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ANEXO 2 Informação ao Participante e Declaração de. ANEXO 3 - Tabela de Caracterização Sociodemográfica dos

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Listagem de Anexos

ANEXO 1 – Gráficos

ANEXO 2 – Informação ao Participante e Declaração de

Consentimento

ANEXO 3 - Tabela de Caracterização Sociodemográfica dos

Entrevistados

ANEXO 4 - Guiões das Entrevistas

(2)

1

-ANEXO 1 - Gráficos

Gráfico 1. Psychological distress in ten EU countries.

Percentage with a score of 52 or less on MHI-5 scale of SF36 – those who probably have mental health problems. Standardised against the West German population (…).

Fonte: Eurobarometer in CE

Gráfico 2. Positive mental health in tem EU contries Score on the vitality subscale of SF36 (0

to 100). The highest score hás the highest positive mental health. Standardised against West German population.

(3)

2

-Gráfico 3. Gross Domestic Product, Unemployment and Population at Risk of Poverty.

Fonte: Eurostast New Cronos and OECD statistics in CE

Fonte: Elementos Estatísticos de Saúde 0 5000 10000 15000 20000 25000

Gráfico 6. Doentes Saídos

(4)

3 -Fonte: Elementos Estatísticos de Saúde

Fonte: Elementos Estatísticos de Saúde

Fonte: Elementos Estatísticos de Saúde 0 100 200 300 400 500 600 700 800 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Gráfico 9. Total Óbitos

Total 0 50 100 150 200 250 300 350 400 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Gráfico 10. Óbitos Segundo o Sexo

Homens Mulheres 0 100 200 300 400 500 600 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Gráficos 11. Óbitos Segundo os Grupos Etários

0-19 20-44 45-64 65-74 >= 75

(5)

4 -Fonte: Infarmed in Elementos Estatísticos de Saúde

Fonte: Infarmed Fonte: Infarmed 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14%

Gráfico 12. Percentagem do Encargo em Relação à Despesa Total no SNS

Percentagem do encargo em relação à despesa total no SNS 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Cent ena s

Gráfico 13. Distribuição dos Encargos do SNS por Grupos Farmacoterapêuticos - Psicofármacos

Distribuição dos Encargos do SNS por Grupos Farmacoterapêuticos -Psicofámacos 0 € 50 € 100 € 150 € 200 € 250 € 300 € 350 € 400 € 450 € Mi lh ões

Gráfico 14. Distribuição das Vendas de Medicamentos no SNS (PVP, Encargos do SNS, Embalagens).

(6)

5 -Fonte: Inquérito Nacional da Saúde

Os dados de 1998/1999 são referentes às últimas duas semanas antes das entrevistas.

Fonte: Inquérito Nacional de Saúde

Fonte: Inquérito Nacional de Saúde 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 1995/1996 1998/1999

Gráfico 15. População que Referiu ter Estado Doente (perturbações mentais) nos dois Inquétitos Nacionais

Percentagem em relação ao total

Menor do que 45 anos

Maior ou igual a 45 anos

0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000

Gráfico 17. População que Tomou Medicamentos para a Depressão por Sexo e Grupo Etário

Homens e Mulheres Homens Mulheres

0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000 900000 1000000 Total

Gráfico 18. Pessoas que têm ou já tiveream Depressão

(7)

6 -Fonte: Inquérito Nacional de Saúde

Fonte: Inquérito Nacional de Saúde

Fonte: DGS 2004 0 200000 400000 600000 800000 1000000

Gráfico 19. Depressão como Doença Crónica

Tem ou já teve

Foi o médico/enfermeiro que disse sofrer desta doença

0 200000 400000 600000

Gráfico 20. Depressão nos Últimos 12 Meses

Sim, pela 1ª vez Sim, mas já tinha antes

0 1000 2000 3000 4000

Esquizofrenia Depressões Atrasos mentais Alterações associadas ao consumo de álcool Neuroses Psicoses afectivas Perturbação da adaptação Síndromes demenciais Outras psicoses Perturbações da personalidade Alterações associadas ao consumo de drogas Doenças do sistema nervoso e dos orgaos dos sentidos Outros

Gráfico 21. Distribuição dos Doentes por Grupos de Patologias

(8)

