• Nenhum resultado encontrado

Ano CLV N o - 12 Brasília - DF, quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Ano CLV N o - 12 Brasília - DF, quarta-feira, 17 de janeiro de 2018"

Copied!
168
0
0

Texto

(1)

Ano CLV N

o-

12

Brasília - DF, quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

PÁGINA

Atos do Poder Legislativo... 1

Atos do Poder Executivo... 2

Presidência da República... 2

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 3

Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações ... 12

Ministério da Cultura... 18

Ministério da Defesa... 19

Ministério da Educação ... 21

Ministério da Fazenda... 28

Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços ... 57

Ministério da Integração Nacional ... 59

Ministério da Justiça e Segurança Pública... 61

Ministério da Saúde ... 67

Ministério de Minas e Energia... 137

Ministério do Desenvolvimento Social... 145

Ministério do Esporte... 145

Ministério do Meio Ambiente... 155

Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão ... 157

Ministério do Trabalho ... 160

Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil ... 166

Tribunal de Contas da União ... 166

Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais .. 167

Sumário

Atos do Poder Legislativo

LEI No13.624, DE 16 DE JANEIRO DE 2018

Denomina Ferrovia Doutor José Pacheco Dantas o trecho ferroviário da Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU, entre as cidades de Natal e Ceará-Mirim, Estado do Rio Grande do Norte.

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1oFica denominado Ferrovia Doutor José Pacheco

Dantas o trecho ferroviário da Companhia Brasileira de Trens Urbanos -CBTU, entre as cidades de Natal e Ceará-Mirim, no Estado do Rio Grande do Norte.

Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua

publi-cação.

Brasília, 16 de janeiro de 2018; 197o da Independência e

130oda República.

MICHEL TEMER

Gilson Libório de Oliveira Mendes

LEI No13.625, DE 16 DE JANEIRO DE 2018

Denomina Elevado Casemiro Vitório Co-lombo o elevado da rodovia BR-282, com acesso pela Avenida Rio Ponte Grande, no Município de Lages, no Estado de Santa Catarina.

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1oO elevado que liga a rodovia BR-282 com a Avenida

Rio Ponte Grande, no Município de Lages, no Estado de Santa Ca-tarina, passa a denominar-se Elevado Casemiro Vitório Colombo.

Art. 2oEsta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 16 de janeiro de 2018; 197o da Independência e

130oda República.

MICHEL TEMER

Gilson Libório de Oliveira Mendes Mauricio Quintella

LEI No13.626, DE 16 DE JANEIRO DE 2018

Institui o Dia Nacional da Eubiose.

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1oFica instituído o Dia Nacional da Eubiose, que será

celebrado no dia 10 de agosto de cada ano.

Art. 2oEsta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 16 de janeiro de 2018; 197o da Independência e

130oda República.

MICHEL TEMER

Gilson Libório de Oliveira Mendes

LEI No13.627, DE 16 DE JANEIRO DE 2018

Institui a data de 15 de dezembro como o Dia Nacional do Arquiteto e Urbanista.

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1oFica instituída a data de 15 de dezembro como o Dia

Nacional do Arquiteto e Urbanista.

Parágrafo único. A data escolhida é uma homenagem ao Arquiteto Oscar Niemeyer, por ser o dia do seu nascimento e também pela fundação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo -CAU.

Art. 2oEsta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 16 de janeiro de 2018; 197o da Independência e

130oda República.

MICHEL TEMER

Gilson Libório de Oliveira Mendes Gustavo do Vale Rocha

LEI No13.628, DE 16 DE JANEIRO DE 2018

Inscreve no Livro dos Heróis da Pátria o nome de Luís Gonzaga Pinto da Gama -Luiz Gama.

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1oFica inscrito o nome de Luís Gonzaga Pinto da Gama

- Luiz Gama no Livro dos Heróis da Pátria, depositado no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, em Brasília.

Art. 2oEsta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 16 de janeiro de 2018; 197o da Independência e

130oda República.

MICHEL TEMER

Sérgio Henrique Sá Leitão Filho Gustavo do Vale Rocha

LEI No13.629, DE 16 DE JANEIRO DE 2018

Declara o advogado Luiz Gama Patrono da Abolição da Escravidão do Brasil.

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o O advogado Luís Gonzaga Pinto da Gama - Luiz

Gama - é declarado Patrono da Abolição da Escravidão do Brasil. Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua

publi-cação.

Brasília, 16 de janeiro de 2018; 197o da Independência e

130oda República.

MICHEL TEMER

Sérgio Henrique Sá Leitão Filho Hebe Teixeira Romano Pereira da Silva Gustavo do Vale Rocha

(2)

Atos do Poder Executivo

DECRETO Nº 9.267, DE 16 DE JANEIRO DE 2018

Altera o Decreto nº 4.263, de 10 de junho de 2002, que dispõe sobre a criação da Ordem do Mérito da Defesa.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que

lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição, D E C R E T A :

Art. 1º O Decreto nº 4.263, de 10 de junho de 2002, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 2º A Ordem do Mérito da Defesa poderá ser concedida a: I - militares das Forças Armadas do Brasil;

II - civis nacionais;

III - militares e civis estrangeiros; IV - integrantes das Forças Auxiliares; V - organizações militares; e

VI - instituições civis nacionais ou estrangeiras.

Parágrafo único. A Ordem do Mérito da Defesa será concedida àqueles que tenham prestado serviços relevantes ao Ministério da Defesa, às Forças Armadas do Brasil, em sua totalidade, ou a uma Força Singular, com reflexos positivos nas outras Forças." (NR)

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Ficam revogados:

I - o art. 6º do Decreto nº 4.263, de 10 de junho de 2002; e II - o Decreto nº 4.424, de 14 de outubro de 2002.

Brasília, 16 de janeiro de 2018; 197º da Independência e 130º da República.

MICHEL TEMER Raul Jungmann

Presidência da República

DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

MENSAGEM

Nº 48, de 16 de janeiro de 2018. Encaminhamento ao Congresso Na-cional do texto do Acordo que Institui a Fundação InternaNa-cional UE-ALC, assinado em São Domingos, em 25 de outubro de 2016. Nº 49, de 16 de janeiro de 2018. Encaminhamento ao Congresso Na-cional do texto do Acordo de Cooperação EducaNa-cional entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da Mongólia, assinado em Brasília, em 21 de setembro de 2015.

Nº 50, de 16 de janeiro de 2018. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 13.624, de 16 de janeiro de 2018.

Nº 51, de 16 de janeiro de 2018. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 13.625, de 16 de janeiro de 2018.

Nº 52, de 16 de janeiro de 2018. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 13.626, de 16 de janeiro de 2018.

Nº 53, de 16 de janeiro de 2018. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 13.627, de 16 de janeiro de 2018.

Nº 54, de 16 de janeiro de 2018. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 13.628, de 16 de janeiro de 2018.

Nº 55, de 16 de janeiro de 2018. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 13.629, de 16 de janeiro de 2018.

CASA CIVIL

SECRETARIA ESPECIAL DE AGRICULTURA

FAMILIAR E DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO

PORTARIA Nº 31, DE 15 DE JANEIRO DE 2018

O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AGRICULTURA FAMILIAR E DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO, SUBS-T I SUBS-T U SUBS-TO , no uso de suas atribuições, de acordo com o disposto

na lei 10.420, de 10 de abril de 2002 e no Decreto 4.962, de 22 de janeiro de 2004, e considerando que os pagamentos de be-nefícios seguem às condições vigentes na data de adesão do agricultor, conforme o artigo 9º do Decreto 4.962/2004, de 22 de janeiro de 2004, resolve:

Art. 1º Autorizar o pagamento dos benefícios relativos as safras 2016/2017 aos agricultores (as) que aderiram ao Garantia-Safra nos municípios constante no anexo.

Art. 2º Os pagamentos serão realizados a partir do mês de janeiro de 2018, nas mesmas datas definidas pelo calendário de pagamento de benefícios sociais da Caixa Econômica Federal.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ RICARDO RAMOS ROSENO

ANEXO (Safra 2016/2017) . UF Município IBGE . BA Piatã 2924306 . CE Carnaubal 2303402 . CE Independência 2305605 . MG Araçuaí 3103405 . MG Berizal 3106655 . MG Caraí 3 11 3 0 0 8 . MG Comercinho 3 11 7 0 0 9 . MG Coronel Murta 3 11 9 5 0 0 . MG Indaiabira 3130655 . MG Itamarandiba 3132503 . MG Jequitinhonha 3135803 . MG Joaíma 3136009

. MG José Gonçalves de Minas 3136520

. MG Josenópolis 3136579

. MG Ladainha 3137007

. MG Lassance 3138104

. MG Miravânia 3142254

. MG Novo Cruzeiro 3145307

. MG Senador Modestino Gonçalves 3165909

. MG Tu r m a l i n a 3169703 . MG Ve r e d i n h a 3171071 . PB Aguiar 2500205 . PB Amparo 2500734 . PB Aparecida 2500775 . PB Areia de Baraúnas 2 5 0 11 5 3 . PB Assunção 2501351

