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Artes com Gravuras: Experiências na Escola Estadual Professora Francisca Elzika de Souza Coelho

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Academic year: 2021

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Artes com Gravuras: Experiências na Escola Estadual Professora Francisca

Elzika de Souza Coelho

Carla Roque de Oliveira carlaroquedeoliveira@hotmail.com Universidade Federal de Roraima-UFRR Marcele Socorro de Almeida Figueira marcele.figueira@yahoo.com.br Universidade Federal de Roraima-UFRR Maria Nilda Araújo Lima nildaaraujo.lima@gmail.com

Resumo: Este trabalho tem como objetivo relatar as experiências dos acadêmicos de Artes Visuais e dos alunos da Escola do Ensino Fundamental das Séries Finais com as turmas do 6º ao 9º ano, alunos na faixa etária de 11 à 14 anos, com as oficinas de gravuras e suas técnicas em frotagem, monotipia, isogravura, podendo assim, proporcionando assim o aprendizado dos mesmos nas aulas de artes. Desta forma, possibilitando o trabalho individual e em grupo, desenvolvendo o potencial criador através de suas criatividades, podendo iniciar ou aperfeiçoar seus traços artísticos, através das variações de cores e de materiais diversos, para o aperfeiçoamento em relação ao espaço trabalhado, pois os materiais utilizados pelos estudantes foram de fácil manuseio e baixo custo, assim todos tiveram acesso a realização das atividades. As impressões feitas foram tanto em papel A4 quanto em tecido, a frotagem com folhas naturais e com tinta guache, a mesma tinta utilizada na impressão das demais técnicas apresentadas no decorrer deste trabalho.

Palavras-chave: Artes. Aprendizagem. Gravura. Técnicas.

Abstract: This study aims to report the experiences of academics of Visual Arts and the students of Primary Education School Finals series with classes from 6th to 9th grade students aged 11 to 14, with prints workshops and their techniques in pencil rubbings, monotype, isogravura and can thus, providing learning the same in art classes. Thus, allowing the individual and group work, developing the creative potential through their creativity and can start or improve their artistic traits, through the variations of colors and various materials for the improvement over the working space, because the materials used by students were easy to use and low cost, so everyone had access to carry out the activities. The prints were made in both A4 paper and fabric, the pencil rubbings with natural leaves and gouache paint, the same ink used for printing the other techniques presented in this paper.

Keywords: Arts. Learning. Engraving. Techniques.

Introdução

O trabalho é fruto de uma experiência, desenvolvida através de oficinas, abordando a temática Gravuras, na Escola Estadual de Ensino Fundamental das séries finais Professora Francisca Elzika de Souza Coelho, localizada num bairro de classe média, porém seu público é de bairros periféricos da Cidade de Boa

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Vista-Anais do XXVI CONFAEB - Boa Vista, novembro de 2016

RR, para realizar esta oficina contamos com a colaboração da professora de Arte, envolvendo os acadêmicos do Curso de Artes Visuais. Com o objetivo de demonstrar as variadas técnicas em se trabalhar a gravura, trazendo novas experiências para os alunos, voltadas para a área das artes visuais.

Devido ao período de estágio para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso, percebemos, que tais vivências não eram apresentadas enquanto conteúdo didático no ensino. Na perspectiva apontada por BRASIL (2001) e em concordância com a proposta pedagógica atual da educação (PCNs), acreditamos que:

A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e de dar sentido à experiência humana: O aluno desenvolve sua sensibilidade, percepção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas diferentes culturas (BRASIL, 2001, p. 19).

Ao realizar essa oficina, esse experimento com os alunos, que com suas ações os mesmos apreciassem as próprias obras e sendo também apreciadas por seus colegas através de uma exposição. Foi quando percebemos que poderia ocorrer tais transformações com as atividades sobre gravura, reforçando e realizando o processo de ensino e aprendizagem.

