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COMPARTILHAMENTO DE INFRAESTRUTURA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DA LIGHT DISTRIBUIÇÃO

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PTL 0323/19-R5

PROCEDIMENTO TÉCNICO LIGHT

COMPARTILHAMENTO DE INFRAESTRUTURA

DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

ELÉTRICA DA LIGHT

DISTRIBUIÇÃO

Tipo:Critério

ESTA NORMA AO SER IMPRESSA SERÁ CONSIDERADA CÓPIA NÃO CONTROLADA

Órgão emissor:

DDE – Gerencia de Engenharia e Expansão da Rede de Distribuição Órgão emissor:

DDE – Gerência de Engenharia e Expansão da Rede de Distribuição

Órgão responsável pela publicação: DPC – Gerência de Planejamento e Controle

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ÍNDICE DE REVISÃO

REVISÃO MODIFICAÇÃO DATA

1

2

3

4

5

Adequação do procedimento à revisão da Norma Brasileira 15214 e ajustar o processo interno à regulamentação vigente, em especial a Resolução Normativa ANEEL nº 581/2002. Adequação do procedimento a Resolução Conjunta nº04 de 16/12/2014, bem como alterações dos textos referentes aos itens 1, 2, 5.1 5.15, 5.18, 5.19, 6.7, 8, da figura A.1, inclusão de oito novos itens e quatro novos anexos.

Alteração dos textos referentes aos capítulos 2 e 7, bem como da figura do Anexo A.1 e inclusão do item 6.11

Atualização da Resolução Normativa ANEEL de nº 581/2002 para 797/2017.

Retirado todas as citações “de telecomunicações” em função da adequação à Resolução Normativa ANEEL nº 797/2017. Alterado a definição de Ocupante/solicitante para adequação à Resolução Normativa ANEEL nº 797/2017.

Inserido a tração de projeto do condutor de BT - 240mm². Alteração do número de ocupantes de 5 (cinco) para 6 (seis), conforme item 4.1 e Anexo A.1. Incluída a ABNT NBR 15.214. Alteração dos textos referentes aos itens 5.1, 5.19 e 6.3.

09/03/2018

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SUMÁRIO

OBJETIVO ... 5

REFERÊNCIAS ... 5

DEFINIÇÕES ... 6

REQUISITOS GERAIS ... 6

PREMISSAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE TELECOMUNICAÇÕES PARA INSTALAÇÃO NA INFRAESTRUTURA DA LIGHT ... 8

ORIENTAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DA REDE DE TELECOMUNICAÇÃO UTILIZANDO INFRAESTRUTURA DA LIGHT ... 11

AFASTAMENTOS MINÍMOS ... 14

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OBJETIVO

Este procedimento tem como objetivo estabelecer os requisitos técnicos para o compartilhamento de infraestruturas de redes de distribuição de energia elétrica com as redes de telecomunicações e Petróleo, em consonância com Resolução n° 797 de 12/12/17 da ANEEL e as Diretrizes da Resolução Conjunta nº 001 de 24/11/99 e nº 004 de 16/12/2014 através da qual a ANEEL, a ANATEL e a ANP aprovaram o Regulamento Conjunto para Compartilhamento de Infraestrutura entre os Setores de Energia Elétrica, Telecomunicações e de Petróleo.

Aplica-se às ocupações de infraestrutura das redes de distribuição aérea de energia elétrica, em tensão secundária e primária, até 36,2 kV, nas áreas urbanas e rurais, por redes de telecomunicações, tanto para as novas instalações, quanto para as reformas em instalações existentes.

Este procedimento não se aplica às ocupações em postes ornamentais e torres metálicas.

REFERÊNCIAS

As normas e documentos complementares relacionados a seguir contêm disposições que, ao serem citadas, constituem prescrições para este procedimento. Também servem para nortear os casos omissos. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação, sendo certo que este procedimento deverá estar permanentemente adequado à legislação pertinente, às determinações do PODER CONCEDENTE, à regulamentação da ANEEL, e/ou outros aplicáveis ou que venham a sucedê-los, sendo automaticamente incorporados ao presente.

