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Objetivo (art. 15, II, da IN/MPOG nº 02/2008): Contratar Consultor (a) técnico (a) especializado (a) para atuar como: Assistente de Campo.

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1. DO OBJETIVO

Objetivo (art. 15, II, da IN/MPOG nº 02/2008): Contratar Consultor (a) técnico

(a) especializado (a) para atuar como: Assistente de Campo.

1.1. A contratação se configura como contratação de pessoal por tempo determinado e temporário de acordo com necessidade do convênio.

1.2. O processo tem como escopo para o seu rito, os seguintes fundamentos normativos: CF 1988 (art. 195, §3), Lei 5.172/66 (art. 193), Lei 8.666/93 (Arts. 7º, § 2º, III, 14, art. 15, 24, II e 38 caput), Lei 9.012/95 (art. 2°), Lei 9.784/99 (art. 50, IV), item 5.1 da Portaria Normativa SLTI/MPOG nº 5, de 19.12.02 e IN/SLTI 02/2008, Acórdão 254/2004-Segunda Câmara-TCU. NBR 12962 e em especial a Portaria 507 de 24 de novembro de 2011.

1.3. Em relação à Instrução Normativa nº 02/2008, emanada pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, muito embora preveja sua incidência apenas sobre as contratações de serviços, entende-se que partem de suas disposições, mormente aquelas relativas ao Termo de Referência e ao Instrumento Convocatório, são pertinentes e devem ser aplicadas e observadas.

1.4. A confecção do Projeto Básico/Termo de Referência atende à exigência da IN/MPOG nº 02/2008.

1.5. Este Projeto Básico/Termo de Referência será anexo obrigatório do Edital e do PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 001/2015 do projeto “Embarca

Marajó: Navegando na maré da sustentabilidade” através do ACF

0130.122.2014 do Fundo Sócio Ambiental da Caixa Econômica Federal. e servirá de parâmetro para a criação de edital de seleção de pessoal com base na Portaria 507 e complementarmente pela Lei 8.666/93 e demais normativas citadas neste documento.

2. DA NECESSIDADE

2.1. Justificativa da necessidade da aquisição (art. 15, I, da IN/MPOG nº

02/2008): A contratação é necessária, em função das condições de execução

avençadas no Plano de Trabalho do ACF 0130.122.2014, com o assessoramento técnico dos trabalhos a ser realizado.

2.2. Motivação da aquisição (art. 15, I, “a”, da IN/MPOG nº 02/2008): A aquisição motiva-se pela própria necessidade da aquisição, conforme explicitado no item 2.1.

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2.3. Benefícios (art. 15, I, “b”, da IN/MPOG nº 02/2008): Como benefício advindo da aquisição, espera-se propiciar condições adequadas de execução do ACF 0130.122.2014 do ponto do vista técnico-organizativo, haja vista que tal profissional irá apoiar tecnicamente a coordenação do projeto e acompanhar as atividades formativas do projeto sob o ponto de vista técnico e pedagógico, e nas ações de Assessoria de campo, segundo os preceitos e normativas do ACF 0130,122,2014 do Fundo Sócio Ambiental

2.4. Modalidade Seletiva: Será utilizado o rito da Cotação Prévia, designada na Portaria Interministerial nº 507, de 24 de abril de 2011, para a abertura de processo seletivo simplificado, adotando-se no silêncio da Portaria, as normas oriundas da Lei 8.666/93, em que compatíveis com a execução sob o prisma da Portaria nº 507/2011.

2.5. Ademais, na contratação em tela, a aquisição do serviço abstém-se de fracionar despesas, já que a contratação de pessoal na presente data visa implementar as demais ações, haja visto que a coordenação do projeto deverá executar as demais aquisições.

3. DO OBJETO

3.1. Descrição do objeto (art. 15, § 7º, da Lei nº 8.666/93; Anexo I, art. 8º, I,

do Decreto nº 3.555/2000; art. 15, I, da IN/MPOG nº 02/2008): Contratação de

profissional de nível superior, de preferência de áreas afins das ações do projeto.

3.2. CATSERV: 00010014- Recrutamento e Seleção de Pessoal / Concurso Público / Vestibular.

3.3. Justificativa dos quantitativos (art. 15, V e XI, da IN/MPOG nº 02/2008): o Quantitativo justifica-se pelo volume de atividades e pela existência de duas grandes áreas de atuação no projeto: área meio e área fim.

