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Preparação para o Enem na escola pública: uma outra cobertura 1

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Academic year: 2021

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Preparação para o Enem na escola pública: uma outra cobertura1

Gustavo Teixeira de Faria PEREIRA2 Caroline Marino PEREIRA3

Rodrigo LOBÃO4 Iluska COUTINHO5

Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG

Resumo: A produção audiovisual pretende mostrar, em um formato diferenciado, uma realidade diversa em relação à apresentada na mídia convencional. Os telejornais, continuam sendo a principal forma de acesso à informação de muitos brasileiros, que, na maioria das vezes, assistem àqueles noticiários exibidos em emissoras de exploração comercial. Porém, com o advento da internet é possível fazer jornalismo independente e compartilhar produções com o público. O principal objetivo do trabalho foi esclarecer como jovens de uma escola pública local se sentem representados na televisão aberta e propor uma nova narrativa que busque se aproximar dos ideais de comunicação, sendo uma alternativa mais participativa e plural. O produto procurou aplicar os três eixos, Pluralidade, Diversidade e Exercício à Cidadania/Autonomia, buscando mostrar um outro olhar sobre o jovem e o Enem.

Palavras-chave: Representação do Jovem; Narrativa Audiovisual; Pluralidade; Direito a Comunicação

1 INTRODUÇÃO

A televisão continua ocupando um espaço de destaque entre os meios de comunicação de massa no Brasil, pois atinge um elevado número de pessoas no país. Neste

1 Trabalho submetido ao XXIII Prêmio Expocom 2016, na Categoria Jornalismo, modalidade JO10 Reportagem em

Telejornalismo (avulso).

2 Aluno líder do grupo e estudante do 4º. Semestre do Curso de Jornalismo da Facom UFJF, email:

Gustavo_tfp@yahoo.com.br

3 Estudante do 9º. Semestre do Curso Jornalismo da Facom UFJF, email: carolinemarinop@hotmail.com. 4 Bacharel em Comunicação Social pela UFJF, email: rodrigo.lobao.gotti@gmail.com

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sentido, os telejornais deveriam, primeiramente, presar pelo interesse público e não serem conduzidos por ideais empresariais, como lucro e audiência. Muito menos deveriam conduzir sua prática de acordo com posicionamentos editoriais de grandes empresas. Ao tratar dos fundamentos do jornalismo Bill Kovach e Tom Rosenstiel defendem a prioridade do vínculo com a sociedade, antes da preocupação empresarial: “O profissional de imprensa não é como os empregados de outras empresas. Ele tem uma obrigação social que na verdade pode ir além dos interesses imediatos de seus patrões”. (KOVACH e ROSENSTIEL, 2003, p. 83).

Entretanto, o cenário brasileiro está distante de ser o ideal. Apesar da argumentação dos autores, na prática da oferta de informação televisiva em nosso país outros interesses são colocados em prioridade. A maioria das empresas de comunicação brasileiras são privadas e concentradas em oligopólios. Estas emissoras de exploração comercial privilegiam os interesses econômicos em detrimento ao público, uma vez que se guiam pela lógica do lucro e da audiência.

De acordo com Coutinho, os meios de comunicação devem prezar pela pluralidade, diversidade e promoção da cidadania. A autora defende o direito à comunicação como um direito social. Neste sentido, o (tele)jornalismo deve empenhar-se em dar voz e capacidade de participação ao cidadão, para que assim ele se sinta incluído e representado.

Parte do projeto iluminista do Jornalismo a autonomia do cidadão, também poderia ser assim associada à sua capacidade em con6verterse de espectador, apenas, em também produtor de discursos e relatos audiovisuais, ainda que potencialmente. Novos sons e imagens assim tensionariam a produção jornalística, mas também estariam em diálogo com ela, com procedimentos consolidados de produção de notícias e redução de incertezas quanto ao conteúdo veiculado. (COUTINHO, 2013, p. 7).

