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REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE PLANEAMENTO E RECURSOS EDUCATIVOS

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REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DIRECÇÃO REGIONAL DE PLANEAMENTO E RECURSOS EDUCATIVOS

GRIPE A (H1N1)

PLANO DE CONTINGÊNCIA – SECTOR ALIMENTAR ESCOLAR

ESCOLAS A TEMPO INTEIRO COM SISTEMA DE GESTÃO

DIRECTA (SERVIÇO DE CONFECÇÃO NÃO CONTRATADO)

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I–INTRODUÇÃO

O plano de contingência que seguidamente se apresenta resulta da evolução da Gripe A (H1N1) para o nível de pandemia, do qual resulta a necessária e imprescindível preparação das escolas, designadamente do sector alimentar com vista à salvaguarda do seu regular funcionamento decorrente de potenciais situações de absentismo por parte dos diversos elementos da comunidade educativa (alunos, funcionários, etc…) e do qual poderão resultar dificuldades acrescidas no que respeita ao cumprimento do serviço de fornecimento de refeições escolares.

Neste sentido, o presente documento propõe-se a divulgar um conjunto de medidas e acções articuladas a aplicar no sector alimentar em cada fase de evolução desta pandemia de forma a proceder à salvaguarda de todos os meios e recursos passíveis de influir sobre o regular fornecimento de refeições, designadamente sobre a necessidade do plano de contingência assegurar o serviço em caso de doença e absentismo dos respectivos funcionários. A disposição de mecanismos de resposta por parte das escolas pretende assim evitar a necessidade de suporte e apoio das famílias no âmbito do fornecimento de refeições escolares o que, na presente situação de pandemia, acarretaria por certo efeitos ainda mais penalizadores para a sociedade.

A elaboração do plano de contingência revela-se da maior importância pois permitirá identificar, para as áreas críticas de actividade, as medidas e responsabilidades de todos

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os agentes envolvidos, o que possibilitará responder de forma coerente e coordenada contribuindo, em última análise, para a manutenção da actividade da instituição escolar

Neste documento encontram-se descritos os fundamentos, objectivos e mecanismos de implementação deste plano e soluções propostas perante um cenário desfavorável. Assumem-se como objectivos fundamentais deste Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe os definidos pela Direcção-Geral a Saúde (DGS), no Plano de Contingência Nacional (referência). O Plano de Contingência está previsto em função de cenários e fases da pandemia descritos pela Organização Mundial de Saúde e estruturado segundo recomendações de prevenção por parte da Cruz Vermelha Portuguesa.

Este Plano de Contingência é um documento que estará em processo permanente de actualização. Os comentários e sugestões ao plano, bem como o envolvimento activo da comunidade escolar serão da máxima importância.

II–OBJECTIVOS

Conforme orientações emitidas pelo Instituto de Administração da Saúde (IAS), em referência à elaboração de planos de contingência pelas escolas, o principal objectivo consiste em “manter a actividade da instituição escolar, em face dos possíveis efeitos da

pandemia, nomeadamente o absentismo dos profissionais e dos alunos e respectivas

repercussões nas actividades escolares e no ambiente familiar e social de toda a

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Destacam-se desde logo objectivos específicos abrangentes ao sector alimentar, designadamente “sempre que a escola forneça alimentação, é muito importante prever

soluções alternativas para a manutenção deste serviço…” ou ainda “…identificar

fornecedores de bens ou serviços necessários para a manutenção das actividades

consideradas essenciais e garantir que estão igualmente preparados para responder em

situação de crise” (exemplo: fornecimento de refeições).

São também objectivos deste Plano de Contingência:

• Sensibilizar as Direcções Escolares, funcionários de cozinha e demais agentes envolvidos no processo de preparação, confecção e distribuição de refeições para as possíveis consequências de uma pandemia;

• Dotar todos os profissionais de cozinha de conhecimentos e competências que lhes permitam lidar com um cenário de Gripe;

• Definir procedimentos e responsáveis que assegurem o cumprimento do fornecimento de refeições escolares;

• Desenvolver mecanismos de resposta, ao nível do sector alimentar, a uma eventual situação de propagação de Gripe A, ou seja, gerir a contingência de forma a garantir o normal funcionamento do serviço de alimentação escolar;

• Minimizar no contexto da cozinha as condições de propagação da doença e manter, dentro do possível, este serviço em funcionamento.

