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ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO: UM ESTUDO

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ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NA REDE PÚBLICA

MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO: UM ESTUDO

Aluna: Juliana Dias da Silva

Orientadora: Maria Inês G.F. Marcondes de Souza

Introdução

O presente trabalho é resultado das atividades de pesquisa desenvolvidas no Grupo de Estudos e Pesquisa em Formação de Professores, Currículo e Cotidiano Escolar (GEFOCC), coordenado por Maria Inês G. F. Marcondes de Souza, durante o período de julho/2016 a junho/2017.

Objetivos

O trabalho do educador na formação de um cidadão crítico não é simples, e cada vez mais, os professores precisam de apoio nesse desafio. Incluído nesse contexto está a figura do coordenador pedagógico (CP) nas escolas públicas da rede pública de ensino, que tem como uma de suas atribuições desempenhar um trabalho formador, transformador e articulador, dando suporte ao professor em sua atividade. (SILVA, 2012) [1] e (OLIVEIRA, 2015) [2]. Além disso, o coordenador pedagógico atua com os alunos com dificuldade de aprendizagem nas escolas da rede.

Nossa pesquisa focaliza as escolas da rede do Rio de Janeiro. Marcondes (2014) [3] defende a ideia de que o coordenador pedagógico atua como mediador nas relações entre a Secretaria Municipal de Educação (SME) e os professores. Ele atua trazendo para a equipe docente as novas orientações de trabalho recebidas pela SME e “traduzindo” documentos escritos recebidos em toda rede para os professores. Dada a importância deste ator na escola, este texto apresenta a análise da atuação de uma coordenadora pedagógica da rede municipal do Rio de Janeiro. As questões que orientaram esse trabalho são:

a) Como o coordenador pedagógico atua didaticamente com os alunos, especialmente com os com dificuldade de aprendizagem?

b) Como o coordenador pedagógico trabalha na formação continuada dos professores?

c) Como o coordenador pedagógico atua como mediador com os artefatos da política, no caso específico dos cadernos pedagógicos, e o Projeto Político Pedagógico da escola, ao orientar os professores sobre possibilidades e limites deste artefato?

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Referencial Teórico

Como referencial teórico, usamos Stephen Ball, Meg Maguire e Anette Braun (2016) [4] para analisar o papel mediador do coordenador, tendo como ações o processo de interpretar, reinterpretar e recontextualizar as políticas.

Também segundo Ball, Maguire e Braun (2016) [4] é importante levar o “contexto a sério”, partindo da ideia que “a política cria o contexto, mas o contexto também precede a política”, ou seja, que a forma de implementação da política na escola pelos atores é influenciada pelo contexto da escola e de seus profissionais.

Para entender o contexto temos quatro categorias: contexto situado, culturas profissionais, contextos materiais e contextos externos. Nesse trabalho usaremos apenas duas dessas categorias, que foram identificadas na entrevista, afim de problematizar a análise dos dados. A primeira categoria de contexto que será utilizada são as culturas profissionais, porém levaremos apenas em consideração a cultura profissional da coordenadora pedagógica entrevistada (concluída através da análise da entrevista). Tal categoria contextual é formada pelos valores, compromissos e experiências do profissional.

A segunda categoria, que também será levada em consideração na nossa análise, será o contexto material que é formado pela infraestrutura, prédios, tecnologia, orçamento e funcionários da escola.