7 -Fonte: DGS 2004 Fonte: DGS 2004 0 500 1000 1500 2000 2500 Esquizofrenia Depressões Atrasos mentais Alterações associadas ao consumo de álcool Neuroses Psicoses afectivas Perturbação da adaptação Síndromes demenciais Outras psicoses Perturbações da personalidade Alterações associadas ao consumo de drogas Doenças do sistema nervoso e dos orgaos dos sentidos Outros

Gráfico 23. Distribuição dos Grupos de Patologia por Grupos Etários

<15 15-34 35-64 65E+ 0 500 1000 1500 2000 Depressões Neuroses Esquizofrenia Perturbação da adaptação Psicoses afectivas Alterações associadas ao consumo de álcool Atrasos mentais Outras psicoses Perturbações da personalidade Síndromes demenciais Alterações associadas ao consumo de drogas Doenças do sistema nervoso e dos orgaos dos sentidos Outros

Gráfico 24. Distribuição dos Grupos de Patologias na Consulta por Sexo

(9)

8 -Fonte: DGS 2004

Fonte: DGS 2004

0 100 200 300 400

Alterações associadas ao consumo de álcool Depressões Neuroses Perturbação da adaptação Psicoses afectivas Alterações associadas ao consumo de drogas Esquizofrenia Síndromes demenciais Perturbações da personalidade Outras psicoses Atrasos mentais Doenças do sistema nervoso e dos orgaos dos sentidos Outros

Gráfico 25. Distribuição dos Grupos de Patologias na Urgência por Sexo

Mulheres Homens HM

0 500 1000 1500 2000 2500 Esquizofrenia

Atrasos mentais Alterações associadas ao consumo de álcool Psicoses afectivas Síndromes demenciais Depressões Outras psicoses Neuroses Perturbações da personalidade Reacção de ajustamento Doenças do sistema nervoso e dos orgaos dos sentidos Alterações associadas ao consumo de drogas Outros

Gráfico 26. Distribuição dos Grupos de Patologias no Internamento por Sexo

(10)

9

-ANEXO 2 – Informação ao Participante e Declaração de Consentimento

Universidade da Beira Interior Departamento de Sociologia

Informação Adequada ao Participante

O meu nome é Joel Oliveira, sou licenciado em Sociologia e neste momento estou a desenvolver uma dissertação no âmbito do mestrado em «Sociologia: Exclusões e Políticas Sociais» na Universidade da Beira Interior.

A dissertação em causa está subordinada ao tema: «Exclusões Sociais na Doença Mental: o caso da Esquizofrenia e da Depressão». O estudo que se pretende realizar passa pela análise sociológica das percepções, tanto dos profissionais como dos utentes, sobre as vulnerabilidades sociais a que estão ou não sujeitos os indivíduos diagnosticados como um quadro psicopatológico psiquiátrico. Ambiciona-se, neste estudo, dar-lhe uma dimensão nacional, isto é, as unidades de análise serão distribuídas pelo país de uma forma lógica.

Toda a informação recolhida, neste estudo, será confidencial, bem como a sua identidade, dentro dos limites da lei aplicável. A sua participação será determinante na elaboração e nas conclusões retiradas do estudo. Todavia, se não quiser participar neste estudo, a sua decisão será respeitada e não haverá qualquer tipo de implicações.

Obrigado pela Atenção!

(11)

10

-Universidade da Beira Interior Departamento de Sociologia

D E C L A R A Ç Ã O D E C O N S E N T I M E N T O Para participantes privados do exercício de autonomia

Considerando a “Declaração de Helsínquia” da Associação Médica Mundial

(Helsínquia 1964; Tóquio 1975; Veneza 1983; Hong Kong 1989; Somerset West 1996 e Edimburgo 2000)

Designação do Estudo (em português):

_________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________

Eu, abaixo-assinado, (nome completo)__________________________________________ _______________________________________________responsável pelo doente (nome completo)____________________________________________________________________

________________________, compreendi a explicação que me foi fornecida, por escrito e verbalmente, acerca da investigação que se tenciona realizar, para qual é pedida a sua participação. Foi-me dada oportunidade de fazer as perguntas que julguei necessárias, e para todas obtive resposta satisfatória. Tomei conhecimento de que, de acordo com as recomendações da Declaração de Helsínquia, a informação que me foi prestada versou os objectivos, os métodos, os benefícios previstos, os riscos potenciais e o eventual desconforto. Além disso, foi-me afirmado que tenho o direito de decidir livremente aceitar ou recusar a todo o tempo a sua participação no estudo. Sei que se recusar não haverá qualquer prejuízo na assistência que lhe é prestada.