3.4. Justificativa das unidades de medida (art. 15, X, da IN/MPOG nº 02/2008): as unidades de medida adotadas são as usualmente praticadas no mercado a contratação de pessoal para a atuação na coordenação e execução de projetos, as quais, s.m.j., podem ser consideradas públicas e notórias. 3.5. Do preço/custo estimado: Como é sabido, o passo primordial para qualquer aquisição é a busca de seu valor estimado. Ciente dele é possível à Administração determinar a modalidade de seleção e o orçamento e procedimentos visando a sua consecução, verificando a existência de recursos orçamentários e traçar os critérios para aceitabilidade dos perfis buscados pelo valor ofertado para o profissional ser contratado. Para tanto foi utilizado os valores determinados no ACF 0130.122.2014 do Fundo Sócio ambiental da

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Caixa Econômica Federal. o qual por sua vez, se embasou em cotação de mercado para a sua determinação.

3.6. Em atendimento ao Acordão TCU no 1.006/2004 - Primeira Câmara – Far-se-á pesquisa preliminar de preços que permita estimar a despesa a ser realizada, observando o que determina o art. 15 c/c o art. 43, IV, da Lei 8.666/1993.

4. DA METODOLOGIA

4.1. Da metodologia da Seleção (art. 15, II, da IN/MPOG nº 02/2008, anexo

I): A execução da seleção fundamenta-se na Portaria 507/2011, e

subsidiariamente na Lei 8.666/93, e outras normativas, seguindo o seguinte:

4.1.1. A partir do Plano de Trabalho do ACF 0130.122.2014 do Fundo Sócio

ambiental da Caixa Econômica Federal e seu cronograma de execução, são traçadas as metas de implementação do projeto “Embarca Marajó:

Navegando na maré da sustentabilidade”. Através delas se extrai o preço

médio estimado, base da inicialização da execução e os dados relativos a aquisição como prazos, características e resultados/produtos/serviços esperados.

4.2. Cabe à área administrativa do Instituto com base nestas informações iniciar as primeiras aquisições e contratações para formar o núcleo inicial do projeto, que a partir de então tem na sua coordenação técnica e demais cargos contratados, a realização das demais aquisições, sob supervisão da área administrativa do Instituto.

4.2.1. Para a definição de cada produto ou serviço a ser contratado, o descrito no Plano de Trabalho do ACF 0130.122.2014 do Fundo Sócio ambiental da Caixa Econômica Federal, é a base de informação primordial e fundamental na qual os Termos de Referência são confeccionados, como suporte a criação de Editais que serão publicitados no sítio eletrônico do Instituto, para persecução no mercado de fornecedores capazes/habilitados para a execução do serviço ou fornecimento do produto.

4.2.2. Um edital é criado e nele constarão todos os dados indicativos para a participação da seleção, as condições de fornecimento, os prazos, os valores, os resultados esperados e todos os elementos fundamentais de caracterização, resultado e benefícios que a contração proporcionará ao Projeto.

4.2.3. O edital será publicado, as propostas serão analisadas e os resultados divulgado, no sítio eletrônico do Instituto e nas páginas do sítio eletrônico do Instituto Vitória Régia na web: www.institutovitoriaregia.org.br no link editais/licitações.

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4.3. Os resultados serão divulgados no sítio eletrônico do Instituto Vitória Régia e resultarão na convocação por e-mail ou por telefone do vencedor, que não atendendo a convocação tempestivamente resultará na eliminação do vencedor do certame.

4.4. Prazo: o prazo de contratação será de acordo com o prazo previsto para execução do ACF, que seguirá o disposto no plano de trabalho aprovado pelo Fundo Sócio ambiental da Caixa Econômica Federal, respeitando alterações, se houver.

5. DA AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS

5.1. Da metodologia de avaliação do fornecedor (art. 15, VII, da IN/MPOG

nº 02/2008): será adotado sistema de Avaliação de Desempenho, quanto ao

desempenho das atividades desenvolvida(s).

5.2. A avaliação de desempenho será implementada de forma a fomentar a execução do Plano de Trabalho, tempestivamente segundo o cronograma previsto no Plano de Trabalho, e a busca dos resultados ali propostos, com a presunção de execução máxima pelos consultores.

6. DOS DEVERES E OBRIGAÇÔES

6.1. Dos deveres e obrigações (art. 15, XVI, da IN/MPOG nº 02/2008): São deveres do (a) vencedor (a) da seleção:

6.1.1. Respeitar as normas e procedimentos de controle interno do Instituto Vitória Régia, inclusive as relativas ao acesso a suas dependências.

6.1.2. Comunicar ao Instituto Vitória Régia qualquer anormalidade constatada e prestar os esclarecimentos necessários.

6.1.3. Cumprir fielmente as disposições do Termo de Referência/Projeto Básico ou outros decorrentes da Lei de especificações normativas decorrentes de autoridades competentes.