Metodologia

Para o presente trabalho, fizemos um recorte nos dados obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas com coordenadores pedagógicos de escolas municipais da cidade do Rio de Janeiro, realizadas pelo grupo de pesquisa GEFOCC. Todas as entrevistas utilizadas nessa pesquisa, de cunho qualitativo, foram analisadas pelo grupo e seus trechos foram categorizados em 'Artefatos' (das políticas da SME e as internas da escola), 'Atuação' (do profissional), 'Contexto' (da escola), 'Resultados' (das políticas educacionais na escola), 'Mediação' (do profissional) e 'Recontextualização' (realizada pelo profissional).Como ferramenta de análise utilizamos o programa Atlas.ti Versão 6.2.11. Nesse trabalho, apresentaremos a análise de conteúdo da entrevista da coordenadora pedagógica Esperança (codinome escolhido pela própria entrevistada), realizada na zona Norte do Rio de Janeiro. A análise trazida para este trabalho aborda a categoria 'Atuação' que se apresentou mais frequentemente nessa entrevista e nos trouxe dados mais relevantes para alcançar nosso objetivo. Porém em algumas análises usaremos outras categorias, como por exemplo ‘contexto’ para complementação do nosso trabalho.

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Primeiro abordaremos a cultura profissional da CP. A coordenadora Esperança trabalha numa escola da rede municipal da zona norte da capital carioca, atua há 30 anos na escola e há 15 anos nessa função. Fez curso normal em São Gonçalo e começou a cursar Licenciatura em Língua Portuguesa, mas teve que largar a Faculdade. Sua trajetória profissional é bem diferente do usual, segundo a própria coordenadora:

[...]Eu venho pro Município de uma forma bem diferente. Eu sempre trabalhei preparando alunos para concursos, porque eu me casei muito cedo e meu ex-marido não deixava eu trabalhar fora, então eu comecei alfabetizando o porteiro, depois o filho do porteiro, depois a vizinha, a filha da vizinha e aí por diante..[...] (entrevista Esperança, 2015)

Após a separação, depois de 23 anos de casamento, ela cursou pedagogia na UERJ. Formada, trabalhou no CAP UERJ, e fez muitos cursos de capacitação, segundo a própria. Depois veio para a rede municipal de ensino como professora. Quando surgiram as primeiras vagas de coordenadores do Município Rio de Janeiro foi convidada pela sua diretora para o cargo e logo aceitou.

Sobre o contexto material da escola destacamos que trata-se de um prédio tombado, e por conta disso tem problemas para atualização da tecnologia no prédio (a wifi não funciona em todas as salas). A coordenadora não possui uma sala específica, segundo ela por opção. A escola tem porteiro e merendeira, diminuindo a possibilidade da coordenadora pedagógica ter desvio de função para essas atividades, ao contrário do que foi constatado no relatório anterior. (MARCONDES e SILVA, 2016) [5]

A partir dessa contextualização podemos analisar os dados orientados pelas nossas questões de pesquisa. Em relação a questão a) Como o coordenador pedagógico atua didaticamente

com os alunos, especialmente com os com dificuldade de aprendizagem?, a coordenadora

indica formas de atuação primeiramente frente aos alunos, ressaltando o protagonismo e o foco no sucesso na aprendizagem:

[...] Então, quando eu cheguei à escola municipal, eu sempre achei que aluno é o protagonista, ele é o protagonista, não tem jeito. E, como eu dava aula particular e, depois por motivos financeiros, eu tive que sustentar três filhas, eu sempre galguei o sucesso, eu tinha que ter sucesso, não tem como, porque se eu não tivesse sucesso, eu não teria aluno. Então eu já vim pro Município com essa formação, né, não tem o impossível, eu posso não chegar lá da primeira vez, eu posso não chegar lá da maneira exatamente como eu previ, mas eu VOU chegar. Eu acredito MUITO [...] (entrevista Esperança, 2015)

Ainda em relação à questão a) a educadora também nos mostra como atua junto com os responsáveis das crianças com ou sem dificuldade de aprendizagem. Ela propõe a aproximação da escola e responsáveis, novamente não indicando foco na dificuldade do aluno, como é possível ver no trecho destacado:

