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Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº

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Academic year: 2021

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011-0617

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 008998 COMPOSIÇÃO:

1-(6-chloro-3-pyridylmethyl)-N-nitroimidazolidin-2-ylideneamine

(IMIDACLOPRIDO) ... 200 g/L (20% m/v) Outros ingredientes ... 900 g/L (90% m/v) CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Inseticida sistêmico GRUPO QUÍMICO: Neonicotinoide

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO:

ADAMA BRASIL S/A

Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76

Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

BAYER AG

Alte Heerstr. 41538 Dormagen - Alemanha ADAMA MAKHTESHIM LTD.

Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva – Israel JIANGSU YANGNONG CHEMICAL CO. LTD.

39 Wenfeng Road, Yangzhou City, Jiangsu Province - China IMPORTADOR DO PRODUTO TÉCNICO:

BAYER S.A.

Rua Domingos Jorge, 1100 – Socorro - São Paulo/SP - CEP: 04779-900 CNPJ: 18.459.628/0001-15 - Registro Estadual CATI/SP 663

ADAMA BRASIL S/A

Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76

Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR FORMULADORES:

BAYER S.A.

Estrada da Boa Esperança, 650 - Belford Roxo/RJ - CEP: 26110-100 CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Registro no Estado nº IN023132 - INEA-LO SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.

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Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba/MG - CEP: 38044-755 CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registrada no IMA sob n° 2.972

ADAMA BRASIL S/A

Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76

Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR ADAMA BRASIL S/A

Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697

CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Inscrição Estadual: 142/0047032 Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS

Nº do lote ou partida:

VIDE EMBALAGEM Data de fabricação:

Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

AGITE ANTES DE USAR Pouco corrosivo a latão

Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: III - MEDIANAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:

III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

1. INSTRUÇÕES DE USO: 1.1 CULTURAS:

KOHINOR 200 SC é um inseticida sistêmico recomendado para as culturas abacaxi, alface, algodão, alho, batata, berinjela, cebola, citros, couve, couve-flor, crisântemo, feijão, fumo (canteiro e lavoura), gérbera, melan-cia, melão, pepino, pimentão, poinsétia, repolho e tomate.

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Culturas Modalidade

de aplicação Pragas controladas

Doses Prod. Com. i.a.

Abacaxi “drench” (esguicho) Cochonilha-do-abacaxi Dysmicoccus brevipes 100 mL/100 L de água 20 g/100 L de água Cupim Syntermes molestus Alface pulverização Tripes Thrips tabaci 70 mL/100 L de água 14 g/100 L de água Tripes Frankliniella schultzei Pulgão-verde Myzus persicae Algodão pulverização Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii 250 - 350 mL/ha 50 - 70 g/ha Tripes Frankliniella schultzei Percevejo-rajado Horcias nobilellus Mosca-branca

Bemisia tabaci raça B 800 mL/ha 160 g/ha

Alho pulverização Tripes

Thrips tabaci 350 mL/ha 70 g/ha

Batata pulverização

Tripes

Thrips palmi 350 mL/ha 70 g/ha

Pulgão-verde

Myzus persicae 250 mL/ha 50 g/ha

Berinjela “drench” (esguicho) Tripes Thrips palmi 0,7 L/ha 140 g/ha Pulgão-verde Myzus persicae Moscas-brancas

Bemisia tabaci raça B 1,0 L/ha 200 g/ha

pulverização Tripes Thrips palmi 35 - 50 mL/ 100 L água 7 - 10 g/ 100 L água Pulgão-verde Myzus persicae

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de aplicação Prod. Com. i.a.