Foi-me dado todo o tempo de que necessitei para reflectir sobre esta proposta de participação. Nestas circunstâncias, decido livremente aceitar que participe neste projecto de investigação, tal como me foi apresentado pelo investigador(a).

Data: ____ / _________________ / 20____

Assinatura do responsável pelo doente:

__________________________________________________________

Assinatura do doente (se maior de 14 anos e caso exista capacidade de entendimento ajustado a este processo de consentimento):

____________________________________________________________________________

O(A) Investigador(a) responsável:

Nome:

_________________________________________________________________________________ Assinatura:

______________________________________________________________________________________

Covilhã, 2011 O modelo de solicitação de consentimento informado aqui apresentado é optativo

(12)

11

-Universidade da Beira Interior Departamento de Sociologia

D E C L A R A Ç Ã O D E C O N S E N T I M E N T O

Considerando a “Declaração de Helsínquia” da Associação Médica Mundial

(Helsínquia 1964; Tóquio 1975; Veneza 1983; Hong Kong 1989; Somerset West 1996 e Edimburgo 2000)

Designação do Estudo (em português):

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

Eu, abaixo-assinado, (nome completo do participante)__________________________

_____________________________________________________________compreendi a

explicação que me foi fornecida, por escrito e verbalmente, da investigação que se

tenciona realizar, para qual é pedida a minha participação. Foi-me dada oportunidade

de fazer as perguntas que julguei necessárias, e para todas obtive resposta satisfatória.

Tomei conhecimento de que, de acordo com as recomendações da Declaração de

Helsínquia, a informação que me foi prestada versou os objectivos, os métodos, os

benefícios previstos, os riscos potenciais e o eventual desconforto. Além disso, foi-me

afirmado que tenho o direito de decidir livremente aceitar ou recusar a todo o tempo a

minha participação no estudo. Sei que se recusar não haverá qualquer prejuízo na

assistência que me é prestada.

Foi-me dado todo o tempo de que necessitei para reflectir sobre esta proposta de

participação.

Nestas circunstâncias, decido livremente aceitar participar neste projecto de

investigação, tal como me foi apresentado pelo investigador(a).

Data: ____ / _________________ / 20____

Assinatura do(a) participante:

__________________________________________________________________

O(A) Investigador(a) responsável:

Nome:

____________________________________________________________________________________ Assinatura:

______________________________________________________________________________________

Covilhã, 2011 O modelo de solicitação de consentimento informado aqui apresentado é optativo

(13)

12

-ANEXO 3 - Tabela de Caracterização Sociodemográfica dos Entrevistados

Ficha de Caracterização Sociodemográfica

1. Sexo a. 2. Idade a. 3. Estado civil a.

Masculino 15 aos 20 Solteiro(a)

Feminino 21 aos 30 União de facto

31 aos 40 Casado(a) 41 aos 50 Divorciado(a) 51 aos 60 Viúvo(a) 61 e mais anos 4. Habilitações Escolares 5. Condição perante

o emprego 6. Condição Profissional

Sem habilitações Empregado(a) Por conta de outrem

1.º Ciclo Desempregado(a) Por conta Própria

2.º Ciclo Doméstico(a) Empregador(a)

3.º Ciclo Reformado(a) Outro

Secundário Estudante Profissão

Superior Outro

7. Zona de Residência 8. Naturalidade

(14)

13

-ANEXO 4 - Guiões das Entrevistas

Guiões das entrevistas

Entrevista para Médicos(as) Psiquiatras Questões

P1: Quais são, no seu entender, as causas mais comuns da doença mental?

P2: Em que medida percebe que as pessoas estão hoje mais predispostas para procurar ajuda médica em situações de saúde mental? P3: Qual é a reacção dos utentes quando lhe faz um diagnóstico de doença mental? P4: Em que medida o diagnóstico de uma doença mental se compara ou se diferencia dos diagnósticos de outras situações de doença?