. PB Brejo dos Santos 2502904

. PB Cacimbas 2503555 . PB Cajazeirinhas 2503753 . PB Camalaú 2503902 . PB Caraúbas 2504074 . PB Congo 2504702 . PB Coremas 2504801 . PB Coxixola 2504850 . PB Curral Velho 2505303 . PB Emas 2505907 . PB Gurjão 2506509 . PB Juru 2508000 . PB Lastro 2508406 . PB Livramento 2508505 . PB Manaíra 2509008 . PB Nazarezinho 2510006 . PB Ouro Velho 2510600 . PB Passagem 2510709 . PB Patos 2510808 . PB Prata 2512200 . PB Quixabá 2512606 . PB Salgadinho 2513000 . PB Santa Cruz 2513208 . PB Santa Luzia 2513406 . PB Santa Teresinha 2513802 . PB Santana de Mangueira 2513505 . PB Santo André 2513851

. PB São Domingos de Pombal 2513968

. PB São Francisco 2513984

. PB São João do Cariri 2514008

. PB São João do Tigre 2514107

. PB São José da Lagoa Tapada 2514206

. PB São José de Espinharas 2514404

. PB São José do Bonfim 2514602

. PB São José do Sabugi 2514701

. PB São José dos Cordeiros 2514800

. PB São Sebastião do Umbuzeiro 2515203

. PB Serra Branca 2515500 . PB Sousa 2516201 . PB Sumé 2516300 . PB Várzea 2517100 . PB Vi e i r ó p o l i s 2517209 . PB Zabelê 2517407 . PE Afrânio 2600203 . PE Araripina 2 6 0 11 0 2

. PE Belém de São Francisco 2601607

. PE Bodocó 2602001 . PE Cabrobó 2603009 . PE Calumbi 2603405 . PE Carnaíba 2603900 . PE Carnaubeira da Penha 2603926 . PE Cedro 2604304 . PE Custódia 2605103 . PE Dormentes 2605152 . PE Exu 2605301 . PE Flores 2605608 . PE Floresta 2605707 . PE Granito 2606309 . PE Ibimirim 2606606 . PE Iguaracy 2606903 . PE Itacuruba 2607406 . PE Itapetim 2607703 . PE Jatobá 2608057 . PE Lagoa Grande 2608750 . PE Mirandiba 2609303 . PE Moreilândia 2614303 . PE Orocó 2609808 . PE Ouricuri 2609907 . PE Parnamirim 2610400 . PE Petrolândia 2 6 11 0 0 2 . PE Petrolina 2 6 111 0 1 . PE Quixaba 2 6 11 5 3 3 . PE Salgueiro 2612208 . PE Santa Cruz 2612455 . PE Santa Filomena 2612554

. PE Santa Maria da Boa Vista 2612604

. PE São José do Belmonte 2613503

. PE Serrita 2614006 . PE Sertânia 2614105 . PE Ta c a r a t u 2614808 . PE Tu p a r e t a m a 2615904 . PE Ve r d e j a n t e 2616100 . PE Agrestina 2600302 . PE Águas Belas 2600500 . PE Bezerros 2601904

. PE Brejo da Madre de Deus 2602605

(3)

. PE Gravatá 2606408 . PE Jataúba 2608008 . PE Jucati 2608255 . PE Lajedo 2608800 . PE Orobó 2609709 . PE Poção 2 6 11 2 0 0

. PE Riacho das Almas 2 6 11 7 0 5

. PE Santa Cruz do Capibaribe 2612505

. PE São Bento do Una 2613008

. PE Taquaritinga do Norte 2615003

. PI Acauã 2200053

. PI Capitão Gervásio Oliveira 2202455

. PI Isaías Coelho 2204907

. PI Jurema 2205532

GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL

COMITÊ DE DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

NUCLEAR BRASILEIRO

RETIFICAÇÃO

Na Resolução nº 2, de 11 de janeiro de 2018, publicada no DOU nº 11, de 16-1-2018, Seção 1, págs. 12 e 13, na assinatura, onde se lê: "ERGIO WESTPHALEN ETCHEGOYEN/ Coordenador do

Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro", leia-se: "SERGIO WESTPHALEN ETCHEGOYEN/Coordenador do

Co-mitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro". (p/Coejo)

Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento

GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 16 DE JANEIRO DE 2018

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ-RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto nº 8.852, de 20 de setembro de 2016, no Decreto nº 24.548, de 3 de julho de 1934, na Lei nº 569, de 21 de dezembro de 1948, no Decreto nº 27.932, de 28 de março de 1950, no inciso II do § 4º do art. 28-A da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, no inciso II do art. 37 do Anexo do Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006, na Instrução Normativa nº 17, de 8 de maio de 2008, e o que consta do Processo nº 21000.059803/2016-16, resolve:

Art. 1º Ficam aprovadas as Diretrizes Gerais para Prevenção, Controle e Erradicação do Mormo no Território Nacional, no âmbito do Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos (PNSE), na forma desta Instrução Normativa.

Parágrafo único. Os Órgãos Executores de Sanidade Agro-pecuária (OESA) poderão estabelecer essas Diretrizes Específicas em cada unidade da Federação (UF), conforme a sua situação epide-miológica da doença.

Art. 2º Para os fins desta Instrução Normativa, serão ado-tadas as seguintes definições:

I - eliminação de foco: conjunto de medidas de defesa sa-nitária animal, definidas e aplicadas pelo Serviço Veterinário Oficial, com o objetivo de eliminar as fontes de infecção em uma unidade epidemiológica e impedir a sua transmissão e dispersão;

II - estabelecimento: qualquer local, rural ou urbano, público ou privado, onde são mantidos equídeos para qualquer finalidade;

III - eutanásia: indução do animal à morte, utilizando método que ocasione a perda rápida e irreversível da consciência e promova analgesia total do animal, sem representar risco ou causar angústia ao operador;

IV - foco: presença de pelo menos um caso de mormo, confirmado pelo Serviço Veterinário Oficial, em uma unidade epi-demiológica;

V - isolamento e identificação bacteriana: obtenção de cul-turas de Burkholderia mallei, empregando-se métodos adequados para o seu isolamento e caracterização fenotípica;

VI - laboratório oficial: laboratório do Ministério da Agri-cultura, Pecuária e Abastecimento (Laboratório Nacional Agropecuá-rio - Lanagro)

VII - laboratório credenciado: laboratório público ou pri-vado, homologado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abas-tecimento (MAPA) para realizar ensaios e emitir resultados em aten-dimento aos programas e controles oficiais;

VIII - lote de animais: grupo de animais alojados em um mesmo estabelecimento ou unidade epidemiológica;

IX - mormo: doença contagiosa e geralmente fatal, causada pela bactéria Burkholderia mallei, de curso agudo ou crônico, que acomete principalmente os equídeos, podendo ou não vir acompa-nhada por sintomas clínicos, e para qual não há tratamento eficaz para a eliminação do agente nos animais portadores;

X - Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Sis-tema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária: rede cons-tituída pelos laboratórios oficiais do MAPA e os laboratórios cre-denciados;

XI - relatório de ensaio: documento no qual constam os resultados de cada teste ou série de testes realizados pelos labo-ratórios;

XII - Serviço Veterinário Oficial (SVO): serviço responsável pelas ações oficias de defesa sanitária animal, constituído pelas uni-dades do MAPA e dos Órgãos Executores de Sanidade Agropecuária (OESA);

XIII - unidade epidemiológica: grupo de animais com pro-babilidades semelhantes de exposição ao agente etiológico do mormo. Dependendo das relações epidemiológicas estabelecidas e da extensão da área das propriedades rurais envolvidas, pode ser formada por uma propriedade rural, por um grupo de propriedades rurais (ex.: as-sentamentos rurais ou pequenos vilarejos), por parte de uma pro-priedade rural (ex.: currais ou estábulos), ou por qualquer outro tipo de estabelecimento onde se aglomeram animais susceptíveis à doença (ex.: recintos em um parque de exposições ou leilões, em jóquei clubes ou haras). A constituição de uma unidade epidemiológica é de responsabilidade do SVO, que deve se fundamentar em análises téc-nicas e avaliações de campo. No caso de envolver mais de uma propriedade rural, deverá ser considerada a existência de contiguidade geográfica;

XIV - vínculo epidemiológico: possibilidade de transmissão do agente infeccioso entre casos confirmados da doença e outros animais susceptíveis, localizados ou não em um mesmo estabele-cimento. Pode ser estabelecido pela movimentação animal, pela pro-ximidade geográfica que permita o contato entre casos confirmados e outros animais susceptíveis ou pela presença de outros elementos capazes de carrear o agente infeccioso. A identificação e a carac-terização do vínculo epidemiológico são de responsabilidade do SVO, fundamentando-se em análises técnicas e avaliações de campo; e

XV - zona: designa uma parte do país claramente delimitada que contém uma subpopulação animal com status sanitário particular para uma determinada doença, contra a qual se aplicam as medidas de vigilância, controle e biosseguridade requeridas.

Art. 3º Os testes laboratoriais a serem empregados para o diagnóstico do mormo, assim como sua utilização como teste de triagem ou complementar e sua interpretação, serão definidos em atos normativos complementares da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA/MAPA), e em conformidade com o recomendado pela Or-ganização Mundial de Saúde Animal (OIE).

§ 1º Os testes para fins de trânsito de equídeos serão rea-lizados em laboratórios credenciados.

§ 2º Os testes para fins de investigação epidemiológica de suspeitas ou para a eliminação de focos serão realizados em la-boratórios oficiais ou públicos credenciados pelo SVO.

