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RESILIÊNCIA DO EDUCADOR E INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS

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RESILIÊNCIA DO EDUCADOR E INSTITUIÇÕES

EDUCACIONAIS

MACHADO, Pedro Guilherme Basso – Universidade Autônoma de Madri pgbmachado@hotmail.com Eixo Temático: Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

A complexidade e mudanças são crescentes na sociedade moderna e os desafios a aqueles que trabalham nas organizações a adaptarem-se as novas contingencias e a manterem-se saudáveis é contínuo. Isto compreendendo saúde não como algo abstrato, ou apenas uma palavra, mas sim como estado de bem estar físico, mental e social, não como a mera ausência de doenças. Neste contexto, o estudo da resiliência ganha relevância tanto no que se refere a aspectos positivos quanto negativos referentes à saúde do trabalhador e também das organizações. As instituições de ensino não fogem deste cenário. A educação é fundamental em qualquer sistema social e a transmissão e produção de conhecimentos tem de ser contextualizada para atender as demandas sociais. Quanto aos professores, o desenvolvimento da resiliência tem sua importância, pois os profissionais resilientes encontrarão meios mais eficazes de atingir seus objetivos e desenvolver-se profissionalmente. Sendo assim a resiliência demonstra sua importância, pois ativa os recursos pessoais e ambientais que atenuam os efeitos negativos e envolve não somente o controle sobre uma determinada situação, mas também é uma direção para que o indivíduo lute por novos resultados. O constructo envolve um processo contraditório, implica em uma adaptação positiva frente a uma adversidade. Somente nos últimos anos, o conceito de resiliência ganhou maior relevância, mas o interesse pelo termo é mais antigo. É inegável que o desenvolvimento de um repertório resiliente irá custar mais esforço, do que permanecer na inércia de uma atuação profissional. Entretanto, os benefícios auferidos pelas conseqüências deste novo atuar também o são. Quanto maior o desafio, o triunfo será ainda maior.

Palavras-chave: Resiliência. Saúde. Ensino.

Introdução

O termo “resiliência” procede da palavra resilio, com suas raízes no latim, que denota um sentido de voltar atrás, retornar ao estado original (BARLACH, LIMONGI & MALVEZZI, 2008; BECOÑA, 2006).

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A origem do termo é atribuída à física (BECOÑA, 2006; BEDANI, 2008; PINHEIRO, 2004; YUNES, 2003) e à engenharia civil (BECOÑA, 2006; YUNES, 2003), que busca estudar até que ponto um determinado material sofre impacto e volta a retomar sua forma original, como una noção de elasticidade (BARLACH et cols., 2008; BECOÑA, 2006; BEDANI, 2008; PINHEIRO, 2004; YUNES, 2003). Ou seja, distintos materiais, apresentam distintos “índices” (módulos) de resiliência (YUNES, 2003).

Posteriormente e mais recentemente o constructo foi adaptado pelas ciências sociais como a capacidade de reconstrução positiva frente às adversidades (BARLACH et cols., 2008; YUNES, 2003). Assim que, surge como um processo paradoxal no qual existe um confronto com um trauma que gera um processo criativo (LARANJEIRA, 2007).

De uma forma geral, os estudos anteriores sobre o termo, davam maior atenção a populações tais como:

- crianças e famílias em condições de risco, pessoas com psicopatologias (CICHETTI, 2010; HOWARD & JOHNSON, 2004; JACKSON, FIRTKO & EEDENBOROUGH, 2007; LUTHAR, CICHETTI & BECKER, 2000; MASTEN & POWELL, 2003).

-pessoas expostas ao estresse e pobreza extrema e acontecimentos traumáticos (BARLACH e cols., 2008; BECOÑA, 2006; CICHETTI, 2010).

Sendo a resiliência um fator que interfere diretamente na adaptação de um individuo, é importante compreender os mecanismos que agem neste processo, (CICHETTI, 2010). Isto compreendendo adaptação como o processo em que o individuo conduz suas relaciones com si próprio e com o ambiente (BARLACH & cols., 2008).

Conceito

Uma das características do estudo da resiliência é que ainda não há um completo acordo sobre sua definição (BECOÑA, 2006; JACKSON & cols., 2007; LUTHAR & cols., 2000). A resiliência é um conceito novo em psicologia e ainda é bastante debatida em se tratando de aspectos teóricos e inclusive metodológicos pelos pesquisadores (YUNES, 2003).