P5: Quais os aspectos que tem em conta quanto prescreve medicação a um indivíduo com o diagnóstico de doença mental?

P6: Quais os factores mais importantes na decisão de internar um indivíduo com doença mental?

P7: Quais os principais aspectos que podem colocar um indivíduo diagnosticado com uma doença mental, numa situação de vulnerabilidade à exclusão social? P8: Existem doenças mentais mais estigmatizantes? Quais e porquê?

P9:

Como é que avalia a importância da rede de apoio familiar e amigos de um indivíduo com uma doença mental?

P10: Como avalia a rede de apoio/suporte social que existe para indivíduos com doenças mentais?

P11: As políticas de saúde mental têm sofrido algumas alterações, nos últimos anos, como avalia essas mudanças?

P12: Qual o grau de concretização dessas políticas, nomeadamente, no que diz respeito aos cuidados continuados?

P13: Quais os motivos, no seu entender, para que a esquizofrenia e a depressão, sejam as patologias psiquiátricas mais representativas?

P14: Quais os motivos para que as mulheres estejam mais representadas na depressão e os homens na esquizofrenia?

P15:

Acha que o aumento das taxas de doença mental corresponde efectivamente ao aumento destas patologias ou a uma maior predisposição para a procura de ajuda médica?

(15)

14

-Entrevista para os utentes Questões

P1: Como define actualmente o seu estado de saúde?

P2: O que o levou a procurar ajuda médica? O que aconteceu? Como explica?

P3: Como reagiu quando lhe foi diagnosticada(a)?

P4: O que mudou na sua vida?

P5: Em que medida a sua situação de saúde afectou a sua vida profissional?

P6: Afectou a sua vida económica?

P6: Tem apoios sociais do Estado?

P7: Como reagiu a sua família perante a sua situação de saúde?

P8: Como reagiram os seus amigos e colegas?

P9: Como se constituiu o seu agregado familiar?

P10: Qual tem sido o papel da sua família neste percurso? P11: E o dos seus amigos(as)/colegas?

P12: Alguma vez na vida se sentiu constrangido(a) em revelar a sua situação de saúde?

Porquê?

P13: Costuma falar com os seus amigos ou conhecidos sobre a situação que vive? P14: Está internado pela primeira vez? Quantas? Porquê?

P15: Como encara a sua situação de internamento? P16: E a sua família?

P17: Os seus amigos e colegas?

P18: A situação de internado mudou a sua forma de ver a vida? De que forma? P19: Na sua opinião existe uma causa principal para o seu estado de saúde? Qual? P20: Como avalia o tratamento médico a que está sujeito?

P21:

Já fez outros tipos de tratamento? Por exemplo, há quem recorra a produtos naturais ou receitas de terapeutas não médicos. Alguma vez recorreu? O que fez? Qual o impacto?

P22: Como é que perspectiva o seu futuro?

P23: Como perspectiva o seu futuro em relação ao emprego? Ao nível familiar? Ao nível das

(16)

15

-Entrevista para os Técnico(a) de Serviço Social Questões

P1: Quais os principais aspectos que podem colocar um indivíduo diagnosticado com uma

doença mental, numa situação de vulnerabilidade à exclusão social?

P2: Existem doenças mentais mais estigmatizantes? Quais e porquê?

P3: Como é que avalia a importância da rede de apoio familiar e amigos de um indivíduo

com uma doença mental?

P4: Como avalia a rede de apoio/suporte social que existe para indivíduos com doenças

mentais?

P5: Como avalia a situação de um indivíduo internado?

P6: Como descreve o dia-a-dia dos indivíduos internados?

P7: As políticas de saúde mental têm sofrido algumas alterações nos últimos anos, como

avalia essas mudanças?