§ 3º A colheita de amostras para os testes com finalidade de trânsito de equídeos será realizada somente por médico veterinário habilitado.

§ 4º Os relatórios de análise emitidos por laboratórios ofi-ciais poderão ser empregados com finalidade de trânsito de equídeos mediante aprovação pelo Departamento de Saúde Animal ( D S A / S D A / M A PA ) .

Art. 4º Considera-se médico veterinário habilitado o pro-fissional devidamente registrado no respectivo Conselho Regional de Medicina Veterinária e que tenha sido aprovado em capacitação es-pecífica sobre o PNSE oferecida e organizada pelo Serviço Vete-rinário Oficial.

§ 1º O SVO terá o prazo de 120 (cento e vinte) dias para adequar as habilitações dos médicos veterinários para atuarem no PNSE.

§ 2º A lista de médicos veterinários habilitados de que trata o caput será disponibilizada em sítios eletrônicos do MAPA -w -w -w. a g r i c u l t u r a . g o v. b r

§ 3º O MAPA poderá cancelar ou suspender a habilitação de médicos veterinários de que trata o caput em caso de descumprimento das normativas em vigor ou a pedido do profissional.

Art. 5º É de responsabilidade do médico veterinário ha-bilitado:

I - a identificação do animal e a colheita da amostra do sangue;

II - o envio da amostra de soro ao laboratório credenciado, devidamente identificada, acondicionada e conservada, acompanhada de formulário para requisição de exame de mormo corretamente pre-enchido; e

III - a prestação de informações e atendimento às convo-cações do MAPA e OESA.

Art. 6º A responsabilidade legal pelas informações prestadas nos formulários para requisição de exame de mormo é do médico veterinário habilitado.

Art. 7º Havendo resultado diferente de negativo de um ani-mal ou lote de animais, o laboratório credenciado deverá encaminhar, em até 24 (vinte e quatro) horas após o resultado final, os relatórios de ensaio e requisições de todos os animais testados ao OESA da UF onde os mesmos se encontram e comunicar à correspondente Su-perintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do MAPA (SFA/MAPA).

§ 1º As amostras que resultarem diferentes de negativo de-verão ser encaminhadas pelo laboratório credenciado ao Lanagro cor-respondente, conforme orientações da CGAL, em até 3 (três) dias úteis.

§ 2º Compete ao OESA a notificação dos resultados po-sitivos ao proprietário dos animais.

Art. 8º Quando todos os resultados de um lote de animais forem negativos, os relatórios de ensaio e requisições serão enca-minhados diretamente aos proprietários dos animais e terão validade de 60 (sessenta) dias contados a partir da data da colheita da amos-tra.

Art. 9º Qualquer caso suspeito de mormo é de notificação obrigatória ao SVO da UF onde se encontra o animal, em prazo não superior a 24 (vinte e quatro) horas.

§ 1º O médico veterinário, produtor rural, transportador de animais e profissionais que atuam em laboratórios veterinários ou instituições de ensino, pesquisa ou extensão veterinária são obrigados a comunicar casos suspeitos de mormo.

§ 2º Todas as notificações de casos suspeitos de mormo devem ser registradas pelo OESA, e atendidas a partir de sua apre-sentação, seguindo as orientações constantes no art. 11 desta Ins-trução Normativa.

Art. 10. Será considerado caso suspeito de mormo o equídeo que apresentar pelo menos uma das seguintes condições:

I - resultado diferente de negativo no teste sorológico de triagem realizado em laboratório credenciado;

II - quadro clínico compatível com o mormo ou diagnóstico clínico inconclusivo de doença respiratória ou cutânea, refratária a tratamentos prévios ou com recidivas; ou

III - vínculo epidemiológico com caso confirmado da doen-ça.

Art. 11. Diante de caso suspeito de mormo, o SVO deverá: I - realizar investigação clínica e epidemiológica do caso suspeito e demais equídeos do estabelecimento;

II - definir a(s) unidade(s) epidemiológica(s) que será(ão) objeto de medidas sanitárias;

III - se necessário, determinar o isolamento do(s) caso(s) suspeito(s) e a interdição da(s) unidade(s) epidemiológica(s) envol-vida(s) até a conclusão das investigações; e

IV - submeter os animais suspeitos a testes laboratoriais, excetuando-se aqueles que se enquadram no inciso I do art. 10.

Art. 12. Diante de suspeita descartada de mormo, o OESA deverá:

I - manter registros auditáveis sobre o atendimento, incluindo os motivos do descarte da suspeita; e

II - desinterditar a(s) unidade(s) epidemiológica(s) imedia-tamente.

Art. 13. Será considerado caso confirmado de mormo o equídeo que apresentar pelo menos uma das seguintes condi-ções:

I - apresentar resultado positivo nos testes de triagem e complementar de diagnóstico ou somente no teste complementar; II - resultado positivo no teste de triagem, estando o animal em uma unidade epidemiológica onde haja foco de mormo e apresentando quadro clínico compatível com mormo; ou

III - detecção da bactéria Burkholderia mallei por meio de método microbiológico ou molecular.

Parágrafo único. A ausência de detecção de Burkholderia mallei não anula o disposto nos incisos I e II.

Art. 14. Diante de foco confirmado de mormo, o SVO deverá:

I - manter a interdição da(s) unidade(s) epidemiológi-ca(s);

II - determinar e acompanhar a eliminação do foco, a eutanásia e, a critério do SVO, a realização de necropsia com colheita de amostras, e posterior destruição da carcaça;

III - realizar colheita de amostra para investigação so-rológica nos demais equídeos da(s) unidade(s) epidemiológica(s); IV - realizar investigação epidemiológica, incluindo ava-liação da movimentação dos equídeos do estabelecimento pelo menos nos últimos 180 (cento e oitenta) dias anteriores à con-firmação do caso, com vistas a identificar possíveis vínculos epidemiológicos;

V - supervisionar a destruição do material utilizado para cama, fômites e restos de alimentos do animal infectado e orientar sobre medidas a serem adotadas para descontaminação do am-biente;

VI - realizar investigação clínica e soroepidemiológica nos estabelecimentos com vínculo epidemiológico; e

VII - notificar a ocorrência de mormo às autoridades locais de saúde pública.

Art. 15. A eutanásia e destruição dos casos confirmados de mormo serão realizadas no estabelecimento onde o animal se encontra, de acordo com os procedimentos e métodos aprovados pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), no prazo máximo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação ao pro-prietário do animal.

§ 1º Na impossibilidade da eutanásia ser realizada no estabelecimento onde o animal se encontra, esse poderá ocorrer em outro local aprovado previamente pelo OESA.

§ 2º Deverá ser lavrado o termo de eutanásia e destruição assinado pelo médico veterinário do OESA, pelo proprietário do animal ou seu preposto e, no mínimo, por uma testemunha.

§ 3º Caso o proprietário obstaculize o cumprimento das ações previstas no caput deste artigo, o SVO deverá acionar a força de segurança pública e o Ministério Público Estadual, além de imputá-lo às sanções previstas nas legislações vigentes.

§ 4º Cabe ao proprietário do animal eutanasiado proceder o enterramento do cadáver no próprio local e a desinfecção das instalações e fômites, sob a supervisão do veterinário oficial que acompanhou a eutanásia.

Art. 16. Todo foco de mormo deverá ser obrigatoriamente eliminado, observando-se:

I - a realização de eutanásia dos casos confirmados de mormo conforme descrito no art. 15;

(4)

II - a realização de testes de diagnóstico consecutivos de todos os equídeos da unidade epidemiológica, com intervalo de 21 (vinte e um) a 30 (trinta) dias entre as colheitas, com prazo máximo de 30 (trinta) dias para a primeira coleta:

a) todos os equídeos das unidades epidemiológicas serão submetidos ao teste de triagem ou complementar, a critério do SVO;

b) para animais com resultado positivo no teste com-plementar, aplicar-se-á o disposto no art.15; e

c) Potros com idade inferior a 6 (seis) meses de idade, filhos de éguas positivas para mormo deverão ser examinados clinicamente e, caso não apresentem sintomas de mormo, devem ser mantidos isolados e submetidos a testes sorológicos ao com-pletarem 6 (seis) meses de vida.

Parágrafo único. A critério do SVO, durante a eliminação de foco de mormo, poderão ser definidas novas unidades demiológicas com vistas a melhor representar a situação epi-demiológica e de manejo dos animais na referida propriedade ou unidade epidemiológica original.

Art. 17. A desinterdição das unidades epidemiológicas onde se confirmou foco de mormo ocorrerá mediante análise técnica e epidemiológica do SVO e após a obtenção de 2 (dois) resultados negativos consecutivos nos testes diagnósticos em todos os equídeos existentes na unidade epidemiológica definida.

§ 1º Os resultados negativos em testes laboratoriais rea-lizados para a eliminação dos focos poderão ser utirea-lizados para trânsito desde que acompanhados dos respectivos relatórios de ensaio oficiais com o correspondente formulário oficial de en-caminhamento da amostra onde conste a identificação individual do animal.

§ 2º No caso de ausência de identificação individual do animal no formulário oficial de encaminhamento da amostra aos laboratórios, o SVO poderá convalidar para trânsito o relatório de ensaio que apresente resultado negativo, desde que a unidade epidemiológica tenha sido desinterditada e que a identificação individual do animal seja incluída e relacionada ao respectivo relatório de ensaio.