Berinjela pulverização Moscas-brancas Bemisia tabaci raça B

35 - 50 mL/ 100 L água

7 - 10 g/ 100 L água

Cebola pulverização Tripes

Thrips tabaci 350 mL/ha 70 g/ha

Citros pulverização Minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella 15 - 20 mL/ 100 L água 3 - 4 g/100 L água Cigarrinha-da-cvc Oncometopia facialis Pulgão-preto-dos-citrus Toxoptera citricida 15 mL/100 L de água 3 g/100 L de água Psilídio Diaphorina citri 15 - 20 mL / 100 L água 3 - 4 g/ 100 L água Cochonilha-Orthezia Orthezia praelonga 35 - 50 mL/ 100 L água 7 - 10 g/ 100 L água Mosca-negra-dos-citros Aleurocanthus woglumi 20 mL/100 L de água 4 g/100 L de água Couve,

couve-flor e repolho “drench” (esguicho)

Pulgão-da-couve

Brevicoryne brassicae 0,7 L/ha 140 g/ha

Crisântemo pulverização Mosca-branca Bemisia tabaci raça B

100 mL/100 L de água 20 g/100 L de água Feijão pulverização Cigarrinha

Empoasca kraemeri 500 mL/ha 100 g/ha

Mosca-branca Bemisia tabaci raça B

350 - 500 mL/ha 70 - 100 g/ha Fumo (canteiro) (rega) Broca-do-fumo Faustinus cubae 50 mL/50 m² 10 g/50 m² Pulgão-verde Myzus persicae Fumo (lavoura) “drench” (esguicho) Broca-do-fumo Faustinus cubae 1,2 L/ha 240 g/ha Pulgão-verde Myzus persicae Gérbera pulverização Mosca-branca

Bemisia tabaci raça B

100 mL/100 L de água 20 g/100 L de água Melancia “drench” (esguicho) Pulgão-das-inflorescências

Aphis gossypii 0,7 L/ha 140 g/ha

Mosca branca

Bemisia tabaci raça B 1,0 L/ha 200 g/ha

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de aplicação Prod. Com. i.a.

Melão

“drench” (esguicho)

Pulgão-das-inflorescências

Aphis gossypii 0,7 L/ha 140 g/ha

pulverização

Mosca-branca Bemisia tabaci raça B

350 - 500 mL/ha

70 - 100 g/ha Pulgão-verde

Myzus persicae 250 mL/ha 50 g/ha

Tripes

Thrips palmi 350 mL/ha 70 g/ha

Pepino “drench” (esguicho) Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii 0,7 L/ha 140 g/ha Tripes Thrips palmi Pimentão “drench” (esguicho) Pulgão-verde

Myzus persicae 0,7 L/ha 140 g/ha

Mosca-branca

Bemisia tabaci raça B 1,0 L/ha 200 g/ha

Poinsétia pulverização Mosca-branca Bemisia tabaci raça B

100 mL/100 L de água 20 g/100 L de água Tomate “drench” (esguicho) Mosca-branca

Bemisia tabaci raça B 1,0 L/ha 200 g/ha

pulverização

Pulgão-verde

Myzus persicae 350 mL/ha 70 g/ha

Mosca-branca Bemisia tabaci raça B

350 - 500 mL/ha 70 - 100 g/ha Tripes Thrips palmi 250 - 350 mL/ha 50 - 70 g/ha Pulgão-das-solanáceas

Macrosiphum euphorbiae 350 mL/ha 70 g/ha

Obs: Nas indicações com faixa de doses, utilizar a dose maior quando constatada forte infestação e condições ideais para o desenvolvimento da praga.

1.3 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Abacaxi: recomenda-se uma única aplicação cerca de 30 dias após o transplante.

Alface: fazer no máximo 03 aplicações, com intervalo de 07 dias entre as aplicações, iniciando-se logo após o aparecimento da praga.

Algodão: iniciar o controle quando em 7 das 10 plantas examinadas, as folhas estiverem começando a se deformar e existirem pulgões vivos. É importante o controle até 50 - 60 dias após a emergência das plantas. Para mosca-branca, iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga e reaplicar seguindo o ciclo da mesma, fazendo rotação de produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos. Fazer no máximo 04 aplicações /ciclo da cultura.

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Alho: fazer no máximo 05 aplicações, com intervalo de aplicação de 10 dias, iniciando-se logo após o apareci-mento da praga.

Batata: fazer no máximo 03 aplicações, com intervalo de aplicação de 15 dias, iniciando-se logo após o apare-cimento da praga.