P8: Qual o grau de concretização dessas políticas, nomeadamente, no que diz respeito aos

(17)

16

-ANEXO 5 – Documentação para Pedidos de Autorização

Universidade da Beira Interior Departamento de Sociologia

Apresentação do Projecto

Identificação do Investigador

Nome: Joel Fernando Pinheiro Oliveira

Morada: Urbanização do Calvário Lote 16 R/C Esquerdo Código Postal: 4835-548 Gondar Guimarães

Telefone: 916546852

E-mail: jfp.oliveira@hotmail.com

Entidade de Origem do Investigador: Universidade da Beira Interior

Identificação do Estudo

Titulo: Exclusões Sociais na Doença Mental Orientador: Prof. Doutora Amélia Augusto Data de início: 1/10/2010

Data do fim: 25/06/2011 Objectivos:

i. Analisar o enquadramento político de saúde mental existente e perceber o seu contributo no combate à exclusão social dos indivíduos em causa;

ii. Averiguar se os discursos dos profissionais de saúde mental se adequam à orientação filosófica e politica vigente;

iii. Perceber os mecanismos de rotulagem a que estão sujeitos os indivíduos diagnosticados com uma doença mental;

iv. Compreender, juntos dos indivíduos diagnosticados, a forma como eles percepcionam a sua condição social e os significados que lhe atribuem.

Métodos: Método qualitativo com utilização das técnicas entrevistas semi-estruturadas e

análise documental.

Número de doentes envolvidos: A definir pela instituição - Estou disponível para que a

selecção dos utentes possa ser realizada pela instituição, tendo em conta o seu estado de saúde.

(18)
(19)

18

-Universidade da Beira Interior Departamento de Sociologia

Joel Oliveira

Urb. do Calvário, Lote 16 R/C Esq. Gondar – 4835-548

Guimarães

E-mail: jfp.oliveira@hotmail.com Tlm: 916546852

Nome da Instituição de Saúde Mental Morada da Instituição

Exmo. Senhor (a)

Venho por este meio expressar o meu interesse na vossa colaboração, enquanto instituição de saúde mental, para levar a cabo a minha dissertação de mestrado. O meu nome é Joel Oliveira, sou natural de Guimarães e licenciado em Sociologia. Neste momento frequento o mestrado na Universidade da Beira Interior, em Sociologia: Exclusões e Políticas Sociais e estou a elaborar uma dissertação de mestrado subordinada ao tema «Exclusões Sociais: o caso da Doença Mental». A dissertação será realizada ao longo do ano lectivo 2010/11, tendo uma dimensão ao nível nacional.

O objectivo deste estudo consiste em perceber a forma como os indivíduos, diagnosticados com uma doença mental, se constituem como um grupo vulnerável à exclusão social e o modo como percebem a sua situação. Posto isto, o que pretendo, quanto à vossa colaboração é facilitar a realização de algumas entrevistas a pacientes (entre 1 e 4) de preferência homens e mulheres e que possuam um diagnóstico de uma esquizofrenia ou depressão, podendo estes, serem indicados pela instituição. O anonimato dos pacientes será garantido tal como a instituição, caso assim o entendam.

Sem mais assunto, aguardo uma resposta e, desde já, um muito obrigado pela vossa atenção.

Com os melhores cumprimentos

(20)

19

-Universidade da Beira Interior Departamento de Sociologia

Joel Oliveira

Urb. do Calvário, Lote 16 R/C Esq. Gondar – 4835-548

Guimarães

E-mail: jfp.oliveira@hotmail.com Tlm: 916546852

Nome do Centro Hospitalar Morada da Instituição

Exmo. Senhor (a)

Venho por este meio expressar o meu interesse na vossa colaboração, enquanto instituição de saúde mental, para levar a cabo a minha dissertação de mestrado. O meu nome é Joel Oliveira, sou natural de Guimarães e licenciado em Sociologia. Neste momento frequento o mestrado na Universidade da Beira Interior, em Sociologia: Exclusões e Políticas Sociais e estou a elaborar uma dissertação de mestrado subordinada ao tema «Exclusões Sociais: o caso da Doença Mental». A dissertação será realizada ao longo do ano lectivo 2010/11, tendo uma dimensão ao nível nacional.

O objectivo deste estudo consiste em perceber a forma como os indivíduos, diagnosticados com uma doença mental, se constituem como um grupo vulnerável à exclusão social e o modo como percebem a sua situação. Posto isto, o que pretendo, quanto à vossa colaboração é facilitar a realização de algumas entrevistas a profissionais de saúde, nomeadamente psiquiatras (um ou dois), e a um técnico de serviço social. O anonimato dos profissionais será garantido tal como a instituição, caso assim o entendam.

Sem mais assunto, aguardo uma resposta e, desde já, um muito obrigado pela vossa atenção.

Com os melhores cumprimentos

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