Não há consenso é se o conceito de resiliência é um traço de personalidade (mais estável) ou um padrão comportamental. Há duas formas básicas de se compreender o constructo, que vem sendo analisado tanto como processo e como resultado de um modo funcionamento comportamental (estado) (BECOÑA, 2006; LARANJEIRA, 2007). Todavia,

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alguns dos aspectos comuns encontrados na literatura é que a resiliência implica em uma adaptação positiva frente a uma adversidade (BECOÑA, 2006; CARVALHO & cols., 2006; CICHETTI, 2010; LARANJEIRA, 2007; LUTHAR & cols., 2000; MORENO-JIMÉNEZ, 2007; PINHEIRO, 2004; TAVARES, 2001; ZANELATO, 2008).

Nesta comunicação se tomará resiliência como um processo psicológico desenvolvido durante a vida, a partir de fatores de risco versus proteção (PINHEIRO, 2004). Nestes termos a resiliência é um denota uma continua adaptação (BARLACH & cols., 2008).

Atualmente muitos autores tratam a resiliência como um processo dinâmico, multidimensional ou ecossistêmico (BARLACH & cols., 2008; BECOÑA, 2006; LUTHAR & cols., 2000; PINHEIRO, 2004). De forma geral, distintos pesquisadores consideram o constructo como a soma de fatores individuais, familiares e sociais (BECOÑA, 2006; LARANJEIRA, 2007; PINHEIRO, 2004). Sendo assim, se desenvolveram capacidades internas (intrapsíquicas) aliadas a condições externas (ambiente social, organizacionais laborais etc.), Laranjeira (2007).

Mais recentemente o constructo foi compreendido de forma sistêmica, ou seja, não somente considerando o individuo, mas também os coletivos sociais (ex.: catástrofes ambientais, ataques terroristas, etc.) e o contexto ambiental (BECOÑA, 2006; LARANJEIRA, 2007; PINHEIRO, 2004; YUNES, 2003).

Sendo assim o desenvolvimento da resiliência impõe uma abordagem contextualizada entre o individuo e seu ambiente (BARLACH & cols., 2008; BECOÑA, 2006), sendo esta abordagem significativa na explicação da resiliência (BARLACH & cols., 2008; LUTHAR & cols., 2000; PINHEIRO, 2004).

Sociedade Moderna, Resiliência e Organizações

A complexidade e mudanças são crescentes na sociedade moderna. Os desafios a aqueles que trabalham nas organizações a adaptar continuamente a novas contingencias, compreendendo contingencias como tudo aquilo que interfere em uma conduta (JUNIOR & SOUZA, 2006). Atualmente em sociedades contemporâneas onde a dinâmica das mudanças é muito rápida, a capacidade de adaptação é constantemente exigida (PINHEIRO, 2004).

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A resiliência é “é um vetor na direção para que o indivíduo siga lutando por novos resultados pessoais e de seu grupo de trabalho, ou seja, não somente uma adaptação positiva, mas criativa.” Barlach e cols. (2008, p.106).

Em um contexto laboral cada vez mais complexo, dinâmico e multidimensional (ABRAHÃO & PINHO, 2002; SALANOVA & SCHAUFELI, 2009), algumas das características de uma pessoa resiliente que podem ser úteis em situação de trabalho são, por exemplo, a capacidade de adaptação para mudanças, responsabilidade e colaboração na solução de problemas (YUNES, 2001).

A resiliência também se mostra relevante neste contexto para o enfrentamento e adaptação de situações de rupturas e tensão que são características da modernidade (PINHEIRO, 2004). Daí a importância de pessoas resilientes em organizações resilientes as diferentes e cambiantes demandas educacionais.

O estudo do constructo resiliência, nas organizações, ganha relevância tanto no que se refere a aspectos positivos quanto negativos referentes à saúde do trabalhador. A resiliência é um fator de equilíbrio que ajuda a resolver problemas (TAVARES, 2001). Um fator próprio do constructo resiliência é que pode ser apreendida, podendo e devendo ser desenvolvida em níveis não somente individuais, mas também em níveis gerenciais e organizacionais (MAGGIO, 2006). Ou seja, é modificável com o passar do tempo (BARLACH & cols., 2008; BECOÑA, 2006; PINHEIRO, 2004).

