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Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Hipóteses de suspensão do imposto. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO 2. SUSPENSÃO FACULTATIVA

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Texto

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

IPI - Hipóteses de suspensão do imposto

1. INTRODUÇÃO

A suspensão do IPI é uma técnica adotada pela legislação, com o objetivo de possibilitar a prorroga-ção do lançamento do imposto para outro momento por ela definido. São previstas diversas hipóteses de suspensão, algumas de caráter opcional e outras de aplicação obrigatória.

Neste texto, veremos as principais hipóteses de suspensão do imposto, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto no 4.544/2002 e por

legis-lação complementar.

2. SUSPENSÃO FACULTATIVA

Nas hipóteses a seguir re-lacionadas, a legislação per-mite a saída de produtos do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial com a suspensão do IPI:

a) óleo de menta em bruto, produzido por lavradores, com emprego do produto de sua

própria lavoura, quando remetido a esta-belecimentos industriais, diretamente ou por intermédio de postos de compra;

b) produtos remetidos pelo estabelecimento in-dustrial, ou equiparado a inin-dustrial, diretamen-te a exposição em feiras de amostras e promo-ções semelhantes;

c) produtos remetidos pelo estabelecimento in-dustrial, ou equiparado a inin-dustrial, a depósi-tos fechados ou armazéns-gerais, bem como aqueles devolvidos ao remetente;

d) produtos industrializados que contiverem insu-mos (matérias-primas, produtos intermediários

e material de embalagem) importados subme-tidos ao regime aduaneiro especial de que tra-tam os incisos II e III do art. 78 do Decreto-lei no 37/1966 (drawback - suspensão, isenção),

remetidos diretamente a empresas industriais exportadoras para emprego na produção de mercadorias destinadas à exportação direta ou por intermédio de empresa comercial ex-portadora, atendidas as condições estabele-cidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB);

e) produtos destinados à exportação que saiam do estabelecimento industrial para:

e.1) empresas comerciais exportadoras, com o fim específico de exportação;

e.2) recintos alfandegados; ou e.3) outros locais onde se

pro-cesse o despacho adua-neiro de exportação; f) insumos destinados à

industria-lização, desde que os produtos industrializados devam ser en-viados ao estabelecimento re-metente desses insumos; g) produtos que, industrializados na forma

des-crita na letra “f”, em cuja operação o executor da encomenda não tenha utilizado produtos de sua industrialização ou importação, forem remetidos ao estabelecimento de origem e desde que sejam por este destinados:

g.1) ao comércio; ou

g.2) ao emprego, como matéria-prima, pro-duto intermediário ou material de emba-lagem, em nova industrialização que dê origem a saída de produto tributado; Quando não forem

satisfeitos os requisitos que condicionaram a suspensão, ou seja, não ocorrendo o evento previsto como condição para a sua implementação, o imposto será imediatamente exigível,

como se a suspensão não existisse

(2)

h) matérias-primas ou produtos intermediários reme-tidos por estabelecimento industrial para empre-go em operação industrial realizada fora desse estabelecimento, quando o executor da industria-lização for o próprio remetente desses insumos; i) veículo, aeronave ou embarcação das

posi-ções 87.02, 87.03, 87.04, 87.05, 88.02, 89.01, 89.02, 89.03 e 89.06 da Tabela de Incidência do IPI, aprovada pelo Decreto no 6.006/2006,

que deixar o estabelecimento industrial exclu-sivamente para emprego em provas de enge-nharia pelo próprio fabricante, desde que a ele tenham de voltar, não excedido o prazo de permanência fora da fábrica, que será de 30 dias, salvo motivos de ordem técnica, devida-mente justificados, que devem constar da nota fiscal para esse fim expedida;

j) produtos remetidos para industrialização ou comércio, de um para outro estabelecimento, industrial ou equiparado a industrial, da mes-ma firmes-ma;

k) bens do Ativo Permanente (máquinas e equi-pamentos, aparelhos, instrumentos, utensílios, ferramentas, gabaritos, moldes, matrizes e semelhantes) remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento da mesma firma para serem utilizados no processo indus-trial do recebedor;

l) bens do Ativo Permanente remetidos pelo esta-belecimento industrial a outro estaesta-belecimento para serem utilizados no processo industrial de produtos encomendados pelo remetente, desde que retornem ao estabelecimento en-comendante após o prazo fixado para a fabri-cação dos produtos;

m) partes e peças destinadas ao reparo de pro-dutos com defeito de fabricação, quando a operação for executada gratuitamente por concessionários ou representantes em virtude de garantia dada pelo fabricante; e

n) insumos, de fabricação nacional, vendidos a: n.1) estabelecimento industrial, para

indus-trialização de produtos destinados à ex-portação; ou

n.2) estabelecimento comercial, para indus-trialização, em outro estabelecimento da mesma firma ou de terceiro, de produto destinado à exportação.

(RIPI/2002, art. 42, I a XIV)

2.1 Exportação

No caso da letra “e.1” do item 2, consideram-se adquiridos com o fim específico de exportação os produtos remetidos diretamente do estabelecimento industrial para embarque de exportação ou para re-cintos alfandegados, por conta e ordem da empresa comercial exportadora.

Na hipótese da letra “n” do item anterior, deverá ser observado o seguinte:

a) a aplicação da suspensão do IPI depende de prévia aprovação, pelo secretário da Receita Federal do Brasil, de plano de exportação ela-borado pela empresa exportadora que irá ad-quirir os insumos objeto da suspensão; b) a exportação dos produtos pela empresa

ad-quirente dos insumos fornecidos com suspen-são do imposto deverá ser efetivada no prazo de até 1 ano, contado da aprovação do plano de exportação, prorrogável uma vez, por idên-tico período, admitidas novas prorrogações, respeitado o prazo máximo de 5 anos, quando se tratar de exportação de bens de capital de longo ciclo de produção.