Porém, na maioria das narrativas jornalisticas atuais, o cidadão participa apenas como reforçador de um discurso, sem uma representatividade de fato. Com o advento da internet e o acesso a equipamentos antes disponíveis só em veículos de comunicação, a possibilidade de compartilhar conteúdos através de redes sociais, sem necessariamente precisar de uma emissora de radiodifusão, propiciou a produção de conteúdos independentes que busquem se aproximar dos ideais da comunicação, procurando ser uma alternativa contra hegemônica e que represente o cidadão em todas as suas instâncias.

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Se antes as emissoras de televisão e de mídia tradicionais concentravam o monopólio da informação e do audiovisual, com poucas possibilidades de contraponto, com a internet a produção de notícias passou a ser compartilhada por produtores, que publicam suas próprias imagens, textos e vídeos (FERNANDES, 2014, p. 3). Por isso a atuação de um jornalismo independente na internet potencialmente colaboraria para uma comunicação mais plural e democrática.

Na Internet, jornalismo tradicional e circuitos alternativos de informação (jornalística ou não) compartilham o mesmo suporte (Blood, 2002), estando separados por apenas um clic do usuário, que pode livremente comutar entre o tradicional e o alternativo. Os veículos de massa tradicionais, ao migrarem para as redes, perderam o monopólio da emissão que gozavam em suportes anteriores (Wolton, 1999). Gradativamente vão construindo uma nova linguagem, entrando em processos simbióticos com as novas ferramentas que se fazem disponíveis e confrontando-se com os conteúdos livremente produzidos na Web, numa relação não exclusivamente de oposição, mas certamente marcada por consideráveis tensões (PALACIO e MUNHOZ. 2007. p.1)

A proposta desta produção foi investigar como os jovens de uma escola pública da cidade se sentem representados pela mídia tradicional. Através de um trabalho prático que nasceu da necessidade percebida pelo ‘Laboratório de Jornalismo e Narrativas Audiovisuais’, orientado pela professora Iluska Coutinho, de produzir conteúdos que aplicassem as discussões teóricas que tínhamos dentro de nossas pesquisas e que nos levavam a almejar um tipo de comunicação, informação e formatos diferentes do veiculado na grande mídia.

O trabalho prático girou em torno da proposta de uma nova narrativa audiovisual, produzida em conjunto com jovens de uma escola pública local, pretendendo, assim ser uma possibilidade para a democratização da comunicação incluindo os cidadãos e pautas muitas vezes excluídos do processo comunicacional dos grandes veículos de exploração comercial.

A possibilidade de produzir e divulgar essa narrativa contra-hegemonica nas redes foi primordial para o sucesso do trabalho. A partir do surgimento de meios supostamente mais democráticos - como a Internet - que permite atuações a custos mais baratos e possibilita o compartilhamento de produções audiovisuais, sem necessariamente precisar de uma emissora de radiodifusão para isto, foi possível sair das discussões teóricas e colocar em prática aquilo que consideramos como ideal de jornalismo.

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No vídeo produzido em parceria com os alunos de uma escola pública local, “Preparação para o Enem na escola pública: uma outra cobertura”, o exercício da pluralidade e mostrar o outro lado, ou seja, aquele que se diferencia da mídia convencional, foi o maior desafio.

2 OBJETIVO

O objetivo do trabalho partiu de um questionamento levantado no âmbito do ‘Laboratório de Jornalismo e Narrativas Audiovisuais’ sobre qual seria a representatividade na mídia de estudantes de uma escola pública na periferia da cidade de Juiz de Fora. A proposta era entender como esses jovens se viam (e se se viam) nas narrativas televisisvas veiculadas pela mídia tradicional.

A proposta da produção audiovisual foi tentar inserir esse jovem e o seu ambiente em uma outra perspectiva, que não é mostrada pelos grandes veículos locais e nacionais. A partir disso, a narrativa pretendeu promover a cidadania e buscar a pluralidade, ao dar voz a quem geralmente não tem e representar a diversidade que as escolas públicas possuem.