Berinjela: quando as aplicações são na forma de pulverizações foliares fazer no máximo 04 aplicações, com intervalo de aplicação de 05 dias, iniciando-se logo após o aparecimento da praga.

Nas aplicações em jato dirigido no colo das plantas realizar uma única aplicação após o transplante. Cebola: aplicação única, no início do aparecimento da praga.

Citros: fazer no máximo 04 aplicações, com intervalo de aplicação de 14 dias, iniciando-se logo após o apareci-mento das pragas. Recomenda-se adicionar 0,25% de adjuvante (óleo vegetal ou mineral) no controle da cigar-rinha-da-cvc (Oncometopia faciallis) e do Psilídio (Diaphorina citri).

Couve, couve-flor, pimentão e repolho: aplicação única após o transplante.

Feijão: fazer no máximo 03 aplicações, com intervalo de aplicação de 14 dias, iniciando-se logo após o apareci-mento da praga.

Fumo: no tratamento de canteiro, são feitas duas aplicações, a primeira logo após a semeadura e a segunda, 45 dias após. Na cultura definitiva, aplicar logo após o transplante.

Melão: quando as aplicações são na forma de pulverizações foliares fazer no máximo 05 aplicações, com inter-valo de aplicação de 07 dias, iniciando-se logo após o aparecimento da praga.

Nas aplicações em jato dirigido, fazer uma aplicação logo após a emergência das plantas. Melancia e pepino: fazer uma aplicação logo após a emergência das plantas.

Tomate: quando as aplicações são na forma de pulverizações foliares fazer no máximo 05 aplicações, com intervalo de aplicação de 04 dias, iniciando-se logo após o aparecimento da praga.

Nas aplicações em jato dirigido, realizar uma única aplicação após o transplante.

Para as culturas que normalmente exigem um elevado número de aplicações durante o ciclo vegetativo, tecni-camente é recomendada a rotação com inseticidas de grupos químicos e modo de ação diferentes, visando o não aparecimento de pragas resistentes.

Para as culturas de crisântemo, gérbera e poinsétia a recomendação é iniciar a aplicação logo após o apare-cimento da praga e realizar no máximo 3 aplicações, com intervalo de 3-7 dias, seguindo o ciclo das mesmas. Fazer rotação com produtos que possuam mecanismo de ação diferentes.

1.4 MODO DE APLICAÇÃO: Aplicação foliar:

O produto KOHINOR 200 SC deve ser diluído e aplicado na forma de pulverização, com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado, tratorizado ou atomizadores). Os equipamentos devem ser dotados com bico de jato cônico vazio da série “D” ou similar, com pressão de trabalho suficiente para propor-cionar tamanho de gotas de 150 a 300 µ (micra) VMD e densidade de 20 a 30 gotas/cm2, variando com o tamanho da gota e/ou

volume de aplicação.

Nas culturas de algodão e feijão utiliza-se 200 - 300 L de calda/ha, enquanto para Batata utiliza-se 600 - 800 L de calda/ha. Para alface, no controle de Myzus persicae e Frankliniella schultzei utilizar um volume de calda de 500 L/ha e para Thrips tabaci, utilizar 1000 L de calda/ha. Em berinjela, melão e tomate, utilizar 800 - 1000 L de calda/ha. Para citros, de 1800 - 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho e cebola recomenda-se adicionar espalhante adesivo à calda e a aplicação é feita com pulverizadores de barra equipados com bicos cônicos, utilizando-se 500 - 800 L de calda/ha. Em crisântemo, gérberas e poinsétia o produto é aplicado na forma de pulverização, utilizando-se 1000 L de calda/ha.

Aplicação “drench” (esguicho):

Para as culturas de berinjela, couve, couve-flor, repolho, melancia, melão, pepino, pimentão e tomate, a dose recomendada do produto é diluída em água e aplicada na forma de jato dirigido planta a planta, utilizando-se 10

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- 15 ml de calda por planta, de forma a atingir o caule e escorrer para o chão; exceto para a cultura de abacaxi que são recomendados 30 a 50 ml de calda/planta.

