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A R L S General MacArthur nº Ir Marcelo Mengatto. Emulation York

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Academic year: 2021

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A∴R∴L∴S∴ General MacArthur nº 2724

Ir∴ Marcelo Mengatto

“Emulation York”

Oriente de Curitiba Setembro de 2018

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SUMÁRIO

1. Introdução ... 3

2. Rito ou Ritual ... 4

3. A Cidade de York ... 4

4. Um pouco de História ... 5

5. A Maçonaria Americana e o Rito York ... 6

6. Loja de Reconciliação (Lodge of Reconciliation) ... 7

7. Trabalho de Emulação (Emulation Working) ... 8

8. Emulation Lodge of Improvement of Master Mason ... 9

9. A confusão no Brasil ... 10

10. Conclusão ... 11

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1. Introdução

Construindo meus caminhos por esta digníssima Ordem e buscando sempre as bênçãos e a orientação do G.˙.A.˙.D.˙.U.˙., me deparei novamente em uma dúvida que desde o início desta caminhada, não havia ficado claro em meu entendimento. Um ponto extremamente importante para entender nossa história desde o início da Maçonaria Moderna.

Uma confusão gerada quase cem anos e que tento explicar, nas próximas linhas deste estudo. Nosso “Rito de York” que não é rito e sim um ritual, que não é de York e sim um Trabalho de Emulação (Emulation Working). Se ainda é confuso para muitos Companheiros e Mestres, quem dirá um Aprendiz que ainda busca descobrir os caminhos certos a serem trilhados dentro desta fabulosa Ordem.

Quanto ao título deste trabalho, é mesmo intrigante e tenta mostrar um pouco desta confusão. Neste trabalho, não procurei me adentrar demasiadamente nos detalhes e sim de maneira resumida, criar uma cronologia buscando entender os acontecimentos e os porquês de tanta confusão.

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2. Rito ou Ritual

Do Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa: • Rito:

o Conjunto das cerimônias e regras a serem observadas na prática de qualquer religião, culto ou seita;

o Qualquer processo e prática de caráter sagrado ou simbólico, capaz de determinar e desenvolver costumes;

o Conjunto das cerimônias e das regras cerimoniais de cada sistema maçônico;

o Comportamento repetido e invariável, mantido por um indivíduo na realização de determinada coisa ou atividade; costume, hábito.

• Ritual:

o Relativo ou pertencente a rito;

o Semelhante a um rito, conforme a um rito;

o Livro que contém os ritos e as formas a serem observadas em cerimônias religiosas;

o Os atos e o conjunto de práticas próprios de qualquer rito cerimonial; o Conjunto das regras sociais estabelecidas que regulam certos atos

solenes ou oficiais; cerimonial, protocolo, rito.

Com estes significados em mente, fica claro definirmos que:

“Um rito é, por consequência, uma coletânea de rituais.”

3. A Cidade de York

York é uma cidade histórica de quase dois milênios e fica situada no meio do caminho entre Londres, capital da Inglaterra e Edimburgo, capital da Escócia, na província de North Yorkshire, na Inglaterra. Fundada pelos romanos como Eboraco em 71 d.C., tornou-se a capital da província romana da Britânia Inferior, e

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mais tarde dos reinos de Nortúmbria e Jórvík. Na Idade Média, York cresceu como um importante centro de comércio de lã e tornou-se a capital da província eclesiástica do norte da Igreja da Inglaterra.

York apresenta um importante papel na Maçonaria. O rei saxão Athelstan, foi o primeiro a ter jurisdição sobre a Inglaterra inteira. Coroado rei em Kingston no ano de 925, marcou seu reinado por duros esforços em suprimir a corrupção, ao lado de mitigar as punições a pequenos delitos e prover de algum conforto os destituídos da sorte.

No Manuscrito Régio, tido como o mais antigo documento sobre a Maçonaria, seu nome é mencionado. Athelstan, teria estudado a Arte da Geometria e teria trazido de fora mestres maçons e operários, para a construção de abadias, monastérios, castelos e fortalezas. Ele teria ordenado que os maçons se reunissem anualmente em uma assembleia na cidade de York, para manter a ordem na execução dos trabalhos. Esta informação constitui a Lenda de York, incluída no texto das Constituições de Anderson em 1738. Ainda segundo a lenda, em 926, Athelstan teria instituído seu irmão, Edwin, como Grão-Mestre da primeira Grande Loja.

