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Análise da relação comercial entre produtores e as agroindústrias de batata no Brasil

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Academic year: 2021

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Análise da relação comercial entre produtores e as agroindústrias de

batata no Brasil

Letícia Julião1; Renata Pozelli Sabio1; Fernanda Geraldini Gomes¹ Rodrigo B.

Nardini2;Margarete Boteon³.

1Bacharel em Ciências dos Alimentos, ESALQ/USP. 2Graduando em Engenharia Agronômica,

ESALQ/USP. ³Pesquisadora do Cepea - ESALQ/USP. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Av. Pádua Dias, 11, Agronomia. Cep: 13.418-000, Piracicaba, SP.

RESUMO

O objetivo do presente trabalho é avaliar a relação comercial entre os bataticultores as processadoras de batata no País a fim de identificar alternativas de escoamento para a produção de batata fresca no País. Devido ao aumento no número de pessoas morando sozinhas, mulheres que trabalham fora do lar e ampliação da classe C, o consumo de produtos práticos, como a batata industrializada está em franca expansão, ao contrário da batata in natura, que apresenta consumo em queda nos lares brasileiros. No entanto, o Brasil produz apenas 37% do volume consumido industrializado, sendo que o restante é correspondente ao produto importado. Para o estudo, foram realizadas entrevistas com produtores do tubérculo e com representantes das principais agroindústrias do País. Três são os pré-requisitos para se tornar um fornecedor de batata: proximidade da planta processadora, qualificação técnica e elevada escala de produção. Concluiu-se que, para ser fornecedor de batata para a indústria é preciso ter estrutura adequada para atender as suas exigências. Além disso, o número de indústrias processadoras de batata existentes no País ainda é reduzido, dificultando a entrada de um maior número de produtores neste tipo de comercialização.

Palavras-chave: Solanum tuberosum, indústria, processamento ABSTRACT

Analysis of the commercial relationship between producers and agribusinesses potato in Brazil

The purpose of this study is to evaluate the commercial relationship between the processing potato industries in Brazil in order to identify an alternative market for the potato production. Due to the increase in the number of people living alone, women that are working outside home and the growth of class C, the consumption of practical products such as potatoes industrialized is greatly increasing, unlike the fresh potatoes, which shows a drop in consumption in Brazilian homes. However, Brazil produces only 37% of the total consumption, while the other part corresponds to the imported product. For the study, it was conducted interviews with the producers and with representatives of the major agricultural industries of the country. The three prerequisites to become a supplier of potato to the industry are: proximity to the processing plant, technical expertise and high level of production. It was concluded that to be a supplier of potatoes to the industry one must have adequate infrastructure to attend all the requirements. Furthermore, the number of the processing industries potatoes in Brazil is still low, which makes difficult the entry of producers to this kind of trade.

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INTRODUÇÃO

Ao contrário da batata in natura, que vem registrando queda na demanda nos lares brasileiros, o consumo dos produtos industrializados à base de batata encontra-se em pleno crescimento. Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o consumo da batata in natura per capita nos lares em 2008 retraiu de 24,1% em relação a 2002. Já para a batata congelada, houve aumento de 37,3% no consumo no mesmo período (IBGE, 2011). Esse crescimento não inclui as batatas industrializadas consumidas fora do lar (restaurantes e redes de fast food), o que remete a um aumento ainda maior no consumo destes alimentos no período.

Essa mudança de hábito de consumo é motivada pelo ritmo de vida acelerado, sobretudo nos centros urbanos, bem como pela mudança na estrutura das famílias. Podem ser citadas como exemplo, as mães que antes se dedicavam 100% ao cuidado do lar e agora trabalham fora. Além disso, segundo dados do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de brasileiros morando sozinho triplicou em 20 anos, totalizando 6,9 milhões em 2010. O aumento do mercado consumidor nacional, patrocinado especialmente pela ampliação da classe C, também contribui para as agroindústrias expandirem seus investimentos no País.

No País, anualmente, são consumidas entre 750 mil e 800 mil toneladas de batata industrializada, sendo que 600 mil toneladas correspondem à batata pré-frita congelada, segundo informações da ABBA1. No entanto, o Brasil ainda não é autossuficiente na produção de batata industrializada necessária para atender essa demanda. Do total consumo no País da batata processada, estima-se que cerca de 63% seja referente ao produto importado e 37% seja produzido no Brasil.

As importações de batata pré-frita congelada somaram, em 2011, 232 mil toneladas (produto já processado), com receita importadora em torno de US$ 215 milhões, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex, 2012). O volume desse produto comprado de outros países aumentou significativamente nos últimos anos. Entre 2002 e 2011, a importação de batata industrializada registrou alta de 165% em volume. Os principais países que enviam o produto para o Brasil são Argentina, Bélgica e Holanda (Secex, 2012).