NR 10:2004 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, do Ministério do Trabalho e Emprego

ABNT NBR 15214:2006 – Rede de distribuição de energia elétrica – Compartilhamento de infraestrutura com rede de telecomunicações

ABNT NBR 15688:2009 – Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nús

ABNT NBR 15992:2011 – Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com cabos cobertos fixados em espaçadores para tensões até 36,2kV

ABNT NBR-5984 – Norma Geral de Desenho Técnico

Resolução Conjunta nº 001 de 24/11/1999 da ANEEL, ANATEL e ANP

Resolução Normativa n° 797 de 12/12/2017 da ANEEL

Resolução Conjunta nº 004 de 16/12/2014 da ANEEL e ANATEL

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DEFINIÇÕES

Para os efeitos deste Procedimento, aplicam-se as seguintes definições:

3.1 Detentora

Concessionária ou permissionária de energia elétrica que detém, administra ou controla, direta ou indiretamente, uma infraestrutura de rede de distribuição de energia elétrica. No caso a LIGHT.

3.2 Ocupante/solicitante

Pessoa jurídica, que seja possuidora de concessão, autorização ou permissão para explorar serviços de energia elétrica, telecomunicações de interesse coletivo, serviços de transporte dutoviário de petróleo, seus derivados e gás natural, administração pública direta ou indireta; e demais interessados, e que utilize a infraestrutura da LIGHT, mediante a celebração de contrato.

3.3 Ponto de fixação

Ponto de instalação do suporte de sustentação mecânica do cabo, fio ou cordoalha da rede da OCUPANTE dentro da faixa de ocupação destinada ao compartilhamento no poste da LIGHT.

3.4 Faixa de ocupação

Espaço na infraestrutura da rede de distribuição de energia elétrica, onde são definidos pela LIGHT os pontos de fixação destinados exclusivamente ao compartilhamento com a OCUPANTE.

3.5 Infraestrutura

Os postes de propriedade da LIGHT.

3.6 Ocupação à revelia

Ocupação de infraestrutura que não conste de projeto técnico previamente aprovado pela LIGHT, ainda que o OCUPANTE possua contrato.

3.7 Equipamento

Dispositivo de propriedade da LIGHT ou da OCUPANTE, com função de transformação, regulação, manobra, medição, alimentação, distribuição, emenda e acomodação da reserva técnica, necessário à prestação de serviços.

REQUISITOS GERAIS

4.1 São disponibilizados até 6 (seis) pontos de fixação para instalação da rede de

OCUPANTES na infraestrutura, na faixa de ocupação destinada ao compartilhamento, em que deve estar de acordo com este procedimento, com a ABNT NBR 15214 ou ABNT NBR 15688

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ou ABNT NBR 15992 e com os padrões de construção da LIGHT, conforme análise da viabilidade técnica. Ver Anexo A.1.

4.2 A aplicação deste procedimento não dispensa a OCUPANTE da responsabilidade quanto

aos aspectos técnicos que envolvam a instalação da rede e equipamentos, tais como: projeto, construção, qualidade dos serviços e dos materiais empregados.

4.3 Na execução dos serviços, a OCUPANTE deve observar as condições estabelecidas na

NR 10 e outras aplicáveis, que fixem as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalham em instalações elétricas e, também, de usuários e terceiros.

4.4 Se houver necessidade de adequação na rede de distribuição aérea de energia elétrica

para o compartilhamento, a OCUPANTE deverá informar à LIGHT e, a execução deverá ser acordada entre as partes.

4.5 A LIGHT, a seu critério, poderá avaliar uma solução de adaptação ou substituição da

infraestrutura de rede aérea existente e, neste caso, apresentará os custos para este atendimento que serão acordados entre as partes.

4.6 As adequações das ocupações existentes decorrentes das determinações deste

procedimento devem ter seus cronogramas de execução acordados entre as partes.

4.7 A OCUPANTE somente poderá iniciar a construção da sua rede na infraestrutura da rede

de distribuição aérea de energia elétrica, após a sua liberação pela LIGHT.

4.8 Não é permitido executar o lançamento de cabos e/ou cordoalha nos locais onde exista

projeto de adequação da rede de distribuição aérea de energia elétrica. Para esses locais é obrigatório aguardar a execução da adequação da rede.

