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MANUAL do sistema. SIMPR - Crack, é possível vencer Plano de Ação Local

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MANUAL do sistema

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Observação:

Recomenda-se a leitura prévia da cartilha do programa Crack, É Possível

Vencer,

disponível

no

endereço

http://www.brasil.gov.br/crackepossivelvencer/home/publicacoes/material-

informativo/destaques/cartilha-crack-e-possivel-vencer-compromisso-de-todos-1

ÍNDICE

ORIENTAÇÕES PARA ACESSO AO SISTEMA SIMPR ... 4

Solicitação de cadastro ... 4

Solicitação de permissão ... 5

OBJETIVOS – Propósito do sistema ... 9

ETAPAS DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ... 10

Primeira etapa: Registro de proposta de adesão ... 10

Município... 10

Estado ... 10

Segunda Etapa: Análise da proposta ... 10

Terceira etapa: Adesão ao programa ... 11

Quarta etapa: Execução das metas ... 11

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO PLANO DE AÇÃO – TELA A TELA ... 12

Município - Inserindo o plano de ação ... 12

Primeiro passo: preenchendo a aba Identificação ... 13

Identificação ... 13

Ponto focal do programa ... 13

Suplente Ponto focal do programa ... 14

Segundo passo: preenchendo a aba Governança ... 15

Comitê Gestor Municipal... 15

Secretários das pastas envolvidas no programa ... 15

Coordenador do comitê gestor ... 16

Coordenador-suplente do comitê gestor ... 17

Reuniões ... 17

Terceiro passo: preenchendo a aba Diagnóstico ... 19

Diagnóstico da situação local ... 19

(3)

3

Quarto passo: preenchendo a aba Área Prioritária ... 21

Quinto passo: preenchendo a aba Planejamento da Rede ... 23

Coluna “Em Funcionamento até o Início do Programa” ... 23

Coluna “Expansão proposta até 2014 (meta do Programa)” ... 24

Consultório na Rua ... 25

CAPS AD III 24h ... 27

CAPS I, CAPS II, CAPS III, CAPS AD, CAPSi ... 27

Unidades de Acolhimento Adulto ... 27

Unidades de Acolhimento Infanto-juvenil ... 28

Leitos Especializados ... 29

Vagas em Comunidades Terapêuticas ... 31

Abordagem Social ... 32

Centros de Referência da Assistência Social – CREAS ... 33

Centro POP ... 34

Vagas em serviço de acolhimento da assistência social (número de vagas) ... 35

Policiais Capacitados em Policiamento de Proximidade ... 36

Bases Móveis ... 37

Câmera de videomonitoramento fixo ... 38

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4

ORIENTAÇÕES PARA ACESSO AO SISTEMA SIMPR

Estados, Distrito Federal e Municípios que tenham interesse em aderir ao Programa Crack, é possível vencer precisam planejar quais serviços e equipamentos querem implementar, dentre aqueles disponibilizados pelo programa.

O Plano de Ação Local é a ferramenta de planejamento da implantação do programa nos municípios e deverá ser cadastrado no SIMPR, sistema específico disponibilizado pelo Governo Federal.

O acesso ao SIMPR - Crack, é possível vencer – Plano de ação local pode ser feito por meio do endereço https://simpr.presidencia.gov.br/crack, a partir dos dois passos abaixo:

1. Solicitação de Cadastro 2. Solicitação de Permissão

Solicitação de cadastro

Novos usuários deverão obter login e senha, clicando no local indicado, conforme imagem:

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5 O usuário deverá preencher o formulário da próxima tela, observando os dados obrigatórios.

O Sistema irá retornar à página inicial com uma mensagem de Sucesso no Cadastro.

Solicitação de permissão

Para solicitar permissão de acesso ao sistema, informe na tela seu e-mail e senha cadastrados: Atenção: Não é necessário preencher o Número do Cartão Nacional de Saúde.

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6 Na próxima tela acesse o link “Solicitar acesso aos sistemas”, na barra superior.

Dentre os sistemas listados, o usuário deve escolher o sistema “SIMPR – Crack, é possível vencer – Plano de ação local” e clicar em “avançar”.

Em seguida, o usuário deve escolher o seu perfil de acesso: Para governo municipal:

Crack Município Consulta - Têm acesso a consultar todos os dados disponíveis no sistema relacionados ao

município a que está vinculado.

Crack Município Gestor - Além de consultar, têm a possibilidade de editar todos os dados inseridos pelo

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Crack Município Ponto Focal - Além de consultar e editar os dados do município, tem a permissão de fechar

a proposta de pactuação municipal, a enviando para a avaliação do governo federal. Este usuário pode ser responsável (cada ente deve ter pelo menos um responsável) pela gestão do acesso ao sistema dos usuários do governo municipal a que está vinculado.