4. Um pouco de História

A estrutura maçônica que conhecemos hoje, teve origem em Londres em 24 de junho de 1717, onde reuniram-se quatro Lojas:

• Goose and Gridiron Ale-House (Cervejaria do Ganso e da Grelha); • The Crown Ale-House (Cervejaria da Coroa);

• The Apple-Tree Taverna (Taverna da Macieira);

• The Rummer and Grapes Tavern (Taverna do Copo e das Uvas);

Nesta época, as Lojas não tinham nome, e eram identificadas pelo local onde se reuniam. Essas quatro Lojas fundaram a Grande Loja da Inglaterra, também conhecida como Premier Grand Lodge, dando início ao sistema obediencial regido por Grandes Lojas ou Grandes Orientes, como é o caso do Brasil e que completou 301 anos de atividade ininterrupta.

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Essa Grande Loja, passou a se constituir em um corpo regulatório das atividades maçônicas, após a publicação de suas Constituições de 1723. Nessa época, existiam somente dois graus, o de Aprendiz e o de Companheiro de Ofício, sendo Mestre aquele que dirigia a Loja. Em poucos anos, foi criado o terceiro grau, cuja primeira menção data de 1725. Para o trabalho desses graus existia um procedimento ritualístico que era transmitido sempre oralmente, pois desde os primórdios da Maçonaria, nunca foi permitido que os rituais fossem escritos.

A Grande Loja, recém-criada, tinha uma certa intolerância com maçons do interior, particularmente com Irlandeses e se recusava a admitir a pratica de graus maçônicos adicionais, situação esta, que levou a fundação em 1751, de uma Grande Loja rival, que se autodenominou de “Antigos” e que de maneira irônica denominou a primeira Grande Loja de “Modernos”.

A rivalidade perdurou por todo o final do século XVIII e início do Século seguinte, pois haviam inúmeras discordâncias sobre as práticas ritualísticas, mas havia uma concordância, que os rituais não poderiam ser escritos.

Após a promulgação pelo Congresso Inglês do Ato sobre as Sociedades Ilegais, as duas Grandes Lojas se viram praticamente obrigadas a se unirem. Na época os Grão-Mestres de ambas as Grandes Lojas, o Duque de Atholl e o Conde de Moira, iniciaram negociações, que se arrastaram por alguns anos, até que em 1809, a Grande Loja da Inglaterra, criou a Lodge of Promulgation (Loja de Promulgação) com a finalidade de estudar as práticas ritualistas e recomendar as mudanças que seriam feitas no ritual para que fosse aceito por ambos os lados.

Em 27 de dezembro de 1813, as duas Grandes Lojas se uniram em uma grande cerimônia e fundaram a Grande Loja Unida da Inglaterra (UGLE).

5. A Maçonaria Americana e o Rito York

Em 1776, as treze colônias americanas se reuniram com o objetivo maior de conquistar a sua Independência. Durante o segundo Congresso entre as Colônias Americanas, Thomas Jefferson redigiu a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América. Porém, a Inglaterra não aceitou a independência de suas colônias

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e declarou guerra. A Guerra de Independência, que ocorreu entre 1776 e 1783, foi vencida pelos Estados Unidos com o apoio da França e da Espanha.

Naquela época, os Maçons da primeira Grande Loja os “Modernos”, estavam atrelados à Coroa, praticamente nas mãos da nobreza britânica, o que faz com que a influência deles na Maçonaria Americana, fosse praticamente zero. Por outro lado, a Grande Loja dos “Antigos”, pertencente principalmente aos Maçons do Interior, a Grande Loja da Irlanda e a Grande Loja da Escócia, estavam do lado dos rebeldes. Desta forma, os Maçons Americanos, praticamente ignoraram o novo ritual Inglês e a união das Grandes Lojas Inglesas.

Em 1797, o ritualista americano Thomas Smith Webb, pesquisou, catalogou e organizou os antigos documentos e compôs um conjunto de treze rituais, de forma condensada, agrupados em uma obra que se tornou conhecida como Webb´s Monitor (Monitor de Webb). Esta publicação, tornou-se um verdadeiro padrão de ritual dos graus do Rito Americano (Graus Simbólicos e Altos Graus) na maioria das Grandes Lojas Americanas. Este documento é o verdadeiro Rito York, pois segue as premissas da maçonaria antiga, Loja dos “Antigos” e que remete também a Lenda de York.

As Lojas Simbólicas americanas são chamadas de Blue Lodges, assim como as inglesas são chamadas de Craft Lodges.

6. Loja de Reconciliação (Lodge of Reconciliation)

Fundada no início de dezembro de 1813, com nove membros de notável conhecimento maçônico de cada umas das duas Grandes Lojas, tinha por objetivo proceder à padronização ritualística e apresentar um novo rito, harmonizado para as Lojas de Londres e região.