4.9 Todos os serviços que necessitarem de desligamento da rede de distribuição aérea de

energia elétrica por motivo de construção da OCUPANTE, devem ser agendados com antecedência na LIGHT.

4.10 Dependendo do cronograma de execução da rede da OCUPANTE na infraestrutura da

LIGHT, algumas obras poderão ser executadas através da contratação dos serviços de linha viva, por uma empreiteira cadastrada e liberada para tal tarefa.

4.11 A LIGHT deve ser informada de qualquer possibilidade de energização da rede da

OCUPANTE em condições permanentes ou transitórias que possam apresentar riscos a operadores da LIGHT ou a terceiros.

4.12 Ambas as Empresas, OCUPANTE e LIGHT, devem tomar todas as precauções

necessárias durante os serviços de manutenção das redes, para evitar danos à rede da outra concessionária.

4.13 Quando necessária qualquer intervenção de manutenção que possa comprometer as

instalações da outra concessionária, esta deverá ser avisada com antecedência sobre o assunto com prazo nunca inferior a 15 dias.

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4.14 A OCUPANTE deve dispor de meios de comunicação e turmas de prontidão para reparos

de emergência envolvendo a estrutura compartilhada. Não havendo a intervenção emergencial da OCUPANTE em tempo hábil, a LIGHT se reserva o direito de realizar as ações necessárias para restabelecer o serviço aos seus clientes.

PREMISSAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DAS OCUPANTES PARA INSTALAÇÃO NA INFRAESTRUTURA DA LIGHT

5.1 A solicitação de compartilhamento deve conter as informações e documentos previstos em

contrato e os indicados no Art. 6º da Resolução Normativa ANEEL n° 797, de 12/12/2017 e observadas os aspectos indicados neste procedimento. O projeto técnico deve ser entregue em 3 (três) cópias impressas, em base georreferenciada, com respectivas planilhas em excel e 1 (uma) cópia em mídia digital. Devem seguir a margem e representação gráfica, definidas na NBR-5984 - Norma Geral de Desenho Técnico e serem no formato AUTOCAD.

Nota: A cópia em mídia digital deve possuir as informações georreferenciadas conforme Anexo

A.2, em formato shapefile (extensões *.SHP; *.SHX; *.DBF).

5.2 É de responsabilidade da OCUPANTE, apresentar ART (Anotação de Responsabilidade

Técnica) junto ao CREA - Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, do profissional responsável pelo projeto / construção / reforço e/ou adequação / execução e fiscalização da obra na infraestrutura da LIGHT.

5.3 É de responsabilidade da OCUPANTE, a observância às normas quanto aos critérios de

projeto, o cálculo do esforço resultante na estrutura, devido à(s) rede(s) existente(s) no poste, já considerando a rede que deseja implantar, para verificação da suportabilidade do poste quanto ao acréscimo da nova rede ou da necessidade de algum tipo de adequação / manutenção. Para tanto, considerar, para as redes da LIGHT, as trações de projeto constantes no Anexo A.14. Para as demais redes de outras possíveis OCUPANTES, deve ser verificado com as mesmas a grandeza mencionada.

5.4 Os padrões de projeto e construção devem estar de acordo com os valores e definições

contidos nessa Especificação de Compartilhamento de Infraestrutura de Redes de Distribuição e nas demais Normas Brasileiras Registradas (NBRs).

5.5 O esforço mecânico resultante total na estrutura, não pode exceder a resistência/carga

nominal do poste.

5.6 Indicar todos os esforços resultantes das redes da LIGHT e da OCUPANTE nos postes em

intensidade, direção, sentido e ponto de aplicação, tanto da rede projetada como da existente se houver. Para efeito de projeto considerar a temperatura de 0º C.

5.7 Devem ser apresentados à LIGHT, memorial de cálculo descritivo com os detalhes técnicos,

por exemplo, especificação dos cabos e cordoalhas existentes da LIGHT e das demais OCUPANTES e as respectivas informações relativas aos valores de trações e flechas dos respectivos cabos, utilizados no projeto e na construção.

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5.8 Representar no projeto, nas escalas 1:1000 ou 1:500, conforme a situação, o seguinte:

 Postes da LIGHT que se pretende utilizar, com suas respectivas especificações, como a marcação do número de série (identificado pela LIGHT), a capacidade nominal e o comprimento, gravados nos mesmos, conforme verificado em campo.