Depois de vincular-se ao município a que pertence. A permissão de acesso será concedida pelo servidor da prefeitura designado para a administração de acesso ao sistema.

Para governo estadual:

Crack Estado Consulta - Têm acesso a consultar todos os dados disponíveis no sistema relacionados ao

estado e aos municípios do estado a que está vinculado.

Crack Estado Gestor - Além de consultar todos os dados disponíveis no sistema relacionados ao estado e aos

municípios do estado a que está vinculado, têm a possibilidade de editar os dados inseridos pelo estado no sistema.

Crack Estado Ponto Focal - Além das atribuições do perfil “Crack Estado Gestor”, este usuário tem a

atribuição de formular parecer sobre as propostas de pactuação dos municípios do estado a que está vinculado. Este usuário pode ser responsável (cada ente deve ter pelo menos um responsável) pela gestão do acesso ao sistema dos usuários do governo estadual a que está vinculado.

Depois vincular-se ao Estado a que pertence. A permissão de acesso será concedida pelo servidor do governo do estado designado para a admistração de acesso ao sistema.

Para governo do Distrito Federal:

Crack Distrital Consulta - Têm acesso a consultar todos os dados disponíveis no sistema relacionados ao

distrito federal.

Crack Distrital Gestor - Além de consultar, têm a possibilidade de editar todos os dados inseridos pelo

Distrito Federal no sistema.

Crack Distrital Ponto Focal - Além de consultar e editar os dados do Distrito Federal, tem a permissão de

fechar a proposta de pactuação do DF, a enviando para a avaliação do governo federal. Este usuário pode ser responsável (cada ente deve ter pelo menos um responsável) pela gestão do acesso ao sistema dos usuários do governo do Distrito Federal a que está vinculado.

A permissão de acesso será concedida pelo servidor do Distrito Federal designado para a administração de acesso ao sistema.

Para governo federal:

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Crack Federal Analista - Além das atribuições do perfil “Crack Federal Consulta”, têm a possibilidade de

escrever comunicações aos municípios e estados, registrar execuções sob a responsabilidade do governo federal e oferecer sugestões de texto para o parecer do líder federal.

Crack Federal Líder - Além das atribuições do perfil “Crack Federal Analista”, este usuário tem a atribuição

de produzir parecer sobre as propostas de pactuação municipal. Este usuário pode ser responsável (cada ente deve ter pelo menos um responsável) pela gestão do acesso ao sistema dos usuários do governo federal.

Crack Federal Super Usuário - Este usuário é restrito e tem atribuição de administração do sistema.

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OBJETIVOS – Propósito do sistema

O sistema tem o propósito de servir como ferramenta de planejamento e monitoramento das ações propostas para o programa, nos contextos estadual e municipal.

Os gestores municipais terão a oportunidade de registrar a estrutura de governança, as metas e os cronogramas de implantação propostos para o programa. O planejamento realizado para o município pode envolver diversos atores participantes, mas, para fins de registro no sistema, o planejamento tem como referência de responsável, o município.

Os gestores estaduais terão a oportunidade de registrar a estrutura de governança proposta para o programa, verificar se o processo de pactuação registrado pelo município está de acordo com os compromissos assumidos entre os entes, registrando parecer sobre a proposta, e monitorar o andamento do programa no conjunto de municípios do estado.

Os gestores federais terão a oportunidade de acessar as propostas de adesão formuladas pelos municípios (em acordo com os governos de estado), conduzir o processo de pactuação e posteriormente monitorar a execução das metas planejadas.

Além de repositório de dados, o sistema também servirá como ferramenta de comunicação entre os governos das três esferas da administração.

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ETAPAS DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA

Primeira etapa: Registro de proposta de adesão

A primeira etapa de utilização do sistema é a construção, por parte dos gestores municipais, de uma proposta de plano de ação local, a qual tenha sido negociada com governo estadual e outros atores que precisem ser envolvidos nesse processo.

Gestores estaduais e federais podem acompanhar tal processo, fazendo comentários ou contribuições aos gestores municipais por meio de ferramenta de mensagens, disponíveis no sistema.

Município

Nessa etapa, o município deve inserir informações relacionadas a:

 Identificação dos Gestores Municipais

 Estrutura municipal de governança para o programa

 Diagnóstico

 Indicação da(s) Área(s) prioritária(s) de atuação

 Planejamento da Rede

As informações relativas ao planejamento reúnem: a) rede existente no município, identificando os serviços e equipamentos em funcionamento antes da pactuação do programa Crack, é possível vencer; b) metas de expansão propostas pelo município para pactuação do Programa até 2014; c) cronograma de execução de cada meta proposta. Quando o município tiver concluído a inclusão de sua proposta de adesão ao programa Crack, é possível vencer, o ponto focal do programa deve submeter a proposta à análise do governo federal. Após essa submissão será impedida a edição da proposta por parte do município.