Na busca de pacificar as divergências de cada constituição, alguns tipos de rituais foram eliminados, principalmente as fortes influencias religiosas, místicas ou esotéricas, até que se chegasse a um denominador comum sobre os trabalhos ritualísticos.

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Nas palavras de Colin Dyer ¹, “[...] muito daquele simbolismo antigo foi mantido,

seja de qualquer lado que tenha vindo. No entanto, alguns simbolismos foram descartados e onde havia divergências ou diferenças de interpretação, soluções foram encontradas”.

Após definido o novo rito, a Loja de Reconciliação passou cerca de dois anos e meio, demonstrando o método correto de Fazer, Passar e Elevar Maçons.

Tendo concluído seus trabalhos, após aprovação do novo rito pela Grande Loja Unida da Inglaterra, a Loja de Reconciliação deixou de existir em junho de 1816.

Conforme a tradição, nada foi escrito e todos os maçons de todas as Lojas deveriam se pautar tão somente pelas demonstrações que haviam sido feitas. Por este motivo, a partir de então se multiplicou a quantidade de Lojas de Instrução, dedicadas ao estudo e a demonstração dos rituais, devendo ter sua autorização de funcionamento ligada a uma Loja Regular.

7. Trabalho de Emulação (Emulation Working)

Na Inglaterra, não temos a denominação de Rito. O Ofício Maçônico é conhecido indistintamente como Craft.

O Trabalho de Emulação ou Emulation Working é o ritual do Craft Inglês que provavelmente é o mais praticado nas Lojas Inglesas, e que governa e dirige a Loja nos seus três graus simbólicos, dentro da pratica inglesa moderna.

Outros rituais, fazem parte do Craft Inglês, como o: Stability, Taylor, Bristol,

Logic, Oxoniensis, Oxford, West End, Sussex, Nigerian, entre outros. Porem todos

eles, apresentam apenas pequenas variações em suas questões ritualísticas.

Apesar de inexistir registro oficial do ritual aprovado pela Grande Loja Unida da Inglaterra, há diversos documentos ou registros (atas, cartas, diários, etc.) que mostram similaridade de formas e palavras então aprovadas, que resultaram no ritual hoje praticado e conhecido como Emulation Working, o qual é ensinado até hoje pela

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Emulation Lodge of Improvement.

Este é o verdadeiro Ritual chamado por nós como “Trabalho de Emulação”, aprovado pela Grande Loja Unida da Inglaterra e que praticamos em nossa Loja.

Importante também sabermos é que o Ritual tem seu nome derivado da própria Loja que o ensina, a Loja de Emulação, e não o contrário, como muitos pensam.

8. Emulation Lodge of Improvement of Master Mason

Fundada em outubro de 1823 e composta exclusivamente por Mestres Maçons, a Emulation Logde of Improvement, destaca-se como Loja de Instrução até os dias de hoje. Toda Loja de Instrução para existir deve também estar sob a sanção de uma Loja Regular e com a Emulation Lodge, não é diferente. Ela é sancionada a Lodge of

Unions, pois diversos membros da Emulation Lodge faziam parte dela, e até hoje ela

permanece.

Apesar de ter sido fundada somente após sete anos, da aprovação pela UGLE, do novo Craft, a Emulation Lodge teve grande parte de sua composição, formada por experientes Mestres de outras Lojas de Instrução.

Dentre estas Lojas, vale ressaltar a importância de duas, a Stability Lodge of

Intruction que possuía vários membros da Lodge of Reconciliation e iniciou seus

trabalhos em 1817 e a United Lodge of Perseverance, fundada em janeiro de 1818 e que também possuía vários dos Maçons mais cultos de então e que participaram ativamente de todo o processo desde 1813.

“Em uma de suas reuniões os Irmãos da United Lodge of Perseverance

tomaram a seguinte resolução: “Que as Antigas Preleções e Cerimônias de Iniciar, Passar e Elevar, como confirmadas pela Grande Loja da Inglaterra, são aderidas por esta Loja estritamente”. [...]

[...] é razoável se presumir que aqueles antigos Maçons resolutos, veteranos que passaram a resolução acima, destacada, não permitiriam a mais leve inovação nos trabalhos das Cerimônias de Reconciliação durante suas vidas.” ²

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² – INMAN, Herbert F. – Trabalho de Emulação Explicado – 10ª Edição – 1953 – Tradução Luiz Carlos de Mello, São Paulo - Junho, 2005, p.18.

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Esta continuidade, nos dá a garantia de que a Emulation Lodge manteve os rituais da forma original, os quais são preservados e repassados até hoje.

9. A confusão no Brasil

A primeira edição em português de um Rito, data-se de 1920 e foi Impressa na Inglaterra, Traduzida pelo Ir. Joseph Thomaz Wilson Sadler, da Loja Unity de São Paulo.