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Mesmo com este cenário de significativa importação de batata industrializada, há oportunidade de expandir o plantio do tubérculo destinado a indústria no Brasil. Segundo Associação Brasileira da Batata (ABBA), estima-se que apenas 10% do total produzido no País são direcionados para a indústria. No Brasil, há produção de batatas snacks (chips) e de batatas pré-fritas congeladas. No caso dos snacks, a agroindústria é bem desenvolvida, porém é concentrada em uma grande empresa do setor. Com relação a batata snacks, que inclui a ondulada, lisa e a palha, boa parte é produzida no País. A estimativa da ABBA é de um processamento anual entre 150 e 200 mil toneladas de batata in natura – o que rende entre 37,5 e 50 mil toneladas de batata industrializada, já que rendimento é de 250 quilos de batata chips para cada tonelada do tubérculo in natura.

A maior processadora nacional de batata chips é a Elma Chips, do grupo norte-americano PepsiCo. Presente atualmente em 19 países, o grupo inaugurou a primeira fábrica no Brasil em 1953, porém iniciou o processamento de batatas apenas em 1986 (Pepsico, 2011). Em 2011, a Elma Chips divulgou que deveria processar 140 mil toneladas, alta de 12% sobre 2010 – ano cujo processamento atingiu 125 mil toneladas de batata (Valor Econômico, 2011).

Para as batatas chips e palha, o volume de vendas é crescente no País. Segundo dados obtidos com a Nielsen2, em 2010, o volume vendido (incluindo batata ondulada, lisa e palha) subiu 7% em vendas frente a 2009, chegando a 164,1 mil toneladas em equivalente de batata in natura consumidas no Brasil. O faturamento com as vendas destes produtos, por sua vez, avançou 13,6% no mesmo período, totalizando R$ 1,1 bilhão em 2010.

A maior fornecedora de batata pré-frita congelada no País é a McCain e tem sua planta processadora na Argentina, comercializando para as principais empresas de alimentos instaladas no Brasil e também através de sua marca própria McCain (Ferreira, et. al., 2008).

Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a relação comercial entre produtores e indústrias de alimentos, bem como a visão dos agricultores dessa comercialização. Serão identificadas também as oportunidades e desafios de mercado para produtores atenderem a este mercado em expansão.

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MATERIAL E MÉTODOS

A elaboração desse trabalho partiu de um levantamento para identificar fornecedores de batata para as grandes agroindústrias do tubérculo no País. Esses fornecedores/produtores selecionados pertencem à rede de colaboradores do sistema de levantamento de preços do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, ligado ao Departamento de Economia, Administração e Sociologia Rural, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ) – USP (Universidade de São Paulo).

O estudo foi realizado entre os meses de junho e setembro de 2011. Apesar da elevada amostra da rede, com mais de mil colaboradores, observou-se que 150 são produtores de batata e somente 10% desse número são fornecedores da matéria-prima para as grandes agroindústrias do País. O baixo número de entrevistados deve-se ao reduzido número de produtores de batata que de fato comercializam para esse canal. A estimativa que a área total cultivada com batata para indústria do País não ultrapasse 9,350 mil hectares, segundo estimativas do Cepea.

O estudo levantou as principais agroindústrias e as principais características de comercialização: preços, principais variedades, exigências de padrão, qualidade e logística. Após esse levantamento, consultou-se também os representantes das agroindústrias citados na pesquisa para avaliar as suas exigências quanto a matéria-prima e oportunidades de expansão deste canal para os produtores. Quatro empresas (Elma Chips – grupo Pepsico -, Bem Brasil Alimentos, Cooperativa Castrolanda e Hortos Agroindustrial) responderam a entrevista e representam as principais agroindústrias do setor. Nesta pesquisa, não levou em conta das agroindústrias denominadas “caseiras”, que se abastecem do descarte do beneficiamento da batata destinada ao mercado in natura.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A venda da matéria prima por produtores às agroindústrias ocorre através de contratos que geralmente são fechados por safra. Dessa forma, o produtor tem a garantia de que toda sua produção será escoada. Por outro lado, o produtor assume o compromisso de entrega de determinado volume de produção, assumindo os riscos de perda de produtividade. Os valores fixados nos contratos são baseados no custo de produção da batata fresca, acrescido de uma determinada margem de lucro para o produtor. Segundo os entrevistados nesta pesquisa, os preços pagos ao produtor geralmente não oscilam muito de uma safra para outra, bem como os custos de produção – exceto em casos de perda de produtividade. Assim, para os bataticultores que comercializam com as

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grandes indústrias, tal negociação é considerada satisfatória devido à maior estabilidade na receita. Por outro lado, em casos de alta nos preços no mercado in natura, o produtor também não se beneficia.

