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São Carlos, 15 de JANEIRO de 2021.

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MANUAL PARA PRÁTICAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 3 E 4 – 2021

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MANUAL PARA INSCRIÇÃO DOS ALUNOS EM

Práticas de Atuação Profissional 3 e 4 (3º. Ano)

ENPE 2

2021 SÃO CARLOS

São Carlos, 15 de JANEIRO de 2021. Caro(a) aluno(a),

Este manual tem por objetivo oferecer informações sobre os projetos de Práticas de Atuação Profissional 1 e 2 a serem desenvolvidos no 1º. Semestre de 2021 (ENPE 2), com carga horária dobrada (8 horas semanais).

Esperamos que você o consulte com atenção, e que possa encontrar nele as informações básicas para iniciar o seu processo de escolha. A leitura cuidadosa dos projetos é uma condição importante para que você, além de obter informações sobre as ofertas, identifique outros aspectos que considere necessários para efetuar suas escolhas. Contamos com sua participação ativa na busca de informações complementares e relevantes para orientá-lo. Insistimos em que você o faça nas oportunidades de contato oferecidas pelos supervisores responsáveis pelas ofertas, conforme indicação no manual, e em outras fontes que você providencie (por exemplo, ao contatar os próprios supervisores e colegas que já participaram dos projetos relacionados às ofertas).

Conforme as orientações anexadas a este manual, você dever fazer sua inscrição nos projetos através do link:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSduPyJca36vmQVHscBfAulPV 4aPwgMZD2rgSzmJq0cScKmnag/viewform?usp=sf_link

Recomendamos atenção aos prazos, critérios e procedimentos envolvidos neste processo, tanto para que ele ocorra de forma satisfatória para todos nós quanto para que as escolhas feitas tenham alta probabilidade de garantir satisfação por todo o ano que aí vem.

Profa. Dra. Sabrina Mazo D’Affonseca

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MANUAL PARA PRÁTICAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 3 E 4 – 2021

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Docente: Profa. Dra. DEISY DAS GRAÇAS SOUZA

Projeto: Ensino individualizado por computador como

alternativa para superar fracasso na aprendizagem de

leitura e escrita

Objetivos do projeto de intervenção: O presente projeto de intervenção

faz parte do Programa de Extensão Unidade de Iniciação à Leitura para atendimento a Escolares de Risco. Tem um duplo objetivo: (1) oferecer a escolares em fase de aprendizagem de leitura uma oportunidade para superar a dificuldade de aprender em sala de aula, aprendendo no seu ritmo, e progredindo gradualmente, mas de maneira sistemática, à medida que vão dominando os conteúdos iniciais; (2) oferecer a estagiários do Curso de Graduação em Psicologia a oportunidade de lidar diretamente com um problema social e acadêmico relevante, com base em um modelo de intervenção previamente avaliado. No processo de aplicar os módulos de ensino o estagiário tem que aprender a lidar com o indivíduo que aprende e pode compreender o papel de variáveis críticas para o ensino e a aprendizagem, e generalizar a análise e a metodologia de intervenção para outras situações e outros repertórios.

Objetivos de ensino: As condições de ensino envolvidas no estágio

deverão atender aos objetivos de desenvolver no estagiário as seguintes habilidades:

- Analisar um problema, apontar o que seria a solução para o problema, identificar e analisar possibilidades de ação para se chegar à solução; -Analisar um modelo de ensino e identificar seus principais componentes; -Monitorar por via remota a aprendizagem de alunos em tarefas estruturadas de ensino, identificando aspectos do comportamento do aluno e características das tarefas que sejam relevantes para a progressão do aluno, ou que possam dificultar sua aprendizagem;

-Lidar com uma população com necessidades e potencialidades peculiares à sua condição de alunos de escola pública, com risco para o

fracasso acadêmico, em fase de transição da infância para a adolescência;

-Avaliar efeitos dos procedimentos de ensino;

-Com base em avaliação documentada, propor aprimoramentos nas atividades de ensino;

-Explorar possibilidades de extrapolação de suas aprendizagens no estágio para outras situações, considerando aspectos do problema, da estratégia de intervenção, do planejamento e implementação de procedimentos e da avaliação de programas.

Local:

Quando for possível a realização de atividades presenciais, o local será a Unidade de Iniciação à Leitura e Laboratório de Estudos do Comportamento Humano (Edifício Carolina Bori).

Enquanto isto não for possível, o atendimento aos alunos será feito remotamente. Para isto o(a) estagiário(a) deverá ter acesso a computador conectado a uma rede estável de internet.

Contexto acadêmico de realização: A proposta de estágio está

vinculada ao projeto de pesquisa Variáveis motivacionais na aprendizagem de leitura.

Condições previstas: Para se realizar este estágio o estagiário deverá

declarar disponibilidade para participar semanalmente, durante duas horas, das atividades práticas (a serem desenvolvidas na Unidade de Leitura ou por via remota) e durante duas horas para reuniões (remotas) de supervisão, planejamento e avaliação. O período de duas horas em atividades com os alunos deverá ser combinado entre a supervisora e cada estagiário, em função da disponibilidade das crianças a serem atendidas. A reunião de supervisão será realizada às segundas-feiras, de 14 às 16 horas.

Atividades práticas e procedimentos previstos:

Para alcançar os objetivos os estagiários participarão de atividades práticas supervisionadas, alternadas com atividades para a

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fundamentação do modelo de atuação e a discussão continuada das

práticas realizadas com os alunos, bem como de seus resultados, passo a passo. As atividades práticas serão conduzidas na Unidade de Iniciação à Leitura, localizada no Edifício Carolina Bori ou por via remota. Os estagiários terão oportunidade de acompanhar cada aluno individualmente enquanto ele realiza tarefas interativas apresentadas por computador. Ao fazer isto, o estagiário poderá identificar habilidades (pontos fortes) e dificuldades (pontos fracos) do aluno e buscar relacionar aspectos do desempenho do aluno com aspectos das tarefas e de sua sequência ao longo do módulo de ensino. Monitorar desempenhos, avaliar a eficácia de procedimentos de ensino (como um tipo de intervenção, quando aprender a fazer algo é a solução de um problema) e propor alternativas para superar dificuldades, são importantes habilidades por meio das quais psicólogos podem enfrentar desafios em contextos profissionais em diferentes campos de atuação e, especialmente, no contexto do ensino público. Nas atividades de supervisão, conduzidas em grupo, por via remota, dúvidas, problemas identificados e propostas de soluções apresentadas pelos estagiários serão discutidas e sistematizadas, e decisões para implementação de novas práticas serão registradas e acompanhadas pela supervisora.