 Todo(s) o(s) tipo(s) de rede existente(s), primária, secundária, iluminação pública, outras de telecomunicação e da rede projetada, com o comprimento dos vãos e ângulos de deflexão conforme verificado em campo, com a respectiva identificação da OCUPANTE.

 Todos os equipamentos existentes da LIGHT e das demais OCUPANTES, aterramentos, descida de condutores, com a respectiva identificação etc.

Nota: Para os materiais, equipamentos e redes da LIGHT, utilizar a simbologia contida no

anexo A.15.

5.9 Não projetar descida lateral para duto subterrâneo, derivação para usuários utilizando-se

de cordoalha e nem o término da cordoalha da rede em poste com transformador ou com equipamentos de operação da LIGHT. Nesses postes a cordoalha deve passar sempre em tangente evitando-se esforços mecânicos.

5.10 Podem ser tratados como exceção a essa regra, mediante análise técnica, os casos cujas

condições inviabilizem a utilização de postes adjacentes para a descida (por exemplo, poste com equipamento em fim de rede de distribuição, exclusivo para atender o consumidor/assinante).

5.11 Para as exceções previstas no item 5.9, havendo postes com transformador(es) ou postes

com equipamentos de operação, dar preferência para instalar a descida lateral nos postes com equipamentos.

5.12 Caso o poste liberado já possua descida lateral da OCUPANTE, deverá ser utilizada a

mesma, podendo o duto ser substituído por outro de maior bitola.

5.13 Não projetar qualquer tipo de estai na rede da OCUPANTE utilizando-se da infraestrutura

da rede de distribuição de energia elétrica da LIGHT.

5.14 Os logradouros (ruas e praças) devem ser devidamente identificados em todos os

desenhos, para melhor visualização no momento da análise.

5.15 O cabo da OCUPANTE deve ser projetado sempre espinado em cordoalha, prevendo-se

futuras instalações devido ao único ponto de fixação da OCUPANTE no poste. O diâmetro do conjunto cordoalha/cabo espinados, por ponto de fixação, não pode ser superior a 65 mm e o peso não deve ser maior que 1680 kg/km.

5.16 Não é permitido projetar nos postes da LIGHT os materiais da OCUPANTE, tais como:

reserva técnica do cabo de telecomunicações, caixa de emenda, plataformas, suportes ou apoios para operação dos mesmos.

5.17 Somente será permitida o projeto de um único equipamento da OCUPANTE por poste da

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a) Não possuam nenhum equipamento instalado, tais como: transformadores, religadores, seccionalizadores, capacitores, para-raios, caixas para medidores existentes (exceto o medidor destinado exclusivamente ao faturamento desse equipamento da OCUPANTE) ou que tenha equipamento de outra OCUPANTE.

b) Não estejam localizados em esquinas.

c) Não possuam descidas de cabos subterrâneos da LIGHT.

d) Não situar-se no Município do Rio de Janeiro, em virtude do Decreto Municipal 34442/2011.

5.18 As dimensões dos equipamentos do sistema da OCUPANTE, para instalação em postes,

não devem exceder 600mm de largura, 600mm de altura e 450mm de profundidade.

5.19 Quando aprovados pela LIGHT, o equipamento do sistema da OCUPANTE deve ser

instalado, de modo que a base do equipamento esteja, no mínimo, a 3400mm do nível do solo, conforme figura A.1 e bem como deverá estar em uma das opções contidas na figura A.3, de forma a evitar situações de risco ou comprometimento da segurança da infraestrutura e de terceiros.

5.20 A caixa de emenda e a reserva técnica do cabo óptico de telecomunicações devem ficar

no vão da rede, a uma distância mínima de 2000mm do poste ou devem ser instalados em caixa subterrânea.

5.21 Indicar no projeto qualquer equipamento que necessite alimentação pela rede da LIGHT,

para fins de medição e faturamento.

5.22 Qualquer equipamento da OCUPANTE que estiver ou que será interligado a rede da

LIGHT, deve possuir proteção adequada contra curto-circuito e sobretensão.