3 JUSTIFICATIVA

Na visão dos alunos da escola em questão, nas narrativas audiovisuais convencionais veiculadas pelos grandes veículos, quem tem maior representatividade em matérias com conteúdo destinado à estudantes são locais com aparência positiva, onde tudo é bonito e sem falhas. Ou então, quando há uma matéria sobre escola pública, a pauta é sempre sobre violência. Porém este não é o retrato de grande parte dos estudantes da periferia de Juiz de Fora. A maioria alunos que participaram do trabalho, não se veem representados pela mídia convencional e, ainda mais grave, quando são citados, aparecem de forma estereotipada, não como um estudante que busca um futuro melhor, mas sim como figuras sem relevância na sociedade ou parte de um sistema violento.

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A produção audiovisual começou com a discussão acerca do papel do jornalismo na sociedade. Primeiro construimos a pauta para definir o enfoque e tema da matéria. Definido o tema, fomos em busca de fontes. Fomos à uma escola pública da periferia de Juiz de Fora e lá foram realizadas entrevistas com personagens e fontes. O formato da matéria tentou fugir do modelo tradicional realizado na maioria das vezes em teejornal. Não ouve cabeça ou passagem, a presença do repórter era quase nula. A ideia era deixar que os personagens conduzissem a narrativa. Após as entrevistas, houve o processo de edição do material.

Após a edição do material, retornamos à escola que participou do vídeo para que os alunos assistissem a produção e comparassem com uma matéria sobre a mesma temática veiculada pelo Jornal Nacional. Os alunos também preencheram um questionário e discutiram, em um grupo focal, sobre a representatividade do jovem de escola pública na televisão local e nacional. O intuito era entender se esse jovem se via, e como se via, nos telejornais. E, a partir disso, mostrar pra eles que é possível haver uma outra narrativa que seja plural e inclusiva.

5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO E PROCESSO DE CRIAÇÃO

Inicialmente o trabalho prático nasceu da necessidade de produzir conteúdos que aplicassem as discussões teóricas que tínhamos dentro de nossas pesquisas. Também pretendeu-se dar materialidade audiovisual a um tipo de comunicação, informação e formatos diferentes do veiculado na grande mídia.

Para isso, primeiro levantamos pautas que seriam marginalizadas pelos grandes veículos. Na ocasião, a proximidade à realização da prova do Exame Nacional do Ensino Médio 2015, o ENEM, nos fez voltar os olhos para os jovens, em especial aqueles que não queriam realizar a prova, pouco representados na mídia, que sempre se atem à importância da avaliação e à rotina de estudos e sonhos dos alunos que vão prestá-la. Com a pauta em mãos e a ideia de produzir uma matéria fora do padrão comercial, por intermédio da bolsista Probic-Jr. Do ‘Laboratório de Jornalismo e Narrativas Audiovisuais’, Laura Santos, foi à Escola Estadual Hermenegildo Vilaça, localizada em um bairro periférico de Juiz de Fora em busca de fontes.

Entretanto, muitos personagens não se disponibilizaram a falar, o que fez com que a pauta tivesse mudar, tratando agora da participação da escola pública no ENEM e o suporte que esta dá aos alunos. Para a produção da matéria, ouvimos a diretora da escola, um

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professor e alguns alunos. A preocupação maior era construir uma narrativa de fato plural e participativa. A decisão por não usar um repórter para passagem e off surgiu da ideia de produzir um formato diferente, onde as próprias fontes e personagens conduziriam a narrativa. A matéria foi gravada no horário de intervalo entre as aulas.

Depois de concluída a primeira etapa, contando com o processo de edição e de avaliação da reportagem, foi pensada a segunda etapa do trabalho prático, onde voltamos à escola levando o material produzido e também uma matéria veiculada pela grande mídia (Rede Globo) sobre a mesma temática, além de um questionário a fim de saber se nosso objetivo havia sido cumprido e para também levantar o debate de o que os estudantes pensavam sobre a hegemonia da TV comercial, bem como de que forma ocorre a sua representação dos jovens.