Número de vagas: 6 (seis)

Profa. Dra. ELIZABETH (“LISA”) BARHAM

Projeto: “Famílias Fortalecidas -- Habilidades psicossociais

na construção da relação coparental”

População: pais esperando seu primeiro filho. Objetivos do projeto de intervenção: participar da aplicação e avaliação do programa Famílias

Fortalecidas (parte pré-natal), fundamentada nos princípios de terapia cognitiva-comportamental, para o desenvolvimento de habilidades coparentais (colaborar para criar seu filho). 1. Identificar demandas interpessoais enfrentadas por adultos que estejam cuidando de seu

primeiro filho. 2. Possibilitar que, antes do nascimento do primeiro filho, os pais aumentem seu repertório de manejo prático e socioemocional, para lidarem com as demandas interpessoais envolvidas na relação coparental. 3. Preparo de material novo para o programa, com o objetivo de contribuir para ações psicológicas atualizadas e pertinentes, pautadas em pesquisas de excelência.

Contexto acadêmico de realização do trabalho: Este projeto faz parte

de um programa de pesquisa aplicada, sendo desenvolvido no Laboratório de Psicologia Social (LAÇO), sobre habilidades e estratégias para promover o desenvolvimento e bem-estar adulto, em contextos sociais de alta relevância pessoal, tais como a coparentalidade.

Objetivos de ensino: É esperado que os participantes do projeto, ao final

do ano, sejam capazes de: (a) por meio dos modelos teóricos e das estratégias de intervenção descritos na literatura, realizar atividades para promover a adaptação de pais aos desafios que enfrentarão na relação coparental, (b) escolher entre diferentes procedimentos e usar instrumentos para avaliar a relação coparental; (c) analisar os resultados obtidos.

Atividades previstas durante a disciplina: Teremos reuniões semanais,

em grupo. Após o preparo da equipe (via leitura e discussão de material bibliográfico, observação de atendimentos realizados por outros profissionais e simulação de atendimentos) serão realizadas atividades de aplicação de avaliações, oferecimento de atividades de intervenção focadas nos pais e reuniões de supervisão. A maior parte das atividades serão realizadas de forma síncrona. O programa será oferecido à noite (terças e quintas das 19h30 às 22h00), durante o Bloco B, via videoconferência.

Local de realização das atividades: Usaremos Google Meet e

WhatsApp para todas as atividades, durante o período de ensino remoto.

Atividades práticas e procedimentos previstos: Serão realizadas

atividades com os pais, com o objetivo de fortalecer seu uso de estratégias interpessoais positivas, especialmente quando discordam. Este trabalho envolverá, por parte dos alunos, a realização de atividades de intervenção, incluindo explicar conceitos psicológicos, realização de atividades com os pais, retornos aos participantes, role plays, aplicação de dinâmicas, etc.

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Produto final esperado: relatório contendo as descrições, observações,

resultados e conclusões referentes a cada casal atendido, bem como a descrição da intervenção realizada. Ao final do período letivo, deverá ser entregue um relatório, com uma revisão de literatura sobre uma questão que fundamenta o atendimento, uma descrição dos atendimentos realizados e dos principais resultados observados.

Número de vagas: 04 (quatro)

Pré e co-requisitos: É preciso ter condições tecnológicos e

disponibilidade de tempo para participar de atividades síncronas, via Google Meet, contando com acesso geralmente estável à internet e um local privativo para os atendimentos (uma sala com acesso à internet, sem a presença de outras pessoas). No Bloco A, as atividades síncronas de capacitação e supervisão ocorrerão nas sextas de manhã, das 8h30 – 12, com atividades síncronas de treino, em dupla, nas segundas de manhã. Durante o Bloco B, os atendimentos ocorrerão nas terças e quintas das 17h30 – 22h30, durante os primeiros 4 semanas. Após os atendimentos, voltaremos a usar o horário de sextas-feiras de manhã. É importante ter interesse pelo estudo e promoção de fortalecimento de vínculos entre os pais; pontualidade e compromisso.

Bibliografia básica:

Carvalho, T. R.; Barham, E. J.; Souza, C. D. de; Böing, E.; Crepaldi, M. A.; Vieira, M. L. (2018). Cross-cultural adaptation of an instrument to assess coparenting: Coparenting Relationship Scale. Psico-USF, 23, 215-227.

Feinberg, M. E., Jones, D. E., Hostetler, M. L., Roettger, M. E., Paul, I. M., & Ehrenthal, D. B. (2016a). Couple-focused prevention at the transition to parenthood, a randomized trial: Effects on coparenting, parenting, family violence, and parent and child adjustment. Society for Prevention Research, 17(6), 751-764. doi: 10.1007/s11121-016-0674-z

Feinberg, M. E., & Kan, M. L. (2008). Establishing Family Foundations: Intervention effects on coparenting, parent/infant well-being, and parent-child relations. Journal of Family Psychology, 22(2), 253–263. Feinberg, M. E., Kan, M. L., & Hetherington, E. M. (2007). The longitudinal

influence of coparenting conflict on parental negativity and adolescent

maladjustment. Journal of Marriage and Family, 69(3), 687–702. doi: 10.1111/j.1741-3737.2007.00400.x

Guerra, L. L. L., Carvalho, T. R. C., Santis, L., & Barham, E. J. (2019). Programas de intervenção em coparentalidade: tópicos abordados e técnicas cognitivo-comportamentais utilizadas. Em Cardoso, B. & Paim, K. (Org.) Terapias Cognitivo-Comportamentais para Casais e Famílias: Bases Teóricas, Pesquisas e Intervenções. Porto Alegre: Sinopsys. Moore, G. F.,. Audrey, S., Barker, M. Bond, L. Bonell, C. Hardeman, W.

Moore, L., O’Cathain, A., Tinati, T. Wight, D. & Baird, J. (2015). Process evaluation of complex interventions: Medical Research Council guidance. British Medical Journal, 350:h1258.

Teubert, D., & Pinquart, M. (2010). The association between coparenting and child adjustment: A meta-analysis. Parenting: Science and Practice, 10(4), 286-307. doi: 10.1080/15295192.2010.492040

Docente: Prof. Dr. Gabriel Vieira Cândido

Projeto: Análise do Comportamento na Clínica

Objetivos do projeto de intervenção:

Desenvolver avaliação psicológica e oferecer atendimento clínico, individual e em grupo, para usuários da Unidade Saúde Escola (USE), na Linha de Cuidado em Saúde Mental.

Objetivos de ensino:

I. Caracterizar necessidades sociais que podem ou devem ser atendidas com proposição ou continuidade do acompanhamento e apoio psicológico prestado;

II. Apresentar proposta de acompanhamento e apoio psicológico, compatível com necessidades identificadas;

III. Conduzir acompanhamento e apoio psicológico, individual e/ou em grupo;

IV. Avaliar acompanhamento e apoio psicológico ofertado.

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Atividades previstas

Os estudantes farão acompanhamento e apoio psicológico na modalidade remota.

Para o acompanhamento e apoio psicológico, os estudantes deverão contactar os pacientes, marcar uma entrevista inicial e avaliação do caso clínico. O estudante irá conduzir dos atendimentos, avaliar os resultados da intervenção, manter contato com outros profissionais da saúde (quando necessário) e registrar os atendimentos por meio de prontuário.