§ 3º O documento oficial de trânsito animal deverá ser emitido pelo OESA após a desinterdição.

§ 4º A validade do teste será de 60 (sessenta) dias a partir da data de colheita da amostra.

Art. 18. O trânsito interestadual de equídeos está con-dicionado à apresentação de:

I - documento oficial de trânsito animal, aprovado pelo M A PA ;

II - resultado negativo para mormo dentro do prazo de validade, contemplando todo o período da movimentação; e

III - demais exigências sanitárias, observada a legislação específica.

Parágrafo único. Fica dispensado do referido teste: I - o equídeo com idade inferior a 6 (seis) meses, desde que acompanhado da mãe e que esta apresente resultado negativo na prova de triagem ou complementar; e

II - os equídeos procedentes de zonas livres de mormo, conforme o disposto nesta norma.

Art. 19. Os OESA deverão estabelecer as exigências re-lativas ao mormo para o trânsito intraestadual de equídeos.

Art. 20. A participação de equídeos em aglomerações está condicionada à apresentação de:

I - documento oficial de trânsito animal aprovado pelo M A PA ;

II - resultado negativo para mormo dentro do prazo de validade, contemplando todo o período do evento e o seu próximo destino; e

III - demais exigências sanitárias, observada a legislação específica.

Parágrafo único. Fica dispensado do referido teste: I - o equídeo com idade inferior a 6 (seis) meses, desde que acompanhado da mãe e que esta apresente resultado negativo na prova de triagem ou complementar; e

II - os equídeos procedentes de zonas livres de mormo, conforme o disposto nesta Instrução Normativa.

Art. 21. O reconhecimento e a manutenção de zonas livres de mormo no país, assim como o restabelecimento da condição sanitária após o reaparecimento da doença, devem seguir as di-retrizes preconizadas pela OIE.

§ 1º A condução do processo de reconhecimento de zona livre de mormo é de responsabilidade do MAPA e apresenta as seguintes etapas:

I - disponibilidade de cadastro de equídeos, atualizado pelo OESA, dos estabelecimentos, dos produtores e das explo-rações pecuárias;

II - conhecimento sobre a distribuição da população de equídeos na zona, por espécie e pelo tipo de estabelecimento e da condição epidemiológica da população equídea com relação ao mormo;

III - análise do fluxo de movimentação de equídeos, com base no levantamento dos documentos e informações de trânsito animal;

IV - levantamento dos fatores que possam representar risco epidemiológico para entrada, disseminação ou manutenção do agente causador do mormo na zona;

V - avaliação do cumprimento das condições técnicas exigidas, por meio de supervisões e auditorias do MAPA; e

VI - declaração nacional, por meio de publicação do MAPA, de reconhecimento da área envolvida como zona livre de mormo, com base em parecer técnico favorável do MAPA.

Art. 22. Para uma UF ou área ser reconhecida como zona livre de mormo deverá apresentar as seguintes condições:

I - todos os requisitos para a eliminação dos focos, previstos nesta Instrução Normativa, foram cumpridos no aten-dimento dos focos de mormo confirmados nos últimos 5 (cinco) anos;

II - Não haja registro de caso confirmado de mormo durante os 3 (três) últimos anos;

III - Dados dos resultados das investigações de suspeitas de mormo demonstrem a sensibilidade do programa de vigi-lância;

IV - O ingresso e egresso de equídeos na UF nos 3 (três) anos anteriores tenha se dado mediante a realização de testes laboratoriais previstos nesta Instrução Normativa;

V - A movimentação de equídeos seja controlada pelo OESA;

VI - Um programa de vigilância epidemiológica que in-clua a realização de estudo soroepidemiológico na população de equídeos da zona em questão, e aprovado pelo MAPA, tenha demostrado a ausência de infecção por Burkholderia mallei durante os últimos 12 (doze) meses; e

VII - O ingresso de equídeos oriundos de zonas não livres seja fiscalizado pelo OESA e cumpra os seguintes requisitos:

a) não manifestaram nenhum sinal clínico compatível com mormo no dia do embarque;

b) os equídeos tenham permanecido desde o nascimento ou durante os 6 (seis) meses anteriores ao embarque em es-tabelecimento que não apresentaram nenhum caso confirmado de mormo; e

c) apresentaram resultados negativos em (2) duas provas prescritas para detecção da infecção por Burkholderia mallei, com intervalo entre 21 (vinte e um) e 30 (trinta) dias, sendo a primeira realizada em amostras colhidas no máximo 30 (trinta) dias antes do embarque.

Art. 23. A manutenção da condição sanitária nas zonas livres de mormo exige a implementação de atividades contínuas de vigilância epidemiológica que demonstrem a ausência da infecção por Burkholderia. mallei, podendo incluir a realização de estudo soroepidemiológico na população de equídeos da área em questão, sem prejuízo de outras normas e procedimentos estabelecidos pelo M A PA .

Art. 24. A ocorrência de um caso de mormo em uma zona considerada livre pelo MAPA, acarretará na suspensão temporária desta condição até que se cumpram os seguintes requisitos:

I - suspensão das movimentações de equídeos a partir dos focos ou das unidades epidemiológicas com vínculo epidemio-lógico até a eliminação e encerramento do último foco;

II - investigação epidemiológica dos vínculos epidemio-lógicos e provável origem do foco;

III - eliminação dos focos conforme o art. 16; e IV - reforço da vigilância visando oferecer garantias da ausência de casos confirmados nos 6 (seis) meses posteriores ao saneamento dos focos, e a adoção de medidas adicionais de controle de movimentação durante esse período, incluindo a rea-lização de testes para trânsito interestadual.

Art. 25. O OESA intensificará as ações de vigilância visando à detecção de possíveis casos, considerando o histórico da doença e de trânsito de equídeos e as condições de biosseguridade do local, em hospitais e clínicas veterinárias, centrais de coleta e processamento de material genético de equídeos, unidades militares de polícia montada, hípicas, jóqueis, centros de zoonoses (CCZs) e outros estabelecimentos a critério do SVO.

Art. 26. A SDA/MAPA em conjunto com o OESA, no âmbito de suas competências, poderá restringir ou suspender o trânsito de equídeos em determinada área, considerando a situação epidemiológica para o mormo.

Art. 27. Outras medidas poderão ser adotadas, a critério da SDA/MAPA, de acordo com a análise das condições epi-demiológicas e da evolução dos meios de diagnóstico para a prevenção, o controle e erradicação do mormo, devendo ser bai-xadas normas complementares.

Art. 28. Os OESA deverão, num prazo de 36 (trinta e seis) meses a contar da publicação desta Instrução Normativa, realizar atualização cadastral da população equídea e, em seguida, apresentar ao Departamento de Saúde Animal (DSA/SDA/MAPA), para aprovação, projeto de estudos para a caracterização epi-demiológica da doença nas respectivas UFs com vistas a subsidiar a definição de estratégias a serem adotadas visando à prevenção, o controle e à erradicação do mormo em seu território.

Parágrafo único. O não cumprimento do disposto no caput acarretará a restrição ao trânsito nacional e internacional de equí-deos para qualquer finalidade, exceto abate.

Art. 29. Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na aplicação desta Instrução Normativa serão dirimidas pela S D A / M A PA .

Art. 30. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 31. Ficam revogadas a Instrução Normativa SDA nº 24, de 5 de abril de 2004, e a Instrução Normativa SDA nº 14, de 26 de abril de 2013.

BLAIRO MAGGI

SECRETARIA EXECUTIVA

SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADO

DA BAHIA

PORTARIA Nº 144, DE 15 DE JANEIRO DE 2018

O SUPERINTENDENTE FEDERAL SUBSTITUTO DE AGRICULTURA NO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições contidas no Art.44, do Regimento Interno das Superintendências Fe-derais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, aprovado pela Por-taria Ministerial nº 428, de 9 de junho de 2010 e pela PorPor-taria Ministerial nº 137, de 25 de junho de 2007 e tendo em vista o disposto no art. 8º da Instrução Normativa nº 36, de 24 de novembro de 2009, na Lei nº 7.802, de 11 de junho de 1989, no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002 e o que consta no Processo 21012.006894/2017-39; Art. 1º Credenciar a Empresa ALFAMA PESQUISA &DESENVOLVIMENTO LTDA - ME, CNPJ 28.343.532/0001-40, sediada à ROD. BR 242 KM 899 - ZONA RURAL - LUIZ EDUARDO MAGALHÃES/BA - CEP: 47.850-000, para na qualidade de entidade privada de pesquisa, realizar pesquisa e experimentação com agrotóxicos e afins, objetivando a emissão de laudos de eficiência e praticabilidade agronômica e de fitotoxicidade para fins de registro; Art. 2º O credenciamento de que trata esta portaria terá validade indeterminada; Art.3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ALTAIR SANTANA DE OLIVEIRA

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

ATO Nº 3, DE 12 DE JANEIRO DE 2018

Resumo dos pedidos de registro, atendendo os dispositivos legais do artigo 14 do Decreto n. 4074, de 04 de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989.

1. Motivo da solicitação: Registro (15/07/2017) Requerente: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Marca comercial: GRADUATE A+

Nome comum: Azoxistrobina; Fludioxonil

Nome Químico: methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)py-rimidin-4-yloxy]phenyl}-methoxyacrylate; 4-(2, 2-difluoro-1 , 3-benzodioxo 1-4-il' nj rrole-3-carbonitrila

Classe de Uso: Fungicida e tratamento em pós colheita. Indicação de uso pretendido: Culturas do abacaxi, banana, citros, mamão e manga.