No tratamento de fumo em canteiro, a dose recomendada é diluída em 40 L de água e aplicada na forma de rega. Condições climáticas:

Para obter uma melhor eficiência do produto a aplicação deverá ocorrer dentro dos seguintes parâmetros: - Temperatura ambiente até 30°C;

- Umidade relativa do ar no mínimo de 60%; - Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;

A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do Engenheiro Agrônomo, evitando sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.

1.5 INTERVALO DE SEGURANÇA:

Culturas Dias

Abacaxi ... 75

Alface, couve e melão ... 14

Algodão e alho ... 30

Batata, cebola, citros e feijão ... 21

Berinjela, pimentão e tomate ... 07

Couve-flor ... 82

Repolho ... 50

Melancia e pepino ... 40 Crisântemo, gérberas, poinsétia e fumo ... UNA* * UNA - uso não alimentar

1.6 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção indivi-dual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

1.7 LIMITAÇÕES DE USO:

Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.

Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. 1.8 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.

1.9 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

1.10 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUI-VALENTE:

Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

1.11 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

1.12 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODU-TOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

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1.13 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um proble-ma econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:

- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;

- Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;

- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;

- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;

- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br). 1.13.1 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:

Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc..) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. 2.1 PRECAUÇÕES GERAIS:

- Produto para uso exclusivamente agrícola.

- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.

- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:

ma-cacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. 2.2 PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:

- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socor-ros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compri-das passando por cima do punho compri-das luvas e as pernas compri-das calças por cima compri-das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral / viseira facial e luvas de nitrila.

- Manuseie o produto em local aberto e ventilado. 2.3 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.

- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.

- Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar o contato com o produto, dependendo do equipa-mento de aplicação.

- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).

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- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compri-das passando por cima do punho compri-das luvas e as pernas compri-das calças por cima compri-das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.

2.4 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar conta-minação.

- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.

- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.

- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.

- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia.

- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorre-pelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

2.5 PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

- INTOXICAÇÕES POR KOHINOR 200 SC - INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico Neonicotinoide.

Classe toxicológica III – Medianamente tóxico. Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.

Toxicocinética Estudos de biocinética em ratos mostraram que o imidacloprido é rapidamente e quase completamente absorvido pelo lúmen intestinal. Da mesma forma a eliminação é rápida e completa. Não há indícios de potencial de bioacumulação do composto parental bem como de seus metabólitos. Os processos de absorção e excreção são independentes da via de exposição. Observa-se como média, 75% da excreção via urina e o restante via fezes pela bile excretada.O pico de concentração plasmática é atingido entre 1 e 2 horas após a administração e o produto se distribui rapidamente do espaço intravas-cular para os órgãos e tecidos periféricos do corpo.

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Toxicocinética Após 48 horas da aplicação, a presença do imidacloprido nos tecidos é bastante pequena. A transposição da barreira hemato-encefálica é bastante limitada. A taxa de metabolização do imidacloprido em ratos é alta e mais pronunciada em machos que fêmeas. Somente entre 10 a 16% do composto parental é encontrada na excreta. O principal metabólito renal excretado é o ácido 6-cloronicotínico e seu produto glicina conjugado, bem como aos dois correspondentes de biotransformação com anel imidazolidina.

As duas maiores rotas de metabolismo responsáveis pela degradação do imidacloprido são: 1- Clivagem oxidativa gerando nitroimino-imidazolina e ácido cloronicotínico que sofre conjugação com glicina. Estes metabólitos são encontrados somente na urina e excretados rapidamente. Eles constituem a maior parte dos metabólitos identificados e representam cerca de 30% destes. 2- Hidroxilação do anel imidazolina entre as posições 4-5. Cerca de 16% dos metabólitos recuperados identificados foram a soma de 4- e 5-hidroxi-imidacloprido.