Durante o primeiro mês do estágio ocorrerão reuniões semanais para: (1) Discussão de textos e literatura relacionados com a prática do psicólogo em clínica comportamental e conceitos que fundamentem as intervenções planejadas; (2) apresentação e treino de manejos importantes na relação terapêutica; e (3) Capacitação nas rotinas e normas do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Unidade Saúde-Escola.

O estagiário deverá participar de reuniões semanais com o supervisor para discussão sobre o registro das atividades desenvolvidas durante a semana; nestas reuniões serão realizados a avaliação e planejamento da continuidade da intervenção; nestas reuniões serão utilizadas transcrições dos registros das sessões.

Procedimentos previstos

Durante o processo de acompanhamento e apoio psicológico, individual ou em grupo, o aluno deverá: realizar entrevistas, aplicar e analisar questionários e inventários, registrar as sessões em multimídia digital e, quando possível em vídeo (com permissão do cliente), analisando o produto deste registro. O estagiário deverá realizar todos os registros exigidos junto à USE, especialmente o Prontuário, de forma tal que possibilite a ação interdisciplinar e o cumprimento das exigências legais normatizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

As estratégias de ensino serão o atendimento clínico e a supervisão, ambos na modalidade remota.

O atendimento clínico permitirá o contato direto do estudante/terapeuta com aspectos da prática clínica, como entrevista clínica, relação terapêutica, intervenção, avaliação, além do contato com o comportamento do próprio terapeuta. Todos os alunos terão experiência

em atendimento psicológico individual e/ou em grupo. Todas as sessões serão gravadas, quando autorizadas pelo(s) paciente(s) e as primeiras sessões serão discutidas em supervisão.

A supervisão ocorrerá em grupo, semanalmente, com duas horas de duração. Durante a supervisão, os atendimentos são planejados de acordo com a Terapia Analítico-Comportamental, visando atingir demandas específicas de cada caso. As supervisões serão ocasião para discussão dos casos clínicos atendimentos pelos estudantes do estágio.

Produto final: Relatório de atividades desenvolvidas e relatório

de caso clínico. Relatório de caso clínico: cada caso individual atendido deve receber um tratamento final escrito na forma de estudo de casos; esta descrição deve ser realizada de forma tal que possa ficar acessível para consultas profissionais e dos estagiários que possam eventualmente vir a atender cliente que continuarão o processo terapêutico em um novo semestre. Esta descrição de um estudo de caso deve esta apresentada na forma de relação funcional, compatível com o tempo disponível para sua elaboração

Número de vagas: 1 (uma)

Critérios mínimos de seleção:

Critérios mínimos de seleção: ter cursado e ter sido aprovado em Processos Básicos em Psicologia 2 e Processos Básicos de Aprendizagem (ou equivalentes). Se o número de interessados às vagas de estágios oferecidas for maior que o número proposto, a escolha do aluno se dará por análise do histórico escolar daqueles que pleiteiam as vagas, considerando como critérios, em ordem decrescente: (1) número de disciplinas optativas que envolvam em seu conteúdo Análise do Comportamento e (2) desenvolvimento de pesquisas em Análise do Comportamento; havendo empate nos critérios anteriores serão consideradas as notas de cada aluno nestas disciplinas. Os alunos serão selecionados por análise dos critérios especificados acima através de exame do currículo e do histórico escolar, quando for o caso. Entrevistas poderão ser realizadas se persistir empates após a análise do histórico e currículo.

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OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

NA PRIMEIRA SEMANA DO SEMESTRE LETIVO SERÃO IMPLEMENTADOS TREINAMENTOS ESPECIAIS QUE ENVOLVEM O ATENDIMENTO NA USE E NO PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL. Os alunos que não comparecerem a estas atividades por motivos legalmente justificáveis poderão ter suas atividades, no exercício do estágio,

comprometidas ou prejudicadas. Uma reunião geral, com os alunos

aceitos no projeto, será marcada ainda no presente semestre letivo para informar as datas e natureza destas capacitações. A data desta reunião deverá ser fixada junto à Secretaria de Graduação.

Docentes: Profa. Dra. LIDIA POSTALLI e Profa. Dra.

MARIÉLE DINIZ CORTEZ

“ProEstudo: Programa de Capacitação Discente para o

Estudo”

Projeto: “Atuações do ProEstudo na pandemia de

COVID-19: Apoio aos estudantes durante o Ensino Não

Presencial Emergencial (ENPE)”

Objetivo do(s) projeto(s) de intervenção – O ProEstudo tem como

objetivo apoiar estudantes no desenvolvimento de seu repertório de estudo, de modo a prepará-los para um melhor aproveitamento das atividades relacionadas às exigências acadêmicas, mas que perdure, também, para além destas exigências.

Nesse momento de ensino remoto, com tantas dificuldades e desafios apresentados à comunidade acadêmica, o ProEstudo tem por objetivo implementar as seguintes ações: 1) desenvolver e divulgar materiais instrucionais sobre comportamento de estudo e as particularidades do estudo remoto, 2) ofertar palestras vrituais sobre planejamento de estudo na modalidade remota, gerenciamento de tempo, adequação de local de estudo, etc; 3) realizar atendimento individual na modalidade remota, para

os estudantes de todos os campi, para orientação sobre o comportamento de estudo, visando auxiliar o usuário solucionar as dificuldades e aprimorar seu repertório de estudos, e 4) ampliar as ações realizadas para os demais campi da UFSCar na modalidade remota.

Contexto acadêmico de realização do trabalho – O ProEstudo é uma

iniciativa do Departamento de Psicologia e da Pró-Reitoria de Graduação da UFSCar. O programa enfatiza a capacitação de alunos de graduação para um melhor desempenho acadêmico e viabiliza ações de pesquisa e extensão destinadas a favorecer repertórios de estudo adequados em relação a várias populações e em vários contextos.

Objetivos de ensino: é esperado que os alunos desenvolvam as

competências previstas nos planos de ensino das disciplinas correspondentes ao perfil, nas condições específicas oferecidas pelo campo em que serão realizadas as atividades práticas.

Atividades previstas – participação em reuniões semanais da equipe do

ProEstudo, acompanhamento e observação dos atendimentos realizados nos plantões de orientações de estudo, acompanhamento e participação nas discussões de casos pela equipe, participação em atividades individuais e em grupo para preparação de materiais e atividades a serem utilizados no âmbito do ProEstudo, acompanhamento e condução de palestras e oficinas, leituras e discussão de material bibliográfico e de textos produzidos pela equipe do ProEstudo. Para além destas atividades, será esperado que os estagiários selecionados para o ENPE 2 possam 1) desenvolver e implementar um projeto para divulgação das ações do ProEstudo nos demais campi da UFSCar, de forma que toda a comunidade acadêmica possa se beneficiar dos serviços prestados pelo ProEstudo e, 2) desenvolver continuamente orientações e materiais de divulgação científica sobre comportamento de estudo (psicoeducação), tornando o conhecimento científico disponível para a população em geral.