Estado

Nessa mesma etapa, o governo estadual deve inserir informações relacionadas a:

 Identificação dos Gestores Estaduais

 Registro da estrutura estadual de governança para o programa

 Diagnóstico

Segunda Etapa: Análise da proposta

Nesta segunda etapa, governo estadual e governo federal avaliarão a proposta feita pelo município. Ambos oferecerão pareceres sobre a proposta e devem estabelecer os contatos necessários com os gestores municipais para obter esclarecimentos ou negociar ajustes na proposta.

Se o gestor federal responsável julgar que a proposta já está adequada, será agendada uma videoconferência entre os gestores municipais, estaduais e federais envolvidos na negociação.

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Terceira etapa: Adesão ao programa

Nessa etapa, são assinados termos de adesão, com anexo que oficializa metas e cronogramas. Essa etapa marca a passagem da situação da proposta de elaboração para execução.

Quarta etapa: Execução das metas

Nessa etapa, o sistema será a referência de acompanhamento da realização das atividades que compõem as metas propostas.

Cabe aos gestores municipais registrar, no sistema, as datas em que as atividades de cada meta são realizadas e eventualmente os replanejamentos, em casos em que há frustração de expectativa.

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MANUAL DE PREENCHIMENTO DO PLANO DE AÇÃO – TELA A TELA

Município - Inserindo o plano de ação

Para inserir o plano de ação no sistema, o gestor municipal deve clicar no símbolo da engrenagem e selecionar a opção “Proposta”. Essa opção só estará disponível para os perfis “gestor” e “ponto focal”.

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Primeiro passo: preenchendo a aba Identificação

Identificação

Nessa tela, o usuário deve cadastrar as informações para identificação do município. É possível inserir mais de um telefone e e-mail, clicando no símbolo de soma no canto direito dos respectivos campos.

Ponto focal do programa

O que é?

O ponto focal do programa é o gestor indicado pelo prefeito/governador para ser o interlocutor junto ao governo federal e responder pelas informações referentes ao programa. Preferencialmente o Secretário indicado como coordenador do Comitê Gestor no município/estado.

Como preencher?

Inserir informações de identificação e contato do Ponto Focal. É possível inserir mais de um telefone e e-mail, clicando no símbolo de soma no canto direito dos respectivos campos.

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Suplente Ponto focal do programa

O que é?

Substitui o ponto focal na sua ausência.

Como preencher?

Inserir informações de identificação e contato do suplente do Ponto Focal. É possível inserir mais de um telefone e e-mail, clicando no símbolo de soma no canto direito dos respectivos campos.

Sugerimos que o usuário SALVE o conteúdo a cada aba preenchida. É possível salvar o conteúdo à medida que ele for inserido, e recuperá-lo em novo acesso ao sistema, sem enviar a proposta para o Governo Federal. Apenas a opção “SUBMETER” envia o plano de ação para análise do Governo Federal.

Para inserir mais de um email

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Segundo passo: preenchendo a aba Governança

Comitê Gestor Municipal

O que é?

Comitê Gestor Municipal é a instância local de governança compartilhada do programa, responsável pelo planejamento, acompanhamento e monitoramento das ações do programa em seus territórios. O comitê precisa ter um coordenador, que será o interlocutor com o Governo Federal. Pretende-se que seja composto pelas secretarias envolvidas no programa Crack, é possível vencer (Áreas de saúde, Assistência social, Segurança, Educação, Direitos Humanos e outras)

A criação do Comitê Gestor do programa em âmbito municipal é o primeiro passo (obrigatório) para a adesão ao programa. A proposta de pactuação do município só poderá ser enviada ao governo federal após o registro de pelo menos uma reunião realizada pelo Comitê Gestor, na qual se espera que aconteça a formulação (de serviços e atuação coordenada) e a pactuação entre as secretarias municipais envolvidas no programa.

Como preencher?

Usuário precisa inserir a data de criação do comitê, a periodicidade de reuniões (diária, semanal, quinzenal, mensal, bimestral etc.). É possível inserir a data da próxima reunião do Comitê e anexar o decreto de criação do Comitê.

Secretários das pastas envolvidas no programa

O que é?

Todos os secretários das pastas envolvidas com a implementação do programa no município, que pode variar segundo as estruturas burocráticas de cada local. Por exemplo: segurança pública, saúde, educação, assistência social, juventude, paz, mulheres, fazenda, casa civil, dentre outras. O Governo

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Federal sugere uma composição que envolva, pelo menos, as secretarias de Saúde, Assistência Social, Segurança Pública, Educação e Direitos Humanos.

Como preencher?

Inserir nome da secretaria, nome do secretário, telefone e e-mail. É possível inserir mais de um telefone e e-mail, clicando no símbolo de soma no canto direito dos respectivos campos. Deve-se associar cada secretaria com um dos eixos do programa. Por exemplo: Saúde e Assistência Social – eixo Cuidado; Segurança Pública, Cidadania e Justiça – eixo Autoridade; educação, esportes, cultura, juventude – eixo Prevenção. Mas essa distribuição vai depender da função de cada uma das pastas no programa, sendo de livre escolha do município.