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Salientamos que não é objectivo deste plano de contingência a apresentação dos procedimentos de prevenção e tratamento da Gripe A (responsabilidade das entidades de saúde). O principal objectivo é assegurar mecanismos que permitam salvaguardar o fornecimento de refeições escolares.

III–PRINCÍPIOS ORIENTADORES

Atendendo à complexidade deste fenómeno e à eminência de um cenário de crise, urge estabelecer um conjunto de princípios orientadores que constituam o suporte para a elaboração e consequente implementação deste documento.

Considerando ainda o impacto provável da ordem dos 30%, que estima 3,1 milhões de casos de doença em Portugal e o acréscimo da taxa de absentismo para números que poderão oscilar entre os 30% e os 50 %, apresentamos seguidamente os princípios orientadores:

• Reduzir o risco de contaminação de todos os funcionários de cozinha que exercem funções em contexto escolar;

• Preservar e proteger o património;

• Assegurar a manutenção do serviço de fornecimento de refeições em situação de serviço normal ou período de “quarentena”;

• Envolver todas as entidades que possam colaborar e prestar auxílio, nesta vertente, num cenário de pandemia;

• Envolver todas as entidades que directa ou indirectamente estão associadas ao processo de fornecimento de refeições escolares;

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• Transmitir informação, interna e externa, com potencial influência no sector alimentar de modo que toda a comunidade escolar disponha de informação clara e verosímil.

IV–APLICAÇÃO DO PLANO

Para uma correcta e eficaz aplicação deste plano, o diverso conjunto de medidas e procedimentos protocolados deverão ser cuidadosamente respeitados por todos os elementos da comunidade escolar abrangidos pelo exposto.

Para o efeito, é da máxima importância que o público a que se destina tenha pleno acesso ao referido documento proporcionado através da sua melhor divulgação quer através do organismo da Secretaria Regional de Educação e Cultura (SREC) que tutela a área quer por via das respectivas Direcções Escolares.

Pretende-se que este seja um documento simples e conciso e, simultaneamente, rigoroso com carácter flexível e dinâmico. Acima de tudo, deverá constituir um instrumento preciso, fiável e devidamente adaptado às necessidades e especificidades do sector alimentar em contexto da realidade educativa regional.

De uma forma metódica e assertiva, o plano apresentado pretende a salvaguarda dos seguintes aspectos:

• Definir a entidade coordenadora e equipa operativa (equipas, pessoas e substitutos) responsáveis pela execução deste plano;

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• Identificar actividades prioritárias;

• Identificar as medidas de manutenção do fornecimento de refeições escolares em situação de crise;

• Medidas de prevenção e controlo da Gripe: • Informação da Comunidade Escolar;

• Higiene Individual dos Funcionários de Cozinha; • Isolamento dos casos suspeitos;

• Parcerias;

• Fornecedores de bens e serviços;

• Rede de Comunicação Interna e Externa; • Divulgação;

• Avaliação

1.ACTIVAÇÃO DO PLANO

A activação do plano será da responsabilidade da entidade coordenadora (SREC/DRPRE) e será executada nas seguintes situações:

• Constatação de um ou mais casos de funcionários do sector alimentar (cozinha) / alunos que apresentem sintomas de Gripe A (febre de aparecimento súbito e/ou, tosse, obstrução nasal, dores no corpo, cefaleias, diarreia e vómitos);

• Informação por parte da Direcção do Estabelecimento de Ensino da existência de casos de gripe A (confirmados) na equipa da cozinha (ou membros do seu agregado familiar) responsável pelo funcionamento do sector alimentar.