Situações e locais de realização das atividades: as atividades são

realizadas remotamente, utilizando-se o recurso google meet.

Produto final esperado – Além das atividades práticas desenvolvidas ao

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confecção, pelos alunos, de relatórios de intervenção, especificando:

ponto de partida do trabalho (queixa, solicitação, problema, contexto, envolvidos), objetivos do trabalho, procedimento utilizado para descrever a situação-problema (como foram obtidas as informações necessárias para caracterizar o problema), atividades realizadas, informações obtidas sobre a situação-problema, conclusões sobre a situação-problema, em termos da existência do problema e das condições a ele relacionadas, possibilidades de intervenção identificadas, projeto de intervenção (indicando o quê fazer, em que etapas, em que sequência, com que recursos e com quais procedimentos), relato das atividades de intervenção realizadas, produtos (material e procedimentos) gerados para intervenção, avaliação da intervenção, propostas de continuidade para o trabalho.

Número de vagas – 3 (três)

Atenção: alunos interessados em conhecer melhor o ProEstudo podem entrar em contato com nossos bolsistas por meio de nossas redes sociais (facebook ou instagram) ou de nosso email: proestudoufscar@gmail.com

Docente: Prof. Dr. LEONARDO CÂMARA

Projeto: Psicoterapia de apoio de orientação analítica a

estudantes da UFSCar

Contextualização:

A psicoterapia de apoio de orientação analítica é uma modalidade de psicoterapia fundamentada na psicanálise que visa, primariamente, mobilizar técnicas de suporte, estabelecer recursos psíquicos e oferecer um ambiente de segurança para restabelecer o equilíbrio de sujeitos que se encontram em crise emocional e/ou desregulação emocional. Pretende-se, no presente estágio, oferecer este dispositivo – adaptado

para atendimentos de curta duração – a estudantes da UFSCar que se enquadrem no quadro descrito.

População alvo:

Alunos de graduação e de pós-graduação da UFSCar encaminhados pelo DeAS.

Objetivos do projeto de intervenção:

Realizar atendimento de psicoterapia de apoio orientação psicanalítica a estudantes da universidade que necessitem de tratamento individualizado que estejam em situação de crise emocional e de desamparo (perda de rede de referências, fragilização dos vínculos sociais e familiares, ausência de estrutura de contenção e acolhimento, solidão e isolamento).

Objetivos de ensino:

1. Capacitar o supervisionando a conduzir uma psicoterapia de apoio de orientação analítica, desenvolvendo a escuta, a preservação do enquadre e a observação e manejo dos fenômenos transferenciais e contratransferenciais; 2. Favorecer a capacidade de pensar sobre o atendimento clínico, realizando a articulação entre a prática e a teoria; 3. Desenvolver autonomia para buscar, em material bibliográfico, soluções para crises e impasses no processo analítico.

Atividades previstas durante a disciplina:

1. Leitura de material bibliográfico de referencial psicanalítico; 2. Treinamento quanto às formas de abordar o paciente e de se portar nas sessões, inclusive em modalidade remota; 3. Condução de psicoterapia de apoio de orientação analítica com o público-alvo por meio de aplicativos de comunicação, como o WhatsApp, o Google Meet e o Skype; 4. Participação de supervisão clínica semanal através do Google Meet; 5. Produção de relatórios e de eventuais publicações.

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1. Condução de psicoterapia de apoio de orientação analítica com o

público-alvo em modalidade remota; 2. Preenchimento de prontuários; 3. Escrita de relato das sessões realizadas; 4. Supervisão clínica semanal por meio do Google Meet; 5. Elaboração de relatório final.

Produto final esperado:

Relatório final apresentando as atividades realizadas, bem como as que pretende realizar no futuro com base na experiência do estágio, redigido de modo claro e que possa subsidiar, eventualmente, a produção de monografia e artigos científicos.

Local e horário de atividade:

Os atendimentos serão realizados em modalidade remota por meio de aplicativos de comunicação, como o WhatsApp, o Google Meet ou o Skype, em horário pré-estabelecido pelo estagiário e seu cliente.

Local e horário de supervisão:

As reuniões de supervisão ocorrerão de forma síncrona, através do Google Meet. Os estagiários serão divididos em dois grupos:

- Grupo 1 (2 do quarto ano, 1 do terceiro ano e 2 do segundo ano): quintas-feiras, das 10h às 12h

- Grupo 2 (2 do quarto ano, 1 do terceiro ano e 2 do segundo ano): quintas-feiras, das 14h às 16h

Número de vagas: 2 (duas)

Docente: Profa. Dra. LUCIANA NOGUEIRA FIORONI

Projeto: Intervenção psicossocial no contexto da

pandemia por covid19: Saúde Mental na Atenção Básica

População alvo: i) usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que são

acompanhados em Unidade de Saúde da Família (USF), ii) equipe de saúde da USF, iii) profissionais de saúde do SUS de São Carlos

Objetivos do Projeto de Intervenção:

i) Aproximar os alunos do campo de atuação da Psicologia/Saúde Mental

na Saúde Pública; ii) Promover a aprendizagem de teorias e técnicas de investigação, intervenção e avaliação Psicossocial e em saúde Mental em unidades de saúde da família; iii) Problematizar os determinantes do processo saúde/doença junto aos demais profissionais, usuários e outros alunos do serviço de saúde (em especial no contexto da pandemia por covid19); iv) Promover aprendizagem sobre a atuação do Psicólogo Social no campo da Saúde Coletiva e da Saúde Mental; v) Sensibilizar o aluno para o compromisso com a atuação interprofissional no SUS; vi) ofertar apoio matricial em saúde mental, ofertar na modalidade de análise institucional, apoio às equipes de saúde.

Contexto acadêmico de realização do trabalho: Serviço Escola de

Psicologia.

Campo de Intervenção: Estratégia Saúde da Família (USF), equipes de

profissionais de saúde do SUS de São Carlos

Objetivos de ensino:

1. Estabelecer relações entre os campos teóricos da Psicologia Social Crítica/ Psicologia da Saúde / Psicologia Social Comunitária/ Saúde Coletiva e as realidades observadas;

2. Compreender o Homem como ser biopsicossocial que se constrói através de sua relação com o meio;

3. A partir de uma concepção hermenêutica de saúde, compreender que os conceitos saúde e doença referem-se a interesses práticos e instrumentais, na elaboração racional de experiências vividas de processos de saúde-doença-cuidado;

4. Compreender saúde e doença como processos estreitamente relacionados às condições de vida, ao contexto político-social-cultural e aos modos de estar no mundo e construir projetos de vida de cada sujeito; 4. Ser capaz de identificar processos sociais e seus determinantes;

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5. Refletir sobre propostas de intervenção nos diferentes contextos

observados;

6. Refletir sobre o processo saúde-doença e o conceito de vulnerabilidade social;

7. Participar de ações voltadas para a saúde pública e intervenção comunitária;

8. Estabelecer relações entre subjetividade e processos/fenômenos sociais;

9. Capacidade de observação, discriminação e interpretação da realidade, embasada em referenciais teóricos coerentes com a proposta;

10. Fortalecer a formação em Psicologia no campo da saúde coletiva e saúde pública

Quadro teórico-conceitual: Psicologia Sócio-histórica / Psicologia Social

da Saúde / Saúde Coletiva / Saúde Mental.