Coordenador do comitê gestor

O que é?

Gestor responsável por organizar e liderar o comitê, preferencialmente o secretário indicado como ponto focal do programa.

Como preencher?

Inserir nome, cargo/ função, telefone e email do coordenador. É possível inserir mais de um telefone e e-mail, clicando no símbolo de soma no canto direito dos respectivos campos.

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Coordenador-suplente do comitê gestor

O que é?

Substitui o coordenador na sua ausência.

Como preencher?

Inserir informações de identificação e contato do suplente do coordenador. É possível inserir mais de um telefone e e-mail, clicando no símbolo de soma no canto direito dos respectivos campos.

Reuniões

Para inserir mais de um email

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18 O que é?

Ferramenta para registro e acompanhamento das reuniões do comitê gestor.

Como preencher?

Informar data das reuniões do Comitê Gestor Municipal. É possível anexar documentos e atas das reuniões, se desejado.

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Terceiro passo: preenchendo a aba Diagnóstico

Diagnóstico da situação local

O que é?

Caracterização do fenômeno do consumo de droga no território e as mazelas sociais que agravam o problema. Para isso, o gestor pode usar informações como indicadores sobre consumo de drogas, áreas do município mais atingidas, consequências para a cidade e para os sistemas de saúde, assistência social e segurança pública, além da sua percepção e avaliação sobre o problema.

Como preencher?

O diagnóstico é um campo de preenchimento livre, o município pode colocar qualquer informação que julgue necessária e interessante para o mapeamento do problema no território. Podem ser usados dados sobre consumo de drogas no local, atendimento nos sistemas de saúde e assistência social relacionados às drogas, bairros e áreas mais atingidas pelo problema, identificação das principais dificuldades e potencialidades para o enfrentamento do problema no município, dentre outras.

Diagnóstico da rede de atendimento

O que é?

Caracterização dos serviços que são oferecidos atualmente no município para o enfrentamento do fenômeno das drogas, no âmbito da saúde, assistência social, segurança pública, direitos humanos, educação, juventude, dentre outras áreas. Na aba “Planejamento da Rede”, o gestor terá a oportunidade de informar a quantidade de cada um dos principais serviços. Por isso, nesse espaço, o usuário deve priorizar as informações qualitativas sobre o funcionamento desses serviços/

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equipamentos: quais as principais dificuldades no funcionamento das redes; estratégias de articulação usadas internamente nas redes de cada área e entre as diversas áreas; principais potencialidades da rede de atendimento existente etc.

Como preencher?

 Qualificar a rede de serviços de saúde: atenção básica (NASF, PSF), urgência e emergência,

psicossocial, hospitalar. Priorizar as informações sobre os pontos de atenção da Rede de Atenção Psicossocial. Indicar a existência de hospitais psiquiátricos e dos leitos nos hospitais psiquiátricos. Informar sobre ambulatórios de saúde mental, serviços residenciais terapêuticos (SRT) em funcionamento, habilitados ou não pelo Ministério da Saúde.

 Qualificar a rede de serviços de assistência social, inclusive com serviços de abordagem

social, equipes volantes e abrigamento existentes, mesmo que não enquadrados no Sistema Único de Assistência Social.

 Informar efetivo da Guarda Municipal e da Polícia Militar atuante no município, existência ou

não de uma Central de Comando e Controle e utilização de câmeras de videomonitoramento.

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Quarto passo: preenchendo a aba Área Prioritária

O que é?

A área prioritária indica um local de atuação destacada do programa Crack dentro do município. Em geral, está relacionada com bairros ou locais em que o problema das drogas acontece de forma mais visível, com consequências no ordenamento urbano e uso do espaço público. Em alguns municípios, esses locais se configuram como cenas de uso ou “cracolândias”, com consumo de drogas, pequenas redes de tráfico e violência urbana. A área prioritária deve orientar o trabalho das equipes de Consultório na Rua, Abordagem Social, policiamento de proximidade e instalação das câmeras de videomonitoramento fixo, que possuem forte componente territorial. Apesar da indicação da área prioritária, que implicará na atuação integrada mais forte dos serviços, a expansão e o fortalecimento da rede de atenção ao usuário deve ser planejada para todo o município.Os municípios devem eleger suas áreas prioritárias a partir do diagnóstico sobre o problema de drogas no território e sobre a rede de atenção e cuidado disponível ao usuário.

Como preencher?

Descrever uma ou mais áreas prioritárias de atuação dentro do município. A caracterização deve ser feita indicando bairro ou região e descrevendo seus limites e características. É possível anexar mapa da área, quando disponível. No caso de anexar documentos referentes a mais de uma área prioritária, é necessário identificar a que área prioritária cada um deles se refere, no campo identificação.