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2.COORDENAÇÃO E EQUIPA OPERATIVA

A primeira fase deste plano envolve a definição de uma entidade coordenadora (e respectivos responsáveis) e de uma equipa operativa que coloque em prática todas as medidas previstas neste documento.

Assim, seguindo o disposto no documento de orientação emitido pelo Instituto de Administração da Saúde (IAS), é fundamental que cada responsável seja apoiado por um substituto que assegure o cumprimento das suas funções. Para tal, foi definida a seguinte estrutura:

Entidade Coordenadora:

Secretaria Regional de Educação e Cultura

Direcção Regional de Planeamento e Recursos Educativos

Coordenador: Eng. Gonçalo Nuno Araújo (Director Regional) Responsável Técnica: Dra. Lúcia Carvalho (Nutricionista) Elemento Substituto: a designar

Equipa Operativa

Responsáveis: Delegações e Direcções Escolares

Elementos Técnicos: Funcionários de Cozinha e demais pessoal designado/abrangido para o efeito (elementos substitutos)

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3.CADEIA DE COMANDO/RESPONSABILIDADES

Responsabilidades do Coordenador:

a) Activar o plano de acção;

b) Definir a estratégia de actuação face ao evoluir da situação; c) Coordenar a actuação global;

d) Avaliar a evolução da situação, propor a activação das diferentes fases do Plano e definir a duração temporal das mesmas, tendo como base as orientações do IAS.

e) Desenvolver, manter, implementar, rever e propor alterações ao plano; f) Gerir o processo de comunicação interna e externa.

Responsabilidades da Equipa Operativa:

a) Avaliar potenciais casos de Gripe

b) Informar/notificar a entidade coordenadora do número de casos detectados;

c) Articular (com a entidade coordenadora e equipa da cozinha) e coordenar as medidas a implementar no âmbito das orientações propostas pela entidade coordenadora

d) Propor, sempre que considere pertinente, novas/reajuste de medidas a incluir no presente plano de contingência

4.ACTIVIDADES ESSENCIAIS E PRIORITÁRIAS

Constituem actividades essenciais e prioritárias no contexto da relação Gripe A -alimentação escolar todas aquelas que permitem assegurar as condições básicas e essenciais ao fornecimento diário de refeições nas Escolas a Tempo Inteiro, de acordo com

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o previsto no âmbito do apoio sócio-educativo contemplado através da Acção Social Escolar (almoço e 2 lanches).

Tal implica salvaguardar, dentro das limitações impostas por uma situação de pandemia, o necessário aporte diário de refeições; adequação alimentar/nutricional e manutenção dos critérios de higiene e segurança alimentar. Neste sentido, importa definir respostas em cada uma das estruturas/áreas chave em que decorre a organização do sector alimentar escolar via gestão directa:

Fornecedores de Alimentos: Responsáveis, através de uma vasta equipa técnica, por assegurar o adequado (condições, datas de entrega) fornecimento de géneros alimentícios às escolas. A entidade coordenadora já emitiu ofício a informar sobre a importância das empresas responsáveis disporem de um plano de contingência interno que colmate os efeitos de potenciais casos de Gripe A.

Funcionários de Cozinha: A falta de um ou mais funcionários de cozinha por efeitos decorrentes da Gripe A, deverá ser de imediato comunicada à respectiva Delegação Escolar. A esta entidade compete desencadear todos os mecanismos previstos (junto da DRAE) com vista a colmatar o défice de pessoal identificado.

A entidade coordenadora (SREC/DRPRE) informou os serviços responsáveis (Delegações Escolares/DRAE) sobre a necessidade de, em função dos meios e recursos disponíveis, coordenar da forma mais eficaz a mobilidade de funcionários para que seja possível

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assegurar (sempre que possível) o número mínimo de funcionários necessários à confecção de refeições (determinado em função do ratio de cada estabelecimento).