5.23 Os equipamentos e dispositivos da OCUPANTE, energizados através da rede da LIGHT,

devem ser identificados na sua face frontal, com o nome da OCUPANTE, tensão e potência nominal, devem ainda indicar claramente esta condição, bem como a identificação da origem da alimentação.

5.24 Os equipamentos informados no item 5.21, devem conter filtros de modo a não provocar

interferências na onda de tensão da LIGHT, como introdução de harmônicos.

5.25 Os aterramentos e proteções contra curto-circuito e sobretensões devem ser projetados

independentes dos da LIGHT, de modo que não transfiram tensões para as instalações de terceiros.

5.26 Deve ser evitada coincidência de ponto de ancoragem da cordoalha e/ou cabo da

OCUPANTE com o fim de linha da rede de distribuição de energia elétrica e/ou de outra rede de outra OCUPANTE, bem como a coincidência de emendas de cabos no mesmo vão que houver emenda de cabo de outra OCUPANTE.

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5.27 Deve ser indicado o poste onde será realizada a descida lateral para o compartimento, a

ser definido pela OCUPANTE, para reserva técnica do cabo, emenda, ou para instalação de equipamentos da rede.

5.28 Para vãos maiores de 40 metros é necessário a intercalação de poste, cabendo à LIGHT

estabelecer as condições e características do mesmo, observada a adequada fixação dos cabos existentes à estrutura intercalada.

ORIENTAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DA REDE DA OCUPANTE UTILIZANDO INFRAESTRUTURA DA LIGHT

6.1 Os cabos e cordoalhas das redes devem ser instalados na faixa de ocupação de 500 mm

reservada a essas ocupações, conforme disposto nos anexos A.1, A.4 e A.5, respeitando-se a quantidade e posições dos pontos de fixação disponibilizados.

6.2 O compartilhamento da faixa de ocupação deve ser feito de forma ordenada e uniforme, de

modo que a instalação de uma OCUPANTE não utilize pontos de fixação nem invada a área destinada as outras, bem como o espaço de uso exclusivo das redes de energia elétrica e de iluminação pública, conforme anexos A.1, A.3 e A.4.

6.3 Os cabos, fios e cordoalhas das redes devem ser instalados no poste, no mesmo lado da

rede de distribuição secundária de energia elétrica existente ou prevista pela LIGHT, inclusive nos postes com transformador. Na hipótese de haver duas redes secundárias instaladas na posteação, uma em cada lado, só poderá ser utilizado o lado voltado para a rua.

6.4 É vedada a instalação das redes das OCUPANTES em disposição horizontal.

6.5 O cabo da OCUPANTE deve ter identificação legível, por meio de plaqueta de material

resistente à intempéries, não metálico, contendo o tipo do cabo, o nome da OCUPANTE e um telefone de emergência, conforme anexo A.6, que deve ser fixada no cabo a uma distância de 200 mm a 400 mm do poste. A fixação da mesma deve ser executada a cada 3 postes.

6.6 Excepcionalmente, nas estruturas em que haja a necessidade de afastamento da rede da

OCUPANTE em relação a edificações e/ou equipamentos, podem ser utilizados uma ferragem ou dispositivo afastador, de uso exclusivo de cada OCUPANTE, desde que não obstrua o espaço reservado a outras OCUPANTES.

6.7 Não é permitido a instalação nos postes da LIGHT de materiais da OCUPANTE, tais como:

reserva técnica do cabo de telecomunicações, caixa de emenda, plataformas, suportes ou apoios para operação dos mesmos.

6.8 Somente será permitida a instalação de um único equipamento por poste da Light, desde

que satisfaçam todos os critérios abaixo:

a) Não possuam nenhum equipamento instalado, tais como: transformadores, religadores, seccionalizadores, capacitores, para-raios, caixas para medidores existentes, exceto o medidor destinado exclusivamente ao faturamento desse equipamento de telecomunicações e/ou de outras OCUPANTES;

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b) Não estejam localizados em esquinas;

c) Não possuam descidas de cabos subterrâneos da LIGHT.

d) Não situar-se no Município do Rio de Janeiro, em virtude do Decreto Municipal 34442/2011.

6.9 As dimensões do equipamento do sistema da OCUPANTE, para instalação em postes, não

devem exceder 600mm de largura, 600mm de altura e 450mm de profundidade.