(RIPI/2002, art. 42, §§ 1o e 2o)

3. SUSPENSÃO OBRIGATÓRIA

A aplicação da suspensão do lançamento do IPI é obrigatória nas saídas de:

a) bebidas alcoólicas e demais produtos de produ-ção nacional, classificados nas posições 22.04, 22.05, 22.06.00 e 22.08 da TIPI/2006, acondicio-nados em recipientes de capacidade superior ao limite máximo permitido para venda a varejo, os quais sairão, obrigatoriamente, com suspen-são do imposto dos respectivos estabelecimen-tos produtores, dos estabelecimenestabelecimen-tos atacadis-tas e das cooperativas de produtores, quando destinados aos seguintes estabelecimentos: a.1) indústrias que utilizem os produtos

men-cionados como insumo na fabricação de bebidas;

a.2) atacadistas e cooperativas de produto-res; e

a.3) engarrafadores dos mesmos produtos; b) insumos destinados a estabelecimento que

se dedique, preponderantemente, à elabora-ção de produtos classificados nos Capítulos 2 a 4, 7 a 12, 15 a 20, 23 (exceto os códigos

(3)

2309.10.00 e 2309.90.30 e 2309.90.90 - Ex 01), 28 a 31 e 64, nos códigos 2209.00.00 e 2501.00.00 e nas posições 21.01 a 21.05.00, todos da TIPI/2006, inclusive aqueles que cor-respondem à notação NT;

Nota

O art. 17 da Instrução Normativa SRF no 296/2003 dispõe sobre a

suspensão do IPI de que trata esta letra “b”.

c) insumos adquiridos por estabelecimentos in-dustriais fabricantes, preponderantemente, de partes e peças destinadas a estabelecimento industrial fabricante de produto classificado no Capítulo 88 da TIPI/2006; e

Nota

O art. 11 da Instrução Normativa SRF no 296/2003 dispõe sobre a

suspensão do IPI de que trata esta letra “c”.

d) insumos adquiridos por pessoas jurídicas pre-ponderantemente exportadoras.

Nota

O art. 12 da Instrução Normativa SRF no 296/2003 dispõe sobre a

suspensão do IPI de que trata esta letra “d”.

Para as hipóteses indicadas nas letras “b” e “c”, aplise a suspensão do lançamento do IPI de ca-ráter obrigatório ao estabelecimento industrial cuja receita bruta, decorrente dos produtos ali referidos, no ano-calendário imediatamente anterior ao da aqui-sição, tiver sido superior a 60% de sua receita bruta total no mesmo período.

Para fins do disposto na letra “d”, considera-se pessoa jurídica preponderantemente exportadora aquela cuja receita bruta, decorrente de exportação para o exterior, no ano-calendário imediatamente an-terior ao da aquisição, tiver sido superior a 70% de sua receita bruta total no mesmo período. Esse percentual fica reduzido a 60% no caso de pessoa jurídica em que 90% ou mais de suas receitas de exportação hou-verem sido decorrentes da exportação dos produtos:

a) classificados na TIPI/2006:

a.1) nos códigos 0801.3, 25.15, 42.02, 50.04 a 50.07, 51.05 a 51.13, 52.03 a 52.12, 53.06 a 53.11;

a.2) nos Capítulos 54 a 64;

a.3) nos códigos 84.29, 84.32, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, 87.05 e 87.06; a.4) nos códigos 94.01 e 94.03; e

b) relacionados nos Anexos I e II da Lei no

10.485/2002.

Para os fins do disposto nas letras “b” a “d”, as empresas adquirentes deverão atender aos termos e às condições estabelecidos pela RFB e declarar ao vendedor, de forma expressa e sob as penas da lei, que atendem a todos os requisitos estabelecidos.

Notas

(1) De acordo com o art. 23 da IN SRF no 296/2003, o regime de

sus-pensão do IPI descrito nas letras “b” a “d” não se aplica:

a) às pessoas jurídicas optantes pelo Simples, instituído pela Lei no

9.317/1996 (entendemos que a vedação continua válida aos op-tantes pelo Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar no

123/2006, uma vez que não houve alteração na sistemática de tribu-tação do IPI neste novo regime tributário), seja em relação às aquisi-ções de seus fornecedores, seja no tocante às saídas dos produtos que industrializem; e

b) a estabelecimento equiparado a industrial, exceto quanto à empresa comercial atacadista adquirente dos produtos resultantes da indus-trialização por encomenda.

(2) O Ato Declaratório Interpretativo SRF no 11/2003 dispõe sobre a

sus-pensão do IPI descrita nas letras “b”, “c” e “d”.

(RIPI/2002, arts. 43 e 44; Lei no 10.637/2002, art. 29, caput

e §§ 1o, “b”, 2o, 3o e 8o; e Lei no 10.485/2002, Anexos I e II)

3.1 Importação

Serão desembaraçados com suspensão do im-posto:

a) produtos de procedência estrangeira impor-tados diretamente por concessionários das lojas francas de que trata o Decreto-lei no

1.455/1976, nas condições nele referidas e em outras estabelecidas pelo secretário da Receita Federal do Brasil;

b) máquinas, equipamentos, veículos, apare-lhos e instrumentos, sem similar nacional, bem como suas partes, peças, acessórios e outros componentes, de procedência es-trangeira, importados por empresas nacio-nais de engenharia e destinados à execução de obras no exterior, quando autorizada a suspensão pelo secretário da Receita Fede-ral do Brasil;

c) produtos de procedência estrangeira que devam sair das repartições aduaneiras com suspensão do Imposto de Importação (II), nas condições previstas na respectiva legis-lação; e

d) insumos importados diretamente pelos esta-belecimentos de que tratam as letras “b”, “c” e “d” do item 3.

(4)

3.2 Setor automotivo

Sairão com a suspensão do IPI:

a) no desembaraço aduaneiro, os chassis, as car-roçarias, as peças, as partes, os componentes e os acessórios importados sob regime aduaneiro especial, sem cobertura cambial, destinados à in-dustrialização por encomenda dos produtos classi-ficados nas posições 87.01 a 87.05 da TIPI/2006;

Notas

(1) A concessão de regime aduaneiro especial dependerá de pré-via habilitação perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), que expedirá as normas necessárias ao seu cumprimento (RIPI/2002, art. 113, § 1o).