Nesse trabalho, acompanhamos um grupo de 15 alunos de 15 a 18 anos, moradores dos bairros Grama, Vila Montanhosa e Figueiras, da zona Leste de Juiz de Fora – MG. No questionário, apenas nove alunos foram entrevistados, entre eles, cinco revelaram assistir telejornais e três disseram se informar apenas através da TV Globo. Apesar de assistirem televisão, os jovens da Escola Estadual Hermenegildo Vilaça não se sentem representados por ela. Quando questionados sobre quais matérias a respeito de sua escola foram para os telejornais, V.H, 17 anos, afirmou “O que virou matéria aqui até hoje, que eu sei, foi sobre a menina que colocou chumbinho na água dos professores. A única coisa que deu IBOPE”.

Entretanto esses jovens ainda tem a internet como a mídia mais acessível e também a que possibilita o maior número de atividades, como lazer, estudo e informação em uma mesma plataforma. Como aponta Castells (2003) “não é a internet que muda os comportamentos, mas os comportamentos que mudam a internet” (Castells, 2003, p. 273). O indivíduo, principalmente aquele pertencente à geração Y, passou a transferir todas as suas necessidades para dentro do computador e assim a mídia se torna cada vez mais presente em seu dia-a-dia. Quando questionados sobre a mídia impressa, apenas um estudante relatou ler o jornal Tribuna de Minas, e sem frequência exata.

Nas perguntas relacionadas à representação, para eles, os bairros são tratados apenas quando se fala em violência e tragédia e a imagem dos jovens também está, na maior parte das vezes, relacionada a algo ruim. "A mídia só mostra os jovens que são usuários de drogas, fazem tráfico ou mortes, essas coisas. Mas também em alguns jornais, eles mostram escolas, ou jovens fazendo algum tipo de atividade cultural. Aí fico meio dividido." (L.S., 16 anos)7 . Alguns ainda apontam a questão da formação de caráter, da construção do

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futuro: “indivíduos que buscam seus sonhos e um lugar que se encaixem, que estão desenvolvendo sua personalidade e decidindo como vão ser os próximos anos. Mas a mídia também mostra aqueles que foram para o crime e se perderam." (L.S., 15 anos).

Os jovens tomam consciência de que algo esta errado em sua representação ao perceber que “sempre retratam os jovens como pessoas preguiçosas e rebeldes, que desrespeitam tudo e todos, etc." (G.D., 18 anos). Já na discussão do grupo focal, outros pontos importantes foram levantados como a representação de um estilo de vida que não é a realidade da maioria. Para os estudantes, “a mídia pode fazer tudo, ela mexe com a cabeça das pessoas e se ela mostrasse” (G.D., 18 anos). Eles acreditam que se a realidade fosse mostrada, as pessoas tomariam consciência de problemas sociais como a falta de estrutura de muitas escolas e a partir disso assumiriam uma posição mais colaborativa. Os estudantes ressaltam que o que a mídia transmite é o que dá lucro: “Igual apareceu na nossa escola o menino falando que não tem interesse. Ele só tinha o interesse em acabar os estudos. Isso não traz IBOPE nenhum, isso é normal, em toda escola tem. Aqui, na nossa escola é o que mais tem. Tanto é, olha só o tanto de alunos que vieram por causa do ENEM!” (o aluno se refere ao grupo de apenas nove estudantes que aceitaram participar da discussão), (I.T., 15 anos). Outro estudante complementa: “aí mostra aqueles alunos mexendo em computadores, se dedicando, o problema é que população vê e fala: ‘nossa, nosso futuro está aí, todos dedicados, é o futuro do Brasil’. Mas o futuro do Brasil está aqui também, aqueles que não se interessam e não querem nada” (G.D., 18 anos).