6.10 Quando aprovados pela LIGHT, o equipamento do sistema da OCUPANTE deve ser

instalado, de modo que a base do equipamento esteja a 3400mm do nível do solo, bem como deverá ser instalado, conforme figura A1 e uma das opções contidas na figura A.3, de forma a evitar situações de risco ou comprometimento da segurança da infraestrutura e de terceiros.

6.11 O equipamento do sistema da OCUPANTE deve ter identificação legível e indelével, por

meio de adesivo e tinta de impressão, resistentes à intempéries e raios UV, contendo o nome da OCUPANTE e um telefone de emergência, bem como ser fixado no lado frontal do mesmo.

6.12 A caixa de emenda e a reserva técnica do cabo óptico de telecomunicações devem ficar

no vão da rede de telecomunicações, a uma distância mínima de 2000mm do poste ou devem ser instalados em caixa subterrânea, conforme figuras A.7 e A.8.

6.13 O condutor de descida do aterramento deve ser protegido com material resistente, de

forma a impedir quaisquer danos a ele e contatos eventuais de terceiros, conforme anexo A.9.

6.14 As derivações de assinantes, instaladas nos postes, com "fio externo - fe" (fio drop) e CCE,

na sua soma não devem exceder a quantidade de 10, por vão, por OCUPANTE. Excepcionalmente, quantidades superiores podem ser avaliadas pela LIGHT, observando aspectos técnicos, de segurança, estéticos e operacionais da rede de distribuição de energia elétrica. Na sua instalação, os fios "fe" devem ser tensionados e agrupados (não necessariamente amarrados entre si), de modo a garantir uma mesma catenária, mantendo a uniformidade ao longo do vão.

6.15 Sempre que técnica e economicamente viável, devem ser buscadas alternativas para as

derivações de assinantes com vistas à redução da quantidade de fios "fe" instalados nos postes.

6.16 A derivação para assinantes da OCUPANTE deve ser preferencialmente feita direto do

seu ponto de fixação, determinado pela LIGHT.

6.17 A OCUPANTE deve utilizar-se de meios adequados para que a montagem da cordoalha

ou cabo da rede seja executada de acordo com as flechas e trações estabelecidas no projeto de ocupação aprovado, de modo a garantir a estabilidade da infraestrutura e os afastamentos mínimos especificados. Se necessário, os postes extremos encabeçados devem ser estaiados provisoriamente. A OCUPANTE deve utilizar-se sempre, do dinamômetro, do termômetro, tabelas de trações e flechas de montagem do cabo e escala métrica isolada (vara telescópica), na execução de sua rede na infraestrutura da LIGHT.

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6.18 Em hipótese alguma as abraçadeiras ou cintas para fixação de cabos da rede da

OCUPANTE podem ser instaladas sobre condutores e/ou equipamentos da LIGHT e cabos e/ou equipamentos de outras OCUPANTES.

6.19 Para atender à distância de segurança do condutor ao solo, da rede da OCUPANTE em

travessias, observados os procedimentos da LIGHT, admite-se alternativa, tal como a elevação da rede, observados os afastamentos mínimos estabelecidos no item 7. Neste caso é admitida a utilização de dois pontos de fixação no poste, conforme anexo A.12.

6.20 Não aterrar nenhum poste com distâncias inferiores a 300 m de subestações da LIGHT.

6.21 A passagem do cabo de descida do aterramento deve ser feito com fixação própria,

evitando passar por braçadeiras, cintas ou qualquer outra ferragem das redes da LIGHT.

6.22 A OCUPANTE não deverá instalar o seu cabo se constatada qualquer irregularidade

(poste fora de prumo, rede baixa, etc), avisando imediatamente à LIGHT.

6.23 Antes do lançamento do cabo e/ou cordoalha, a OCUPANTE deve observar os

afastamentos mínimos mencionados no item 7 dessa especificação. Se no local não forem atendidos os afastamentos mínimos exigidos, a OCUPANTE precisa regularizá-los antes do início da obra, através da execução dos projetos de reforço e/ou adequação da infraestrutura. Se for preciso qualquer adequação na rede da LIGHT ainda não contemplada em projeto, para instalação da rede da OCUPANTE, a LIGHT deve ser comunicada para que as providências sejam tomadas.