Sabemos que para realizar essas atividades sobre gravura, tivemos que levar para os alunos o conceito sobre várias técnicas: frotagem, monotipia, isogravura, para que tivessem um entendimento das mesmas para o desenvolvimento do trabalho, bem como a apresentação de alguns teóricos que pudessem fundamentar a temática abordada.

Frotagem: É considerada uma das técnicas mais simples da gravura, para realiza-la basta ter qualquer objeto que tenha textura, segundo Canton (2011, p. 42), “Max Ernst foi o criador do termo frottage, que em francês significa acalcar, riscar. Para isso utilizamos objetos como moedas, celulares, folhas naturais ou plásticas, que segundo o mesmo:

Você pode escolher materiais para criar uma superfície “desenhada”. Para formar os desenhos, pode usar palitos de fósforo, moedas, folhas e flores, entre outros materiais. Coloque uma folha de papel por cima da superfície e passe o giz de cera (de preferência, com giz deitado de lado no papel). Assim, as texturas do material vão aparecer no desenho com giz de cera (CANTON, 2011, p. 45).

Na realização dessa oficina utilizamos além dos materiais citados acima, também o papel ofício, giz de cera, para que pudéssemos obter melhor resultado desta técnica. A forma de pressionar o papel sobre o objeto é onde se evidência o processo da gravura.

Monotipia: É uma técnica da gravura, onde utilizamos azulejos e folhas naturais, para a realização das impressões que foram feitas com tinta guache, para Alves (2012, p. 22), “As monotipias são processos híbridos, entre desenho, pintura e gravura realizados a partir de desenhos feitos sobre uma chapa entintada. A matriz pode ser uma chapa de vidro, acrílico, formica, azulejo ou outras de superfícies lisas”. Devido essa técnica ser aplicada em uma superfície lisa, ela possui uma única impressão.

Isogravura: A técnica é feita a partir de um desenho, desenvolvido na prancha do isopor, utilizando caneta, lápis, buscando deixar linhas fundas, Figueira relata que:

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Anais do XXVI CONFAEB - Boa Vista, novembro de 2016

A matriz utilizada na isogravura é um isopor prensado (pratinho de supermercado), a isso vem a denominação desta técnica “iso” de isopor + gravura = isogravura. Para fazer o desenho nesta base pode ser utilizado o lápis, a caneta, ou até mesmo algo pontiagudo que faça um risco fundo no isopor. Após o desenho estar finalizado, pode ser utilizado um rolinho de esponja ou pincel macio para passar uma tinta à base de água. Em seguida, faz-se a impressão no papel ou tecido. No entanto, a cada impressão, é necessário que coloque mais tinta na matriz. Assim como na xilogravura, a assinatura é feita na parte inferior da isogravura contendo a tiragem, título da obra, autor e ano (FIGUEIRA, 2016, p. 16).

No decorrer das atividade podemos observar que os alunos usaram da imaginação para a criação dos desenhos, para a obtenção do resultado utilizaram dos seguintes materiais, prancha de isopor, caneta ou lápis, tinta guache, papel A4, rolo e tecido de tela.

Gravura: É uma espécie de carimbo feita a partir da fricção entre dois materiais, sendo uma imagem que pode estar em alto ou baixo relevo e outro material que é a impressão, Dasilva (1976) diz que;

A arte de gravar é executada com auxílio de instrumento cortante ou reagente químico que abre valas, buracos, sucos, cria acidentes ou irregularidades de superfícies, formando desenhos ou letras, em material como madeira, o metal ou letras, em material como madeira, o metal ou outro também apropriado a feitura da matriz que se destina a reproduzir cópias (DASILVA, 1976, p. 40).

Em base a citação de Dasilva, os alunos desenvolveram parte das gravuras citadas por nós, durante as oficinas, mesmo que sejam técnicas diferentes, contribuíram para o aprendizado de cada aluno, possibilitando tanto ao professor quanto ao aluno um conhecimento sobre as técnicas de gravuras.

