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Cultivando o Saber Volume 7 - n 3, p , Nitrogênio em cobertura em diferentes densidades de milho de segunda safra

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Nitrogênio em cobertura em diferentes densidades de milho de segunda safra

Leonardo Grando Folador1, Eloir José Assmann2 e Celso Gonçalves de Aguiar3

Resumo: O milho cultivado em segunda safra está sendo amplamente implantado no Brasil, correspondendo cada vez mais no abastecimento de estoques da cultura. Dois fatores que podem contribuir para o aumento da produtividade são densidade de plantas e adubação nitrogenada. O experimento foi conduzido na Fazenda Escola da Faculdade Assis Gurgacz em Cascavel – PR, em plantio direto após o cultivo de soja numa área com agricultura de precisão consolidada. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com 32 parcelas em esquema fatorial (4x2) em 4 repetições. O híbrido utilizado foi o P3161H avaliado em 4 densidades de 60, 65, 70 e 75 mil plantas por hectare, no espaçamento de 45 cm na entre linha com 2 doses de nitrogênio de 80 e 160 kg ha-1 na forma de uréia, nos estádios V4 e V6, respectivamente. Buscando indicar uma combinação e seus reflexos nos componentes de produtividade, foram avaliados além da produtividade o nº de fileiras por espiga, altura de plantas, diâmetro do colmo e ráquis. Baseado nos resultados obtidos conclui-se que os únicos fatores onde os resultados foram significativos e positivos foram altura de planta e espessura de ráquis quando expostas a diferentes dosagens de nitrogênio. Quando estudadas respostas a diferentes populações concluiu-se que não houve respostas significativas para nenhum dos parâmetros estudados, apenas tendências como as observadas para produtividade.

Palavras-chave: População de plantas, uréia, produtividade.

Nitrogen topdressing at different densities of second crop corn

Abstract: Corn grown in the second crop, is being widely deployed in Brazil, representing increasingly on inventory supply of culture. Two factors that can contribute to increased productivity are plant density and nitrogen fertilization. The experiment was conducted at the Farm School of College Assis Gurgacz in Cascavel - PR in no-tillage after soybean cultivation in an area with a consolidated precision agriculture. The experimental design was completely randomized with 32 plots in factorial (4x2) in 4 replicates. The hybrid used was the P3161H densities of 60, 65, 70 and 75 thousand plants per hectare at a spacing of 45 cm between the line with two nitrogen rates of 80 and 160 kg ha-1 as urea, in V4 and V6, respectively. Seeking indicate a combination and its effects on yield components were evaluated as well as yield the number of rows per ear, plant height, stem diameter and rachis. Based on the results obtained it is concluded that the only factor which the results were significant and positives were plant height and thickness of the rachis when exposed to different doses of nitrogen. When answers to different populations studied it was concluded

1

Formando em Agronomia pela Faculdade Assis Gurgacz – FAG. lgfolador@hotmail.com 2

Engenheiro Agrônomo. Doutor em Agronomia (Mississippi, USA). Professor da Faculdade Assis Gurgacz – Pr. assmann.eloir@gmail.com

³ Engenheiro Agrônomo. Doutor em Agronomia (UEM), Professor da Faculdade Assis Gurcacz – PR. celso@aguiar.eti.br

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that there were no significant responses to any of the studied parameters only trends, as observed in productivity.

Key words: Plant population, urea, productivity.

Introdução

O milho cultivado em segunda safra também conhecido pelo termo “Safrinha” refere-se ao cultivo do milho (Zea mays L.) realizado entre janeiro e abril, em sucessão a cultura de verão, na sua maior parte a soja. Esta prática teve início no fim da década de 70 e foi assim denominado pelas baixas produtividades nos primeiros anos de sua implantação quando comparadas as obtidas no cultivo da primavera-verão (GERAGE e BIANCO, 1990).

O Milho safrinha é produzido em larga escala nos Estados do Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, que pela utilização de novas tecnologias tem aumentado o seu rendimento (CONAB, 2013). Principalmente a escolha do híbrido com grande capacidade genética, levando em conta as particularidades de cada um e cada região de implantação, sendo também, importantes as práticas que envolvem o manejo dos solos. (SHIOGA et al., 2012; PINOTTI, 2013). Segundo Von Pinho et al. (2009) o cultivo do milho está sofrendo constante aumento de produtividade graças às práticas de manejo adequadas aliadas a tecnologia de sementes e fertilização.