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[..] E tenho sempre assim procuro fazer uma roda nesse momento da dada leitura saber um pouco o que os pais pensam, né. Oferecer pra eles também caminhos, como levar ao teatro, oferecer endereços, né, o do Banco do Brasil que tem sempre coisas muito bonitas né [...] E é de graça. E ver como é que a criança e ver no olhar do pai e da mãe assim aquela luz quando estão escutando história, né. E às vezes eu digo assim uma vez eu mandei que eles trouxessem um espelho e num certo momento olha! Você está diferente? E aí ela disse assim: “Ah, eu estava tão tensa quando cheguei aqui, agora estou mais leve, parece até que minhas rugas acabaram!”, brincando assim, né. E aí, nesse projeto da Magia da Literatura Infantil a gente ainda continua [...] (entrevista Esperança, 2015)

No trecho acima ela fala sobre a roda de leitura que é feita em alguns encontros com os responsáveis, onde eles podem ter momentos de leitura e descontração dentro da escola, junto com a equipe gestora e professores. Esse momento é inspirado no Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola que se chama A Magia da Literatura Infantil enriquecendo as várias Linguagens. Esse projeto foi criado sobre a constatação da coordenadora que as crianças e responsáveis liam pouco, logo entrou a literatura infantil, e o projeto é “enriquecido” com outras linguagens como: vídeo, teatro, música, etc.

Outro fato apresentado ainda sobre a questão a) é como ela lida com os professores frente as dificuldades dos alunos. A coordenadora novamente demostra tirar o foco da dificuldade e também orienta os professores a fazer isso, como podemos observar abaixo:

[...] Então, teve uma época em que qualquer encontro que a gente começasse tinha um aluno muito difícil e era aquele aluno, aquele aluno, aquele aluno o tempo todo. E um dia, sabe, eu falei assim: “Hoje nós vamos ter uma rotina. Nós vamos começar por aqui. O que em que a sua turma se destacou? ”e aí a pessoa engoliu o que ia falar porque tinha que dizer em que sua turma se destacou.[...] (entrevista Esperança, 2015) Junto aos professores ela também elabora estratégias originais para vencer uma dificuldade de aprendizagem. Em alguns casos trata-se de situações simples que ela com o professor chegam a um consenso:

[...] Eles tinham dificuldade pra entender o que era uma opinião e o que não era uma opinião. E é o que digo pros professores: “Gente, o óbvio nem sempre é o que a pessoa sabe! E mostra no texto. Sabe quando Joãozinho diz assim: Como você é bonita! Ele está dando a opinião dele!” Agora quando ele diz assim: Essa flor é rosa. Isso não é opinião, ela é rosa. “ah, é isso”. Às vezes um exemplo fácil, o próprio professor, ele necessita desses momentos de discussão. [...] (entrevista Esperança, 2015)

Este trabalho da coordenadora em parceria no cotidiano do professor é bastante evidenciado na atuação na formação continuada. Então, podemos observar sobre a questão b) Como o

coordenador pedagógico trabalha na formação continuada dos professores? que a

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letra, o termo continuada da expressão, fazendo essa formação nos Centros de Estudo e no dia

a dia do professor. Vejamos abaixo os trechos que indicam isso:

[...] Mas estou do lado da professora quando ela vai ensinar números decimais, caso eu veja que aquela professora não tem grande firmeza naquilo ou ela mesma me peça. Se a turma não está bem de comportamento: “Eu posso contar uma história aí? Queria dar uma aula, que eu estou nervosa, com aluno me acalmo!”. Eu vou lá por quê? Por que será que essa turma esta com esse comportamento? Existem casos que fogem a isso, né? [...] (entrevista Esperança, 2015)

[...] Tá vendo essa pergunta? Quando você perguntou assim qual é a diferença entre 1020 e 840?” O aluno disse: “um tem quatro algarismos e outro tem três. Ele disse uma diferença. Então o seu comando não foi um comando com uma única resposta. Tá vendo?”[...] explica a coordenadora sobre uma conversa que teve com um de seus docentes[...] Então eu acho que formação é isso! Formação não é um espaço, só, formação ela também é contínua. [...] (entrevista Esperança, 2015)