Em caso de um funcionário faltar e, sempre que tal seja viável e acordado entre a Direcção e respectiva Delegação Escolar, as tarefas deverão ser provisoriamente distribuídas por outro funcionário em exercício de funções. Todavia, caso se registe a ausência de mais funcionários, haverá necessidade de assegurar o funcionamento desta estrutura com outros colaboradores, designados pelos serviços competentes para o efeito, nomeadamente através da possibilidade de transferência de funcionários de escolas próximas (sem prejuízo da prestação de serviço – mesmo que a níveis inferiores - nestes estabelecimentos).

Limpeza e Desinfecção (cozinha e refeitório): Funções extremamente importantes na medida em que asseguram as condições de higiene e segurança indispensáveis ao funcionamento da cozinha e refeitório. Estes espaços, pela manipulação e consumo alimentar, não poderão comprometer os padrões mínimos de segurança e higiene, sob pena de se desencadearem efeitos adversos sobre a saúde pública.

No caso da cozinha e, em situação de ausência parcial de funcionários em funções, deverá aplicar-se o acima exposto. No respeitante ao refeitório, dado o número de auxiliares ser mais disperso (pela valência de funções em todo o estabelecimento) deverá ser flexibilizada a gestão de funções (entre as presentes) que permita salvaguardar a adequada manutenção deste espaço.

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Para além das actividades diárias de higiene e limpeza da cozinha e refeitório, consideram-se actividades esconsideram-senciais e prioritárias as consideram-seguintes:

• Limpeza e Desinfecção frequente dos espaços e superfícies da cozinha e refeitório (duas vezes/dia), bem como das maçanetas das portas (quatro vezes/dia, duas de manhã e duas à tarde);

• Arejamento permanente da cozinha e refeitório (as janelas, caso existam, deverão ter sempre uma abertura que permita o seu arejamento e circulação de ar). A porta de acesso ao exterior deverá ser mantida aberta (procedimento excepcional), sobretudo nos períodos em que a cozinha se encontre desocupada (desde que tal, não influa negativamente sobre a segurança deste espaço);

• Supervisão e substituição das toalhas por toalhetes de papel, disponibilidade de sabonete líquido e soluções de limpeza das mãos à base de álcool na cozinha. Sempre que se constatar escassez na disponibilidade deste material a Direcção Escolar deverá proceder à transmissão de informação escrita (via plataforma place

msg) ou, nos casos mais urgentes, ao contacto telefónico junto da DSAM através do

291 705 850, no sentido de solicitar a reposição mais célere do referido material;

• Proceder à limpeza e desinfecção das mãos no mínimo duas vezes/dia, sempre que as funções o exijam e de acordo com as orientações emanadas dos serviços de saúde.

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Os procedimentos e medidas de higiene individual a reforçar na população que frequenta o refeitório e cozinha são:

Higiene das mãos

A rotina de lavagem das mãos com água e sabão líquido desinfectante, deve ter a duração de 10 a 20 segundos, abrangendo a palma e dorso das mãos, dedos e espaços interdigitais. Esta é a medida mais importante na redução de risco de transmissão pessoa-a-pessoa.

Utilização de máscaras naso-bucais

Cobrir a boca e nariz quando espirrar ou tossir, usando lenço de papel sempre que possível. No caso da confirmação da pandemia todos os funcionários devem passar a utilizar máscaras naso-bucais.

Utilização de luvas

Devem ser utilizadas luvas em todas as manipulações de risco de acordo com os procedimentos adequados.

Preparação/Confecção de Refeições:

A preparação/confecção de alimentos é assegurada pelas cozinheiras (ratio determinado em função do nº de alunos do estabelecimento) que distribuem funções entre si. Os mecanismos de substituição (se necessários) deverão corresponder aos procedimentos acima indicados.

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salvaguardados no sentido de fornecer refeições de acordo com as seguintes tipologias e respectivos níveis de contingência:

• Sopa + prato + fruta (diariamente; constituição a determinar pelo estabelecimento em função dos recursos disponíveis; preparação e confecção simplificada, ex: eventual recurso a alimentos ultracongelados, enlatados, etc…) – 1ª opção preferencial;

Sopa (substancial) + pão (3 dias/semana) + fruta ou prato + fruta (2 dias/semana) –

2ª opção preferencial;

• Sopa (substancial) + pão + fruta ou prato + fruta (optar apenas por uma das opções) – 3ª opção preferencial.