Processo nº: 21000.034676/2016-42

2. Motivo da solicitação: Registro (13/09/2017) Requerente: AllierBrasil Agro Ltda.

Marca comercial: CAPTAIN WG Nome comum: Captana

Nome Químico: N-(trichloromethylthio)cyclohex-4-ene-1,2-dicarboximide

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas do citros e do me-lão.

Processo nº: 21000.039779/2017-80

3. Motivo da solicitação: Registro (15/09/2017)

Requerente: ISK Biosciences do Brasil Defensivos Agrí-colas Ltda.

Marca comercial: AMAZE MZ Nome comum: Cimoxanil; Mancozebe

Nome Químico: 1-(2 -ciano-2-metoxiiminoacetil)-3-ethylu-rea; manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: culturas de batata, tomate e uva.

Processo nº: 21000.040246/2017-41

4. Motivo da solicitação: Registro (15/09/2017) Requerente: AllierBrasil Agro Ltda.

Marca comercial: DIQUAT CROP 200 SL Nome comum: Dibrometo de diquate

(5)

Nome Químico: 9, 1 O-dihydro-8a, 1 Oa-diazoniaphenan-threne, ou 6, 7-dihydrodipyrido[1,2-a:2', 1'-c]pyrazine-5,8-di-ium, ou

1, 1'-eth lene-2,2'-bipyridyldiylium Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de batata, feijão, soja, café e citros.

Processo nº: 21000.040219/2017-78

5. Motivo da solicitação: Registro (19/09/2017) Requerente: AllierBrasil Agro Ltda.

Marca comercial: REQUAT Nome comum: Dibrometo de diquate

Nome Químico: 9, 1 O-dihydro-8a, 10a-diazoniaphenan-threne

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de batata, feijão, soja, café e citros.

Processo nº: 21000.040605/2017-60

6. Motivo da solicitação: Registro (21/09/2017) Requerente: Adama Brasil S. A.

Marca comercial: CROMADO

Nome comum: Imidacloprido e Fipronil;

Nome Químico: Imidacloprido 1 (6 chloro 3 -pyridylmethyl) - N nitroimidazolidin-2-ylideneamine.

Fipronil - (RS)-5-amino-1-(2,6-dichloro-a,a,a,-trifluoro-p-tolyl)-4-trifluoromethylsulfinylpyrazole-3-carbonitrile

Classe de Uso: Inseticida, Formicida e Cupinicida. Indicação de uso pretendido: Culturas de arroz irrigado e pastagem.

Processo nº: 21000.041088/2017-46

7. Motivo da solicitação: Registro (25/09/2017) Requerente: AllierBrasil Agro Ltda.

Marca comercial: DICARB 350 SC Nome comum: Tiodicarbe

Nome Químico: 3,7,9,13-tetramethyl-5,11-dioxa-2,8,14-tri-thia-4,7,9,12-tetra-azapentadeca-3,12-diene-6,10-dione

Classe de Uso: Inseticida e Cupinicida

Indicação de uso pretendido: Cultura do algodão, milho e soja.

Processo nº: 21000.041371/2017-78

8. Motivo da solicitação: Registro (26/09/2017) Requerente: AllierBrasril Agro Ltda.

Marca comercial: THIDIO 350 SC Nome comum: Tiodicarbe

Nome Químico: 3,7,9,13-tetramethyl-5,11-dioxa-2,8,14-tri-thia-4,7,9,12-tetra-azapentadeca-3,12-diene-6,10-dione

Classe de Uso: Inseticida e Cupinicida Indicação de uso pretendido: Cultura de milho Processo nº: 21000.041667/2017-99

9. Motivo da solicitação: Registro (27/09/2017) Requerente: Iharabras S.A. Indústrias Químicas Marca comercial: FOWNCIDE 750 SC Nome comum: Fluazinam

Nome Químico: 3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-a,a,a-trifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine

Classe de Uso: Fungicida e Acaricida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, cebola, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate.

Processo nº: 21000.041843/2017-92

10. Motivo da solicitação: Registro (27/09/2017) Requerente: Iharabras S.A. Indústrias Químicas Marca comercial: PRIVILEGE

Nome comum: Acetamiprido; Piriproxifem

Nome Químico: (E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine; 4-phenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridylo-xy)propyl ether

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de uso pretendido: Culturas do citros. Processo nº: 21000.041842/2017-48

11. Motivo da solicitação: Registro (29/09/2017) Requerente: Yonon Biocências e Defensivos Agrícolas Lt-da.

Marca comercial: EPOXICONAZOLE YONON Nome comum: Epoxiconazol

Nome Químico: (2RS,3SR)-1-[3-(2-chlorophenyl)-2,3-epo-xy-2-(4-fluorophenyl)propyl]-1H-1,2,4-triazole

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, amen-doim, arroz, aveia, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, cevada, feijão, girassol, mandioca, milho sorgo, soja e trigo.

Processo nº: 21000.042331/2017-43

12. Motivo da solicitação: Registro (06/10/2017) Requerente: Rotam do Brasil Agroquímica e Produtos Agrícolas Ltda.

Marca comercial: ZAGAL 500 EC Nome comum: Clomazona

Nome Químico: (2-( 2-chlorobenzyl)-4 ,4-dimethyl-1,2-oxazolidin-3-one)

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de cana-de-açúcar, mandioca, pimentão e soja.

Processo nº: 21000.043387/2017-15

13. Motivo da solicitação: Registro (06/10/2017) Requerente: Nortox S. A.

Marca comercial: REQUER Nome comum: Difenoconazole

Nome Químico: cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chlorophenyl ether

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Cultura de soja Processo nº: 21000.043413/2017-13

14. Motivo da solicitação: Registro (09/10/2017) Requerente: Adama Brasil S/A

Marca comercial: MITIGATE Nome comum: Bifentrina

Nome Químico: 2-methylbiphenyl-3-ylmethyl(Z)-( IRS, 3RS)-3-(2-chloro-3 ,3 ,3-trifluoroprop- l-enyl)-2,2 dimethylcyclo-propanecarboxylate

Classe de Uso: Inseticida e Acaricida

Indicação de uso pretendido: Culturas do abacate, abacaxi, algodão, cacau, café, citros, coco, dênde, mamão, manga, maracujá, seringueira e soja.

Processo nº: 21000.043651/2017-11

15. Motivo da solicitação: Registro (11/10/2017) Requerente: Syncrom Assessoria e Comércio de Produtos Agropecuários Ltda - EPP

Marca comercial: SPHERICO

Nome comum: Fludioxonil4-(2,2-difluoro-1,3-benzodioxol-4-il) pirrol-3-carbonitrila

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de arroz, aveia, cen-teio, cevada, milheto, milho, trigo e triticale.

Processo nº: 21000.044177/2017-44

16. Motivo da solicitação: Registro (13/10/2017) Requerente: Ouro Fino Química Ltda.

Marca comercial: GARROTEBR

Nome comum: Fluroxipir-metílico

Nome Químico: 1-methylheptylester (4-amino-3,5-dichlo-ro-6-fluoro-2-pyridyloxy)acetate

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de pastagens. Processo nº: 21000.044268/2017-80

17. Motivo da solicitação: Registro (25/10/2017) Requerente: Maneogene Agrociências S.A Marca comercial: NEMAKILL

Nome comum: Paecilomyces lilacinus Nome Químico: Paecilomyces lilacinus Classe de Uso: Nematicida Microbiológico

Indicação de uso pretendido: Todas as culturas de ocor-rência do alvo biológico Meloidogyne incognita.

Processo nº: 21000.046020/2017-53

18. Motivo da solicitação: Registro (26/10/2017) Requerente: Lemma Consultoria e Apoio Administrativo, Agronegócios, Importação e Exportação Ltda..

Marca comercial: AZOXYSTROBIN 200 g/L + CYPRO-CONAZOLE 80 g/L SC SINO-AGRI

Nome comum: Azoxistrobina e Ciproconazol

Nome Químico: Azoxistrobina: methyl (E)-2-{2-[6-(2-cya-nophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate

Ciproconazol: (2RS,3RS;2RS,3SR)-2-(4-chlorophenyl)-3-cyclopropyl-1-(1H-1,2,4-triazol-1-yl)butan-2-ol

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, girassol, milho, trigo e soja.

Processo nº: 21000.046078/2017-05

19. Motivo da solicitação: Registro (26/10/2017) Requerente: Lemma Consultoria e Apoio Administrativo, Agronegócios, Importação e Exportação Ltda.

Marca comercial: CARBENDAZIM 125 g/L + TEBUCO-NAZOLE 125 g/L SC SINO-AGRI

Nome comum: Carbendazim; Tebuconazol

Nome Químico: methyl benzimidazol-2-ylcarbamate; (RS)- 1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pen-tan-3-ol

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, soja e trigo.

Processo nº: 21000.046075/2017-63

20. Motivo da solicitação: Registro (26/10/2017) Requerente: Lemma Consultoria e Apoio Administrativo, Agronegócios, Importação e Exportação Ltda.

Marca comercial: TEBUCONAZOLE SINO-AGRI 430 g/L SC

Nome comum: Tebuconazol

Nome Químico: (RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, amen-doim, arroz, café, feijão, milho e trigo.