O melhoramento genético tem buscado aumentar a capacidade de densidade populacional na safrinha através da modificação da arquitetura da planta de milho sendo um grande responsável dos ganhos genéticos (RUSSEL, 1986).

A recomendação para densidade de plantas depende da cultivar, das condições hídricas, fertilidade e época de semeadura. A produtividade respondeu positivamente com o aumento de população até níveis máximos, extrapolando tais níveis ocorre o decréscimo de produtividade. Em populações menores observou-se uma compensação na quantidade e tamanho das espigas podendo minimizar este decréscimo (PEREIRA, 1991).

No entanto, resultados de produtividade podem ser altamente influenciados pelo clima associado a diferentes densidades de plantas (DOURADO NETO et al., 2003).

Com o mesmo objetivo a adubação e fertilidade do solo merecem atenção na escolha da população de plantas de milho, sendo a cultura exigente em termos nutricionais, sendo o nitrogênio o nutriente que mais reflete em produtividade quando presente em sua dosagem ideal no milho (COLHO; CRUZ; PEREIRA, 2004).

O nitrogênio é o elemento mais requerido e em maior quantidade na maioria das culturas incluindo o milho. Cerca de 70 a 90% dos ensaios de milho no Brasil, tem como

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objetivo analisar as respostas da cultura a este importante nutriente indicando a sua importância (CRUZ et al., 2005). O aumento em número e peso de espigas tem confirmado como sendo componente de produtividade no milho (DURIEX; KAMPRATH; MOOL, 1993).

A aplicação do nitrogênio pode se estender não somente à aplicação na semeadura, mas também é recomendado por cobertura quando a planta apresenta de 4 a 8 folhas (PÖTTKER e WIETHÖLTER, 2004).

O milho responde positivamente com o acréscimo de população na interação com a adubação nitrogenada em anos de clima favorável com boa pluviosidade. A resposta ao aumento de nitrogênio disponível e densidade de plantas é ausente em anos com precipitações insuficientes (GORDÓN et al,. 1997).

Este trabalho teve como objetivo avaliar diferentes populações e níveis de adubação nitrogenada com uréia, através da avaliação de produtividade e seus componentes no cultivo de milho de segunda safra.

Material e Métodos

O experimento foi conduzido na Fazenda Escola da Faculdade Assis Gurgacz no município de Cascavel – PR. Com índice pluviométrico médio anual de 1400mm com variações médias de temperaturas entre 16ºC e 29ºC. O solo é classificado como Latossolo Vermelho Distroférrico de textura argilosa e relevo suave ondulado (EMBRAPA, 1999). Em sucessão ao plantio de soja e sob sistema de plantio direto na palha, com agricultura de precisão consolidada. Situado em coordenadas 24º56’18.13’’S e 53º30’40.56’’O à 688m de altitude.

O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado (DIC) e analisado em esquema fatorial 4x2, com 4 repetições. Sendo os fatores compostos por 4 populações de plantas: P1-60, P2-65, P3-70, P4-75 mil plantas por ha-1, e dois níveis de adubação 80kg ha-¹ e 160kg ha-¹ de nitrogênio na forma de uréia.

O plantio foi realizado no dia 12/02/2014, com o hibrido escolhido P3161H recomendado para o plantio safrinha no Paraná, utilizando para a adubação de base 345kg ha-1 do adubo MAP (11-52-00), sendo que em pré-semeadura a lanço foi distribuído 450kg ha-1 de KCL (00-00-60), a semeadura foi realizada com matracas manuais com o objetivo de obter as populações desejadas, sendo semeadas 2 sementes por cova com desbaste no estádio fenológico V2. O controle fitossanitário, de plantas daninhas e pragas foram realizados de acordo com a necessidade dentro das recomendações da cultura.

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A adubação nitrogenada foi parcelada em 2 etapas, sendo a primeira de 80kg ha-1 de nitrogênio na forma de uréia aplicados em toda a área no estádio V4, e uma segunda dose de 80kg ha-1 no estádio V6, perfazendo a dosagem total de 160kg ha-1. Todas as aplicações foram distribuídas manualmente a lanço na linha de semeadura.