Em caso extremo, sempre que não seja possível proceder à substituição dos funcionários de cozinha e a concretização do serviço se revele inviável (também pela eventual impossibilidade decorrente da ausência de fornecimento de géneros alimentícios), a entidade coordenadora deverá assegurar a aquisição directa das refeições mediante serviços externos disponíveis para o efeito, sendo necessário contacto preliminar como meio de avaliação de alternativas existentes.

A se verificar o encerramento da escola (medida que apenas deve ser adoptada se determinada pelo Delegado de Saúde, após avaliação epidemiológica da situação), deverão ser mantidas, sempre que possível, todas as actividades internas específicas do sector alimentar e que permitam o rápido retorno à normalidade, nomeadamente, a limpeza e desinfecção das áreas alimentares.

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5.MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DO FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES

O fornecimento diário de refeições revela-se, na sua génese, um factor determinante na orgânica funcional das Escolas a Tempo Inteiro. Neste sentido, urge determinar medidas que assegurem a manutenção deste serviço, inclusive em situação de elevado absentismo evitando, deste modo, condicionalismos ao normal funcionamento da escola.

Definimos, por isso, um conjunto de medidas a implementar em dois cenários distintos:

Ausência dos alunos: O nº de refeições a confeccionar deverá ser ajustado ao nº de alunos indicado para as respectivas refeições. Em caso de encerramento do estabelecimento, a confecção de refeições fica suspensa mantendo-se, sempre que possível, as funções de manutenção (higiene e limpeza).

Ausência de funcionários de cozinha:

- Falta de 1 ou mais funcionários de cozinha:

Contactar a respectiva Delegação Escolar no sentido de avaliar a possibilidade de substituir o(s) elemento(s) ausente(s).

Reposto de imediato o nº de funcionários em falta (por mobilização a partir de outro estabelecimento sem comprometimento do serviço em ambos, mantêm-se as condições normais (almoço: sopa + prato + fruta). Na eventualidade de se verificar uma pequena redução de funcionários (ex: alteração de 3 para 2 funcionários) a tipologia da refeição

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altera-se para sopa (substancial) + pão + fruta mantendo-se os lanches. A gestão de funções deverá ser assegurada da melhor forma.

Na eventualidade de não ser possível proceder à respectiva substituição e se verificar uma grande redução no número de funcionários, a Direcção da Escola deverá contactar de imediato (o mais tardar no início da manhã do respectivo dia) a entidade coordenadora (SREC/DRPRE) que, após avaliação da respectiva situação, desencadeará os mecanismos necessários com vista ao fornecimento externo de refeições.

Para este efeito, proceder-se-á à aquisição externa de almoços sendo que a preparação dos lanches, empratamento e distribuição de refeições deverá ser assegurada pela funcionária em funções e, eventualmente, mais algum elemento que possa internamente auxiliar no exercício destas tarefas. Neste caso, a constituição dos lanches é flexível e poderá ser simplificada. Deverá, no entanto contemplar diariamente leite + pão (com queijo, manteiga ou simples) e fruta/iogurte + pão (com queijo, manteiga ou simples).

Foram estabelecidos contactos prévios junto de 3 empresas (Tourigalo, Gastromadeira e Pilar das refeições) vocacionadas nesta área (preparação/confecção/distribuição de refeições) que dispõem de condições que permitam garantir mecanismos de resposta a aplicar de acordo com o seguinte plano de ementas:

1º Dia – A informação deverá ser transmitida à entidade coordenadora com a maior antecedência possível (até às 9h:30, mínimo: 2h:30). Neste caso, e dada a limitação de tempo e recursos, a ementa disponibilizada neste 1º dia será (por criança) sopa

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(substancial) + 1 pão (papo seco, mistura ou integral) + 1 peça de fruta. A sopa será constituída por uma base substancial de hortícolas/legumes + batata/batata doce/massa/arroz + carne/peixe/feijão/grão/ervilhas/trigo/lentilhas.