Mecanismos de toxicidade

Imidacloprido atua nos receptores nicotínicos (nAChR) do sistema nervoso dos insetos. A ativação do nAChR induz a um fluxo iônico através da membrana celular gerando desbalanço iônico. Esta ativação se dá pelo mensageiro natural acetilcolina (ACh). Este receptor e atuação ocorre também em vertebrados.

Sintomas e sinais clínicos

Não existem informações sobre sintomas de alarme específicos para o ser humano.

Diagnóstico - O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis. - Estudos de casos de incidentes de ingestão de imidacloprido evidenciaram os sintomas de tontura, desorientação, erosão na mucosa da boca, esôfago e estômago. Outros dados sugerem náuseas, dor abdominal e diarreia. Existe a possibilidade de efeitos anticolinérgicos em humanos. Em experimentos animais de dose alta observou-se distúrbios na respiração e na movimentação, tremores, hipotermia e reflexos pupilares impareados. Os sintomas são similares à intoxicação por nicotina.

Tratamento Remova o paciente da fonte de exposição. Lave a área do corpo atingida pelo produto com grandes quantidades de água e sabão.

Lave os olhos com grande quantidade de água durante 15 minutos.

O vômito só deve ser induzido se o produto foi consumido em grandes quantidades desde que a ingestão tenha ocorrido até 1 hora antes do atendimento e o paciente esteja consciente.

Lavagem gástrica deve ser considerada em ingestões significativas (grandes volumes) e no período máximo de 2 horas. Contudo, a administração de carvão ativado e sulfato de sódio é indicada para ingestões significativas.

Tratamento:

Não há antídoto específico, o tratamento deve ser sintomático e de suporte.

Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química.

Efeitos sinérgicos Não conhecidos ou existentes.

ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter infor-mações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.

Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS

Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800-200-2345

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Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):

Em dados de estudos em ratos, com via de administração oral, os efeitos observados foram sonolência, tremores e respiração anormal e se manifestam de 30 a 60 minutos após a aplicação, desaparecendo comple-tamente após 2 dias. Nas vias dérmica e inalatória, os estudos demonstram que o produto não ocasiona lesões e/ou irritação local ou sistêmica, também não apresentando irritação dermal ou a olhos de coelhos e não é sensibilizante dérmico à pele de cobaias.

Efeitos crônicos (Resultantes de ensaios com animais - Produto técnico):

Imidacloprido - nos estudos realizados com ratos em laboratório durante 2 anos, observou-se na dose máxima testada (900 ppm) um retardamento no ganho de peso nos animais. O estudo também mostrou que, com relação à observação de partículas mineralizadas no colóide de folículos da tiróide, os ratos machos se mostraram mais sensíveis que as fêmeas.

Com relação aos demais parâmetros requeridos neste tipo de estudo não foram observados nenhuma anormalidade ou efeitos significativos.

As doses sem efeito, foram, respectivamente, 300 ppm para ratos fêmeas e 100 ppm para ratos machos. 3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

3.1 PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:

( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas.

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento.

- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas.

- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.

- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando o meio ambiente, a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

3.2 INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVEN-ÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasi-leira de Normas Técnicas - ABNT.

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- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3.3 EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.

- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A - Telefone da empresa: 0800-400-7070.

- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros).

- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indi-cado acima.

Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do

vento para evitar intoxicação.

3.4 PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINA-ÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGENS RÍGIDAS LAVÁVEIS

- LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvazia-mento, adotando-se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição verti-cal durante 30 segundos;

- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes proce-dimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;

- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;

- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

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- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcio-nando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o termino do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGENS RÍGIDAS NÃO LAVÁVEIS - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

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- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALA-GEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto deverá ser feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados pelos órgãos ambientais competentes.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:

Restrição temporária de uso no Estado do Paraná para Aleurocanthus woglumi e Orthezia praelonga em citros, Thrips palmi em melão, Horcias nobilellus em algodão, Syntermes molestus em abacaxi, Faustinus cubae em fumo, Myzus persicae em berinjela, Aphis gossypii em melancia e pepino e para as culturas de Couve-flor e Repolho.

Referências

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