Apresenta-se uma discussão do processo saúde-doença como fenômeno social, buscando repensar a prática psicológica em contextos comunitários e institucionais apresentando instrumentos, métodos e técnicas que vêm sendo constituídas pela Psicologia Social. Tomamos como centrais os conceitos de Cuidado, Sujeito, Linguagem, Saúde Mental, Processos de Adoecimento, Vulnerabilidade e Intersubjetividade. Discute-se a necessidade da construção do diagnóstico institucional enfocando a necessidade de compreensão e análise do contexto onde serão desenvolvidas as práticas, bem como o conhecimento da população alvo, suas dificuldades, valores, preferências e práticas. Destaca-se o papel da Psicologia em relação aos diferentes níveis de atenção na saúde pública, enfocando-se os princípios norteadores do Sistema Único de Saúde (SUS) e a prática na Atenção Básica. Apresentam-se as possibilidades de atuação do psicólogo em equipe multiprofissional, buscando a construção da interdisciplinaridade.

Atividades práticas previstas:

1. reuniões online (via google meet) semanais de supervisão com o grupo de estagiários, visando planejamento das ações, discussão das leituras indicadas, reflexão sobre a prática profissional;

2. realizar aproximações às equipes de saúde no primeiro mês de estágio (de forma virtual), a fim de se aproximar do contexto de aprendizagem/intervenção;

3. planejar e desenvolver projetos de intervenção considerando necessidades individuais e coletivas de saúde;

4. realizar levantamento das ações de saúde mental na USF e no município (RAPS);

5. levantamento de necessidades de saúde mental junto a equipe e usuários da USF;

6. Participar de ações de cuidado em saúde conjuntamente com a equipe da USF (adaptadas para a modalidade remota): consultas conjuntas com outros profissionais, acolhimento, grupos de educação/promoção de saúde, suporte psicossocial, matriciamento em saúde mental, participação em reuniões de equipe e discussões de caso, construção de PTS – projeto terapêutico singular;

7. Levantamento bibliográfico, leituras, resenhas e confecção de diários de campo semanais;

8. elaborar relatórios parcial e final.

Os alunos trabalharão articulados com os profissionais de saúde das equipes das USF, com alunos de outras áreas da saúde, com moradores e usuários do território, profissionais de outros equipamentos sociais lotados no território em que as atividades serão desenvolvidas.

Produto final esperado: Relatório mapeando os serviços e ações

existentes na cidade, avaliação das necessidades nesta área, plano de trabalho para intervir a partir das necessidades detectadas. Deseja-se produzir alguma transformação nas práticas de cuidado em saúde e nas demandas de saúde dos usuários. Socialização do conhecimento produzido em congressos, encontros, seminários. O relatório final do estágio deverá ser socializado com as equipes de saúde que receberem o grupo de alunos.

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Pré e Co-Requisitos: Pontualidade, compromisso acadêmico, ter interesse e identificação com o tema de trabalho, compromisso e desejo real de transformação social, persistência, disponibilidade interna e externa de entrar em contato com novas realidades, ser pró ativo. Preferencialmente ter disponibilidade de horário: 5a à tarde para reunião de equipe.

BIBLIOGRAFIA:

AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2007.

AYRES, J.R.C.M. Cuidado: trabalho e interação nas práticas

de saúde. Rio de Janeiro: CEPESC: UERJ / IMS: ABRASCO, 2009.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde mental. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Cadernos de Atenção Básica.

Saúde Mental. n.34. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

CAMPOS, G.W.S.; MINAYO, M.C.S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JÚNIOR, M.; CARVALHO, Y.M. (orgs) Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006. (BCO)

CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P. Manual de práticas de

atenção básica. Saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Hucitec,

2013.

CAMPOS, R.O. Psicanálise e Saúde Coletiva. Interfaces. São Paulo: Hucitec, 2016.

FRANCO, T.B.; MERHY, E.L. Trabalho, produção do cuidado e

subjetividades em saúde. Textos reunidos. São Paulo: Hucitec, 2013.

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LANCETTI, A. Clinica Peripatética. Série Politicas do Desejo. São Paulo: Hucitec, 2016.

PAIM, J.S.; ALMEIDA-FILHO, N. Saúde Coletiva. Teoria e

Prática. Rio de Janeiro: Med Book. 2014.

SPINK, M.J. Psicologia Social e Saúde: práticas, saberes e

sentidos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

SPINK, M.J. (org) A Psicologia em diálogo com o SUS. Prática

profissional e produção acadêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo,

2007.

VECCHIA, M.D.; Trabalho em equipe na atenção primária à

saúde: fundamentos histórico-políticos. São Paulo: Cultura Acadêmica,

2012.

Docente: Profa. MARIA CRISTINA DI LOLLO

Projeto: A escuta psicanalítica: entrevista, atendimento

psicológico, matriciamento, psicoterapia". ¨Clínica da

DOR¨: Centro de Referência no Atendimento

Interdisciplinar em Dor

Atuação em Hospitais e/ou outras Instituições ou Unidades de Saúde semelhantes.

* Instituições de saúde onde a intervenção seja de nível primário,

secundário e terciário entram no rol das possibilidades.

NO ANO DE 2021 tudo está planejado para a atividade ser na Clínica da Dor, trabalho Interdisciplinar da UFSCar na USE que já está ocorrendo em 2018.

EM 2021 AS ATIVIDADES ESTÃO PROGRAMADAS PARA SEREM REMOTAS A MENOS QUE HAJA ALTERAÇÕES SOBRE ISTO INDICADAS PELA REITORIA DA UFSCar.

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MANUAL PARA PRÁTICAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 3 E 4 – 2021

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População-alvo: Pacientes da Clínica da Dor da UFSCar que acontece

na USE, se possível e ou necessário, pacientes de outros serviços da saúde semelhantes de natureza primária secundária e terciária.

Situação alvo: Trabalhar interdisciplinarmente neste contexto. Realizar

atendimento psicológico e matriciamento .

Objetivo geral do projeto de intervenção: Trabalhar interdisciplinarmente neste contexto. Realizar atendimento psicológico a população alvo. Realizar matriciamento.

Contexto acadêmico de realização do trabalho - o projeto de

intervenção é parte do serviço em Psicologia, é um projeto de extensão, e atende às exigências necessárias das disciplinas de intervenção em psicologia.