(2) Quando os produtos resultantes da industrialização forem des-tinados ao exterior, resolve-se a suspensão do imposto incidente na importação e na aquisição no mercado interno dos insumos nele empregados (RIPI/2002, art. 113, § 2o).

b) do estabelecimento industrial, os produtos resultantes da industrialização de que trata a letra “a”, quando destinados ao mercado in-terno para empresa comercial atacadista, con-trolada, direta ou indiretamente, pela pessoa jurídica encomendante domiciliada no exterior, por conta e ordem desta;

c) do estabelecimento industrial, os componen-tes, os chassis, as carroçarias, os acessórios, as partes e as peças dos produtos autopropul-sados classificados nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da TIPI/2006; d) no desembaraço aduaneiro, os componentes,

os chassis, as carroçarias, os acessórios, as partes e as peças referidos na letra “c”, quan-do importaquan-dos diretamente por estabeleci-mento industrial;

e) do estabelecimento industrial, os insumos, quan-do adquiriquan-dos por estabelecimentos industriais fabricantes, preponderantemente, de compo-nentes, chassis, carroçarias, partes e peças para industrialização dos produtos autopropulsados classificados nas posições 84.29, 8432.40.00, 8432.80.00, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5 e 87.01 a 87.06 da TIPI/2006; e

f) no desembaraço aduaneiro, os insumos im-portados diretamente por estabelecimento in-dustrial de que trata a letra “c”.

Nota

O disposto nas letras “e” e “f” aplica-se ao estabelecimento industrial cuja receita bruta decorrente dos produtos referidos, no ano-calendário ime-diatamente anterior ao da aquisição, houver sido superior a 60% de sua re-ceita bruta total no mesmo período, devendo as empresas adquirentes:

a) atender aos termos e às condições estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); e

b) declarar ao vendedor, de forma expressa e sob as penas da lei, que atendem a todos os requisitos estabelecidos.

(RIPI/2002, art. 113, §§ 7o e 8o)

A suspensão do IPI descrita nas letras “c” e “d”: a) é condicionada a que o produto, inclusive

im-portado, seja destinado a emprego, pelo esta-belecimento industrial adquirente:

a.1) na produção de componentes, chassis, carroçarias, acessórios, partes e peças dos produtos autopropulsados relaciona-dos nos Anexos I e II da Lei no 10.485/2002

(veja última Nota do item 3); e

a.2) na montagem dos produtos autopropul-sados classificados nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.03, 87.05, 87.06 e 87.11 e nos códigos 8704.10.00, 8704.2 e 8704.3 da TIPI/2006;

Nota

Na hipótese de destinação dos produtos adquiridos ou importados com a suspensão do IPI distinta das citadas na letra “a”, as saídas dos mes-mos produtos do estabelecimento industrial adquirente ou importador dar-se-ão com a incidência do imposto (RIPI/2002, art. 113, § 6o).

b) aplica-se, também, a estabelecimento filial ou a pessoa jurídica controlada de pessoas jurídicas fabricantes ou de suas controladoras que ope-rem na comercialização dos produtos referidos na letra “c” e de suas partes, peças e compo-nentes para reposição, adquiridos no mercado interno, recebidos em transferência do estabe-lecimento industrial, ou importados; e

c) aplica-se, também, à empresa comercial ata-cadista adquirente dos produtos resultantes da industrialização por encomenda.

(RIPI/2002, art. 113; Lei no 9.826/1999, art. 5o, § 6o; e

Medi-da Provisória no 2.189-49/2001, art. 17, § 5o)

3.3 Incentivos fiscais regionais 3.3.1 Zona Franca de Manaus

As saídas de produtos nacionais destinados à Zona Franca de Manaus para seu consumo interno, utilização ou industrialização, ou, ainda, para serem remetidos por intermédio de seus entrepostos à Amazônia Ocidental, são feitas com a suspensão do IPI, que se converterá em isenção por ocasião da sua entrada na área.

Sobre o assunto, veja o texto intitulado “IPI - Re-messa de produtos para a Zona Franca de Manaus”, publicado no Manual de Procedimentos da Edição no

13/2007.

(5)

3.3.2 Amazônia Ocidental

As saídas de produtos para serem consumidos ou utilizados na Amazônia Ocidental, adquiridos através da Zona Franca de Manaus ou de seus entrepostos na re-gião, são feitas com a suspensão do IPI, que se conver-terá em isenção no momento da sua entrada na área.

Sobre o assunto, veja o texto intitulado “IPI - Remes-sa de produtos para a Amazônia Ocidental”, publicado no Manual de Procedimentos da Edição no 14/2007.

(RIPI/2002, art. 83)

3.3.3 Áreas de Livre Comércio

A entrada de produtos estrangeiros nas Áreas de Livre Comércio de Tabatinga, Guajará-Mirim, Boa Vista, Bonfim, Macapá, Santana, Brasiléia e Cruzeiro do Sul será feita com a suspensão do IPI, que será convertida em isenção quando tiverem a destinação prevista na legislação.

Sobre o assunto, veja o texto intitulado “IPI - Remessa de produtos para as Áreas de Livre Comércio”, publicado no Manual de Procedimentos da Edição no 15/2007.

(RIPI/2002, arts. 92, 95, 98, 101 e 104; e Lei no 11.732/2008,

art. 4o)

3.4 Reporto

As vendas de máquinas, equipamentos, peças de reposição e outros bens no mercado interno ou a sua importação, quando adquiridos ou importados direta-mente pelos beneficiários do Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto) e destinados ao seu Ativo Imobili-zado para utilização exclusiva em portos na execução de serviços de carga, descarga e movimentação de mercadorias, na execução dos serviços de dragagem, e nos Centros de Treinamento Profissional, na execu-ção do treinamento e formaexecu-ção de trabalhadores, serão efetuadas com suspensão do IPI, que será convertida em isenção após o decurso do prazo de 5 anos, conta-dos da data da ocorrência do respectivo fato gerador.

(Lei no 11.033/2004, art. 14, caput e § 1o)

3.5 Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (Recof)

O Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (Recof) permite a importação (com ou sem cobertura cambial) ou aquisição no mercado interno, com suspensão do IPI, de mercadorias que serão submetidas a operações de industrialização de produtos destinados à exportação ou ao mercado interno.

A legislação prevê 4 espécies de Recof: a) Recof Aeronáutico;

b) Recof Automotivo; c) Recof Informática; e d) Recof Semicondutores.