Exemplo: Sopa de trigo; Creme de cenoura e abóbora com grão; Sopa de couve e ervilhas

com carne.

2º Dia e restantes (se aplicável) – A ementa será constituída por sopa + prato + fruta ou prato + fruta. Opção a indicar pelo estabelecimento de ensino em função dos recursos disponíveis (pessoal remanescente disponível para funções de empratamento, distribuição, lavagem de loiça, etc…). A constituição da ementa será a seguinte:

1ª opção: sopa + prato + fruta: sopa (ligeira) – base de hortícolas/legumes + batata/batata-doce/arroz/massa; prato – carne ou peixe + arroz/massa/batata/batata-doce/cuscuz + salada ou legumes cozidos; fruta – 1 peça (preferencialmente da época).

Alternativas propostas: Sopa de legumes + Arroz de frango com salada + fruta; Sopa de

alho francês + Peixe no forno com puré de batata/batata, feijão verde e cenoura; Caldo

verde + carne de vaca à jardineira com massa cotovelo + fruta

2ª opção: prato + fruta: prato – carne ou peixe + arroz/massa/batata/batata-doce/cuscuz + salada ou legumes cozidos; fruta – 1 peça (preferencialmente da época).

Alternativas propostas:omolete com arroz de verduras e feijão + fruta; macarrão de carne

e legumes + fruta; arroz de peixe e salada (alface, tomate e cebola) + fruta; frango assado

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Em caso de ausência total de funcionários de cozinha, fica suspenso o fornecimento de almoços mantendo-se apenas o fornecimento de lanches a assegurar por auxiliares disponíveis para o efeito.

• Gestão de Stocks e Requisições

Em caso de redução do nº de refeições (por ausência parcial de alunos) dever-se-à proceder, em função do stock disponível, ao fornecimento prioritário dos géneros alimentícios perecíveis (com deterioração mais rápida) e ao contacto junto da DSAM para efeitos de suspensão de requisições alimentares.

Na eventualidade de se verificar contratação externa de refeições, importa proceder ao contacto imediato junto da DSAM para os efeitos acima descritos e avaliação da situação relativa aos géneros alimentícios em excesso (actuar em conformidade mediante solução apresentada pelos serviços, ex: transferência de produtos para outro estabelecimento de ensino).

1. MEDIDAS GERAIS ESTABELECIDAS PARA FASES DE PLANEAMENTO, CONTENÇÃO E CONTINGÊNCIA DA GRIPE A

- Reforço e aprovisionamento de materiais críticos (produtos de limpeza e higienização, designadamente, máscaras, luvas, desinfectantes, toalhetes de papel, etc…);

- Sensibilização dos serviços envolvidos no processo de colocação e mobilidade de funcionários de cozinha (Delegações Escolares, DRAE) através da divulgação de «comunicados» internos;

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- Sensibilização dos principais fornecedores de géneros alimentícios e demais agentes envolvidos no processo de fornecimento alimentar escolar (necessidade de elaboração/envolvimento no plano de contingência);

- Aprovação de um menu de contingência.

Potenciais acções a desenvolver (Em função de avisos futuros):

- Obrigatoriedade de uso de máscara naso-bucal em função de informações das autoridades de Saúde Locais, Comissões de controlo de infecção hospitalar ou DGS;

- Aprovisionamento do menu de contingência;

- Colocação de dispensadores de desinfectante alcoólico junto à entrada dos refeitórios.

Outras Acções possíveis (em função do desenvolvimento da Pandemia e/ou confirmação de cadeias de transmissão)

- Avaliação de alteração do lay out do refeitório (redução 50%), deixando de ser possível tomar refeições frente a frente;

- Possibilidade de alterar o horário das refeições para evitar concentrações no refeitório; - Deslocação de pessoal para unidades críticas provenientes do segmento escolar;

- Alteração do sistema de fornecimento para confecção diferida quente (via aquisição externa de refeições).