Quanto ao formato proposto por nós, em contrapartida ao padrão veiculado na grande mídia, os estudantes perceberam a diferença na interferência do repórter como condutor das entrevistas, apresentado pela Rede Globo, e o do personagem como narrador da sua própria história, na produção que realizamos coletivamente optamos por não usar off e passagem do repórter. A recepção dos alunos ao nosso conteúdo finalizado foi bastante positiva. G.D., 18 anos, ressalta o que mais chamou a sua atenção na nossa produção foi a ausência do repórter conduzindo a matéria. “Eu acho que o repórter falando, meio que conduz a pessoa a dar a resposta que ele quer. Mas se você dá a liberdade para gente falar, a gente vai falar o que a gente quiser, não o que o repórter espera o que a gente fale”.

O produto foi pensado para justamente tentar descontruir um formato tradicional e dar um outro olhar para as notícias veiculadas na mídia sobre o Exame Nacional do Ensino Médio. Em relação ao formato, buscou-se não utilizar o recurso de uma cabeça e o mínimo possível a intervenção do repórter na matéria, já que o enfoque era os alunos, que tiveram

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um espaço maior e conseguiram refletir sobre a mídia tradicional x a mídia alternativa e opinar sobre o assunto. Já em relação ao outro olhar, pensou-se em dar voz a diversas opiniões, a visões distintas e buscou-se representar diferentes tipos de jovens juiz-foranos assim como eles são.

A narrativa audiovisual foi criada então baseada nos eixos Pluralidade, Diversidade e Cidadania/Autonomia, buscando colocar na narrativa o maior número de elementos que o cidadão estivesse em foco.

6 Considerações

A produção consistiu em três etapas. Na primeira, lançamos um olhar crítico sobre a comunicação e o fazer jornalístico comparado ao que é produzido e veiculado pelas grandes emissoras de televisão. Foi então que optamos por colocar em prática aquilo que entendemos como dever do jornalista. Já que com a internet é possível veicular e compartilhar conteúdos audiovisuais, nosso objetivo foi levantar uma pauta e produzi-la de modo a ser uma opção frente ao que é oferecido nos grandes telejornais. Optamos por falar sobre o ENEM, devido a proximidade da data da prova. O desafio era produzir uma narrativa diferente e que primasse pela pluralidade, diversidade e exercício à cidadania.

Foi então que partimos para a segunda etapa. Fomos à uma escola pública da periferia de Juiz de Fora e buscamos depoimentos dos alunos, o que eles esperavam do Enem e procuramos mostrar os mais variados tipos opiniões e personagens. Gravamos a matéria, editamos e na terceira etapa, retornamos à escola com o material, em que os próprios alunos do colégio estavam inseridos, produzido. Apresentamos essa narrativa para os estudantes e logo após uma matéria sobre o mesmo tema produzida pelo Jornal Nacional. Após isso, em um grupo focal, os jovens puderam discutir sobre as duas formas de narrativa e refletir em qual delas eles se sentiram mais representados.

Com os depoimentos dos alunos no grupo focal, tornou-se claro a necessidade de levar para além dos muros da Universidade e colocar em prática o que discutimos e acreditamos. A ideia do trabalho prático foi produzir uma narrativa audiovisual que se aproximasse dos ideais de comunicação, livre de interesses econômicos e prezando pela pluralidade de vozes e participação social.

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COUTINHO, Iluska (org). A informação na TV pública. Florianópolis: Insular, 2013

FERNANDES, Kamila. Estratégias Discursivas do Jornalismo Audiovisual: diferenças e semelhanças entre media tradicional e alternativo. In: CONFERÊNCIA ICA AMÉRICA LATINA, 4, 2014. Brasília. Anais... Brasília: UnB, 2014.

http://conselhocurador.ebc.com.br/sites/_conselhocurador/files/ufjf_rela toriotelejornalismoebc.pdf

Iluska (Coordenadora do trabalho). Acesso através da internet em 06/05/2015.

KOVACH, Bill & ROSENSTIEL, Tom. Os Elementos do Jornalismo. São Paulo: Geração Editorial, 2003

Referências

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