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Quinto passo: preenchendo a aba Planejamento da Rede

Nessa seção, gestor municipal deve fazer o planejamento da rede de atenção ao usuário de drogas e seus familiares, por meio da identificação dos serviços em funcionamento antes da adesão ao programa Crack, é possível vencer e da proposta de ampliação destes serviços no âmbito do programa.

Coluna “Em Funcionamento até o Início do Programa”

O que é?

Nessa coluna, devem ser informados os serviços que já estejam em funcionamento no município antes da adesão do programa. O intuito é identificar quais e quantos serviços já são oferecidos atualmente pelo município.

Como preencher?

Gestor municipal deve preencher a quantidade de cada equipamento ou serviço em funcionamento antes da implantação do programa Crack, é possível vencer. Ao informar qualquer número diferente de 0 (zero), usuário deve clicar no botão ao lado direito, para fornecer algumas informações sobre os serviços indicados, endereço/ área de atuação, estabelecimento de saúde de referência, modalidade, dentre outras. As informações necessárias vão variar segundo o tipo de equipamento/ serviço existente informado.

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Coluna “Expansão proposta até 2014 (meta do Programa)”

O que é?

Coluna que identifica a proposta de ampliação dos serviços e equipamentos da rede de atenção ao usuário feita pelo município. Essa proposta conformará a meta do programa na localidade, indicando os compromissos entre Governos Federal, Estadual e Municipal.

Como preencher?

Gestor municipal deve preencher a quantidade de equipamentos e serviços que deseja expandir no seu município. Por exemplo, se há interesse em abrir dois Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas 24 horas, gestor deve preencher o campo com o número 2 e clicar no botão à direita.

Caso não haja o serviço ou equipamento no município, basta preencher com 0 (zero) a coluna “Em Funcionamento até o Início do Programa”

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25 Ao preencher a coluna de expansão com qualquer número diferente de 0, o botão à direita fica disponível, para que o gestor possa fazer a identificação e planejamento da implementação do serviço/ equipamento indicado.

Consultório na Rua

Endereço/ área de atuação: quando o endereço do equipamento/ serviço não estiver definido ou disponível,

gestor deve indicar qual a área de atuação (indicação de bairro ou localidade, por exemplo).

Estabelecimento de saúde de referência: informar a qual equipamento de saúde a equipe de Consultório na Rua

será lotada ou referenciada.

Modalidade: os Consultórios na Rua podem ser de modalidades I, II ou III, de acordo com as Portarias 122 e 123,

de 25 de janeiro de 2011.

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26 Após inserir as informações de identificação do serviço/ equipamento, gestor deve fazer o planejamento da implantação:

Data Prevista: previsão de realização de cada uma das etapas da execução.

Data Reprogramada: quando houver atrasos no calendário de implantação do serviço/ equipamento, e não for

possível realizar a atividade na data prevista, o gestor deve informar na coluna “data reprogramada” nova previsão de data para realização da atividade em atraso.

Data Realizado: data final em que a atividade for executada.

Observações: campo livre em que o gestor pode inserir qualquer tipo de informação que julgue pertinente com

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27 CAPS AD III 24h

Endereço/ área de atuação: quando o endereço do equipamento/ serviço não estiver definido ou disponível,

gestor deve indicar qual a área de atuação (indicação de bairro ou localidade, por exemplo).

CNES: número do serviço ou equipamento no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES.

Após inserir as informações de identificação do serviço/ equipamento, gestor deve fazer o planejamento da implantação:

Data Prevista: previsão de realização de cada uma das etapas da execução.

Data Reprogramada: quando houver atrasos no calendário de implantação do serviço/ equipamento, e não for

possível realizar a atividade na data prevista, o gestor deve informar na coluna “data reprogramada” nova previsão de data para realização da atividade em atraso.

Data Realizado: data final em que a atividade for executada.

Observações: campo livre em que o gestor pode inserir qualquer tipo de informação que julgue pertinente com

relação àquela atividade.

CAPS I, CAPS II, CAPS III, CAPS AD, CAPSi

Unidades de Acolhimento Adulto

CNES: número do serviço ou equipamento no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES.

Nos casos dos CAPS I, CAPS II, CAPS III, CAPS AD e CAPS i não é necessário fazer o planejamento da implantação desses serviços, basta inserir a quantidade de serviços a serem expandidos.

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28

Endereço/ área de atuação: quando o endereço do equipamento/ serviço não estiver definido ou disponível,

gestor deve indicar qual a área de atuação (indicação de bairro ou localidade, por exemplo).

Número de Vagas: vagas ofertadas pelo serviço ou equipamento.

Após inserir as informações de identificação do serviço/ equipamento, gestor deve fazer o planejamento da implantação:

Data Prevista: previsão de realização de cada uma das etapas da execução.