Nos dois trechos acima ela mostra que trabalha na formação tanto no aspecto de avaliação quanto na metodologia de ensino. Outro ponto importante abordado refere-se à questão c)

Como o coordenador pedagógico media os artefatos da política, no caso específico dos cadernos pedagógicos, e o Projeto Político Pedagógico da escola, ao orientar os professores sobre possibilidades e limites deste artefato? Ela atua junto aos professores entendendo que o

seu uso é necessário, e que o material é bom, porém não é suficiente para a aprendizagem plena de seus alunos. Então ela orienta aos professores que utilizem o caderno, mas que não se limitem a ele, propondo que sejam feitas pré-atividades, complementações e atividades para fixações. A própria coordenadora prepara algumas dessas atividades de conteúdo para complementar o caderno pedagógico.

[...] Caderno pedagógico é um meio, não é um fim!” Ótimo, ótimas ideias, mas às vezes eu acho que precisa de um subsídio pra antes e de uma complementação ou uma fixação pra depois. Então eu também faço essas atividades (de conteúdo)... Porque aí eu faço, de uma forma mais contextualizada, e aí o professor já fica, faz uma vez, entrega e daqui a pouco ele tá fazendo melhor do que eu! [...] (entrevista Esperança, 2015 )

Outro fato constatado na nossa análise, em relação a questão c), é que a coordenadora pedagógica não abandonou o PPP da escola (A Magia da Literatura Infantil enriquecendo as várias Linguagens) com a chegada dos materiais da SME, e inclusive realiza a complementação dos cadernos pedagógicos baseado no PPP, como o caso de um texto que havia no caderno pedagógico sobre João e Maria. Era somente um trecho do livro e ela propôs que se utilizasse todo o livro e também enriquecesse com outras linguagens. Dessa forma ela orienta seus professores sobre as possibilidades e limites desse material, do qual a prova de avaliação externa é baseada, mantendo em exercício o PPP da escola.

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[...] Então por exemplo, tem lá no caderno pedagógico, né, um texto que fala de João e Maria. O texto fala de João e Maria, um fragmento, não tem como colocar a história toda. Então a gente no planejamento, eu falo pra professora: Gente,vamos ler João e Maria. Então vamos ler João e Maria e vamos ter contato com o livro João e Maria, né? [...] Entra a Magia da Leitura. Eles vão conhecendo aquilo ali. “Ah, professora, mas eu tenho um CD!” “Professora, eu tenho um filme!” Olha a outra linguagem, e não se faz de tudo pra também não se abusar, de cada suporte se faz uma coisa e então, mais ou menos assim. [...] (entrevista Esperança, 2015)

Conclusões

Em relação a questão a) Como o coordenador pedagógico atua didaticamente com os alunos,

especialmente com os com dificuldade de aprendizagem?, a análise revela que a coordenadora

pedagógica Esperança (CP):

• Vê o aluno como protagonista, ou seja, no centro da aprendizagem, e acredita que sempre é possível alcançar o sucesso escolar. Ela não coloca o foco na dificuldade do aluno, porém reconhece a necessidade de acompanhar de perto esse estudante e assim faz. Essa forma de olhar o aluno pode ter como influência sua experiência profissional (anterior e paralela a atual) como professora particular, que preparava alunos para concurso. Nessa forma de ensino geralmente o ensino é individualizado e com foco no aluno, e como CP afirma ela “ tinha que ter sucesso, não tem como, porque se eu não tivesse sucesso, eu não teria aluno”. Isso também pode justificar o discurso dela de que não há impossível, que sempre dá.

• Quanto às famílias dos alunos com dificuldades de aprendizagem, ela as chama à escola, porém busca estabelecer uma relação de parceria com todas as famílias, trazendo os responsáveis em momentos que vão além de conversar sobre os problemas de seus filhos. Uma das atividades que propõem aos pais é a Roda de Leitura, aproveitando a proposta do PPP da escola (A Magia da Literatura Infantil enriquecendo as várias Linguagens).