Objetivos específicos: 1. Ensinar noções básicas de atendimento psicológico. 2. Identificação de demandas de intervenção. 3. Propor e realizar intervenções a partir das demandas identificadas. 4. Realizar entrevistas iniciais para estudo de caso sendo capaz de identificar as finalidades e fundamentar teórica e praticamente o procedimento. 5. Realizar, se possível, atendimento psicológico de pelo menos um caso.

Atividades práticas previstas e procedimentos: primeiros contatos e

observação do contexto onde serão realizadas as atividades (trata se de atividade interdisciplinar, onde o trabalho será em parceria com a equipe envolvida no projeto) ; planejamento da intervenção a ser implementada, realização de entrevistas, realização de atividades interdisciplinares com a equipe, realização de atendimento psicológico, participação obrigatória nas reuniões da clínica da dor tanto para discussões de casos como reuniões necessárias da equipe de outra natureza, supervisão , elaboração de estudo de caso, elaboração de relatório.

Número de vagas: 02 (duas)

Pré e co- requisitos:

IMPORTANTÍSSIMO 0: Seguir todas as regras, instruções e padrões USE para estagiários.

IMPORTANTÍSSIMO 1: participar das reuniões da Clínica da Dor as sextas feiras das 13 às 17:30 horas. Por favor se não tem este horário disponível nem se inscreva. IMPORTATÍSSIMO 2 : Na sexta feira ficar o máximo disponível para o estágio será muito importante pois teremos que nos adequar a disponibilidade de salas da USE para atendimento. Este item só será válido se as atividades presenciais forem liberadas, mas mantem se a necessidade de reservar a sexta feira a partir das 13 horas.

IMPORTANTÍSSIMO 3: Adequar se aos horários de disponibilidade de salas da USE, dos Pacientes e da Supervisora da INSTITUIÇÃO: Daniela Xavier e da Profª Responsável Maria Cristina Di Lollo, descritos logo abaixo.

No caso da Prof. Maria Cristina Di Lollo

Horários: A supervisão oficial é sempre as segundas feiras.

Disponibilidade de horário para supervisão fora do horário previsto para a disciplina. Poderá ser necessário utilizar os seguintes horários: 2ª feira – 12-14 horas, ou 18-19 horas, 3ª feira: 12-14 horas ou 18-19 horas, ou 4ª feira 12-14 horas, ou 5ª feira 12-14horas, 6ª feira COMO JÁ DESTACADO ACIMA estar disponível o dia todo e outros horários de comum acordo não citados aqui sempre pactuados.

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MANUAL PARA PRÁTICAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 3 E 4 – 2021

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IMPORTANTÍSSIMO 4: DISPONIBILIDADE DE HORÁRIO PARA A PRÁTICA FORA DOS HORÁRIOS DA DISCIPLINA EM FUNÇÃO DAS NECESSIDADES DA INSTITUIÇÃO

Requisito desejável: Estar fazendo psicoterapia.

Observação: as atividades não poderão ser interrompidas em caso de

greve na UFSCar. As férias seguirão as determinações da USE, levando se em conta as regras da Instituição e normas éticas da nossa profissão. .

Bibliografia Básica:

Moretto,M.L.T. , O Que Pode Um Analista No Hospital,SP, Casa do Psicólogo, 2002, primeira edição.

Freud, S. Obras Psicológicas Completas, Buenos Aires, Amorrortu Editores.

Nasio, J. D. O prazer de ler Freud. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.

Nasio, J. D. (1997). O livro da dor e do amor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Nasio, J-D. (2008). A dor física. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar

Eizirik, C. L.; Aguiar. R. W. de; Schestatsky, S.S. (Org.) Psicoterapia de Orientação Psicanalítica: Fundamentos teóricos e clínicos. 3. Ed. Porto Alegre, Artmed 2015.

Volich, R. M. (2000). Psicossomática: de Hipócrates à Psicanálise. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Ferraz, F. C. (1997). Das neuroses atuais à psicossomática. Em Ferraz, F. C. & Volich, R. M. (Orgs.). Psicossoma: psicossomática psicanalítica (pp. 23-38). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Laplanche, J & Pontalis, J. B. (2004). Vocabulário de psicanálise. São Paulo: Martins Fontes.

Simonetti, A..Manual de Psicologia Hospitalar, SP, Casa do Psicólogo, 2004, primeira edição.

AVISO QUE ESTE ESTÁGIO PODERÁ FUNCIONAR DURANTE AS FÉRIAS. POR QUESTÕES ÉTICAS, QUALQUER AFASTAMENTO DO ALUNO, DEVERÁ ACONTECER COM A PRÉVIA

AUTORIZAÇÃO/ACORDO COM A INSTITUIÇÃO, PACIENTE, COM O SUPERVISOR, E PROFESSOR. AS HORAS EXTRAS, SE

ACONTECEREM, DEVERÃO SER ADEQUADAMENTE

DOCUMENTADAS EM CERTIFICADO PRÓPRIO. LEMBRO A TODOS QUE EXISTEM RESOLUÇÕES DO CONSELHO FEDERAL E DO CÓDIGO DE ÉTICA QUE REGEM NOSSAS ATIVIDADES.

Docentes: Profa. Dra. MONALISA MUNIZ & Prof. Dr.

FABIANO KOICH MIGUEL

Projeto: Orientação Profissional

Objetivo do estágio: capacitar estudantes de forma teórica e prática

sobre o processo de orientação profissional, ensinando teorias sobre essa área da Psicologia e capacitando em habilidades e competências na condução das práticas em orientação profissional tanto individual quanto em grupo, e em diversos contextos de atuação.

Objetivos de ensino: compreender a teoria e prática de orientação

profissional; elaborar, desenvolver e avaliar estratégias de orientação profissional individual e/ou em grupo.

Atividades teóricas previstas: levantamento e apropriação da literatura

histórica e atual sobre orientação profissional; aprendizagem de técnicas e instrumentos para a realização da orientação profissional.

Atividades práticas previstas: conhecimento prático das técnicas e

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MANUAL PARA PRÁTICAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 3 E 4 – 2021

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planejamento e desenvolvimento prático de um processo de orientação

profissional individual e/ou grupo; planejamento, elaboração e condução das atividades a serem desenvolvidas nos encontros destinados à orientação profissional; relatórios das atividades práticas desenvolvidas.

Cronograma previsto: Primeiro bimestre – levantamento e apropriação

da teoria de orientação profissional, bem como aprendizagem das técnicas e instrumentos utilizados na orientação; construção de materiais que possam ser utilizados em atendimento em modalidade remota. Segundo bimestre – planejamento e desenvolvimento de orientação profissional individual e/ou grupo por meio de materiais informativos e encontros remotos.

Locais previstos: Cursinho da UFSCar e escolas de ensino médio

(modalidade remota).

Supervisão: Encontros remotos.