Entretanto, verificou-se que, para se tornar um fornecedor de batata para as grandes processadoras, o produtor deve encontrar-se em local que seja próximo à unidade de processamento tanto por questões de custo de transporte, tanto por questões de manutenção de qualidade. Isso porque a batata fresca não deve ser armazenada sob refrigeração para evitar o aumento na quantidade de açúcares redutores, que em altos teores podem causar escurecimento da batata durante a fritura (Pereira, 1999 apud Chalá et al, 2011). No entanto, como o número de unidades processadoras de batata no País ainda é reduzido, este é um fator limitante para produtores que estão em regiões mais distantes se tornarem um fornecedor para a indústria.

Além disso, o produtor deve empregar as tecnologias mais modernas de produção para garantir elevada produtividade, qualidade, padrão e pontualidade na entrega. O perfil do fornecedor atual é de médio a grande porte porque há necessidade de se ter uma boa infraestrutura para manter o ritmo de colheita, independente de chuvas ou de outros contratempos

Outro requisito importante é a limpeza e a ausência de defeitos na batata que será destinada à industrialização. Esses fatores podem auxiliar na eficiência do processamento – no caso dos defeitos, podem causar também grandes perdas no descascamento. Além disso, quanto mais maduros, maior será o teor de sólidos e, consequentemente, mais fácil será o manuseio, armazenamento e processamento, resultando em um produto final de maior qualidade.

Os requisitos de padrão do tubérculo para a indústria são forma, peso e tamanho. As indústrias preferem os maiores e arredondados, já que facilitam o descascamento com menor perda.

Além disso, um tubérculo mais graúdo facilita possibilita a produção de produtos com tamanho mais padronizado tanto para a batata chips quanto para a batata palito. Além disso, quanto mais pesada é a matéria-prima, maior é o seu teor de sólidos, favorecendo melhor textura e conferindo menos oleosidade ao produto final.

O fornecedor deve produzir ainda as variedades requeridas pelas processadoras. A indústria de batata chips demanda basicamente a batata Atlantic, enquanto as empresas de batata pré-frita congelada aceitam principalmente as variedades Asterix e Markies. A

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variedade Asterix, segundo Arruda (2004), é bastante indicada para o preparo de batata pré frita congelada, devido ao alto teor de matéria seca, que favorece a fritura. Além disso, o seu formato oval alongado permite um bom aproveitamento no corte. Já a cultivar Atlantic responde por cerca de 80% do mercado nacional formal de batata chips, e possui baixo teor de açúcar redutor e alta porcentagem de matéria seca (ABBA, 2011).

As principais conclusões encontradas nesta pesquisa estão descritos no quadro 1. Observou-se que o fornecimento de batata para a indústria possui aspectos positivos e negativos para o produtor. Mesmo assim, o crescimento no consumo do produto industrializado evidencia que este mercado está em franca expansão. Assim, esta pode ser uma oportunidade de escoamento cada vez mais interessante para o produtor. Muitos produtores tradicionais ainda temem se especializar como fornecedores da indústria por conta do baixo número de processadoras no País. Além disso, é preciso ter estrutura de produção e atender às exigências da agroindústria para se tornar um fornecedor em potencial.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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CHALÁ, C.S.A.; PEREIRA, A.S.; CAMPOS, A.D.; VIÉGAS, J.; SALAMONI, A.T. Variabilidade genética para teor de açúcares redutores para batatas silvestres que ocorrem no Sul de Brasil. Ciência Rural. Vol. 31. 2001. Disponível em <www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-84782001000100007&script=sci_arttext.> Acesso em 10 jan. 2012.

FERREIRA, P.B.; MELO, D.V.; OLIVEIRA, R.L.; FAVERO, L.A. O mercado de batatas congeladas no Brasil – Estudo de caso: Batatas MacCain. XLVI Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. Rio Branco/Acre, 2008. Disponível em: < http://www.sober.org.br/palestra/9/349.pdf>. FIESP; IBOPE. Brasil Food Trends 2020. Pesquisa Nacional Fiesp/Ibope sobre o perfil

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Quadro 1. Pontos fortes, fracos, desafios e oportunidades para ser um fornecedor da agroindústria de batata Ajuda Atrapalha Fatores Internos Pontos Fortes • As indústrias definem o preço pago pela saca de acordo com os custos de produção, somando uma margem de lucro ao produtor;

• Menor oscilação dos preços em comparação ao mercado in natura.

Pontos fracos

• Em casos de altos preços no mercado in natura, o produtor não se beneficia, já que o preço recebido é pré-fixado;

• Não admite problemas com sazonalidade da oferta: o volume contratado para ser entregue em determinado período deve ser cumprido.

Fatores Externos

Oportunidades

• O consumo de batata pré-frita congelada e chips é crescente.

Ameaças

• A forte concorrência com o produto importado congelado, com preços competitivos, limita a ampliação do parque agroindustrial nacional de batata congelada.

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