6.2. São deveres do Instituto Vitória Régia:

6.2.1. Cumprir todas as obrigações trabalhistas, fiscais, previdenciárias e sociais decorrentes do contrato de trabalho estabelecido.

6.2.2. Dar suporte ao (a) consultor (a) contratado (a) para a realização de suas atividades.

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7. DOS PAGAMENTOS

7.1. Os pagamentos deverão se realizar até o 5º dia útil do mês subsequente a prestação do serviço.

7.2. Será pago o valor base de remuneração.

Os pagamentos serão creditados em nome do (a) consultor (a) exclusivamente em conta corrente bancária específica para tal fim.

7.3. Será gerado RPA (Recibo de Pagamento Autônomo) no qual se discriminará, conforme legislação pertinente, as retenções tributárias e legais pertinentes, assim como os créditos a serem percebidos pelo (a) assistente (a).

8. DA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA

8.1. Créditos Orçamentários consignados ao Instituto Vitória Régia, ACF 0130.122.2014 do Fundo Sócio ambiental da Caixa Econômica Federal, Elemento de Despesa– Contratação de Pessoal.

9. RESUMO DO PROJETO NA ATUAÇÃO EM FUNDOS SOLIDÁRIOS E BANCOS COMUNITÁRIOS

9.1 – Introdução:

Os Fundos Solidários são experiências desenvolvidas por comunidades rurais e urbanas, em municípios com baixo nível de desenvolvimento humano na região Norte, sendo que essas populações têm origens quilombolas e de migrantes nordestinos. Nessas comunidades, a população sobrevive da agricultura familiar de subsistência, do extrativismo, da aposentadoria dos idosos, de “bicos” e trabalhos informais. O maior empregador tende ser o poder público municipal. É nesses lugares, castigados durante séculos pelo empobrecimento, o coronelismo, assistencialismo que os projetos alternativos comunitários – PACs nasceram nos anos 80 como alternativas para a população excluída das políticas públicas. Foram entidades da sociedade civil que promoveram esses projetos, financiados pela cooperação internacional.

Efetivamente, mesmo com a redução gradativa do apoio financeiro das agências de cooperação internacional, o apoio dado por essas organizações internacionais possibilitou aos grupos a busca de novas alternativas de organização, o que possibilitou a construção da metodologia dos Fundos Solidários e organização de redes e fóruns, visando ao intercâmbio e o

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aperfeiçoamento dos empreendimentos solidários. Nesse sentido, o papel desenvolvido por instituições de cooperação nacional e internacional desencadearam um novo processo organizativo na região amazônica.

Esses projetos comunitários criaram a sinergia necessária para o fortalecimento das organizações comunitárias, sindicais e movimentos de identidade coletiva, como os quilombolas, ribeirinhos e trabalhadores rurais. Dessa forma. Nessa perspectiva de construção da autonomia política e econômica, essas comunidades desenvolvem a prática de Fundos Solidários em vista de garantir o desenvolvimento e a continuidade de seus empreendimentos solidários. Com isso, esses grupos conseguiram avançar no processo organizativo, o que possibilitou com que a produção comunitária chegasse a ser comercializada para ser consumida na merenda escolar, como é o caso da produção dos empreendimentos solidários nos municípios paraenses de: Abaetetuba, Bujarú, Santa Luzia do Pará, dentre outros.

Atualmente esses grupos procuraram fortalecer redes de economia solidária, buscando assim se articular e fortalecer os aspectos ligados a troca de experiência, mobilização e incidência de políticas públicas. Essas redes constituem uma experiência focada no desenvolvimento comunitário, e que incide junto ao poder público para buscar o acesso a políticas públicas, já que as maiores demandas desses grupos são ações concretas e permanentes que possibilitem a melhoria e comercialização da produção, e assim a melhoria de renda e da qualidade de vida das famílias que compõem os empreendimentos solidários na região norte do país.

A recente participação da Rede Bragantina no salão de boas práticas territoriais do Ministério do Desenvolvimento Agrário/Secretaria de Desenvolvimento Territorial mostra que esse processo de organização e articulação de empreendimentos solidários evidencia a potencialidade desses grupos em desenvolver e implementar um modo de desenvolvimento voltado para a construção da sustentabilidade na região amazônica. No Amapá, empreendimentos solidários comercializam produtos com design voltado para potencializar a matéria prima oriunda da floresta e assim evidenciar o potencial dos recursos amazônicos para a construção de uma nova ordem econômica e ambiental.