Nota

As mercadorias deverão destinar-se a produtos de fabricação do pró-prio beneficiário (IN RFB no 757/2007, art. 2o, § 2o).

(Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto no

6.759/2009, art. 420; e IN RFB no 757/2007, art. 2o, caput e §§

1o e 2o, e art. 3o)

3.5.1 Operações de industrialização

As operações de industrialização referidas no su-bitem 3.5 limitam-se às seguintes modalidades:

a) montagem dos produtos relacionados no Anexo I da IN RFB no 757/2007, das indústrias

aeronáutica, automotiva, de informática ou de telecomunicações e de semicondutores e de componentes de alta tecnologia para eletrôni-ca, informática e telecomunicações;

Nota

Caracterizam-se como bens de alta tecnologia aqueles cuja tec-nologia de produção encontra-se na esfera da física do “estado sólido”, dominada por poucas empresas em escala mundial (IN RFB no 757/2007, art. 2o, § 5o).

b) transformação, beneficiamento e montagem das partes e peças utilizadas na montagem dos produtos referidos na letra “a”; e

c) acondicionamento e reacondicionamento de partes e peças a serem comercializadas no mesmo estado em que foram importadas.

Nota

As operações de montagem descritas nas letras “a” e “b” poderão ser realizadas, total ou parcialmente, por encomenda do beneficiário a terceiro, habilitado ou não ao regime (IN RFB no 757/2007, art. 2o, § 3o).

Poderão, também, ser admitidos no Recof: a) os produtos relacionados no Anexo I da IN

RFB no 757/2007, e suas partes e peças, para

serem submetidos a testes de performance, resistência ou funcionamento ou utilizados no desenvolvimento de outros produtos;

b) produtos estrangeiros usados, para serem submetidos a operações de renovação, re-condicionamento, manutenção ou reparo, nas hipóteses de produtos da indústria ae-ronáutica, inclusive suas partes e peças, ou produtos dos setores automobilístico, de informática e telecomunicações e de

(6)

semi-condutores e componentes de alta tecno-logia, constantes do Anexo II da IN RFB no

757/2007;

c) mercadorias a serem utilizadas nas operações descritas nas letras “a” e “b”;

d) produtos da indústria aeronáutica, relaciona-dos no Anexo I da IN RFB no 757/2007, usados,

para desmontagem e posterior exportação ou reexportação, bem como:

d.1) hélices, rotores e suas partes, classifica-dos no código 8803.10.00 da NCM; e d.2) trens de aterrissagem e suas partes,

clas-sificados no código 8803.20.00 da NCM.

Nota

A importação dos bens usados descritos nas letras “b” e “d” deve-rá observar as regras estabelecidas pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (IN RFB no

757/2007, art. 2o, § 6o).

(IN RFB no 757/2007, art. 2o, §§ 1o e 3o a 6o)

3.6 Drawback verde-amarelo

As aquisições de matérias-primas, produtos in-termediários e materiais de embalagem, no mercado interno, por beneficiário do regime aduaneiro especial de drawback (verde-amarelo), serão realizadas com suspensão do lançamento do IPI.

Nota

A Instrução Normativa RFB no 845/2008 disciplina as aquisições de

ma-térias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, no merca-do interno, por beneficiário merca-do regime aduaneiro especial de drawback com suspensão do pagamento dos tributos.

(Lei no 10.833/2003, art. 59, § 1o; e IN RFB 845/2008)

4. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Com o objetivo de racionalizar e simplificar as operações, sem prejuízo da garantia dos interesses da Fazenda Pública, poderá ser concedido, mediante requerimento à Secretaria da Receita Federal, regime especial de substituição tributária do IPI, que possibi-lita que a responsabilidade pelo pagamento do impos-to em relação às operações anteriores, concomitantes ou posteriores às saídas promovidas pelo estabeleci-mento seja atribuída a outro estabeleciestabeleci-mento indus-trial ou equiparado a indusindus-trial (contribuinte substitu-to) que não o remetente (contribuinte substituído).

O regime não se aplica ao IPI devido no desemba-raço aduaneiro de produto de procedência estrangeira.

(RIPI/2002, arts. 26 e 46; e IN SRF no 260/2002)

5. BEBIDAS FRIAS

Fica suspenso o lançamento do IPI devido na condição de contribuinte, nas seguintes operações, realizadas pelos estabelecimentos industriais e impor-tadores de bebidas frias, classificadas nos códigos e nas posições 2106.90.10 Ex 02, 22.01, 22.02 (exceto o Ex 01 e Ex 02 do código 2202.90.00) e 22.03 da TIPI/2006, quando sujeitos ao regime geral do impos-to, nas saídas realizadas pelo estabelecimento:

a) industrial, destinadas a estabelecimento: a.1) comercial atacadista;

a.2) varejista que adquirir os produtos direta-mente de estabelecimento industrial ou encomendante de industrialização reali-zada por terceiros;

a.3) comercial de produtos cuja industrialização tenha sido por ele encomendada a estabe-lecimento industrial, sob marca ou nome de fantasia de sua propriedade, de terceiro ou do próprio executor da encomenda; b) encomendante de industrialização realizada por

estabelecimento industrial (na forma descrita na letra “a.3”), destinadas a estabelecimento: b.1) comercial atacadista;

b.2) varejista;

c) importador, destinadas a estabelecimento: c.1) comercial atacadista;

c.2) varejista;

(Lei no 10.833/2003, art. 58-H, caput e § 1o; e Decreto no

6.707/2008, art. 6o, § 1o, art. 7o, § 1o, e art. 11, § 1o)

6. DESCUMPRIMENTO DA CONDIÇÃO

Quando não forem satisfeitos os requisitos que condicionaram a suspensão, ou seja, não ocorrendo o evento previsto como condição para a sua implemen-tação, o imposto será imediatamente exigível como se a suspensão não existisse.

Se a suspensão estiver condicionada à destina-ção do produto e a este for dado destino diverso do previsto, o responsável pelo fato estará sujeito ao pa-gamento do imposto e à penalidade cabível, como se a suspensão não existisse.