Processo nº: 21000.046073/2017-74

21. Motivo da solicitação: Registro (26/10/2017) Requerente: Lemma Consultoria e Apoio Administrativo, Agronegócios, Importação e Exportação Ltda.

Marca comercial: AZOXYSTROBIN SINO-AGRI 250 g/L SC

Nome comum: Azoxistrobina

Nome Químico: methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)py-rimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, arroz, aveia, banana, cevada, soja e trigo.

(6)

Processo nº: 21000.046071/2017-85

22. Motivo da solicitação: Registro (27/10/2017) Requerente: Maneogene Agrociências S.A. Marca comercial: APTUR-PF

Nome comum: Paecilomyces fumosoroseus Nome Químico: Paecilomyces fumosoroseus Classe de Uso: Inseticida Microbiológico

Indicação de uso pretendido: Todas as culturas de ocor-rência do alvo biológico Bemisia tabacci raça B

Processo nº: 21000.046482/2017-71

23. Motivo da solicitação: Registro (31/10/2017) Requerente: Genbra Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda.

Marca comercial: FUSIL Nome comum: Tiametoxam

Nome Químico: 3-(2-chloro-1,3-thiazol-5-ylmethyl)-5-me-thyl-1,3,5-oxadiazinan-4-ylidene(nitro)amine

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de uso pretendido: Cultura do abacaxi, abobri-nha, amendoim, alface, algodão, arroz, batata, berinjela, café, cana-de-açúcar, citros crisântemo, eucalipto, ervilha, feijão, feijão-vagem, fumo, maça, mamão, melancia, melão, morango, pepino, pimentão, repolho, tomate, trigo e uva.

Processo nº: 21000.047010/2017-35

24. Motivo da solicitação: Registro (03/11/2017) Requerente: Lemma Consultoria e Apoio Administrativo, Agronegócios, Importação e Exportação Ltda.

Marca comercial: CHLORFENAPYR 240 g/L SC Nome comum: Clorfenapir

Nome Químico: 4-bromo-2-(4-chlorophenyl)-1-ethoxyme-thyl-5-(trifluoromethyl)pyrrole-3-carbonitrile

Classe de Uso: Inseticida e Acaricida

Indicação de uso pretendido: Cultura do algodão, alho, batata, cebola, couve, crisântemo, eucalipto, feijão, mamão, ma-racujá, melão, melancia, milho, morango, pimentão, repolho roseira, soja e tomate.

Processo nº: 21000.047300/2017-89

25. Motivo da solicitação: Registro (03/11/2017) Requerente: AllierBrasil Agro Ltda

Marca comercial: FLUAZINAM CROP 500 SC Nome comum: Fluazinam

Nome Químico: 3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-a,a,a-trifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine

Classe de Uso: Fungicida e Acaricida

Indicação de uso pretendido: Cultura de batata, cana-de-açúcar, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate.

Processo nº: 21000.047340/2017-21

26. Motivo da solicitação: Registro (03/11/2017) Requerente: AllierBrasil Agro Ltda.

Marca comercial: COMPERT 240 Nome comum: Cletodim

Nome Químico: (RS)-2-[(E)-1-[(E)-3chloroallyloxyimi-no]propyl]-5-[2-(ethylthio)propyl]-3-hydroxycyclohex-2-enone

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Cultura do algodão, alho, batata, café, cebola cenoura, feijão, fumo, mandioca, melancia, soja e tomate.

Processo nº: 21000.047338/2017-51

27. Motivo da solicitação: Registro (03/11/2017) Requerente: AllierBrasil Agro Ltda.

Marca comercial: MACROQUAT 200 SL Nome comum: Dibrometo de diquate

Nome Químico: 9, 1 O-dihydro-8a, 1 Oa-diazoniaphenan-threne

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de batata, feijão, soja, café e citros.

Processo nº: 21000.047336/2017-62

28. Motivo da solicitação: Registro (06/11/2017) Requerente: Nellty do Brasil Comércio, Importação, Ex-portação, Regulamentação e Registro Ltda. - ME

Marca comercial: MALASUPER 1000 EC Nome comum: Malationa

Nome Químico: 0,0-dimetil-ditiofosfato-dietil-mercapto-succinato

Classe de Uso: Inseticida e Acaricida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão,citros, maçã, pêssego, repolho, soja e tomate.

Processo nº: 21000.047575/2017-12

29. Motivo da solicitação: Registro (07/11/2017) Requerente: ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda.

Marca comercial: AUDACE

Nome comum: Glufozinato Sal de Amônio

Nome Químico: ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphi-noyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(me-thyl)phosphinate

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de alface, algodão, banana, batata, café, citros, eucalipto, feijão, milho, maçã, nectarina, pêssego, repolho, trigo, soja e uva.

Processo nº: 21000.047803/2017-54

30. Motivo da solicitação: Registro (10/11/2017) Requerente: Tagros Brasil Comércio de Produtos Químicos Ltda.

Marca comercial: SMILIDON 50 SC Nome comum: Sulfentrazona

Nome Químico: 2',4'-dichloro-5'-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazol-1-yl) methanesulfonanili-de

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de abacaxi, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, fumo e soja.

Processo nº: 21000.048467/2017-67

31. Motivo da solicitação: Registro (13/11/2017) Requerente: AllierBrasil Agro Ltda.

Marca comercial: AZOXI CROP 250 SC Nome comum: Azoxistrobina

Nome Químico: methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)py-rimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, arroz, aveia, banana, cevada, soja e trigo.

Processo nº: 21000.048500/2017-59

32. Motivo da solicitação: Registro (13/11/2017) Requerente: Lemma Consultoria e Apoio Administrativo, Agronegócios, Importação e Exportação Ltda.

Marca comercial: CHLORFENAPYR SINO-AGRI 240 g/L SC

Nome comum: Clorfenapir

Nome Químico: 4-bromo-2-(4-chlorophenyl)-1-ethoxyme-thyl-5-(trifluoromethyl)pyrrole-3-carbonitrile

Classe de Uso: Inseticida e Acaricida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, alho, batata, cebola, couve, crisântemo, eucalipto, feijão, mamão, ma-racujá, melancia, melão, milho, morango, pimentão, repolho, rosa, soja e tomate.

Processo nº: 21000.048533/2017-07

33. Motivo da solicitação: Registro (13/11/2017) Requerente: Tagros Brasil Comércio de Produtos Químicos Ltda.

Marca comercial: PRIMEVAL 50 SC

Nome comum: Sulfentrazona

Nome Químico: 2',4'-dichloro-5'-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazol-1-yl) methanesulfonanili-de

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de abacaxi, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, fumo e soja.

Processo nº: 21000.048756/2017-66

34. Motivo da solicitação: Registro (13/11/2017) Requerente: BRA Defensivos Agrícolas Ltda. Marca comercial: TORA

Nome comum: Malationa

Nome Químico: 0,0-dimetil-ditiofosfato-dietil-mercapto-succinato

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, citros, maçã, pêssego, repolho, soja e tomate.

Processo nº: 21000.048604/2017-63

35. Motivo da solicitação: Registro (14/11/2017) Requerente: Tagros Brasil Comércio de Produtos Químicos Ltda.

Marca comercial: TAGZOLE 250 EC Nome comum: Difenoconazol

Nome Químico: cis-trans-3-cloro-4-(4-metil-2-( 1 H-1,2,4-triazol-1 -ilmetil)-1,3-dioxolan-2-il]fenil4-clorofenil eter

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de arroz, amendoim, feijão, girassol, milho, morango, soja, café, aboborinha, alface, al-godão, alho, batata, beterraba, berinjela, cebola, cenoura, couve-flor, ervilha, melancia, melão, pimentão, rosa, pepino, mamão, maracujá, tomate envarado, uva, abacate, álamo, banana, citros, côco, manga, pêssego e maçã.

Processo nº: 21000.049006/2017-10

36. Motivo da solicitação: Registro (14/11/2017) Requerente: Sapec Agro Brasil Ltda.

Marca comercial: MANZIVEX I Nome comum: Mancozebe

Nome Químico: manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt

Classe de Uso: Fungicida e Acaricida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, milho, soja e trigo.

Processo nº: 21000.048795/2017-63

37. Motivo da solicitação: Registro (14/11/2017) Requerente: Prophyto Comércio e Serviços Ltda. Marca comercial: INDOZEB 750 WG

Nome comum: Mancozebe

Nome Químico: Manganese ethylenebis (dithiocarbamate) polymeric) complex with zinc salt.

Classe de Uso: Fungicida, acaricida.

Indicação de uso pretendido: Culturas de Algodão, arroz, banana, batata, café

cebola, cenoura, cevada, citros, feijão, maçã, manga, mi-lho, soja, tomate, trigo e uva.

Processo nº: 21000.049013/2017-11

38. Motivo da solicitação: Registro (16/11/2017) Requerente: AllierBrasil Agro Ltda.

Marca comercial: TIODICARBE CROP 800 WG Nome comum: Tiodicarbe

Nome Químico: 3, 7,9, 13-tetramethyl-5, 11-dioxa-2,8, 14-trithia-4,7,9,12-tetra-azapentadeca-3,12-diene-6,10-dione

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, milho e soja

(7)

39. Motivo da solicitação: Registro (17/11/2017) Requerente: CCAB AGRO S. A.

Marca comercial: BIFENTRINA CCAB 100 EC Nome comum: Bifentrina

Nome Químico: 2-methylbiphenyl-3-ylmethyl (Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2- dimethylcy-clopropanecarboxylate

Classe de Uso: Inseticida e Acaricida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, citros, crisântemo, feijão, fumo, mamão, manga, melão, milho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.