Mais além de indivíduos ou de grupos de indivíduos, a resiliência pode e deve também ser focada no plano das organizações (YUNES, 2003). Desta forma, pode-se utilizar esta mesma lógica e os princípios deste constructo para organizações e, dentro disso, instituições de ensino (TAVARES, 2001).

Escolas resilientes

A educação é fundamental em qualquer sistema social e a transmissão e produção de conhecimentos tem de ser contextualizada, isto para atender as demandas sociais onde as mudanças são cada vez mais rápidas nas mais diversas áreas (saúde, comunicação, tecnologia, etc.) incluindo a educação.

No contexto escolar, o modelo que dominou por muito tempo na metodologia de ensino foi (e na maioria dos casos ainda se encontra presente) o paradigma tradicional.

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Primeiramente, entende-se paradigma como: exemplo que serve como modelo, padrão; conjunto de formas vocabulares que servem de modelo para um sistema de flexão ou de derivação (HOUAISS, 2001). Uma característica central do paradigma conservador é o foco na reprodução do conhecimento, está inspirada no modelo newtoniano-cartesiano onde a escola tem a função de reproduzir a cultura (BEHRENS, 2005).

É importante conhecer o paradigma conservador, mas é fundamental transcende-lo, até mesmo por demandas da sociedade, das mudanças ocorridas nas mais diversas áreas do conhecimento e pelas conseqüências cambiantes do modelo vigente. Contudo, em toda e qualquer mudança é necessário um equilíbrio entre os padrões pré estabelecidos e os que se pretende estabelecer.

O paradigma inovador ou paradigma da complexidade contempla uma visão mais holística dos fenômenos e das áreas de conhecimentos. Epistemologicamente, o processo pedagógico deste paradigma exige do professor uma abordagem diferenciada do modelo até então vigente, uma aproximação que foque no aprendizado em si, não apenas na transmissão do conhecimento, mas na absorção deste (BEHRENS, 2005, 2008).

Uma das virtudes desta tendência e ao mesmo tempo uma dificuldade é que, de uma forma geral, os paradigma da complexidade ou “inovadores”, não possuem uma tendência específica, mas várias. Sendo assim, faz-se um paralelo entre escolas que adotam um paradigma inovador com organizações mais resilientes, o esforço, capacidade de adaptação e flexibilidade têm de ser maiores, porém podem ser ao mesmo tempo mais funcionais, tanto para as escolas, quanto para os alunos e também para os professores.

Resiliencia e Indivíduo, Professor

A resiliência ativa os recursos pessoais e ambientais que atenuam os efeitos o consequências negativas esperadas para a maioria das pessoas, se convertendo em crescimento pessoal e aprendizagem (ZANELATO, 2008). Importante destacar no caso do professor que “entre os saberes necessários a prática docente, inclui-se o fortalecimento da sua capacidade de resiliência” (TAVARES, ANO, p.119).

Os professores se deparam com demandas mutantes provenientes de um contexto social e educacional em constante modificação. A própria atividade docente demanda a adoção de variadas atitudes, por vezes lançando mão de posturas criativas para fazer frente às

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situações práticas que implicam atividades interativas, entre professor e aluno, professor e profissionais da educação, familiares de alunos e etc. (TAVARES, 2001).

Nesse contexto, não necessariamente os fatos são mais determinantes, mas a interpretação deles. Deve-se considerar a interpretação dada pelo individuo acerca de seu contexto (PINHEIRO, 2004). Um exemplo deste aspecto é a capacidade de transformar dificuldades em desafio e aprendizagem.

A resiliência envolve não somente o controle sobre uma determinada situação, mas também uma direção para que o indivíduo lute por novos resultados. Importante ressaltar que a resiliência não é uma visão distorcida da realidade, mas sim adaptada (BARLACH & cols., 2008).

Algumas das estratégias possíveis para o desenvolvimento da resiliência, em especial no caso dos professores, encontrada em Tavares (2001) são:

-Diálogo com a situação: pois favorece o desvelamento de aspectos implícitos e nem sempre contemplados da realidade divergente além de estimular a criação de novos marcos de referencia.