Essa prática de economia solidaria, fundamentada na harmonia com a floresta amazônica, permite a esses grupos - compostos majoritariamente por comunidades tradicionais - desenvolver produtos que vão de acordo com as novas exigências pautadas na sustentabilidade. Na região Bragantina, no território da cidadania do Nordeste Paraense, os grupos vêm desenvolvendo formação no âmbito da agroecologia e já participam a três anos das feiras de produtos orgânicos organizadas pela Secretaria da Agricultura do Estado do Pará, além da participação em eventos estaduais como o FRUTAL e a Feira do

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Empreendedor, eventos esses organizados pelo governo do Estado e pelo SEBRAE. Em parceria com a EMBRAPA a Rede Bragantina multiplicou espécies de mandioca e desenvolve a fabricação de macaxeira chip. Essa produção vem sendo executada pela juventude, como forma de sensibilização para preservação da biodiversidade amazônica e apoio a garantia de geração de renda e a organização juvenil.

Com o governo Lula e a criação da SENAES, fruto da mobilização dos movimentos sociais, o poder público criou um conjunto de políticas públicas voltadas para o fortalecimento à agricultura familiar, como o Programa de Aquisição de Alimentos e outros que fomentaram os empreendimentos solidários na Amazônia. A injeção de recursos públicos nesses programas, inicialmente deu um forte impulso aos Fundos Solidários, mostrando a necessidade de ampliar essas ações e criar um marco legal diante dos limites estabelecidos pela legislação vigente.

Considerando as origens dos Fundos Solidários descritos acima, não é coincidência que uma boa parte das experiências financiadas se encontram nos territórios de cidadania, já que se localizam nas áreas mais empobrecidas da região e que tem tido maior atenção do governo federal em vista da superação da miséria no país.

Portanto, a trajetória dos empreendimentos solidários que adotaram os Fundos como perspectivas organizativas e de autonomia mostra o seu imenso potencial de desenvolvimento comunitário voltado para a harmonia da relação com o meio ambiente. A constituição de fundos de apoio aos empreendimentos solidários comunitários como o FUNDO DEMA, o Fundo Nacional de Solidariedade e outros mostram que existe um grande potencial a ser articulado para o avanço da economia solidaria na região Norte, sendo que o papel do Estado, através de suas instituições de fomento é essencial para isso. Sendo assim, o atual projeto pretende ser um instrumento facilitador da organização, identificação e disseminação dessas experiências com vistas ao seu fortalecimento junto à sociedade e ao Estado.

9.2 – Conceitos Norteadores:

9.2.1 - Fundo Solidário (FS): Organização da comunidade para o

financiamento de iniciativas produtivas, de caráter comunitário e associativo, voltado a promover atividades socioeconômicas diversas, a partir dos princípios da economia solidária, objetivando o desenvolvimento local solidário e sustentável. Uma outra denominação: Uma metodologia de organização da comunidade para o financiamento de iniciativas produtivas e sociais, de caráter comunitário e associativo, voltado a promover atividades socioeconômicas diversas, a partir dos

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princípios da economia solidária, objetivando o desenvolvimento local solidário e sustentável.

9.2.2 - Finanças Solidárias: Refere-se a um conjunto de iniciativas cuja

finalidade de democratizar o acesso a recursos financeiros, fazendo com que as finanças operem a serviço das necessidades coletivas. No Brasil, as principais formas de organização de finanças solidárias são as Cooperativas de Crédito Solidário, os Bancos Comunitários de Desenvolvimento, os Fundos Rotativos Solidários e as instituições comunitárias de microcrédito, entre outras. De modo geral, essas iniciativas são constituídas para atender demandas de segmentos populacionais e organizações que estão excluídas do acesso ao crédito nos moldes convencionais, seja para financiar o consumo ou para outros tipos de investimentos na produção ou realização de serviços. Nesse sentido, as finanças solidárias distinguem-se do sistema financeiro convencional pelas regras de acesso e funcionamento qualitativamente diferenciadas que são definidas solidariamente pelas comunidades ou conjunto de associados. Sem exigências de garantias prévias em bens, busca fortalecer e reproduzir relações de confiança com base na reciprocidade e na proximidade dos participantes dessas iniciativas. Além disso, as finalidades das iniciativas de finanças solidárias estão relacionadas ao alcance de objetivos comuns, de promoção do desenvolvimento local por meio da dinamização do consumo e da produção de bens e serviços da própria comunidade. Distinguindo-se, portanto, do sistema financeiro que visa a acumulação ou obtenção de valorização dos recursos financeiros com base na especulação. Com base nesses princípios, são fomentadas as iniciativas de finanças solidárias por meio de bancos comunitários de desenvolvimento, dos fundos rotativos solidários e das cooperativas de crédito solidário como instrumentos de apoio às iniciativas produtivas de caráter associativo e comunitário.