Processo nº: 21000.049395/2017-75

40. Motivo da solicitação: Registro (20/11/2017) Requerente: Nortox S. A.

Marca comercial: BOSCALID NORTOX Nome comum: Boscalida

Nome Químico: 2-chloro-N-(4'-chlorobiphenyl-2-yl)nicoti-namide

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de café e tomate. Processo nº: 21000.049671/2017-03

41. Motivo da solicitação: Registro (20/11/2017) Requerente: NORTOX S. A.

Marca comercial: AMICARBAZONE NORTOX Nome comum: Amicarbazona

Nome Químico: 4-amino-N-tert-butl'l-4,5-dihydrq::~ropyl-5-ox_o-1 ,2,4-1 H-triazole-1-carboxamide

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de cana-de-açúcar e milho.

Processo nº: 21000.049678/2017-17

42. Motivo da solicitação: Registro (20/11/2017) Requerente: Nortox S. A.

Marca comercial: METOXIFENOZIDE NORTOX Nome comum: Metoxifenozida

Nome Químico: N-tert-butIl-N'-(3-metoxi-o-toluoil)-3,5-xi-lohidrazida

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.

Processo nº: 21000.049670/2017-51

43. Motivo da solicitação: Registro (20/11/2017) Requerente: CCAB AGRO S. A.

Marca comercial: TIAMETOXAM CCAB 250 WG Nome comum: Tiametoxam

Nome Químico: 3-(2-chloro-1,3-thiazol-5-ylmethyl)-5-me-thyl-1,3,5-oxadiazinan-4-ylidene(nitro)amine

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de uso pretendido: Culturas de abacaxi, abo-brinha, alface, algodão, amendoim, arroz, batata, berinjela, café, cana-de-açúcar, citros, crisântemo, ervilha, eucalipto, feijão, feijão-vagem, fumo, maça, mamão, melancia, melão, morango, pepino, pimentão, repolho, tomate, trigo e uva.

Processo nº: 21000.049633/2017-42

44. Motivo da solicitação: Registro (21/11/2017) Requerente: UPL do Brasil Industria e Comércio de In-sumos Agropecuários S. A.

Marca comercial: PRO CURE

Nome comum: Mancozebe e Protioconazol

Nome Químico: Mancozebe - manganese ethylenebis(di-thiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt

Protioconazol - (RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlo-rophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro-1,2,4-triazole-3-thione

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de milho e soja. Processo nº: 21000.049900/2017-81

45. Motivo da solicitação: Registro (23/11/2017) Requerente: Nortox S. A.

Marca comercial: ELENCHOS Nome comum: Boscalida

Nome Químico: 2-chloro-N-(4'-chlorobiphenyl-2-yl)nicoti-namide

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de acelga, alface, almeirão, batata, berinjela, chicória, espinafre, jiló, mostarda, pi-menta, pimentão, quiabo, acerola, amora, framboesa, morango, se-ringuela, tomate, alho, cebola, cenoura, leão, melancia, café, cri-sântemo, rosa e feijão.

Processo nº: 21000.050331/2017-17

46. Motivo da solicitação: Registro (24/11/2017) Requerente: Syncrom Assessoria e Comércio de Produtos Agropecuários Ltda.

Marca comercial: CROPSHIELD Nome comum: Clorotalonil

Nome Químico: Tetracloroisoftalonitrila Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de batata, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melancia, pepino, rosa, soja, tomate e uva.

Processo nº: 21000.050477/2017-62

47. Motivo da solicitação: Registro (27/11/2017) Requerente: Sapec Agro Brasil Ltda.

Marca comercial: POLAR Nome comum: Sulfentrazona

Nome Químico: 2' ,4'-dicloro-5'-( 4-difluorometil-4,5-dihi-dro-3-metil-5-oxo-1 H-1,2,4-triazol-1- il)metanesulfonanilide

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de abacaxi, café, cana-de-açúcar, citros, fumo e soja.

Processo nº: 21000.050736/2017-55

48. Motivo da solicitação: Registro (29/11/2017) Requerente: Nortox S. A.

Marca comercial: BIFENTRINA NORTOX Nome comum: Bifentrina

Nome Químico: 2-metilbifenil-3-ilmetil(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-cloro-3,3,3-trifluorprop-1-enil)-2,2- dimetilciclopropano carboxi-lato

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, cana-de-açúcar, citros, duboisia, feijão, fumo, milho, pastagens, soja, toma e trigo.

Processo nº: 21000.051246/2017-76

49. Motivo da solicitação: Registro (29/11/2017) Requerente: Lemma Consultoria e Apoio Administrativo, Agronegócios, Importação e Exportação Ltda.

Marca comercial: GLYPHOSATE IPA SINO-AGRI 480 g/L SL

Nome comum: Glifosato

Nome Químico: N-(phosphonomethyl)glycine Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de Ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, milho, nectarina, pera, pêssego, soja, trigo, uva, pastagem, pinus, eucalipto, algodão, feijão, Arroz, seringueira e soja.

Processo nº: 21000.051152/2017-05

50. Motivo da solicitação: Registro (29/11/2017) Requerente: Rotam do Brasil Agroquímica e Produtos Agrícolas Ltda.

Marca comercial: SKAUS 700 WG

Nome comum: Amicarbazona

Nome Químico: 4-amino-N-tert-butyl-4,5-dihydro-3-iso-propyl-5-oxo-1 H-1,2,4-triazole-1- carboxamide

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de cana-de-açúcar e milho.

Processo nº: 21000.051209/2017-68

51. Motivo da solicitação: Registro (30/11/2017) Requerente: Oxiquímica Agrociência Ltda. Marca comercial: AUMENAX

Nome comum: Fluxapiroxade e Oxicloreto de Cobre Nome Químico: 3(difluoromethyl)1methylN(3',4',5 -trifluorobiphenylz-yl\py'azole-4-carboxamide (FLUXAPIROXA-DE/FLUXAPYROXAD) ; Copper Oxychloride; Dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE/COPPER OXYCHLO-RIDE)

Classe de Uso: Bactericida e Fungicida Indicação de uso pretendido: Culturas de soja. Processo nº: 21000.051480/2017-01

52. Motivo da solicitação: Registro (30/11/2017) Requerente: Oxiquímica Agrociência Ltda. Marca comercial: AUDAZ (OXI 0091 BF) Nome comum: Fluxapiroxade e Oxicloreto de Cobre Nome Químico: 3(difluoromethyl)1methylN(3',4',5 -trifluorobiphenylz-yl\py'azole-4-carboxamide (FLUXAPIROXA-DE/FLUXAPYROXAD) ; Copper Oxychloride; Dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE/COPPER OXYCHLO-RIDE)

Classe de Uso: Bactericida e Fungicida Indicação de uso pretendido: Cultura de soja. Processo nº: 21000.051478/2017-24

53. Motivo da solicitação: Registro (30/11/2017) Requerente: Nortox S. A.

Marca comercial: TEFLUBENZURON NORTOX Nome comum: Teflubenzurom

Nome Químico: 1-(3,5-dicloro-2,4-difluorfenil)-3-(2,6-di-fluorbenzoil)ureia

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de uso pretendido: Cultura de algodão, café, so-ja, amaiexa, feijão, marmelo, nêspera, pêra, pêssego, amendoim, anonáceas, batata, cupuaçu, mamão, maracujá, melão, uva, arroz, cana-de-açúcar, aveia, brócolis, centeio, cevada, couve, couve-chi-nesa, couve-de-bruxelas, couve-flor, repolho, trigo, triticale, canola, gergelim, girassol, citros, eucalipto, fumo, mamona, maçã, milheto, milho, sorgo e tomate.

Processo nº: 21000.051445/2017-84

54. Motivo da solicitação: Registro (30/11/2017) Requerente: Sumimoto Chemical do Brasil Representações Ltda.

Marca comercial: EXCALIA Nome comum: Impirfluxam

Nome Químico: 3-(difluoromethyl)-N-(R)-2,3-dihyd ro-1, 1,3-trimethyl-lH-inden-4-yll-1-m ethyl pyrazole-4-carboxamide

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Cultura da soja Processo nº: 21000.051405/2017-32

55. Motivo da solicitação: Registro (30/11/2017) Requerente: Sumimoto Chemical do Brasil Representações Ltda.

Marca comercial: ZELTERA Nome comum: Impirfluxam

Nome Químico: 3-(difluoromethyl)-N-(R)-2,3-dihyd ro-1, 1,3-trimethyl-lH-inden-4-yll-1-m ethyl pyrazole-4-carboxamide

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas da soja. Processo nº: 21000.051408/2017-76

(8)

56. Motivo da solicitação: Registro (30/11/2017) Requerente: Adama Brasil S. A.

Marca comercial: AFFRONT Nome comum: Azoxistrobina

Nome Químico: methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)py-rimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, amen-doim, batata, ervilha, feijão, feijão-caupi, grão-de-bico, lentilha, mi-lho, milheto, soja, sorgo e tomate.