Data Reprogramada: quando houver atrasos no calendário de implantação do serviço/ equipamento, e não for

possível realizar a atividade na data prevista, o gestor deve informar na coluna “data reprogramada” nova previsão de data para realização da atividade em atraso.

Data Realizado: data final em que a atividade for executada.

Observações: campo livre em que o gestor pode inserir qualquer tipo de informação que julgue pertinente com

relação àquela atividade.

Unidades de Acolhimento Infanto-juvenil

Endereço/ área de atuação: quando o endereço do equipamento/ serviço não estiver definido ou disponível,

gestor deve indicar qual a área de atuação (indicação de bairro ou localidade, por exemplo).

Número de Vagas: vagas ofertadas pelo serviço ou equipamento.

CNES: número do serviço ou equipamento no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES.

Após inserir as informações de identificação do serviço/ equipamento, gestor deve fazer o planejamento da implantação:

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29

Data Prevista: previsão de realização de cada uma das etapas da execução.

Data Reprogramada: quando houver atrasos no calendário de implantação do serviço/ equipamento, e não for

possível realizar a atividade na data prevista, o gestor deve informar na coluna “data reprogramada” nova previsão de data para realização da atividade em atraso.

Data Realizado: data final em que a atividade for executada.

Observações: campo livre em que o gestor pode inserir qualquer tipo de informação que julgue pertinente com

relação àquela atividade.

Leitos Especializados

Instituição/ Hospital: informar nome da Instituição ou Hospital nos quais serão abertos os leitos especializados. CNES da Instituição/ Hospital: número do serviço ou equipamento no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de

Saúde – CNES.

Endereço/ área de atuação: informar endereço do serviço ou equipamento. Quando o endereço não estiver

definido ou disponível, gestor deve indicar qual a área de atuação (indicação de bairro ou localidade, por exemplo).

Número de leitos: número de leitos especializados que serão abertos naquela instituição/ Hospital.

Após inserir as informações de identificação do serviço/ equipamento, gestor deve fazer o planejamento da implantação:

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30

Data Prevista: previsão de realização de cada uma das etapas da execução.

Data Reprogramada: quando houver atrasos no calendário de implantação do serviço/ equipamento, e não for

possível realizar a atividade na data prevista, o gestor deve informar na coluna “data reprogramada” nova previsão de data para realização da atividade em atraso.

Data Realizado: data final em que a atividade for executada.

Observações: campo livre em que o gestor pode inserir qualquer tipo de informação que julgue pertinente com

relação àquela atividade.

Nos casos em que os leitos pactuados estejam distribuídos em mais de uma instituição ou hospital, o planejamento deve ser feito para cada um dos grupos de leitos por instituição/ hospital. Por exemplo, no caso de uma meta de 100 leitos, 50 no Hospital “X” e 50 no Hospital “Y”, o gestor deve fazer o planejamento da implantação dos leitos do Hospital “X”, clicar no botão de “Inserir” e o sistema abrirá nova tabela para planejamento dos leitos do Hospital “Y”. O quadro no final da tela vai acumular os grupos de leitos planejados.

(31)

31 Vagas em Comunidades Terapêuticas

Número de vagas: informar número de vagas que são custeadas pelo Ministério da Saúde e Prefeitura por meio

da Portaria 131/ 2012.

Data Realizado: informar a data em que as vagas passaram a ser custeadas pelo Ministério da Saúde e Prefeitura

por meio da Portaria 131/ 2012.

Observação: campo livre em que o gestor pode inserir qualquer tipo de informação que julgue pertinente com

relação àquela atividade.

À medida que a realização for informada, as vagas financiadas passam a constar no quadro na parte inferior da tela, acumulando o histórico de disponibilização de vagas. No exemplo abaixo, o município passou a financiar 30 vagas em 31/10/12, e mais 20 vagas em 05/12/12, totalizando 50 vagas em Comunidades terapêuticas custeadas. O financiamento deve ser inserido até a totalidade de vagas informadas na coluna “Expansão proposta até 2014 (meta do Programa)”. No exemplo abaixo, se a meta proposta no plano de ação for de 100 vagas, o gestor ainda deve informar quando as próximas 50 vagas forem custeadas.

No momento do planejamento e construção dos planos de ação, o usuário só precisa preencher as vagas pretendidas na coluna “Expansão proposta para 2014 (meta do programa)”. Só depois, durante a execução do programa, o município vai informar a realização da atividade, listando número de vagas custeadas e a data, conforme indicações listadas abaixo.

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32 Abordagem Social

Serviço de Assistência Social de Referência: informar a qual equipamento da Assistência Social a equipe de

Abordagem Social será lotada ou referenciada.

IDSUAS: número de identificação do equipamento público no Sistema Único de Assistência Social.