O controle de plantas daninhas foi satisfatório com Atrasina e Tembotrine nas dosagens recomendadas pelos fabricantes, respectivamente, bem como o controle de pragas com aplicações com os ingredientes ativos Metomil e Novalurom nas dosagens recomendadas pelos fabricantes (RODRIGUES e ALMEIDA, 2005).

A colheita foi efetuada manualmente e trilhada com trilhadeira estacionária sendo a produção de cada parcela ajustada a 13% de umidade.

Foram avaliados além da produtividade (kg ha-1), nº de fileiras por espiga, altura de plantas (m), diâmetro de colmo (mm) e ráquis (mm), percentagem de tombamento e quebramento em cada parcela após a maturação fisiológica.

Para amostragem do número de fileiras e diâmetro de ráquis foram utilizadas 4 espigas aleatoriamente após debulhadas manualmente, os dados número de fileiras, diâmetro de ráquis, peso e umidade foram coletados em laboratório com auxílio de paquímetro, balança de precisão e um medidor de grãos digital.

Os resultados foram analisados e ajustados de acordo com a equação de regressão ao nível de 5% de probabilidade utilizando o programa Assistat e as médias dos tratamentos serão comparadas pelo teste Tukey a 5% de significância (ASSIS, 2013).

Resultados e Discussão

Os resultados da análise estatística para o Hibrido Pioneer 3161 não mostraram interação significativa quando utilizado diferentes populações nas dosagens de nitrogênio utilizados neste experimento.

Baseado nos resultados obtidos quando foram avaliadas populações variando de 60.000 plantas até 75.000 plantas por hectare os incrementos nos rendimentos não diferiram estatisticamente. A equação de regressão linear indica que um aumento de 1000 plantas na população de milho desta cultivar resultará num acréscimo de 114 kg na produtividade por hectare (Figura 1). Estes resultados concordam com SORATTO et al. (2010) confirmando um aumento na produtividade de grãos do milho safrinha em sucessão a soja, mesmo quando utilizadas diferentes fontes de nitrogênio.

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Figura 1 - Produtividade média de grãos em diferentes populações de milho.

Respostas de produtividade quando avaliadas as dosagens de 80 e 160 Kg de nitrogênio por hectare apresentaram incrementos, porém não significativos (Tabela 1).

Tabela 1 - Produtividade média (kg ha-1) em plantas de milho em diferentes doses de adubação nitrogenada Nitrogênio (kg ha-1) Produtividade (kg ha-1) 80 9608,03 160 9952,88 CV (%) 18,08 F calculado 0,3042 n.s. DMS 1291,03 CV(%): coeficiente de variação. F calculado: estatística do teste F . DMS: diferença mínima significativa. n.s.: não significativo.

Quando avaliado o diâmetro da ráquis observou-se que a medida que aumentou a densidade de plantas utilizadas no experimento reduziu a sua espessura, no entanto não significativa (Figura 2).

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Figura 2- Diâmetro médio da ráquis nas diferentes populações de milho.

No entanto, quando avaliado o diâmetro da ráquis nas diferentes doses de nitrogênio, observou-se que na quantidade de 160kg ha-1 representou um aumento significativo no seu diâmetro (Tabela 2). Estes resultados discordam dos indicados por HEINRICHS et. al. (2003), quando foi observado uma variação não significativa, porém positiva no diâmetro da ráquis em dosagens diferentes de nitrogênio semelhantes aos utilizados neste experimento.

Tabela 2 - Diâmetro médio da ráquis nas diferentes dosagens de nitrogênio

Nitrogênio (kg ha-1) Diâmetro da ráquis (mm)

80 24,53 b 160 26,49 a CV (%) 3,83 F calculado 32,2464* DMS 0,71255 CV%: coeficiente de variação. F calculado: estatística do teste F. DMS: diferença mínima significativa.

*: significativo ao nível de 5% de probabilidade (.01 =< p < .05).

Analisando-se os resultados obtidos quando avaliado o diâmetro do colmo nas plantas de milho, percebeu-se uma redução não significativa quando aumentada a densidade populacional por hectare (Figura 3). Esses resultados discordam dos obtidos por PORTER et al. (1997) e com DOURADO NETO et al. (2003), apenas quando evidenciam que estas diferenças foram significativa.

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Figura 3 - Diâmetro de colmo em diferentes densidades populacionais de milho.