9.2.3 - Sistemas de finanças solidárias com base territorial: As

finanças solidárias são experiências que em sua essência pensam o território. Não há incentivo há produção/comercialização/consumo sem considerar o caráter do desenvolvimento de todo um território. Por isso é fundamental fortalecer as iniciativas de finanças solidárias, a partir das experiências locais onde se tem maior incidência para o reconhecimento e o pertencimento das práticas econômicas solidárias. Nas finanças solidárias não é possível entender um indivíduo sem a sua relação com o meio onde vive o território. É necessário enfatizar as relações de proximidade para a delimitação do território, por isso, a gestão comunitária e associativa das finanças solidárias é uma característica

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forte para estratégia de prover vínculos aos territórios onde encontram experiências de finanças solidárias. Portanto, para organizar a estratégia de promoção dos Sistemas Territoriais de Finanças Solidárias são importantes avançar nos seguintes componentes assessoramento técnico, modelo de organização com base em gestão social, educação formal e financeira e articular um conjunto de políticas públicas específicas, com destaque para uma política de financiamento aos empreendimentos de economia solidaria e popular.

9.2.4 - Finanças Solidárias com base em Fundos Solidários:

a) Características Gerais de um Fundo Solidário: O Fundo Solidário é

de constituição local ou territorial e de caráter associativo, formado por um número variado de membros da comunidade, podendo geralmente coexistir no mesmo território com diversos outros, tornando-se assim patrimônio comunitário.

b) Os FS possuem as seguintes características gerais:

b.1) o Fundo Solidário se organizar a partir de atividades socioeconômicas diversas, realizando o financiamento como: aquisição de infraestrutura físicas comunitárias de produção e de organização comunitária, de pequenos animais, a produção artesanal, a produção da pequena agricultura familiar, a utilidades domésticas, pequeno consumo local, e comercialização, assim, atuando como um verdadeiro estimulador do desenvolvimento local comunitário;

b.2) um FS é rotativo porque os recursos, giram, circulam entre participantes do grupo/ família beneficiário e assumem o compromisso voluntário de partilhar/contribuir mais adiante como um outro grupo/ família;

b.3) um FS se caracteriza por ser uma “poupança comunitária”, gerida coletivamente e formada por meio de doações voluntárias de recursos sejam pelos membros participantes e/ou acrescidas ou não por ações de captação ou doação de recursos externo destinados a própria comunidade;

b.4) na organização de um FS se estabelece condições de retorno diversas (monetárias e não monetárias) para os financiamentos concedidos objetivando garantir assim a integridade dos recursos comunitários;

b.5) de certa forma, os FS financiam a grupos de famílias que se assemelham aos conhecidíssimos Grupos de Aval Solidário do Grameen Bank, Bangladesh;

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b.6) a gestão do FS busca identificar outras necessidades dos membros participantes e, se for o caso, busca o apoio técnico à implementação e/ou desenvolvimento das atividades dos mesmos junto aos parceiros; b.7) na gestão dos FS não se aprova fora do âmbito da comunidade e não há necessidade de estabelecer a seleção de projetos ou concursos de projetos, com sua papelada e análises técnicas, ao contrario, se garante mais a observância dos requisitos e condições definidos em assembleia.

c) Características da estrutura de organização de um Fundo Solidário:

c.1) fortalecer processos de gestão coletiva tendo em vista que há uma maior facilidade em se definir questões de interesse coletivo, como as atividades de investimento do Fundo Solidário;

c.2) ser uma gestão de caráter comunitário, geralmente com a constituição de um “comitê gestor local” ou qualquer outra denominação que venha ser definida pela comunidade e cria outros mecanismos de participação e controle;

c.3) ser descentralizada com as decisões tomadas com vistas aos interesses da comunidade, a partir de regras estabelecidas pela mesma; c.4) ser participativa garantindo o comparecimento de todos membros às reuniões de decisões coletivas; e

c.5) ser leve e ágil com baixos custos operacionais.

Finanças solidárias com base em Bancos Comunitários de Desenvolvimento – BCD.

O conceito de Banco Comunitário de Desenvolvimento.

a) Uma metodologia de uso das organizações sociais de base territorial para a gestão de serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais, tendo por base os princípios da Economia Solidária. O seu objetivo é promover o desenvolvimento de territórios de baixa renda, através do fomento à criação de redes locais de produção e consumo.

b) As principais características de um Banco Comunitário de Desenvolvimento: a) A própria comunidade decide criar o banco, tornando-se sua gestora e proprietária;