Endereço/ Área de Atuação: informar endereço do serviço ou equipamento. Quando o endereço não estiver

definido ou disponível, gestor deve indicar qual a área de atuação (indicação de bairro ou localidade, por exemplo).

Este serviço recebe recurso de custeio do Ministério do Desenvolvimento Social?: o gestor deve marcar essa

opção caso já receba recursos do Ministério do Desenvolvimento Social para implantação do serviço ou equipamento, mas ainda não o fez. Nesse caso, como o serviço ainda não está efetivamente em funcionamento, ele deve ser considerado novo (ainda que resultante de pactuação em CIT anterior), e o gestor deve fazer o planejamento da sua execução, de acordo com o tempo regulamentar determinado pelo Sistema Único de Assistência Social.

Após inserir as informações de identificação do serviço/ equipamento, gestor deve fazer o planejamento da implantação:

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Data Prevista: previsão de realização de cada uma das etapas da execução.

Data Reprogramada: quando houver atrasos no calendário de implantação do serviço/ equipamento, e não for

possível realizar a atividade na data prevista, o gestor deve informar na coluna “data reprogramada” nova previsão de data para realização da atividade em atraso.

Data Realizado: data final em que a atividade for executada.

Observações: campo livre em que o gestor pode inserir qualquer tipo de informação que julgue pertinente com

relação àquela atividade.

Centros de Referência da Assistência Social – CREAS

Endereço/ Área de Atuação: informar endereço do serviço ou equipamento. Quando o endereço não estiver

definido ou disponível, gestor deve indicar qual a área de atuação (indicação de bairro ou localidade, por exemplo).

IDSUAS: número de identificação do equipamento público no Sistema Único de Assistência Social.

Este serviço recebe recurso de custeio do Ministério do Desenvolvimento Social?: o gestor deve marcar essa

opção caso já receba recursos do Ministério do Desenvolvimento Social para implantação do serviço ou equipamento, mas ainda não o fez. Nesse caso, como o serviço ainda não está efetivamente em funcionamento, ele deve ser considerado novo (ainda que resultante de pactuação em CIT anterior), e o gestor deve fazer o planejamento da sua execução, de acordo com o tempo regulamentar determinado pelo Sistema Único de Assistência Social.

Após inserir as informações de identificação do serviço/ equipamento, gestor deve fazer o planejamento da implantação:

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Data Prevista: previsão de realização de cada uma das etapas da execução.

Data Reprogramada: quando houver atrasos no calendário de implantação do serviço/ equipamento, e não for

possível realizar a atividade na data prevista, o gestor deve informar na coluna “data reprogramada” nova previsão de data para realização da atividade em atraso.

Data Realizado: data final em que a atividade for executada.

Observações: campo livre em que o gestor pode inserir qualquer tipo de informação que julgue pertinente com

relação àquela atividade.

Centro POP

Endereço/ Área de Atuação: informar endereço do serviço ou equipamento. Quando o endereço não estiver

definido ou disponível, gestor deve indicar qual a área de atuação (indicação de bairro ou localidade, por exemplo).

IDSUAS: número de identificação do equipamento público no Sistema Único de Assistência Social

Este serviço recebe recurso de custeio do Ministério do Desenvolvimento Social?: o gestor deve marcar essa

opção caso já receba recursos do Ministério do Desenvolvimento Social para implantação do serviço ou equipamento, mas ainda não o fez. Nesse caso, como o serviço ainda não está efetivamente em funcionamento, ele deve ser considerado novo (ainda que resultante de pactuação em CIT anterior), e o gestor deve fazer o planejamento da sua execução, de acordo com o tempo regulamentar determinado pelo Sistema Único de Assistência Social.

Após inserir as informações de identificação do serviço/ equipamento, gestor deve fazer o planejamento da implantação:

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Data Prevista: previsão de realização de cada uma das etapas da execução.

Data Reprogramada: quando houver atrasos no calendário de implantação do serviço/ equipamento, e não for

possível realizar a atividade na data prevista, o gestor deve informar na coluna “data reprogramada” nova previsão de data para realização da atividade em atraso.

Data Realizado: data final em que a atividade for executada.

Observações: campo livre em que o gestor pode inserir qualquer tipo de informação que julgue pertinente com

relação àquela atividade.

Vagas em serviço de acolhimento da assistência social (número de vagas)

Número de vagas: informar número de vagas abertas em serviço de acolhimento da assistência social. Data Realizado: informar a data em que as vagas foram disponibilizadas.

Observação: campo livre em que o gestor pode inserir qualquer tipo de informação que julgue pertinente com

relação àquela atividade.