-Autoconhecimento: as características do professor influenciam na forma de aprender e ensinar, “influencia na construção do conhecimento e na constituição subjetiva dos alunos.” (TAVARES, 2001, p. 119).

-Reflexão: que não consiste em um conjunto de procedimentos específicos e sim representa uma forma de encarar e responder aos problemas; isto em um processo reflexivo que favorece a busca de soluções.

-Flexibilidade: para diferentes formas de agir, nas distintas situações da realidade. De forma geral, o professor deve considerar quais os objetivos que deseja alcançar (o que ensinar, como e para que ensinar), ainda mais que na modernidade as culturas são mais rapidamente voláteis, dinâmicas (LIMA, LEMOS & ANAYA, 2006). Também vale ressaltar que a forma que o professor aprende influencia em sua prática, pois o indivíduo é o mesmo, assim sendo exerce grande importância na transmissão dos conteúdos pedagógicos.

Os professores resilientes encontrarão meios mais eficazes de atingir seus objetivos e desenvolver-se profissionalmente, isto em um contexto volátil onde constantemente há situações de desequilíbrio que exigem novas estratégias (TAVARES, 2001).

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Fatores de Proteção e Risco

Alguns dos fatores protetores encontrados na literatura são: autonomia, autoestima, autodeterminação, respeito, reconhecimento, participação da família, amigos, esperança e fé, a prática de um hobby, condutas de flexibilidade (envolve a ressignificação interna da situação), apoio social autoconhecimento e adaptação são fatores protetores (BENEVIDES-PEREIRA, 2001; JOB, 2003; BARLACH & cols., 2008; TAVARES, 2001).

Como fatores considerados de risco pode-se encontrar a pressão, a falta de apoio, responsabilidade do trabalho, incapacidade de aceitar as próprias falhas, a falta de tempo para a família, insuficiente reconhecimento e domínio sobre o futuro assim como a frustração (JOB, 2003).

Estado Atual

Somente nos últimos anos, o conceito de resiliência ganhou maior relevância, mas o interesse pelo termo é mais antigo (BECOÑA, 2006). É um conceito novo em uma realidade mais antiga (TAVARES, 2001).

Como visto atualmente muitos autores consideram a resiliência como um processo dinâmico, multidimensional ou eco sistêmico (BARLACH & cols., 2008; BECOÑA, 2006; LUTHAR & cols., 2000; PINHEIRO, 2004). As considerações mais atuais sobre a resiliência dão uma conotação de relatividade ao constructo (LUTHAR & cols., 2000; YUNES, 2003), isto em relação a dinâmica do constructo frente a fatores internos e externos ao individuo.

Válido apontar que o compromisso do desenvolvimento da resiliência é individual, não de fora pra dentro. Cada pessoa terá que efetivamente, encontrar um equilíbrio sobre os objetivos e as ferramentas disponíveis,. (TAVARES). Neste contexto salienta-se a importância do autoconhecimento, pois muitas vezes o que se encontra na prática é diferente da formação pedagógica do próprio professor, “choque entre real e ideal” (TAVARES, ANO). A resiliência possibilita a construção de soluções criativas diante das adversidades presentes nas condições de trabalho, resultando em uma resposta a um determinado problema em questão e renovando as competências dos indivíduos, aumentando a probabilidade de êxito nas tarefas desejadas (BARLACH & cols., 2008; TAVARES, 2001).

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Howard e Johnson (2004, p.402) apontam que “A diferença que uma perspectiva resiliente traz é que mais que focar no déficit (ex. no que está indo mal) em qualquer população de risco, investigações focam no que está funcionando”.

Assim sendo resiliência é um constructo com características muito generalistas o que deixa a desejar quando se necessita de uma maior especificidade para seu entendimento, deve ser analisada e adaptada a cada contexto. Por outro lado, esta característica também pode ser vista como uma qualidade uma vez que pode ser “importada” para diferentes áreas. É inegável que o desenvolvimento de um repertório resiliente irá custar mais esforço, do que permanecer na inércia de uma atuação profissional. Entretanto os benefícios auferidos pelas conseqüências deste novo atuar também o são. Quanto maior o desafio, o triunfo será ainda maior.

REFERÊNCIAS

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