entre o homem e Deus, mas o catolicismo, ao contrário, reconhece uma

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PARTIR

DO

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XI,

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lidariedade espiritual entre todos aqueles que em vida foram agradáveis a Deus. Admite, portanto, como válida a veneração àqueles cristãos que em vida se tornaram exemplos excepcionais de dignidade. O catolicismo ensina também que seus méritos por cau-sa de Cristo, podem beneficiar a Igreja.

A divisão em Igreja Ortodoxa

As divisões em várias confissões cristãs, explicadas por condições históricas não são um mero acidente de percurso, mas uma infidelidade ao Evangelho que é ele mesmo uma força de união. O crisitianismo transcen-de a noção da instituição e transcen-de técnicas religiosas; ele é o comprometimento com a realização da obra reden-tora de Cristo. Por isso, a ferida mais viva do cristianis-mo foi e continua sendo a divisão entre os cristãos, que interpretam de maneira diversa a mensagem de Jesus. O princípio dessas separações é diferente em cada caso histórico: no século XI, Miguel Keroularios, patriarca de Constantinopla, recusou-se aceitar a supremacia pa-pal e rompeu com o papa. A Igreja ocidental continuou chamando-se Igreja Católica. A oriental, por sua vez, passou a adotar o nome de Igreja Ortodoxa.

A Reforma do Século XVI veio trazer um questio-namento radical para a catolicidade da Igreja. Desta vez, a divisão processou-se no próprio seio da Igreja ocidental. A crítica da doutrina cristã tal como era en-sinada por Roma, resultou no chamado “cisma”. As Igrejas Católica e Protestante separaram-se por não concordarem quanto a uma revisão da interpretação tradicional do cristianismo, especialmente no que se refere ao lugar e função da Igreja no plano divino e o seu papel nas relações entre o homem e Deus.

O século XX, porém, transformou radicalmente esse panorama. Os cristãos perceberam que suas divisões são injustificaveis. Com o Concílio Vaticano II (1962-1965), confirmou-se na Igreja Católica uma tendência para superar seus particularismos não requeridos pelo cristianismo. Novas orientações foram implantadas, li-gadas a um melhor conhecimento das outras Igrejas cristãs. Por sua vez, entre as Igrejas reformadas, des-de o início do século XX, formou-se um movimento em vista da restauração da unidade e conseqüentemente da universalidade da Igreja. Para o termo catolicismo, criou-se um equivalente: Ecumenismo. As viagens do papa Paulo II (1963-1978) e João Paulo II (eleito em 1978) a todo o mundo aos poucos está conduzindo a Igreja Católica para o reencontro do sentido primor-dial de catolicidade, pois, avalia-se em 700 milhões o número de católicos em todo o mundo.

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