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b) Atua sempre com duas linhas de crédito: uma em reais e outra em moeda social circulante local;

c) Suas linhas de crédito estimulam a criação de uma rede local de produção e consumo, promovendo o desenvolvimento endógeno do território;

d) Apóia os empreendimentos socioeconômicos sejam esses coletivos e ou individuais em seus pequenos negócios, para com a estratégia de apoio e estruturação do comercio justo e solidário no território apóia a organização de feiras, lojas solidárias, central de comercialização, etc.;

e) Atua em territórios caracterizados pelo alto grau de exclusão e desigualdade social;

f) Promove o desenvolvimento local, o empoderamento a organização comunitária, articulando, simultaneamente, produção, comercialização, financiamento e capacitação da comunidade local;

g) Oferecem serviço financeiro comunitário e desenvolve suas atividades de apoio a organização comunitária com base nos princípios da Economia Solidária; h) Volta-se para um público caracterizado pelo alto grau de vulnerabilidade social, sobretudo aqueles beneficiários de programas sociais governamentais de políticas compensatórias; e

i) Funda sua sustentabilidade financeira, em curto prazo, na obtenção de subsídios justificados pela utilidade social de suas práticas.

10. IDENTIFICAÇÃO DO TERRITÓRIO DE INTERVENÇÃO

Localizado na Foz do rio Amazonas, o território do Marajó apresenta uma vasta extensão territorial de 104.606,90 km2 composta por 16 municípios: Gurupá, Portel, Melgaço, Breves, Afúa, Anajás, Bagre, Curralinho, Muaná, São Sebastião da Boa vista, Cachoeira do Arari, Soure, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, Chaves e Ponta de Pedras (MDA, 2010).

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Figura 01: Território do Marajó (Fonte: IBGE 2014)

Constitui-se como o maior arquipélago fluviomarítimo do mundo, com cerca de três mil ilhas e ilhotas, e de uma parte com característica mais continental (região de Portel). A paisagem é composta de uma área de campo natural ou pastagem natural e floresta densa, além do ecossistema aquático composto de oceano, mangue, praias, rios e lagos. Em termos de vegetação, há predominância da cobertura por floresta ombrófila densa que se mantém sempre verde e com grande vegetação arbustiva, características de áreas temporariamente alagáveis. Na parte continental da mesorregião, observa-se a predominância de um tipo de vegetação de formação pioneira com influência fluvial e na parte do extremo leste, particularmente nos municípios de Soure e Salvaterra, há a formação de savana.

As estações climáticas são bem definidas, uma mais chuvosa entre janeiro a junho e outra mais seca entre agosto a dezembro. Predomina um clima tropical quente e chuvoso com altas precipitações pluviométricas (2.800 mm a 3.600 mm nos períodos mais chuvoso). Com estas características esta região apresenta riqueza em biodiversidade de espécies da fauna e flora, sendo necessário seu manejo responsável. Para isto, o estimulo a valorizar os recursos naturais é de extrema relevância e o foco neste projeto.

Também, se insere um conjunto de unidades de conservação: a Floresta Nacional de Caxiuanã, criada em 1961; Reserva da Mata do Bacurizal e do Lago Carapuru início em 1987; Resex Marinha de Soure (em 2001); entre 2005 -2010

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foram criadas a Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Itatupã-Baquiá, em Gurupá, as Reservas Extrativistas de Mapuá (em Breves), Terra Grande Pracuúba (abrangendo os municípios de São Sebastião da boa vista), Gurupá Melgaço (em Breves, Gurupá e Melgaço) e o Parque Estadual Charapacu, em Afuá (UFPA, 2012). Estas áreas de grande maciço florestal já tem sofrido grande pressão por conta da exploração de madeira ilegal na região, sendo necessário assim, maior atenção para a condução das ações para reverter e sanar este problema.

A população total do território é de 487.161 habitantes, dos quais 275.700 vivem na área rural, o que corresponde a 56,59% do total. Possui 23.034 agricultores familiares, 14.618 famílias assentadas, 18 comunidades quilombolas e uma terra indígena. O IDH médio nos municípios é 0,63, um dos mais baixos do país (MDA, 2013). Para mudar este triste cenário consideramos que ações de fomento e a geração de trabalho e renda são de estrema importância na região.

Quanto à educação, à qualidade e quantidade das escolas existentes nos municípios do Marajó são inferiores à demanda por educação, particularmente, quando se observa que os estabelecimentos se localizam nos núcleos urbanos, ficando a população rural sem condições de acessar níveis de escolaridade. No campo, quando existem escolas, as mesmas, muitas vezes, têm elevados índices de informalidade (MDA, 2013). Ressaltando que este é um dos Objetivos do Milênio que deve ser fortalecido em todo Brasil e, principalmente, no território do Marajó em função de seus baixos índices de atendimento aos indicadores (www.portalodm.org.br). Assim, atualizações das informações se tornam fundamentais para as tomadas de decisões e elaboração de Políticas Públicas para a região, o que se pretende fazer neste projeto.