• Junto às professoras, elabora estratégias originais para atender às necessidades dos alunos como exemplos simples e também propõem aos docentes que não focalizem apenas nas dificuldades dos alunos .

Já sobre a questão b)b) Como o coordenador pedagógico trabalha na formação continuada

dos professores?, a profissional acredita na formação continuada dos professores no dia-a-dia

da escola, estabelecendo uma relação de parceria que vai desde apoio na metodologia de ensino e supervisão da avaliação, não restrita somente aos encontros formais como por exemplo os Centros de Estudo, que são reuniões que acontecem periodicamente com os professores para se discutir sobre as questões de ensino, aprendizagem e escola..

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E quanto a questão c)Como o coordenador pedagógico media os artefatos da política, no

caso específico dos cadernos pedagógicos, e o Projeto Político Pedagógico da escola, ao orientar os professores sobre possibilidades e limites deste artefato?, é possível constatar a

similaridade com os achados de Oliveira e Marcondes (2016) [6] que afirmam que os coordenadores orientam os professores a utilizarem os materiais didáticos-pedagógicos enviados pela SME, mas promovem adaptações visando atender as peculiaridades dos alunos. A coordenadora Esperança faz isso com o caderno pedagógico, que é um dos materiais da SME. Ela utiliza o livro didático, atividades criadas por ela e pelos professores e outras mídias trazidas por alunos e docentes. Em grande parte de suas complementações do caderno pedagógico, a coordenadora vincula ao que é proposto no Projeto Político Pedagógico da escola, que não foi abandonado com a entrada dos materiais da SME. Concluindo, para a educadora o caderno pedagógico é "um meio, não é um fim".

Ressaltamos, para concluir, que a entrevista da coordenadora Esperança traz informações singulares e substantivas sobre o desempenho dos coordenadores na rede municipal que podem ser úteis na melhoria do desempenho de sua função. Mesmo diante de grandes desafios ela busca alternativas de trabalho e obtém sucesso, melhorando o desempenho de professores e alunos de sua escola.

Referências

1- SILVA, M.. O trabalho articulador do coordenador pedagógico: a integração curricular. In: PLACCO, V.M.N.S.; ALMEIDA, L.R. (Orgs.). O coordenador pedagógico e os desafios da

educação. 4ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2012.

2- OLIVEIRA, J.C.. Os coordenadores pedagógicos das escolas da Secretaria Municipal

de Educação da Cidade do Rio de Janeiro como mediadores das políticas curriculares.

Tese de Doutorado. Rio de Janeiro, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2015. 3- MARCONDES, M.I.. As políticas educacionais e os impactos na sala de aula: desafios diante das novas políticas de sistemas de apostilados na rede pública. In: CUNHA, C.; SOUSA, J.V.; SILVA, M.A. (Orgs.). Faculdades de educação e políticas de formação

docente. 1ª ed.Campinas: Autores Associados, 2014.v. 1.

4- BALL, S.J.; MAGUIRE, M.; BRAUN, A..Como as escolas fazem as políticas: atuação em escolas secundárias. Ponta Grossa-PR Editora UEPG, 2016.

5- MARCONDES, M. I. ; SILVA, J. D. . Atribuições do coordenador pedagógico na rede

pública municipal do Rio de Janeiro e sua atuação no cotidiano das escolas: um estudo.

In: XXIV Seminário de Iniciação Científica da PUC/ Rio, 2016, Rio de Janeiro. Anais do XXIV Seminário de Iniciação Científica da PUC/ Rio. Rio de Janeiro: PUC/Rio, 2016. v. 1. p. 1-7.

6- OLIVEIRA, J. C.; MARCONDES, M. I.. Ação Didática do Coordenador na Formação

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Didática e Prática de Ensino no Contexto Político Contemporâneo: Cenas da Educação Brasileira. Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso, 2016. v. 1. p. 6870-6881.

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