A expressão “imediatamente exigível” significa que, não atendidos os requisitos que condicionaram a suspensão, o imposto deverá ser pago até o dia sub-sequente à data do descumprimento, não importando

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estar ainda em curso o prazo normal de recolhimento nem o fato de o sujeito passivo estar na condição de contribuinte ou de responsável. Se o sujeito passivo es-tiver na condição de contribuinte e ainda não eses-tiver vencido o prazo legal de recolhimento do IPI, este po-derá ser pago normalmente, sem nenhum acréscimo.

(RIPI/2002, art. 41; e Parecer Normativo CST no 10/1978)

7. NOTA FISCAL

Na nota fiscal relativa às saídas de mercadorias com suspensão do IPI, deverá ser observado o seguinte:

a) o valor do IPI não poderá ser destacado no campo próprio da nota fiscal; e

b) no campo “Informações Complementares” do quadro “Dados Adicionais”, deverá constar a expressão “Saído com Suspensão do IPI”, seguida do dispositivo legal ou regulamentar

concessivo. Quanto aos produtos remetidos à Zona Franca de Manaus para dali serem ex-portados para o exterior (veja subitem 3.3.1), deverá ser indicada a expressão “Saído com Suspensão do IPI” - Zona Franca de Manaus - Exportação para o Exterior”.

(RIPI/2002, art. 339, VII, “a”, e art. 341, III e IV)

7.1 Substituição tributária

Nos casos de saídas sujeitas ao regime especial de substituição tributária do IPI, deverá ser indicado, no campo “Informações Complementares” do quadro “Dados Adicionais” da nota fiscal, o valor do imposto re-ferente à operação, com a seguinte expressão: “Saída com suspensão do IPI - TA no xxxxx, de xx/xx/xxxx”.

(IN SRF no 260/2002, art. 17)

ICMS - Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A

1. INTRODUÇÃO

A legislação estadual determina que todos os estabelecimentos contribuintes do ICMS estão obri-gados a emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para registrar as operações por eles realizadas e, ainda, acobertar o transporte da mercadoria, sendo este de responsabilidade do remetente ou do destinatário.

Dessa forma, o Regulamento do ICMS do Rio Gran-de do Norte, aprovado pelo Decreto no 13.640/1997,

prevê como deverá ser emitido esse documento fis-cal, bem como trata de sua forma de escrituração e correção e dos momentos em que o contribuinte de-verá emiti-lo, entre outras particularidades que abor-daremos nesta matéria.

2. OBRIGATORIEDADE

Todos os estabelecimentos contribuintes do ICMS estão obrigados à emissão de documentos fiscais.

Para fins da legislação tributária, “estabelecimen-to” é o local público ou privado, edificado ou não,

pró-prio ou de terceiro, onde a pessoa física ou jurídica exerça toda ou parte de sua atividade geradora de obrigação tributária, em caráter permanente ou tem-porário, ainda que se destine a simples depósito ou armazenamento de mercadorias ou bens relaciona-dos com o exercício daquela atividade.

Os estabelecimentos podem ser classificados em:

a) produtor; b) comercial; c) industrial;

d) prestador de serviço de transporte e de comu-nicação.

(RICMS-RN/1997, art. 137, caput)

3. AUTORIZAÇÃO PARA IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS (AIDF)

A nota fiscal só poderá ser impressa mediante prévia autorização da Secretaria de Estado da Tribu-tação, através de Autorização de Impressão de Docu-mentos Fiscais por meio eletrônico (AIDF eletrônica).

(8)

Para fins de requerimento da AIDF eletrônica, o contribuinte e o estabelecimento gráfico, bem como as pessoas físicas por eles indicadas, deverão estar previamente cadastrados e vinculados ao Sistema Integrado de Gestão da Administração Tributária (Si-gat), disponibilizado na página da Secretaria de Esta-do da Tributação.

(RICMS-RN/1997, arts. 412-A e 412-B)

4. MOMENTO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL

Os contribuintes emitirão as Notas Fiscais, mode-lo 1 ou 1-A:

a) sempre que promoverem a saída de mercado-ria;

b) na transmissão da propriedade das mercado-rias, desde que estas não devam transitar pelo estabelecimento transmitente;

c) sempre que, no estabelecimento, entrarem bens ou mercadorias, real ou simbolicamente: c.1) novos ou usados, remetidos a qualquer

título por particulares, produtores agro-pecuários ou pessoas físicas ou jurídicas não obrigadas à emissão de documentos fiscais;

c.2) em retorno, quando remetidos por profis-sionais autônomos ou avulsos, aos quais tenham sido enviados para industrializa-ção;

c.3) em retorno de exposições ou feiras para as quais tenham sido remetidos exclusi-vamente para fins de exposição ao públi-co;

c.4) em retorno de remessas feitas para ven-das fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos;

c.5) importados diretamente do exterior, bem como arrematados em leilão ou adqui-ridos em concorrência promovida pelo Poder Público, no caso de mercadorias ou bens importados e apreendidos ou abandonados;

c.6) em retorno ao estabelecimento de ori-gem, no caso de mercadoria não entre-gue ao destinatário;

c.7) em outras hipóteses previstas na legisla-ção.

(RICMS-RN/1997, arts. 416 e 466)

5. INDICAÇÕES OBRIGATÓRIAS

A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, deverá conter as seguintes indicações:

a) no quadro “Emitente”: a.1) nome ou razão social; a.2) endereço;

a.3) bairro ou distrito; a.4) município;

a.5) Unidade da Federação; a.6) telefone e/ou fax;

a.7) Código de Endereçamento Postal (CEP); a.8) número de inscrição no Cadastro Nacio-nal de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Mi-nistério da Fazenda;

a.9) natureza da operação de que decorrer a saída ou a entrada, tais como: venda, compra, transferência, devolução, impor-tação, consignação, remessa (para fins de demonstração, de industrialização e outros);

a.10) Código Fiscal de Operações e Presta-ções (CFOP);

a.11) número de inscrição estadual do contri-buinte-substituto na Unidade da Federa-ção, em favor da qual foi retido o impos-to, quando for o caso;

a.12) número da inscrição estadual; a.13) denominação “Nota Fiscal”;

a.14) indicação da operação, se de entrada ou de saída;

a.15) número de ordem da nota fiscal e, ime-diatamente abaixo, a referência “série” acompanhada do número corresponden-te, se adotado conforme o item 6 desta matéria;

a.16) número e a destinação da via da nota fis-cal;

a.17) data-limite para emissão, que correspon-de à data correspon-de validacorrespon-de da nota fiscal; a.18) data de emissão da nota fiscal;

a.19) data da efetiva saída ou entrada da mer-cadoria no estabelecimento;