Quando avaliado o diâmetro do colmo em diferentes dosagens de nitrogênio os resultados não representaram um aumento significativo no diâmetro do colmo nas plantas de milho (Tabela 3). Discordando de Carmo et. al. (2012) demonstrando resultados diferentes quando avaliados a produtividade e diâmetro de colmo em milho doce.

Tabela 3 - Diâmetro de colmo em diferentes dosagens de nitrogênio

Nitrogênio (kg ha-1) Diâmetro da colmo (mm)

80 22,907 160 23,789 CV (%) 6.74 F calculado 2.5112 n.s. DMS 1.14 CV%: coeficiente de variação. F calculado: estatística do teste F. DMS: diferença mínima significativa. n.s.: não significativo.

Os resultados indicaram que não houve diferença significativa quando avaliados o número de fileiras por espiga quando aumentada a população de plantas, no entanto demonstrou uma tendência a redução no número de fileiras com o aumento da população (Figura 4). Esta tendência foi confirmada por (KASPERBAUER; KARLEN, 1994), que diz que com o aumento da densidade populacional ocorre redução no número de fileiras.

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Figura 4 - Número de fileiras de grãos por espiga em resposta a diferentes densidades de milho.

Da mesma forma os resultados indicaram que não houve aumento significativo no número de fileiras por espiga mesmo quando aumentado a dosagem de nitrogênio (Tabela 4). Resultados semelhantes foram confirmados por Meira et. al. (2009), quando testaram combinações diferentes e dosagens de nitrogênio na forma de uréia e obtiveram resultados não significativos para número de fileiras de grãos por espiga de milho.

Tabela 4 - Número de fileiras de grãos por espiga em resposta a diferentes doses de nitrogênio

Nitrogênio (kg ha-1) Número de fileiras

80 13,84 160 14,00 CV (%) 4.88 F calculado 0,6045 n.s. DMS 0,495 CV%: coeficiente de variação. F calculado: estatística do teste F. DMS: diferença mínima significativa. n.s.: não significativo.

O aumento populacional não tem ilustrado resultados significativos para altura de plantas, mostrando no entanto, uma regressão linear positiva (Figura 5). As mesmas tendências foram verificadas com os dados encontrados por Vilmar e Simone (2007) em experimento com híbrido P3050, porém em seus experimentos os resultados foram significativos.

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Figura 5 - Altura de plantas de milho em resposta a diferentes densidades populacionais.

Além do diâmetro da ráquis, os resultados para altura de planta também foram resultados significativos e positivos quando utilizados a maior dose de nitrogênio (Tabela 5). Outros autores também descreveram resultados semelhantes para altura de planta (FERNANDES et al., 2005 e GOMES et al., 2007), pois segundo Fornasieri Filho, 2007 o nitrogênio age sobre o crescimento vegetativo, influenciando diretamente na divisão, expansão celular e no processo fotossintético, gerando um acréscimo na altura da planta.

Também não foram observadas plantas tombadas e quebradas em nenhuma das parcelas do experimento, independentes da população ou da dosagem de nitrogênio utilizadas, não evidenciando a necessidade de análises estatísticas.

Tabela 5 - Altura de plantas em resposta a diferentes dosagens de nitrogênio

Nitrogênio (kg ha-1) Altura de plantas (m)

80 2,094 b 160 2,150 a CV (%) 3.53 F calculado 4.33* DMS 0.05 CV%: coeficiente de variação. F calculado: estatística do teste F. DMS: diferença mínima significativa.

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Conclusões

Baseado nos resultados e nas condições em que este experimento foi conduzido conclui-se que o híbrido Pioneer 3161H de segunda safra refletiu tendências no aumento, porém não significativos, de produtividade, nas populações estudadas. Respostas semelhantes foram observadas para as doses de nitrogênio utilizadas em cobertura.

Quando analisados individualmente os resultados dos componentes de produtividade com o aumento da densidade populacional, o único fator que representou uma tendência de aumento foi a altura de planta. Os demais fatores, número de fileiras por espiga, espessura de ráquis e colmo, indicaram uma tendência de redução. Todos estes parâmetros não foram estatisticamente significativos.

No entanto, quando estes fatores foram estudados nas diferentes dosagens de nitrogênio concluiu-se que, houve um aumento significativo apenas para altura de planta e espessura da ráquis. Para os demais parâmetros os resultados foram numericamente superiores porém não significativos.

Referências

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