A dinâmica produtiva de modo geral é influenciada pela expressão das populações tradicionais, caracterizadas por desenvolver atividades vinculadas ao extrativismo nas áreas de floresta, à pesca artesanal de peixes e camarões, à pecuária, particularmente a bubalina praticada nos campos naturais da Ilha do Marajó, à agricultura desenvolvida desde o período colonial (COSTA; GOUVEIA, 1997). Porém, há demandas crescentes para o fortalecimento institucional local visando aprimorar a participação de organizações na governança socioambiental por meio do fortalecimento de suas estruturas gerenciais e sociopolíticas, e sua capacidade de diálogo e negociação. Desta forma, ações de capacitação dos atores locais com assessorias técnicas e administrativas que auxilie a condução e aumento na produtividade das diversas atividades são desejáveis para fortalecer o uso responsável dos recursos naturais.

Nesta linha de atuação, todas as ações voltadas para o manejo dos recursos naturais devem buscar desenvolver a base social com legitimidade, transparência e credibilidade, fortalecendo a governança e a ação conjunta das organizações da sociedade civil objetivando a autonomia e o aumento da capacidade de oferecer serviços de qualidade e de promover processos de mudança social, premissa da Economia Solidária. Assim, pretendemos com

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território mas em qualquer território na Amazônia que possua características e status semelhantes ao apresentado neste projeto.

1. JUSTIFICATIVA

Os dados recentes ratificam as limitações impostas ao território do Marajó. Região historicamente abandonada pela ausência ou baixa capilaridade das políticas públicas, de serviços infra estruturais e de equipamentos coletivos de promoção e proteção social voltados ao desenvolvimento sócio territorial (UFPA, 2012). Porém, pela necessidade em reverter este quadro, este projeto foi construído para auxiliar, a partir do incentivo as ações de fortalecimento institucional das organizações da sociedade civil com foco na Economia Solidária, com enfoque no:

i) No apoio a valorização das boas práticas socioprodutivas

sustentáveis para reverter o baixo Produto Interno Bruto (PIB) da

região refletindo assim, a dificuldade de trabalho e geração de renda nos municípios do Marajó, mesmo com a vasta disponibilidade de recursos naturais. Para isto a meta 1 terá como foco o apoio no aparelhamento técnico e administrativo de 8 organizações da sociedade civil local e na coordenação de Centros de Difusão de Boas Práticas socioprodutivas.

Para isto, assessoramentos serão disponibilizados em comunidades que detenham suficiente capital social para sua efetiva organização e práticas produtivas que promovam seu próprio desenvolvimento. Isto, além de incentivar o aumento da renda dos produtores, também reduzirá a dependência das família aos diversos Programas de Governo como o Bolsa Verde e Bolsa Família.

ii) Na divulgação de práticas e princípios da economia solidária para o fomento à geração de trabalho e renda o fortalecimento das redes de empreendimentos locais assessorando e divulgando as experiências dos fundos florestais comunitários e a circulação de bancos comunitários com moedas sociais alternativas visando uma forma de estimular a economia local mais justa. Assim, para alcançarmos a meta 2 focaremos no incentivo e divulgação de duas experiências de Bancos Comunitários com foco na inclusão bancária da população local, para posterior uso dos serviços da Agencia Barco Ilha do Marajó, da Caixa.

iii) No fomento à educação, capacitação e assessorias técnicas para reverter o grande déficit de organizações da sociedade civil

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locais e gestores públicos aptos a elaborar, executar e gerenciar projetos de interesse da população marajoara. Assim, estes atores devem ser incentivados e orientados para o aumento de sua capacidade técnica e fortalecidos para o bom desempenho de suas funções;

iv) Ausência de incentivo às produções artísticas locais (como, por exemplo filmes) como forma de divulgação e legitimação da cultura local. A crescente atração dos marajoaras, especialmente dos jovens dos núcleos urbanos, para a cultura de massa representa menor valorização para a cultura local, seus saberes e fazeres. No entanto, ações como a da Associação Dalcídio Jurandir, Museu do Marajó e os diversos grupos folclóricos e eventos culturais que ocorrem na região demonstram que há interesse pelo que de fato se constitui a cultura marajoara. A questão é como elaborar, registrar, produzir e divulgar esta cultura, utilizando, inclusive as novas tecnologias, como o audiovisual digital, e novas mídias. Outrossim, quando grupos como a Associação Dalcídio Jurandir, mesmo com escassos incentivos, produzem filmes de curta e média duração, com temáticas que envolvem o cotidiano do caboclo marajoara e atraem grande interesse local, fica patente o interesse pela cultura de base local. Nesta perspectiva, o que se pretende é incentivar e valorizar iniciativas como estas, por meio da realização de Mostra de Cinema Marajoara e produção de um filme sobre a importância da vida da mulher Marajoara.