Produto final esperado: Relatório das práticas de atuação contendo a

descrição completa das atividades desenvolvidas durante o estágio.

Número de vagas: 12 (doze)

Docente: Profa. Dra. SABRINA MAZO D’AFFONSECA

Projeto: Intervenção a estudantes com histórico de

experiências adversas na infância

Contextualização: Ao longo dos últimos anos diversas pesquisa na área

da psicologia tem tido como objetivo verificar o impacto que as

experiências adversas durante a infância tem a curto e longo prazos na saúde dos indivíduos. As experiências adversas na infância (EAI)

consistem em todos os tipos de abuso, negligência e outras experiências potencialmente traumáticas que ocorrem com indivíduos com menos de 18 anos de idade. As EAIs incluem negligência, abuso físico, abuso sexual, abuso psicológico, exposição à violência entre os pais/cuidadores, exposição a uso indevido de substâncias ou a doença mental por algum

membro da família, separação parental, divórcio, e prisão de algum membro da família. Dados de estudos indicam que as experiências adversas durante a infância aumentam o risco de perturbações físicas e psicológicas na idade adulta. A proposta da atividade consiste em oferecer atendimento psicoterapêutico online na abordagem

Cognitivo-Comportamental, a qual têm se mostrado efetiva para lidar com as consequências das situações traumáticas, promover o bem-estar emocional dessa população e prevenir problemas de comportamento e psicopatologias na idade adulta.

Público-alvo: Mulheres com idade acima de 18 anos que tenham

histórico de experiências adversas na infância.

Objetivos de ensino: Objetivos gerais:

1. Capacitar os alunos para a aplicação de métodos e procedimentos de terapia cognitivo comportamental de maneira eficiente, ética e socialmente significativa;

2. Qualificar os alunos em princípios, métodos e procedimentos de terapia cognitivo comportamental para o atendimento a mulheres expostas à experiências adversas na infância

Objetivos específicos:

Ao final das atividades anuais o aluno deverá ser capaz de:

1. Identificar, descrever e problematizar as necessidades de mulheres encaminhados para atendimento psicoterapêutico. 2. Propor alternativas de intervenção à luz da teoria cognitivo

comportamental a fim de transformar a realidade problematizada. 3. Fundamentar, teórica e praticamente, ações de intervenção

propostas.

4. Planejar o acompanhamento ou a condução das ações de intervenção propostas.

5. Acompanhar e responsabilizar-se pelo desenvolvimento das ações de intervenção.

6. Registrar as intervenções realizadas, bem como os resultados obtidos.

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7. Avaliar o desempenho do cliente exposto à intervenção de modo a

verificar a eficácia dos procedimentos e a propor modificações de intervenções pertinentes e guiadas pela análise de dados.

Atividades previstas:

*Os alunos de Práticas de Atuação Profissional 3 - 4 (3º ano da graduação) farão acompanhamento e observação dos procedimentos propostos e intervenções e atendimentos pontuais conforme sua capacitação, sempre sob supervisão de um aluno mais capacitado e/ou do docente responsável. Os alunos de Estágio Supervisionado 1 - 2 e 3 - 4 (4º e 5º anos da graduação) conduzirão sessões de psicoterapia, lidando diretamente com os clientes atendidos.

1. Durante todo o ENPE serão desenvolvidas reuniões semanais síncronas de supervisão em grupo para discussão de casos, avaliações e hipóteses, procedimentos e avaliação de dados de intervenção.

2. Os estagiários deverão atender ou acompanhar o atendimento individual dos clientes atendidos pelo serviço.

(a) Os estagiários deverão atender ou acompanhar acolhimento, entrevista inicial, avaliação dos comportamentos-alvo, levantamento de hipótese, formulação do caso clínico, estabelecer objetivos de intervenção, plano e realização da intervenção.

3. O aluno de Estágio deverá participar de reuniões síncronas semanais com o supervisor para discussão sobre o registro das atividades desenvolvidas durante a semana; nestas reuniões serão realizados a avaliação e planejamento da continuidade da intervenção; nestas reuniões serão utilizadas transcrições dos registros das sessões.

Procedimentos previstos: o aluno, durante o processo de avaliação,

planejamento e intervenção, individual ou em grupo, deverá: realizar entrevistas, aplicar e analisar questionários e inventários, registrar as sessões pelos meios necessários para a completa análise dos dados, analisando o produto deste registro, discutir e propor procedimentos com o docente supervisor e com os demais participantes da equipe,

implementar e acompanhar procedimentos de avaliação e intervenção.

Produto final: Relatório de atividades desenvolvidas e relatório de

intervenção.

Relatório de intervenção: cada caso individual atendido deve receber um tratamento final escrito na forma de estudo de casos; esta descrição deve ser realizada de forma tal que possa ficar acessível para consultas profissionais e dos estagiários que possam eventualmente vir a atender o cliente e que continuarão o processo de intervenção em um novo semestre.

Local da atividade prática. As intervenções serão realizadas na

modalidade online, utilizando a plataforma google meets.

Horário das atividades práticas: A combinar com os alunos a depender

da disponibilidade dos clientes.

Local da atividade de supervisão teórica: As supervisões ocorrerão

semanalmente na plataforma google meets.

Horário das atividades de supervisão teórica: Segunda-feira, das

14-18h

Número de vagas: 5 (cinco)

Critérios mínimos de seleção:

Critérios mínimos de seleção: ter cursado e ter sido aprovado em Processos Básicos 2. Preferencialmente ter cursado ou cursar a disciplina de Intervenção a vítimas de violência.

Bibliografia:

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MANUAL PARA PRÁTICAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 3 E 4 – 2021

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Edgeworth, J., & Carr, A. (2013). Child Abuse. In: A. Carr, What works with

children and adolescents? A critical review of psychological interventions with children, adolescentsand their families. New York: Routledge. Guimarães, S.S. (2011) Técnicas cognitivo e comportamentais. Em: Rangé, B. (org.) Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a Psiquiatria. Porto Alegre: Artmed Editora, pp.170-193

Knapp, P. (2004) Terapia cognitivo-comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed.

Knapp, P.; Beck, A. (2008) Fundamentos, modelos conceituais, aplicações e pesquisa da terapia cognitiva. Revista Brasileira Psiquiatria, 30(Supl II):S54-64.

Leahy, R.L (2013) Regulação emocional em psicoterapia: um guia para o terapeuta cognitivo comportamental. Porto Alegre: Artmed.