6.24 O cabo e/ou cordoalha da OCUPANTE deve seguir sempre em paralelo com a catenária

dos cabos da rede secundária (baixa tensão) de energia elétrica no meio do vão, mantendo sempre as distâncias mínimas de afastamento.

6.25 Após a operação de lançamento da rede, a OCUPANTE deve cuidar para não deixar

pontas vivas de cabos, expostas e penduradas. Tais pontas devem ser protegidas por materiais resistentes às intempéries, UV etc e fixadas a algum ponto da rede da OCUPANTE.

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AFASTAMENTOS MINÍMOS

7.1 As distâncias mínimas de segurança entre cabos e/ou cordoalhas das redes das

OCUPANTES e o solo, em situações de flecha mais crítica dos cabos (flecha máxima), devem ser as contidas na Tabela 1. “h” no anexo A.1:

Tabela 1

7.2 As distâncias mínimas de segurança entre condutores das redes de energia elétrica da

LIGHT e os cabos e/ou cordoalhas das redes das OCUPANTES em situações de flecha mais crítica dos cabos (flecha máxima), devem ser as contidas na Tabela 2:

Tabela 2

7.3 As distâncias mínimas de segurança entre os condutores da rede primária e os condutores

da rede secundária ou ramal de ligação secundário, em situações de flecha mais crítica dos cabos (flecha máxima), devem ser as contidas na Tabela 3. “e” no anexo A.1:

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ANEXOS

A.1 – Compartilhamento de poste com as OCUPANTES.

A.2 – Informações georreferenciadas que deverão estar na mídia digital.

A.3 – Opções a serem utilizadas na instalação do equipamento da OCUPANTE.

A.4 – Afastamentos mínimos entre cabos e/ou cordoalhas da rede da OCUPANTE e a rede de Distribuição de energia elétrica ao longo do vão.

A.5 – Afastamentos mínimos para ocupação de poste com rede primária e sem previsão de rede secundária.

A.6 – Plaqueta de identificação de cabos da OCUPANTE no poste.

A.7 – Caixa de emenda de cabo de fibra óptica instalada no meio do vão.

A.8 – Instalação de reserva técnica de cabo de fibra óptica no meio do vão.

A.9 – Fixação de duto de descida da rede da OCUPANTE.

A.10 – Terminal de Acesso de Redes – TAR.

A.11 – Instalação de aterramento da OCUPANTE no poste.

A.12 – Elevação típica para atendimento da rede da OCUPANTE em travessias.

A.13 – Tabela de postes existentes.

A.14 – Tabela de trações de projeto das redes da LIGHT.

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A.2 – Informações georreferenciadas que deverão estar na mídia digital.

A.3 – Opções a serem utilizadas na instalação do equipamento da OCUPANTE.

Logradouro Nº do Imóvel

Nº do

Poste Esforço Bairro Município Latitude Longitude Nome do logradouro onde o poste está localizado N° do imóvel próximo à localização do poste Numeração do poste em campo Esforço resultante por ponto de fixação Bairro onde o poste está localizado Munícipio o qual o poste está localizado Valores em graus decimais ou em metros Valores em graus decimais ou em metros.

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A.4 - Afastamentos mínimos entre cabos e/ou cordoalhas da rede da OCUPANTE e a rede de Distribuição de energia elétrica ao longo do vão.

Notas:

1. Devem ser obedecidas as distâncias mínimas “h”, do cabo e/ou cordoalha da OCUPANTE mais crítico (ponto de fixação inferior da faixa de ocupação) ao solo, de acordo com o item 7.

2. A distância de 600 mm dos cabos, fios e cordoalhas das redes das OCUPANTES à rede de energia elétrica até 1 kV, refere-se à distância mínima de segurança entre a OCUPANTE mais crítica (ponto de fixação superior na faixa de ocupação) e o condutor inferior da rede secundária. 3. Desenho ilustrativo no tocante ao tipo de estrutura primária.

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A.5 – Afastamentos mínimos para ocupação de poste com rede primária e sem previsão de rede secundária.

1- Devem ser obedecidas as distâncias mínimas “h” do cabo da rede da OCUPANTE ao solo, de acordo com 7.1.