6.MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA GRIPE

Os estabelecimentos de ensino, enquanto potenciais meios na possibilidade de contágio e rápida propagação da doença entre alunos e profissionais, exercem um papel fundamental

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nível do sector alimentar, importa estabelecer um conjunto de iniciativas que conduzam a uma generalizada sensibilização e decorrente prevenção da comunidade escolar para esta problemática.

Acções de Formação e Distribuição de Informação

É importante que os funcionários de cozinha tenham acesso às acções de formação e sensibilização proporcionadas, pelas entidades competentes, no âmbito da prevenção da Gripe A destinadas à comunidade escolar.

A equipa de cozinha deverá ter acesso e conhecimento do presente plano de contingência. Para o efeito, a Direcção da Escola deverá, por exemplo, imprimir um exemplar e facultar à responsável deste serviço. A área da cozinha deverá ainda contemplar a afixação de documentos informativos (seleccionados pelo conteúdo e maior relevância), emitidos pela entidade regional de saúde (IAS). Esta informação deverá respeitar às regras básicas de prevenção da doença as quais deverão ser impreterivelmente respeitadas pela equipa. Estes materiais centram a sua temática nas rotinas de lavagem das mãos e nas regras de etiqueta respiratória.

Sendo estes profissionais dotados de particular sensibilidade na componente de higiene (dada a influência nas condições higio-sanitárias das refeições disponibilizadas), reforça-se a necessidade de se cumprir os procedimentos de higiene pessoal específicos para esta área e constantes do documento orientador “Higiene e Segurança Alimentar em Ambiente Escolar – Linhas Orientadoras), disponível no site www.madeira-edu.pt/drpre (área

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alimentação). Quanto à periodicidade da higiene e limpeza das áreas remete-se para o mencionado no ponto 4.

A DRPRE, através do seu site procederá, sempre que necessário e que se julgue conveniente, à actualização do presente plano de contingência e/ou à divulgação de informações úteis.

Sistema de Isolamento e Distanciamento Social

Os funcionários de cozinha deverão respeitar, se assim o for determinado, as orientações transmitidas pela Direcção do Estabelecimento (através do plano de contingência interno) no que concerne aos critérios de não admissão ao serviço em caso de sintomas de gripe ou isolamento, sempre que tal se verifique no decurso do exercício de funções.

7.COMUNICAÇÃO Interna

A comunicação entre a equipa operativa e a equipa de coordenação deverá ser feita através de contacto telefónico junto dos respectivos responsáveis.

Externa

A entidade coordenadora manterá, sempre que oportuno, comunicação estreita junto das entidades exteriores responsáveis pela monitorização da Gripe A. De igual modo, todas as medidas de prevenção passíveis de influir sobre a gestão do sector alimentar escolar e, viáveis no enquadramento da sua orgânica funcional, serão estabelecidas em articulação directa com o Instituto de Administração da Saúde.

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Todos os contactos indispensáveis à execução deste plano (funcionários, entidade coordenadora, Delegação Escolar, entre outros) deverão encontrar-se no arquivo de contactos disponível na secretaria do estabelecimento.

8.DIVULGAÇÃO

Para uma adequada divulgação e conhecimento do presente documento, recomendamos que o mesmo esteja disponível na cozinha, direcção do estabelecimento e, inclusive, no site do estabelecimento.

9.AVALIAÇÃO

O presente plano de contingência será reavaliado e actualizado sempre que necessário. Terminada a fase de pandemia, e na eventualidade da sua aplicação, a equipa de coordenação procederá à elaboração de um relatório de avaliação, resultante da análise da sua eficácia e factores identificados para ajustamento ou correcção.

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ANEXO I – RESUMO DE ACÇÕES A IMPLEMENTAR

O conteúdo abaixo descrito tem como objectivo apresentar um resumo consolidado das acções mais relevantes a implementar pelos diversos agentes/aspectos envolvidos no plano de contingência – Gripe A (sector alimentar escolar). A leitura deste mapa deverá ser complementada à análise integral do presente documento.