Experiências vivenciadas dentro da escola utilizando as gravuras

Dentro dessa pesquisa a abrangência da metodologia adotada, foram uma por uma, primeiro falando e conceituando o que é a gravura, e quais os tipos que vamos usar na oficina, nossas experiências dentro da Universidade Federal de Roraima, daí levando-as essas desenvolturas enquanto acadêmicos para a sala de aula nas disciplinas de artes da Escola Estadual Francisca Elzika, as mesmas entende-se variáveis tipos de trabalhos durante as oficinais sobre essas gravuras. Fica evidente a importância de sensibilizar, mostrar, experimentar tais ações para os alunos de modo que façam a reflexão sobre o que estão produzindo, assim os indivíduos constroem valores sociais, habilidades, conhecimentos, competências, voltadas para a conservação e a essência da arte. Para Buoro (2001) a Arte tem uma relação de si e do mundo, diz ela:

A arte, enquanto linguagem, interpretação e representação do mundo, é parte deste movimento. Enquanto forma privilegiada dos processos de representação humana, é instrumento essencial para o desenvolvimento da consciência, pois propicia ao homem contato consigo mesmo e com o universo. Por isso, a Arte é uma forma de o homem entender o contexto ao seu redor e relacionar-se com ele. O conhecimento do meio é básico para a sobrevivência, e representá-lo faz parte do próprio processo pelo qual o ser humano amplia seu saber (BUORO, 2001, p.20)

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Anais do XXVI CONFAEB - Boa Vista, novembro de 2016

Todo processo envolvendo alunos e professores são desenvolvidas para obter um resultado satisfatório, que envolve a prática e a teoria, o passo a passo, proposto no qual o ser possa ampliar seus conhecimentos básicos sobre a gravura.

As experiências voltadas com as propostas das oficinas sobre gravuras valorizam o potencial da livre expressão e o potencial criador dos alunos, saindo do tradicional e entrando numa era da contemporaneidade, sempre que novos experimentos compostos por alunos são compartilhados com a escola e comunidade percebe-se que os objetivos são alcançados.

Durante os períodos das oficinas podemos relatar o avanço nos desenvolvimentos, a originalidade de cada um através de suas produções, ali expressada no mais profundo sentimento de cada um, a mesma atividade despertou neles o que mais representam para si mesmos.

As novas descobertas daquilo que jamais saberiam do que poderiam imaginar, a troca de experiências são importantes neste momento, o ensinar e aprender faz parte de todo o processo que ocorrem nas oficinas de gravuras nas aulas de artes.

De acordo com cada oficina os alunos se arrumavam em grupos, mas a atividade de gravura era individual, a Isogravura era a mais radical de todas.

Todas as cores usadas foram com a tinta guache, papel ofício onde imprimiram a Isogravura, isso depois de passar primeiro pelo desenho, depois pela gravação na prancha de isopor, por último imprimir. Em outro momento a Isogravura foi feita, no mesmo processo, a diferenciação é que, neste trabalhamos mais com a tinta preta e o tecido para tela adquirindo assim melhor resultado onde puderam imprimi-las de forma manual na estampa.

Atividades das oficinas de gravuras

As oficinas foram realizadas por etapas seguidas nas aulas de artes do ensino fundamental das séries finais, com alunos da faixa etária de 11 à 14 anos de idade, das turmas do 6° ao 9°ano, na Escola Estadual Francisca Elzica de Souza Coelho, os materiais foram de fácil acesso e recicláveis com baixo custo.

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Anais do XXVI CONFAEB - Boa Vista, novembro de 2016 Ilustração 1: Atividade de Frotagem utilizando folhas naturais

Fonte: Marcele Figueira autora, ano 2015

Ilustração 2: Atividade de Monotipia utilizando folhas naturais Fonte: Marcele Figueira autora, ano 2015

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Anais do XXVI CONFAEB - Boa Vista, novembro de 2016 Ilustração 3: Atividade de Monotipia utilizando cerâmicas.