Esta tradução é nomeada como “Cerimônias Exatas da Arte Maçônica como approvadas, sanccionadas e confirmadas pela The United Grand Lodge of England em junho de 1816 e como foram ensinadas na The Unions Emulation Lodge of

Improvement for M.Ms., Freemason´s Hall, London.”

Complementando esta informação, logo abaixo temos o seguinte: “Traducção approvada, sanccionada e confirmada pelo Grande Capitulo do Rito de York (sob os auspícios do Grande Oriente do Brasil) e feita por membros do mesmo. Rio de Janeiro 1920.”

Para entendermos esta informação “Grande Capitulo do Rito de York”, precisamos entender que o Grande Oriente do Brasil na época, já utilizava esta nomenclatura de Grande Capitulo para outros Ritos, como o REAA, o Moderno e o Adonhiramita, e que era uma obediência mista, também administrando graus acima do terceiro.

Esta herança, acabou sendo absorvida do extinto Grande Oriente dos Beneditinos, absorvido em 1883 pelo GOB, e que haviam lojas que trabalhavam no Rito de York propriamente dito, norte americano.³

Em 1976, a Loja Campos Sales nº 5565, sob jurisdição da UGLE publica uma nova edição em português, nomeada como “Cerimônias Exatas do Rito de York (Emulação), Traduzidas em 1920 do Original em Inglês pelo Ir. A. J. T. Sadler; P.A.G.D.C.;P.D.G.W. para o Grande Capitulo do Rito de York do Grande Oriente do Brasil.

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³ – RITUAL, 1º Grau – Aprendiz Maçom. Cerimônias Aprovadas do Rito de York (Ritual de Emulação Praticado no GOB) – Grande Oriente do Brasil – 2009, p.22;

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O GOB, já embalado pela nomenclatura do Tratado da UGLE, seguiria o título Rito de York, que até hoje permanece entre nós.

10.

Conclusão

Acredito que depois destas linhas, tenha ficado claro pelo menos para meu entendimento a grande diferença entre o Rito de York (Rito Americano) e o nosso Trabalho de Emulação (Emulation Working).

Buscando novamente na história, as informações passam a ter mais sentido. Aquela ideia inicial do porquê das coisas, acaba ficando claro que se não conhecermos e principalmente prestarmos atenção no passado, continuaremos seguindo os mesmos erros no futuro.

Passamos por momentos difíceis em nosso País e no Mundo, e fico triste em ver que em nossa ordem, erros também se repetem... Não os erros de nomenclaturas, de não saber distinguir seu Rito ou Ritual... Os erros da arrogância, da falta de união e da desinformação. “Antigos” e “Modernos”, “Separatistas”, esse é o princípio de nossa ordem? Isso nunca foi ensinado. Quando que começaremos a entender que este conflito de interesses, por mais nobre que possa parecer, não nos leva ao caminho certo?

Espero humildemente, que o G.˙.A.˙.D.˙.U.˙. ilumine a todos nossos Irmãos, na busca da sabedoria e principalmente da união, buscando assim um futuro melhor para toda a humanidade.

Marcelo Mengatto – C.I.M. Nº 308084 Aprendiz Maçom

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11.

Referencias / Bibliografias

https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/rito/, acessado em 04/09/2018 às 08:20 horas;

https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/ritual/, acessado em 04/09/2018 às 08:30 horas;

https://pt.wikipedia.org/wiki/Iorque, acessado em 04/09/2018 às 09:00 horas;

INMAN, Herbert F. – Trabalho de Emulação Explicado – 10ª Edição – 1953 – Tradução Luiz Carlos de Mello, São Paulo - Junho, 2005;

REDMAN, Graham F. – Sistema de Emulação Atualizado – 1ª Edição – 2007 – Tradução Luiz Carlos de Mello, São Paulo - Agosto, 2009;

MINGARD, Cezar A. – O Rito de York no Grande Oriente do Brasil – Revista Luzes – Edição 09, Filosóficas;

RITUAL, 1º Grau – Aprendiz Maçom. Cerimônias Aprovadas do Rito de York (Ritual de Emulação Praticado no GOB) – Grande Oriente do Brasil – 2009;

XXVIII ERAC-PR, A.˙.R.˙.L.˙.S LYCEUM PARANAENSIS – nº 4046 – Emulation Lodge of Improvement for Master Mason: História, Procedimentos e Significado – 2014, p.55.

GUILHERME, João – Cada coisa tem seu nome – Como o Rito de York ganhou outro nome no Brasil, Rio de Janeiro – 2010;

Referências

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