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A.6 – Plaqueta de identificação de cabos da OCUPANTE do poste.

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A.9 – Fixação de duto de descida da rede da OCUPANTE.

1 - Dimensões em milímetros.

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A.10 – Terminal de acesso de redes – TAR.

TIPO DE TAR CAPACIDADE (PARES)

TAR - 10 10

TAR - 20 20

Notas:

1. A TAR pode vir com dispositivo de proteção.

2. Os fios externos – fe, devem ser agrupados junto com a rede da OCUPANTE existente, mantendo a mesma catenária no meio do vão.

3. Será permitida a instalação de uma TAR por OCUPANTE no poste.

4. O COTO é um cabo de telecomunicações de bitola 0,50 mm com 20 pares. 5. Dimensões em milímetros.

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A.11 – Instalação de aterramento da OCUPANTE no poste.

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A.12 – Elevação típica para atendimento da rede de telecomunicações em travessias.

1- Devem ser obedecidas as distâncias de segurança do cabo ao solo, conforme ABNT NBRs 15.688 ou 15.992, onde:

H – é a altura do cabo na travessia, em milímetros;

h – é a altura do cabo ao longo da rede, em milímetros.

2- Nos pontos de transição e ao longo da travessia, devem ser obedecidas as distâncias mínimas de segurança dos cabos das redes das OCUPANTES aos condutores da rede elétrica.

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A.13 - Tabela de postes existentes.

POSTES NO PADRÃO ATUAL

Material Comprimento (m) Carga Nominal (daN) Diâmetro do topo (mm) Diâmetro da base (mm) Concreto circular 15 1000 230 530 12 2000 290 530 1000 230 470 600 190 430 300 170 410 11 1500 290 510 1000 230 450 600 190 410 300 170 390 9 300 170 350 150 140 320 Concreto Duplo T 11 150 / 300 140 / 110 448 / 330 300 / 600 9 150 / 300 392 / 290 Polimérico 12 600 190 412 11 600 190 391 300 170 391 9 300 170 352

POSTES FORA DO PADRÃO

Concreto 16,5 600 180 510 14 700 180 460 12 800 180 420 400 180 420 11 600 180 400 400 180 400 9 300 180 360 Madeira 12 600 179 a 219 325 11 300 146 a 178 262 10 300 146 a 178 244 9 150 115 a 145 196

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A.14 - Tabela de trações de projeto das redes da LIGHT.

TIPO DE REDE TRAÇÃO DE

PROJETO - daN

PRIMÁRIA

Rede Convencional com condutor nú – 556MCM-CA 243 / Condutor Rede Convencional com condutor nú – 397MCM-CA 177 / Condutor Rede Convencional com condutor nú – 1/0AWG-CAA 75 / Condutor Rede Compacta em espaç. com condutor coberto – 397MCM-CA-XLPE 671 Rede Compacta em espaç. com condut. coberto – 1/0AWG-CAA-XLPE 349 Rede Multiplexada de MT com condutor 185mm² 901 Rede Multiplexada de MT com condutor 50mm² 415 Rede Multiplexada de MT com condutor 240mm² 829 Rede Multiplexada de MT com condutor 120mm² 512 Rede Multiplexada de MT com condutor 35mm² 313

Rede MBNM Rede convencional com condutor nú + Rede Multiplexada de BT + Rede de Multiplexada de IP Rede RCSN Rede Compacta em espaç. com condut. coberto + Rede Multiplexada de BT + Rede de Multiplexada de IP SECUNDÁRIA

Rede convencional com condutor coberto – 397MCM - CA-PVC 466 / Condutor Rede convencional com condutor coberto – 1/0AWG - CAA-PVC 131 / Condutor Rede Multiplexada de BT com condutor 240mm² 788 Rede Multiplexada de BT com condutor 185mm² 630 Rede Multiplexada de BT com condutor 70mm² 270 Rede Multiplexada de BT com condutor 4/0-AWG 300 Rede Multiplexada de BT com condutor 3/0-AWG 275 Rede Multiplexada de BT com condutor 1/0-AWG 200 Rede Blindada de BT com cabo armado 240mm² 700 Rede Blindada de BT com cabo armado 95mm² 395

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Referências

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