Processo nº: 21000.051356/2017-38

57. Motivo da solicitação: Registro (04/12/2017) Requerente: Ouro Fino Química Ltda.

Marca comercial: FLUXOPIR + PICLORAM (115+80) ME OF

Nome comum: Fluxopir-meptílico; picloram

NomeQuímico: 1-methylheptylester(4-amino-3,5-dichloro-6-fluoro-2-pyridyloxy)acetate; 4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de pastagens. Processo nº: 21000.051711/2017-79

58. Motivo da solicitação: Registro (04/12/2017) Requerente: CropChem Ltda.

Marca comercial: ARANHA 840 WG Nome comum: Diclosulam

Nome Químico: N-(2,6-dichlorophenyl)-5-ethoxy-7-fluoro [1,2,4]triazolo[1,5-c]pyrimidine-2-sulfonamide

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de soja e cana-de-a ç ú c cana-de-a r.

Processo nº: 21000.051886/2017-86

59. Motivo da solicitação: Registro (05/12/2017) Requerente: Alta - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda.

Marca comercial: CLORPIRIFÓS ALTA 480 EC Nome comum: Clorpirifós

Nome Químico: O, O-diethyl 0-3, 5, 6-trichloro-2-pyri-dylphosphorothioate Classe de Uso: Inseticida

Indicação de uso pretendido: culturas de algodão, batata, café, cevada, citros, feijão, maçã, milho, pastagens, soja, sorgo, tomate e trigo.

Processo nº: 21000.052063/2017-78

60. Motivo da solicitação: Registro (06/12/2017) Requerente: NORTOX S. A.

Marca comercial: DESTROYER NORTOX Nome comum: Imazapir

Nome Químico: 2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazo-lin-2-yl)nicotinic acid

Classe de Uso: Herbicida.

Indicação de uso pretendido: Culturas de arroz. Processo nº: 21000.052330/2017-15

61. Motivo da solicitação: Registro (06/12/2017) Requerente: Nortox S. A.

Marca comercial: IPRODIONE NORTOX Nome comum: Iprodiona

Nome Químico: 3-(3,5-dichlorophenyl)-N-isopropyl-2,4-dioxo imidazolidine-1-carboxamide

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de alface, algodão, batata, café, cebola, cenoura, cevada, crisântemo, feijão, morango, pêssego, pimentão, soja, tomate, trigo e uva.

Processo nº: 21000.052329/2017-82

62. Motivo da solicitação: Registro (08/12/2017) Requerente: Soloeste Indústria e Comércio Importação e Exportação Ltda.

Marca comercial: TIDIL 500 WP Nome comum: Tidiazurom

Nome Químico: 1-phenyl-3-(1,2,3-thiadiazol-5-yl)urea Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão. Processo nº: 21000.052573/2017-45

63. Motivo da solicitação: Registro (08/12/2017) Requerente: Nortox S. A.

Marca comercial: SFAGI Nome comum: Imazapique

Nome Químico: ácido (RS)-2-(4-isopropil-4-metil-5-oxo-2-imidazolin-2-il)-5-metilnicotinico

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Cultura de soja transgênica e tolerante a Imidazolinonas.

Processo nº: 21000.052726/2017-54

64. Motivo da solicitação: Registro (11/12/2017) Requerente: Nortox S. A.

Marca comercial: FLUMIOXAZIN NORTOX Nome comum: Flumioxazina

Nome Químico: N-(7-fluoro-3,4-dihydro-3-oxo-4-prop-2-ynyl-2H-1,4-benzoxazin-6-yl)cyclohex-1-ene-1,2- dicarboxamide

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, milho e soja.

Processo nº: 21000.05993/2017-21

65. Motivo da solicitação: Registro (12/12/2017) Requerente: CropChem Ltda

Marca comercial: BIFENTRINA 100 EC CROPCHEM Nome comum: Bifentrina

Nome Químico: methylbiphenyl-3-ylmethyl(Z)-(1RS,3RS)-

3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-Dimethylcyclopropanecarboxylate. Classe de Uso: Inseticida e Acaricida.

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, batata, citros, crisântemo, feijão, fumo, mamão, manga, melão, rosa, soja, tomate e uva.

Processo nº: 21000.053190/2017-94

66. Motivo da solicitação: Registro (13/12/2017) Requerente: Sipcam Nichino Brasil S.A. Marca comercial: VELVETE

Nome comum: Azoxistrobina

Nome Químico: Methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenox)pyri-midin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Cultura de abacate, abóbora, abobrinha, alface, algodão, alho, ameixa, amendoim, arroz irrigado, aveia, batata, begônia, berinjela, beterraba, café, caju, caqui, cebola, cenoura, cevada, citros, ervilha, eucalipto (campo e viveiro), feijão, figo, gérbera, girassol, goiaba, kalanchoe, mamão, manga, melão, melancia, maracujá, milho, morango, nectarina, pepino, pêssego, pimentão, rosa, soja, tomate, trigo e uva.

Processo nº: 21000.053361/2017-85

67. Motivo da solicitação: Registro (14/12/2017) Requerente: Ouro Fino Química Ltda.

Marca comercial: FLUROXIPIR + PICLORAM (115+80) ME OURO FINO

Nome comum: Picloram

Nome Químico: 1-methylheptylester (4-amino-3,5-dichlo-ro-6-fluoro-2-pyridyloxy)acetate

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de uso pretendido: Cultura de pastagens. Processo nº: 21000.051712/2017-13

68. Motivo da solicitação: Registro (15/12/2017) Requerente: Cropchem Ltda.

Marca comercial: MANCOZEBE 750 WG CROPCHEM Nome comum: Mancozebe

Nome Químico: manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt.

Classe de Uso: fungicida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, arroz, banana, batata, feijão, milho

Soja, tomate, citros, maçã e uva. Processo nº: 21000.053745/2017-06

69. Motivo da solicitação: Registro (18/12/2017) Requerente: UPL do Brasil Industria Comércio de Insumos Aqropecuários S. A.

Marca comercial: UPL 4000 FP Nome comum: Trinexapaque-etílico

Nome Químico: ethyl 4-cyclopropyl(hydroxy)methylene-3,5-d ioxocyclohexaneca rboxylate

Classe de Uso: Regulador de crescimento

Indicação de uso pretendido: Cultura de cana-de-açúcar, cevada e trigo.

Processo nº: 21000.053862/2017-61

70. Motivo da solicitação: Registro (18/12/2017) Requerente: Nortox S. A.

Marca comercial: ACEFATO MAX NORTOX Nome comum: Acefato

Nome Químico: O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate Classe de Uso: Inseticida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, amen-doim, batata, feijão, soja, tomate.

Processo nº: 21000.053860/2017-72

71. Motivo da solicitação: Registro (18/12/2017) Requerente: Biorisk - Assessoria e Comércio de Produtos Agrícolas Ltda.

Marca comercial: LUFENURON CROP 50 EC Nome comum: Lufenuron

Nome Químico: (RS)-1-[2,5-dicloro-4-(1, 1,2,3,3,3-hexa-fluoropropoxi)fenil]-3-(2,6-difluorobenzoil)ureia

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de uso pretendido: Culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, citros, coco, maçã, milho, pepino, pêssego, repolho, soja, tomate e trigo.

Processo nº: 21000.053972/2017-23

72. Motivo da solicitação: Registro (15/12/2017) Requerente: Sumimoto Chemical do Brasil Representações Ltda.

Marca comercial: EXCALIA MAX Nome comum: Impirfluxam; Tebuconazol

Nome Químico: 3-( difluoromethyl)-N-[ (R)-2,3-dihyd ro-l,l ,3-trimethyl-lH-inden-4-yl]-1-methylpyrazole-4-carboxamide; (RS)-1-p-chlorophenyl)-4,4-dimethyl-3-(lH-1,2,4-triazol-1-ylme-thyl)pentan-3-ol

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de uso pretendido: Cultura de soja. Processo nº: 21000.053656/2017-51

73. Motivo da solicitação: Registro (15/12/2017) Requerente: Bayer S. A.

Marca comercial: FOX SUPRA

Nome comum: Proticonazol e Impirfluxam

Nome Químico: Proticonazol - 2-[(2RS)-2-(1-clorociclopro-pil)-3-(2-clorofenil)-2-hidroxipropil]-2H-1,2,4-triazol-3(4H)-tiona

Referências

Documentos relacionados

Our contributions are: a set of guidelines that provide meaning to the different modelling elements of SysML used during the design of systems; the individual formal semantics for

é bastante restrita, visto que tanto suas duas entradas, quanto as galerias e condutos que interligam os pequenos salões são bastante estreitos, e a umidade na maioria dos salões

Outras possíveis causas de paralisia flácida, ataxia e desordens neuromusculares, (como a ação de hemoparasitas, toxoplasmose, neosporose e botulismo) foram descartadas,

The chemical composition of elephant grass and dehydrated cashew bagasse used in silage are shown in Table 1.. The regression equations, determination coefficients, and

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

No final, os EUA viram a maioria das questões que tinham de ser resolvidas no sentido da criação de um tribunal que lhe fosse aceitável serem estabelecidas em sentido oposto, pelo

Todas as outras estações registaram valores muito abaixo dos registados no Instituto Geofísico de Coimbra e de Paços de Ferreira e a totalidade dos registos

Taking into account the theoretical framework we have presented as relevant for understanding the organization, expression and social impact of these civic movements, grounded on