À medida que a realização for informada, as vagas disponibilizadas passam a constar no quadro na parte inferior da tela, acumulando o histórico de abertura de vagas. No exemplo abaixo, o município abriu 50 vagas em 15/01/13, e mais 100 vagas em 15/02/13, totalizando 150 vagas em serviços de acolhimento. A disponibilização deve ser inserida até a totalidade de vagas informadas na coluna “Expansão proposta até 2014 (meta do Programa)”. No exemplo abaixo, se a meta proposta no plano de ação for de 200 vagas, o gestor ainda deve informar quando as próximas 50 vagas forem abertas.

No momento do planejamento e construção dos planos de ação, o usuário só precisa preencher as vagas pretendidas na coluna “Expansão proposta para 2014 (meta do programa)”. Só depois, durante a execução do programa, o município vai informar a realização da atividade, listando número de vagas abertas e a data, conforme indicações listadas abaixo.

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36 Policiais Capacitados em Policiamento de Proximidade

Data da capacitação: data da realização do curso de capacitação.

Número de capacitados: número de policiais capacitados na data indicada.

À medida que a realização dos cursos for informada, os policiais capacitados passam a constar no quadro na parte inferior da tela, acumulando o histórico de realização da atividade. No exemplo abaixo, 50 policiais foram capacitados em 01/02/13, e mais 30 em 15/02/13, totalizando 80 profissionais capacitados. Os cursos devem ser informados até a totalidade da meta de policiais capacitados informada na coluna “Expansão proposta até 2014 (meta do Programa)”. No exemplo abaixo, se a meta proposta no plano de ação for de 100 profissionais capacitados, o gestor ainda deve informar quando os próximos 20 policiais fizerem o curso de capacitação.

No momento do planejamento e construção dos planos de ação, o usuário só precisa preencher a meta de policiais a serem capacitados na coluna “Expansão proposta para 2014 (meta do programa)”. Só depois, durante a execução do programa, o município vai informar a realização da atividade, listando número de policiais capacitados e a data, conforme indicações listadas abaixo.

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37 Bases Móveis

Área prioritária de atuação: bairro ou região já indicada como área prioritária no plano de ação (na seção “área prioritária”), na qual haverá atuação do policiamento de proximidade com as bases móveis.

Após inserir as informações de identificação do serviço/ equipamento, gestor deve fazer o planejamento da implantação:

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Data Reprogramada: quando houver atrasos no calendário de implantação do serviço/ equipamento, e não for

possível realizar a atividade na data prevista, o gestor deve informar na coluna “data reprogramada” nova previsão de data para realização da atividade em atraso.

Data Realizado: data final em que a atividade for executada.

Observações: campo livre em que o gestor pode inserir qualquer tipo de informação que julgue pertinente com

relação àquela atividade.

Nos casos em que houver mais de uma base móvel, o planejamento deve ser feito para cada uma delas. Uma vez que o gestor preencha o planejamento para uma unidade, basta clicar em “Inserir”, que o sistema abrirá nova tabela para o planejamento da segunda unidade:

Câmera de videomonitoramento fixo

Área prioritária de instalação: bairro ou região já indicada como área prioritária no plano de ação (na seção

“área prioritária”), na qual serão instaladas as câmeras.

Número de câmeras: quantitativo de câmeras que será instalada na área informada.

Após inserir as informações de identificação do serviço/ equipamento, gestor deve fazer o planejamento da implantação:

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Data Prevista: previsão de realização de cada uma das etapas da execução.

Data Reprogramada: quando houver atrasos no calendário de implantação do serviço/ equipamento, e não for

possível realizar a atividade na data prevista, o gestor deve informar na coluna “data reprogramada” nova previsão de data para realização da atividade em atraso.

Data Realizado: data final em que a atividade for executada.

Observações: campo livre em que o gestor pode inserir qualquer tipo de informação que julgue pertinente com

relação àquela atividade.

Nos casos em que houver mais de uma área prioritária para instalação das câmeras, o planejamento deve ser feito para cada uma das regiões. Uma vez que o gestor preencha o planejamento para uma área, basta clicar em Inserir, que o sistema abrirá nova tabela para o planejamento da segunda área. Isso deve ser feito até se atingir a totalidade das câmeras solicitadas, informada na coluna “Expansão proposta até 2014 (meta do programa)”.

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Submetendo o plano de ação para os governos estadual e federal

Após finalizar o plano de ação, o gestor pode confirmar se o preenchimento está completo clicando no botão “Validar”, no canto direito da tela. O sistema fará uma varredura no plano de ação e indicará todas as informações faltantes.

Após inserir as informações que faltam e corrigir os dados incorretos, o usuário pode enviar o plano de ação para análise do Governo Federal clicando no botão “Submeter”.

Depois de submeter o plano de ação para o Governo Federal, sua situação passa de “Em elaboração” para “Em análise” na tela inicial do programa.

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42 Após o prazo máximo de 30 dias, o Governo Federal deve entrar em contato com o município e agendar a videoconferência de pactuação, para discussão do plano de ação e possíveis ajustes, quando necessário.

Referências

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