Wright, J. H., Basco, M. R., & Thase, M. E. (2008). Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: Um guia ilustrado (M. G. Armando, Trad.). Porto Alegre: Artmed

Profa. Dra. TAÍS BLEICHER

Projeto: Políticas Públicas de Atenção Psicossocial na

USP

O Programa Nacional de Assistência Estudantil – PNAES – foi uma primeira tentativa de oficializar a Assistência Estudantil como uma política pública, ainda frágil, uma vez que sua criação se deu por decreto presidencial. Mesmo assim, o PNAES, ao eleger eixos obrigatórios de atuação, busca alguma uniformidade entre o que é oferecido no campo, nas universidades e institutos federais brasileiros. Elencar eixos e dirigir recursos impulsiona a reflexão sobre as práticas até então desenvolvias nas instituições e a necessidade de renová-las. No campo da Saúde, a atuação foi marcada pelo espontaneísmo, ausência de diagnósticos institucionais e pesquisas que embasassem as ações. A atuação pautada pela Atenção Psicossocial é fundamental, uma vez que o sofrimento psíquico tem grande importância sobre o fenômeno da evasão estudantil.

A situação nas universidades e institutos estaduais, municipais e privados é ainda mais crítica, uma vez que muitos deles não contam com um programa equivalente ao PNAES. Nesse sentido, este projeto de estágio visa a que o aluno tenha uma experiência na criação e execução de uma política pública de Saúde Mental na USP/São Carlos, articulada ao diagnóstico institucional e, portanto, à revisão bibliográfica e pesquisa do campo.

Objetivo:

Contribuir na criação e na execução das políticas públicas de Atenção Psicossocial na USP/São Carlos e colaborar com os outros campi da USP.

Objetivos específicos:

- Conhecer o campo das políticas públicas de Atenção Psicossocial, tendo a comunidade universitária como grupo específico;

- Trabalhar na perspectiva da Atenção Psicossocial, com foco na promoção e na prevenção em Saúde Mental;

- Fazer um diagnóstico situacional e formular estratégias em distintos níveis de atenção;

- Conhecer as possibilidades de intervenção em Psicanálise, no campo da Saúde Coletiva;

- Pensar o campo de prática como articulação entre ensino, pesquisa e extensão.

População-alvo:

Trabalhadores e alunos da USP/São Carlos. Procedimentos:

- Acolhimento individual ou grupal e acompanhamento dos casos segundo plano singular;

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MANUAL PARA PRÁTICAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 3 E 4 – 2021

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- Participação em reuniões de equipe, avaliação e planejamento de ações;

- Criação e execução da política de Atenção Psicossocial da USP;

- Atividades de psicoeducação de toda a comunidade universitária, incluindo a produção de material instrutivo e midiático;

- Levantamento de diagnósticos institucionais. Habilidades e competências necessárias:

O estagiário acompanhará alunos, técnicos e professores com quadros psicopatológicos diversos e de diferentes gravidades. Portanto, necessita possuir habilidades tanto clínicas quanto relativas às intervenções psicossociais, institucionais e educacionais. O compromisso com o trabalho assumido, as ações dentro da legalidade e da ética são condições fundamentais para o trabalho. As orientações adotam a Psicanálise como teoria de psiquismo.

Os alunos precisarão, necessariamente, participar de treinamento para atuarem no estágio. Valoriza-se o protagonismo dos estudantes e a sua disponibilidade para trabalhar em equipe.

Pré-requisito obrigatório:

- A atuação, durante o período de isolamento social, acontecerá on line. O aluno precisa ter adequada conexão de internet, domínio no uso de tecnologias e garantia de condições de sigilo no espaço em que for realizar a atividade.

Pré-requisitos desejáveis, mas, não obrigatórios, utilizados como critérios para a seleção:

- Experiência prévia em políticas de promoção e prevenção em Atenção Psicossocial no âmbito universitário;

- Ter cursado a disciplina opcional “200735 (A) - TÓPICOS ESPECIAIS EM SAÚDE 2”, dedicada ao tema “Atenção Psicossocial” (turma 2017.2); - Ter integrado ou ser integrante do programa de extensão Liga de Saúde Mental;

- Ter prática clínica em Psicanálise; - Ter prática no manejo de grupos;

- Ter atuado na Atenção Primária em Saúde ou nos equipamentos de complexidade básica na Assistência Social.

Local da atividade prática:

- USP – São Carlos, de maneira virtual, enquanto durar o isolamento social, e de maneira presencial ao fim deste.

Carga horária:

3 horas semanais de supervisão e 5 horas semanais práticas.

Dia das práticas de estágio: distribuídos de acordo com as atividades na USP.

Supervisão: sextas-feiras, das 10 às 12:00.

Produtos finais esperados:

Sistematização dos dados e possibilidade de elaboração de material para a política de Atenção Psicossocial da USP. Submissão de artigo acadêmico sobre a experiência. Relatório de estágio obrigatório.

Número de vagas: 1 (uma)

Método de avaliação do estágio: avaliação 360 graus por toda a equipe de trabalho e relatório final.

Bibliografia:

BLEICHER, L.; BLEICHER, T. Saúde para todos, já! Salvador: EDUFBA, 2016.

BLEICHER, T. A política de Saúde Mental de Quixadá, Ceará

(1993-2012): uma perspectiva histórica do sistema local de Saúde. Tese

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MANUAL PARA PRÁTICAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 3 E 4 – 2021

17

Associação Ampla - Universidade Federal do Ceará, Universidade

Estadual do Ceará e Universidade de Fortaleza, Fortaleza, 2015.

BLEICHER, T.; SAMPAIO, J. J. C.; GOMES, V. B. O auxiliar em Saúde Mental: da concepção à prática do serviço. Trabalho, Educação e Saúde, v. 13, p. 61-76, 2015.

BLEICHER, T.; OLIVEIRA, R. C. N. de. Políticas de assistência estudantil em saúde nos institutos e universidades federais. Psicol. Esc. Educ., Maringá , v. 20, n. 3, p. 543-549, Dec. 2016 .

BRASIL. Decreto no. 7.234, de 19 de julho de 2010. Dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil - PNAES. Lex: Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7234.htm>. Acesso em: 26 out. 2017.

BRASIL. Portaria no. 2.488, de 21 de outubro de 2011.Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde

(PACS). Lex: Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2

011.html>. Acesso em: 08 abr. 2019.

DECLARACIÓN de Alicante sobre la Promoción de la Salud y Universidad: Construyendo Entornos Sociales y Educativos Saludables.

Disponível em:

<https://www.um.es/documents/4856678/5231793/DeclaracionAlicante201 7.pdf/598e0885-0ffa-48c8-a3da-3963d5c8798f> Acesso em: 02 out. 2018. FONAPRACE. Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de

Graduação das Universidades Federais Brasileiras. Disponível em: <

http://www.andifes.org.br/wp-content/files_flutter/1377182836Relatorio_do_perfi_dos_estudantes_nas_ universidades_federais.pdf>. Acesso em: 26 out. 2017.

PINHEIRO, J. Q. Psicologia Ambiental: a busca de um ambiente melhor. Estudos de Psicologia, v. 2, n. 2, p. 377-398, 1997.

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SAMPAIO, J. J. C.; BARROSO, C. M. C. Manual de organização do

Centro de Atenção Psicossocial de Quixadá. Quixadá: 1994. Disponível

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