ÁREA CRÍTICA ACÇÕES A DESENVOLVER

ESTABELECIMENTO

1-Garantir que a informação da ausência de pessoal chega LOGO à Escola (exemplo: via telefónica se um funcionário se sente mal á noite).

2-Garantir que, havendo sintomas num funcionário da cozinha se procede em conformidade (Planos de contingência da Saúde).

3-Informar de imediato a Delegação Escolar dos factos acima.

4-Se as entidades responsáveis da Saúde Pública determinarem o encerramento do Estabelecimento:

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DELEGAÇÕES ESCOLARES / DRAE

1-Procurar colmatar, mediante recursos disponíveis e procedimentos previamente instituídos (bolsa de pessoal), o défice de funcionários identificado. Nota: a DRAE informou que esta possibilidade terá pouca ou nula resposta.

2-Ausência reduzida de funcionários: Garantir, sempre que possível, distribuição de funções por outro funcionário em funções nesse Estabelecimento de Ensino.

3-Ausência média ou grande de funcionários: Eventual transferência de “compensação” a partir de escolas de proximidade que, por esta razão (também ficam com menos funcionários) entram nos procedimentos de contigência.

EMENTAS

1- Se há reposição de funcionários, a tipologia da refeição mantém-se (almoço: sopa + prato + fruta).

2-Ausência reduzida de funcionários: flexibilização da ementa (se possível manter sopa + prato + fruta com constituição simplificada ou, em alternativa, sopa substancial + pão + fruta). Mantém-se constituição dos lanches. Informar DRPRE. 3-Ausência média de funcionários: vem um de outra escola, ficam as duas escolas com flexibilização da ementa (ver ponto anterior). Informar DRPRE.

4-Ausência grande de funcionários (não colmatável com transferências de pessoal, nem com flexibilização das ementas): 1º Contactar de imediato SREC/DRPRE.

2ºSerá assegurada alimentação contratada, devendo ser garantida sempre a presença de 1 funcionário para preparação dos lanches (flexíveis, simplificados) e distribuição das refeições vindas do exterior.

3ºContactar a DSAM a fim de prevenir uma eventual suspensão das requisições de produtos alimentares efectuadas, evitando excessos e possível deterioração).

(25)

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

GOVERNO REGIONAL

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DIRECÇÃO REGIONAL DE PLANEAMENTO E RECURSOS EDUCATIVOS

COZINHA E REFEITÓRIO

1-Em caso de ausência de funcionários assegurar, mediante soluções propostas, adequada limpeza e desinfecção destas áreas.

2-Reforçar procedimentos de higiene/desinfecção de espaços, superfícies e higiene individual (lavagem mãos, máscaras naso-bucais e luvas). Para detalhes consultar págs. 11 e 12.

3-Divulgação de material informativo aos funcionários (IAS). FORNECEDORES DE

GÉNEROS

ALIMENTÍCIOS (G.A.)

1-Deverão dispor de plano de contingência interno que permita assegurar a conformidade da prestação deste serviço. 2-Em caso de falhas de entregas de géneros alimentícios decorrentes de situações de gripe A, deverão contactar, de imediato e antecipadamente, a SREC/DRPRE.

AUSÊNCIA DE ALUNOS

1-Adequar o nº de refeições diárias.

2-Contactar a DSAM e proceder, se necessário, à suspensão (redução quantitativa) de requisições alimentares. 3-Se em nº elevado: flexibilização da ementa (gestão de stocks: prioridade – escoamento alimentos perecíveis).

DRPRE

1-Sensibilização de todos os agentes envolvidos.

2-Coordenação e articulação de todos os procedimentos junto das escolas e demais serviços.

3-Se aquisição externa de refeições: a)Avaliar solução mais adequada (mediante contactos preliminares estabelecidos) b)Assegurar o fornecimento de refeições de origem externa (contratação) em função da fase de contingência definida.

a) 1º Dia: sopa (substancial) + pão + fruta.

Referências

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