v) Na construção participativa das etapas do projeto, contando com o envolvimento dos atores locais desde a elaboração, condução e monitoramento das ações propostas, via os integrantes dos fóruns do Colegiado de Desenvolvimento

Territorial do Marajó (CODETEM) e a Associação dos Municípios do Marajó (AMAM), assegurando a futura continuidade e

desejável condução das ações, mesmo quando do termino do projeto. Para isto, nas duas instâncias de governança do projeto (Comitê Gestor e Comitê Articulador) que se reunirão trimestralmente e semestralmente, respectivamente, o CODETEM, AMAM, dentre outros atores locais, serão membros efetivos do projeto.

Notamos também uma grande lacuna na sistematização e divulgação de experiências com foco na utilização dos recursos naturais e no fortalecimento das diversas organizações locais, na região do Marajó. Problema encontrado quando da tentativa de entender melhor a realidade local. Assim, se faz extremamente

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necessário que as lições aprendidas sejam sistematizadas e disseminadas para que os aprendizados sejam replicados em outras regiões e ainda sejam utilizadas por tomadores de decisão em suas formulações de políticas públicas. Porém, para que isto ocorra, o envolvimento dos atores locais é de fundamental importância e será contemplado durante todo o processo.

Nesse âmbito, o IEB e seus parceiros estruturantes, vêm realizando ações na região do Marajó e formularam, a partir de suas expertises e capacidades de operacionalização, propostas objetivas para alcançarmos as metas citadas. As ações têm como foco de atuação os 10 municípios onde trafega a agência Barco Ilha do Marajó. São eles: Bagre, Breves, Curralinho, Melgaço, Muaná, Ponta de Pedras, Portel, Salvaterra, São Sebastião da Boa Vista, Soure (Figura 02).

Figura 02: Área de atuação da agencia DIST (Fonte: IBGE 2011)

Assim, partindo dessas premissas e de uma abordagem participativa, e considerando os fundamentos do projeto DIST, iremos direcionar as intervenções de forma integrada aos 3 eixos com as especificações seguintes:

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As ações envolvem diálogo com órgãos governamentais, não governamentais e sociedade civil voltados à articulação e disseminação das ações do projeto, incentivando o envolvimento de todos os atores para assegurar a assertividade e continuidade do processo de transformação local.

ii) Educação, cultura e cidadania

As ações incidem na instrumentalização por meio da capacitação, incentivo à cultura de empoderamento e participação das populações, através: i) fomento à educação, capacitação e assessoria técnica; e ii) promoção da cidadania e disseminação da cultura marajoara. Estas ações tem como foco o aumento da capacidade local para, dentre outras coisas, acessar programas de governo como PAA, PNAE, PRONAF, entre outros, e fortalecer empreendimentos individuais, familiares e coletivos com foco no Manejo Florestal Comunitário e Familiar.

iii) Geração de trabalho e renda

As ações voltadas à geração de trabalho e renda serão realizadas por meio do fortalecimento e incentivo ao uso do recurso naturais valorizando as particularidades locais, para assim, reverter os baixos índices de IDH e PIB da região com: i) assessoramentos de empreendimentos individuais, familiares e coletivos para melhor uso dos recursos naturais incluindo orientações para a comercialização; ii) organização de dois Centros de Difusão de Boas Práticas Socioprodutivas1; e iii) disseminação dos princípios da economia solidária incentivando a criação de fundos florestais comunitários e bancos comunitários com moeda social e correspondência bancária. Neste sentido, as metas estabelecidas por esta proposta, visam contribuir para o fortalecimento das comunidades locais, intuindo, que estas alcancem melhoria de vida, e que participem ativamente no controle do planejamento, implementação e monitoramento de planos de desenvolvimento local juntamente com os colegiados de atores locais como CODETEM e AMAM que representam os 10 municípios de atuação deste projeto.

Diante deste contexto, entendemos que a transformação social implica em coparticipação de diferentes atores sociais envolvidos, atuando como protagonistas no processo de transformação da sociedade, e replicando uma concepção de mundo com relações mais justas de trabalho e com uma lógica de mercado mais solidária.

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Entende-se como boas práticas socioprodutivas as relações sociais e de produção estabelecidas duma data comunidade que consigam agregar e reproduzir mais capital social e geração de renda entre seus membros, ou seja, a organização social se fortalece em torno de uma, ou algumas, cadeias de valor, o que proporciona a esta comunidade posição de maior poder dentro da (s) cadeia (s), gerando um ciclo virtuoso de agregação de valor e coesão social.

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Referências

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