(9)

a.20) hora da efetiva saída ou entrada da mer-cadoria no estabelecimento;

b) no quadro “Destinatário/Remetente”: b.1) nome ou razão social;

b.2) número de inscrição no CNPJ ou Cadas-tro de Pessoas Físicas (CPF) do Ministé-rio da Fazenda;

b.3) endereço; b.4) bairro ou distrito; b.5) CEP;

b.6) município; b.7) telefone e/ou fax; b.8) Unidade da Federação; b.9) número de inscrição estadual;

c) no quadro “Fatura”, se adotado pelo emitente, as indicações previstas na legislação vigente; d) no quadro “Dados do Produto”:

d.1) código adotado pelo estabelecimento para identificação do produto;

d.2) descrição dos produtos, compreenden-do nome, marca, tipo, modelo, série, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação; d.3) classificação fiscal dos produtos,

quan-do exigida pela legislação quan-do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); d.4) Código de Situação Tributária (CST); d.5) unidade de medida utilizada para a

quan-tificação dos produtos; d.6) quantidade dos produtos; d.7) valor unitário dos produtos; d.8) valor total dos produtos; d.9) alíquota do ICMS;

d.10) alíquota do IPI, quando for o caso; d.11) valor total do IPI, quando for o caso; e) no quadro “Cálculo do Imposto”:

e.1) base de cálculo total do ICMS; e.2) valor do ICMS incidente na operação;

e.3) base de cálculo aplicada para a determi-nação do valor do ICMS retido por subs-tituição tributária, quando for o caso; e.4) valor do ICMS retido por substituição

tri-butária, quando for o caso; e.5) valor total dos produtos; e.6) valor do frete;

e.7) valor do seguro;

e.8) valor de outras despesas acessórias; e.9) valor total do IPI, quando for o caso; e.10) valor total da nota fiscal;

f) no quadro “Transportador/Volumes Transpor-tados”:

f.1) o nome ou a razão social do transporta-dor e a expressão “Autônomo”, se for o caso;

f.2) condição de pagamento do frete: se por conta do emitente ou do destinatário (CIF ou FOB);

f.3) placa do veículo, no caso de transporte rodoviário, ou outro elemento identificati-vo, nos demais casos;

f.4) Unidade da Federação de registro do veículo;

f.5) número de inscrição do transportador no CNPJ ou CPF do Ministério da Fazenda; f.6) endereço do transportador;

f.7) município do transportador;

f.8) Unidade da Federação do transporta-dor;

f.9) número de inscrição estadual do trans-portador, quando for o caso;

f.10) quantidade de volumes transportados; f.11) espécie dos volumes transportados; f.12) marca dos volumes transportados; f.13) numeração dos volumes transportados; f.14) peso bruto dos volumes transportados; f.15) peso líquido dos volumes transportados; g) no quadro “Dados Adicionais”:

g.1) informações complementares: outros da-dos de interesse do emitente, tais como

(10)

número do pedido, vendedor, emissor da nota fiscal, local de entrega (quando diverso do endereço do destinatário nas hipóteses previstas na legislação), pro-paganda etc.:

g.2) reservado ao Fisco: indicações estabele-cidas pelo Fisco da Unidade da Federa-ção do emitente;

g.3) número de controle do formulário, no caso de nota fiscal emitida por processa-mento eletrônico de dados;

h) no rodapé ou na lateral direita da nota fiscal: o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ do impressor da nota; a data e a quantidade da impressão; o número de ordem da primeira e da última nota impres-sa e respectiva série, quando for o caso; e o número da AIDF;

i) no comprovante de entrega dos produtos, que deverá integrar apenas a 1a via da nota fiscal,

na forma de canhoto destacável:

i.1) a declaração de recebimento dos produ-tos;

i.2) a data de recebimento dos produtos; i.3) a identificação e a assinatura do

recebe-dor dos produtos;

i.4) a expressão “Nota Fiscal”;

i.5) o número de ordem da nota fiscal.

(RICMS-RN/1997, art. 131)

6. OBRIGATORIEDADE DE ADOÇÃO DE SÉRIE

Relativamente à utilização de série na nota fiscal, destacamos que:

a) será obrigatória a utilização de séries distintas, no caso de uso concomitante da Nota Fiscal e da Nota Fiscal-Fatura;

b) quando houver determinação por parte do Fis-co, serão separadas as operações de entrada da de saída;

b) poderá ser permitida a utilização de séries dis-tintas, quando houver interesse do contribuinte; c) as séries serão designadas por algarismos

arábicos, em ordem crescente, a partir de 1, vedada a utilização de subsérie.

(RICMS-RN/1997, art. 401, § 3o)

7. QUANTIDADE DE VIAS

Na saída de mercadorias para destinatário locali-zado neste Estado, as vias da nota fiscal terão a se-guinte destinação:

a) a 1a via acompanhará as mercadorias e será

entregue, pelo transportador, ao destinatário; b) a 2a via ficará presa ao bloco, para fins de

con-trole do Fisco;

c) a 3a via acompanhará as mercadorias,

deven-do ser retida pelo Fisco no primeiro posto fis-cal do percurso ou onde forem interceptadas pela fiscalização, ocasião em que será visada obrigatoriamente a 1a via.

Na saída para outro Estado, as vias da nota fiscal terão a seguinte destinação:

a) a 1a via acompanhará as mercadorias e será

entregue, pelo transportador, ao destinatário; b) a 2a via ficará presa ao bloco, para fins de

con-trole do Fisco da Unidade da Federação do emitente;

c) a 3a via acompanhará as mercadorias para

fins de controle do Fisco na Unidade da Fede-ração de destino;

d) a 4a via acompanhará as mercadorias,

deven-do ser retida pelo Fisco da Unidade da Fede-ração do remetente no primeiro posto fiscal do percurso ou onde forem interceptadas pela fiscalização, ocasião em que será visada obri-gatoriamente a 1a via.

Nas saídas de mercadorias para a Zona Franca de Manaus e para a Área de Livre Comércio, as vias da nota fiscal terão a seguinte destinação:

a) a 1a via, depois de visada previamente pela

re-partição fiscal do Estado a que estiver vincula-do o contribuinte remetente, acompanhará as mercadorias e será entregue ao destinatário; b) a 2a via ficará presa ao bloco, para exibição ao

Fisco (Ajuste Sinief no 3/94);

c) a 3a via será retida pela repartição do Fisco

estadual no momento do “visto” a que alude a letra “a”;

d) a 4a via, devidamente visada, acompanhará as

mercadorias e será destinada ao controle da Secretaria da Fazenda do Estado do Amazo-nas (Ajuste Sinief no 3/94);

(11)

e) a 5a via, devidamente visada, acompanhará as

mercadorias até o local de destino, devendo ser entregue, com uma via do Conhecimento de Transporte, à Superintendência da Zona Franca de Manaus - Suframa (Ajuste Sinief no

3/94).

(RICMS-RN/1997, arts. 422, 423, 425 e 426)

8. PROCESSAMENTO DE DADOS

Os documentos fiscais, inclusive a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, poderão ser emitidos por meio dos seguintes processos:

a) manuscritos à tinta ou a lápis-tinta;

b) sistema datilográfico ou mecanográfico (inde-pendentemente de qualquer autorização fis-cal);

c) sistema eletrônico de processamento de da-dos.

Caso o contribuinte opte pela emissão de nota fis-cal por processamento de dados, é necessário que ele tenha autorização da Secretaria da Fazenda.

Sendo assim, depois de autorizado, é imprescin-dível que o contribuinte cumpra as exigências previs-tas nos arts. 624 a 655-H do RICMS-RN/1997.

IOB Setorial

ESTADUAL

Setor de transportes - Autorização de

Carregamento e Transporte

Entre os documentos fiscais de emissão pelo transportador, encontra-se a Autorização de Carrega-mento e Transporte, modelo 24.

Trataremos, neste texto, do referido documento, que serve para acobertar o carregamento e o trans-porte de mercadorias, nos casos em que for permitido o seu uso, com base no RICMS-RN/1997.

A Autorização de Carregamento e Transporte, mo-delo 24, poderá ser utilizada por empresas de trans-porte de cargas a granel de combustíveis líquidos ou gasosos e de produtos químicos ou petroquímicos que, no momento da contratação, não conheçam os dados relativos ao peso, à distância e ao valor da prestação do serviço, para posterior emissão do Co-nhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas.

A Autorização de Carregamento e Transporte de-verá conter, no mínimo, as seguintes indicações:

a) a denominação: “Autorização de Carregamen-to e Transporte”;

b) o número de ordem, a série e o número da via; c) o local e a data da emissão;

d) a identificação do emitente: o nome, o ende-reço e os números de inscrição, estadual e no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); e) a identificação do remetente e do destinatário:

os nomes, os endereços e os números de ins-crição, estadual e no CNPJ;

f) a indicação relativa ao consignatário;

g) o número da nota fiscal, o valor da mercadoria, a natureza da carga, bem como a quantidade em toneladas, quilogramas, metros cúbicos ou litros;

h) os locais de carga e descarga, com as respec-tivas datas, horários e quilometragem inicial e final;

i) as assinaturas do emitente e do destinatário; j) o nome, o endereço e os números de

inscri-ção, estadual e no CNPJ, do impressor do do-cumento; a data e a quantidade de impressos; o número de ordem do primeiro e do último documento impresso e as respectivas série e subsérie, além do número da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (AIDF).

(12)

IOB Perguntas e Respostas

As indicações das letras “a”, “b”, “d” e “j” serão impressas tipograficamente.

A Autorização de Carregamento e Transporte será de tamanho não inferior a 15 x 21 cm.

Na Autorização de Carregamento e Transporte, deverão ser anotados o número, a data e a série do Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas e a indicação: “Emitida conforme Ajuste Sinief no 2/1989

e art. 310 do RICMS-RN/1997”.

A Autorização de Carregamento e Transporte de-verá ser emitida antes do início da prestação do servi-ço em 6 vias, no mínimo, com a seguinte destinação:

a) a 1a via acompanhará o transporte e retornará

ao emitente para emissão do Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, devendo ser arquivada juntamente com a via fixa desse documento;

b) a 2a via acompanhará o transporte, para fins

de controle do Fisco da Unidade da Federa-ção de origem;

c) a 3a via será entregue ao destinatário;

d) a 4a via será entregue ao remetente;

e) a 5a via acompanhará o transporte e será

des-tinada ao controle do Fisco da Unidade da Fe-deração de destino;

f) a 6a via será arquivada para exibição ao Fisco.

Nas prestações de serviço de transporte de mer-cadorias favorecidas por benefícios fiscais, com

des-tino à Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utilização de via adicional da Autorização de Car-regamento e Transporte, esta poderá ser substituída por cópia reprográfica da 1a via do documento, que

substituirá o Conhecimento.

O transportador deverá emitir o Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas corresponden-te à Autorização de Carregamento e Transporcorresponden-te no momento do retorno da 1a via deste documento, o

que deverá ser feito em prazo não superior a 10 dias.

Para fins de apuração e recolhimento do ICMS, será considerada a data da emissão da Autorização de Carregamento e Transporte.

A utilização pelo transportador do regime de que trata este texto fica vinculada a:

a) inscrição no Cadastro de Contribuintes deste Estado, na condição de contribuinte normal; b) inscrição no Cadastro de Contribuintes da

Uni-dade da Federação onde houver sido iniciada a prestação do serviço;

c) apresentação, dentro dos prazos e nas condi-ções previstas no RICMS-RN/1997, das infor-mações econômico-fiscais;

d) recolhimento do imposto devido, na forma e nos prazos regulamentares.

(RICMS-RN/1997, art. 310)

IPI - Destinação de produtos falsificados ou adulterados

1) Qual a destinação dada aos produtos apreendi-dos que sejam falsificaapreendi-dos ou adulteraapreendi-dos?

R.: Os produtos falsificados, adulterados ou desti-nados à falsificação de outros produtos, apreendidos

pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), serão inutilizados logo que a decisão condenatória no processo administrativo fiscal tiver transitado em julgado, devendo ser retirados antes os exemplares ou espécimes necessários à instrução de eventual processo criminal.

(13)

IPI - Cigarros - Procedimentos no caso de inoperância do contador de produção

2) Qual procedimento deverá ser adotado no caso de inoperância do contador automático de produção de estabelecimento fabricante de cigarros do código 2402.20.00 da TIPI/2006?

R.: No caso de inoperância do contador automático da quantidade produzida pelo estabelecimento fabri-cante de cigarros classificados no código 2402.20.00 da TIPI/2006, a produção por ele controlada será ime-diatamente interrompida, devendo o contribuinte co-municar a interrupção à unidade da RFB com jurisdi-ção sobre seu domicílio fiscal, no prazo de 24 horas.

(RIPI/2002, art. 268)

IPI - Aplicação do selo de controle nos produtos

3) Em qual momento será feita a aplicação do selo de controle nos produtos?

R.: A aplicação do selo de controle nos produtos será feita:

a) pelo industrial, antes da saída do produto do estabelecimento industrial; ou

b) pelo importador ou licitante, antes da saída do produto da repartição que o desembaraçar ou licitar.

(RIPI/2002, art. 243)

IPI - Feiras de amostras - Alienação das mercadorias no local do evento

4) Qual procedimento deverá ser tomado pelo con-tribuinte na hipótese de ocorrer saída de mercadorias para exposição em feira e alienação das mercadorias no local do evento?

R.: Na hipótese de ocorrer alienação das merca-dorias remetidas para exposição em feira de amostra, no próprio local, o contribuinte deverá emitir:

a) nota fiscal relativa à entrada simbólica, na qual serão indicados os dados do documento fis-cal que acobertou a remessa das mercadorias para o local do evento;

b) nota fiscal com lançamento do IPI (se incidente na operação), na qual será indicada, no cam-po “Informações Complementares” do quadro “Dados Adicionais”, a expressão: “O produto Sairá de ... sito na Rua ..., no ...,

na Cidade de ...”.

(RIPI/2002, art. 341, VII)

IPI - Apreensão de mercadorias de fácil deterioração - Falta de requerimento da sua restituição

5) Qual o procedimento a ser adotado no caso de apreensão de mercadorias de fácil deterioração, cuja restituição não tenha sido requerida pelo contribuinte?

R.: Caso não seja requerida a restituição das mer-cadorias de fácil deterioração apreendidas, a reparti-ção fiscal intimará o interessado a retirá-las no prazo que fixar.

Desatendida a intimação, o infrator ficará sujeito à pena de perdimento das mercadorias, as quais serão imediatamente arroladas e alienadas, conservando-se as importâncias arrecadadas em depósito até a final decisão do processo.

(RIPI/2002, art. 457)

ICMS/RN - Simples Nacional - Recolhimento do imposto nas aquisições interestaduais

6) Há algum recolhimento de ICMS pelas empre-sas do Simples Nacional referente à compra de merca-doria para comercialização?

R.: Sim. Nas aquisições por outros Estados e pelo Distrito Federal de mercadorias, bens e serviços, inde-pendentemente do fim a que se destinem, efetuadas por contribuinte do ICMS inscrito no Simples Nacio-nal, será cobrado o valor correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual.

(RICMS-RN/1997, art. 251-Q)

ICMS/RN - Correção de nota fiscal

7) Como corrigir uma nota fiscal emitida com erro?

R.: A emissão de nota fiscal com incorreção pode-rá ser corrigida através de “Carta de Correção” ou de “Nota Fiscal Complementar”.

As cartas de correção são admitidas quando não se relacionarem com dados que influam no cálculo do imposto ou quando não implicarem mudança comple-ta do nome do remetente ou do escomple-tabelecimento des-tinatário (art. 415-A do RICMS-RN).

Por sua vez, o documento fiscal complementar destina-se aos demais casos previstos na legislação, devendo nele constar o motivo determinante da emis-são e, se for o caso, o número e a data do documento originário, bem como o destaque da diferença do im-posto, se devido.

(14)

ICMS/RN - Exclusão de crédito indevido por inobservância da Lei Complementar no 24/1975

8) Qual a base legal para a glosa do crédito fiscal indevido decorrente de benefício fiscal concedido por outra Unidade da Federação em desacordo com a Lei Complementar no 24/1975?

R.: A Lei no. 8.616/2004, que acrescentou o § 5o

ao art. 28 da Lei no 6.968/1996, foi regulamentada

através do Decreto no 18.155, que acrescentou o § 8o

ao art. 105 do RICMS-RN/1997, conforme segue:

“Art. 105. (...) (...)

§ 8o. No montante do ICMS destacado em documento

fis-cal emitido por contribuinte de outro Estado, não se conside-ra, para fins da compensação referida no caput, a parcela que corresponda à vantagem econômica decorrente de quaisquer benefícios ou incentivos fiscais concedidos em desconformi-dade com o disposto no art. 155, § 2o, inciso XII, alínea “g”

da Constituição Federal e na Lei Complementar no 24, de 7 de

janeiro de 1975”.

(15)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

ITR

Delegação aos Municípios e ao Distrito

Federal das atribuições de fiscalização,

lançamento de ofício e cobrança -

Alteração

Por meio do Decreto no 6.770/2009, foi alterada a

redação do § 2o do art. 10 do Decreto no 6.433/2008,

para dispor que a celebração de convênio da União, por intermédio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), com os Municípios e o Distrito Federal, para fins de delegação das atribuições de

fiscaliza-ção, lançamento de ofício e cobrança do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), produzirá efeitos, de forma irretratável, a partir do primeiro dia útil do segundo mês subsequente à data da sua rea-lização.

Nota

O Decreto no 6.433/2008 instituiu o Comitê Gestor do Imposto sobre

a Propriedade Territorial Rural (CGITR), dispondo sobre a forma de opção pelos Municípios e pelo Distrito Federal, para fins de fiscalização e cobrança do ITR.

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o Site do Cliente IOB ou a sua versão gratuita do IOB Online Regulatório.

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Atualiza Federal

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