Fonte: Marcele Figueira autora, ano 2015

Essa atividade foi a segunda etapa das nossas oficinas com a monotipia, para o auxílio dessa atividade utilizamos os recursos como pedaços de cerâmicas e folhas naturais, papel colorido e papel A4, tinta guache colorida e pincel, ao explicar para os alunos conversamos sobre a mesma, após a técnica da monotipia ter uma só tiragem ou impressão.

Então cada aluno se inspirou para fazer uma boa produção, estabelecendo uma ligação de si com a arte. Ao relatar aqui a admiração e o orgulho de produzir algo que fez, buscando formas, conhecendo o seu potencial artístico e contemporâneo manifestado por meio de uma linguagem artística.

Ilustração 4: Atividade de Isogravura utilizando pratinho de isopor. Fonte: Marcele Figueira autora, ano 2015

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Anais do XXVI CONFAEB - Boa Vista, novembro de 2016 Ilustração 5: Atividade de Isogravura utilizando tecido de tela

Fonte: Marcele Figueira autora, ano 2015

A terceira etapa da nossa oficina foi desenvolver com os alunos a técnica da isogravura, para a realização desta atividade utilizamos a prancha de isopor, tinta guache preta, papel, tecido de tela, rolinho de esponja, pincel, colher de pau. O trabalho com a técnica de isogravura foi realizado individualmente pelos alunos cada um fez uma e até duas matrizes, na impressão foram de 1 até 4 tiragem dependendo de cada aluno e de alguns retoques em suas matrizes.

A metodologia dessa técnica é pensar em um desenho em um papel, desenho esse que possa trazer alguns significados aos alunos, prosseguindo então, passa-lo para o isopor, recortar em forma retangular, no momento do desenho será feito com lápis ou caneta, logo o trabalho passará pela pintura e a impressão que é o resultado final.

Ilustração 5: Mostra dos trabalhos Fonte: Marcele Figueira autora, ano 2015

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Anais do XXVI CONFAEB - Boa Vista, novembro de 2016

A nossa última etapa foi fazer uma mostra de artes com suas próprias produções, repartindo essa experiência esse aprendizado com a escola e comunidade, trazendo a Arte para mais perto de todos. Ampliando a potencialidade de cada aluno, promovendo grandes reflexões e debate sobre as técnicas que envolveram todos os alunos do ensino fundamental.

Constatamos ainda que essa oficina que fez parte de uma pesquisa em a função de que a Arte faz revelar novas aberturas para a escola, para o aluno e o professor de artes, para o mundo, é indispensável o ensino de Artes nas escolas, pois é ele que traz toda a manifestação cultural e histórica de cada um e de todos.

Sabemos que é através dessa educação que podemos oferecer a oportunidade de vivenciarmos as experiências significativas de cada técnica, produção, desenho e gravura.

Desta forma desenvolvemos a atividade, fazendo com que os alunos pudessem utilizar os materiais, podendo assim sair do cotidiano de lápis e papéis, lhes proporcionando a possibilidade criativa, com materiais diversos, despertando a busca e o interesse por inovações e possibilitando o desenvolvimento de suas potencialidades.

Considerações Finais

Com a aplicação das oficinas podemos compreender a interação dos alunos em desenvolver seus trabalhos, por ser uma prática pouco utilizada obtiveram êxito nesta atividade, pois proporcionou assim o trabalho em equipe. Consideramos a temática sobre gravuras no qual sempre temos a visão integrada do mundo, promovemos a articulação das ações educativas em artes, para que pudéssemos ter um resultado transformador aos estudantes, onde os mesmos pudessem analisar seus trabalhos no final das oficinas.

Sabemos que, se todos os professores de artes ficassem mais motivados ao ensinar os alunos, aproximando a teoria e a prática, dando assim a importância as técnicas no ensino de artes, contribuindo para um aprendizado mais significativo.

Acreditamos na possibilidade de que todos chegaram ao conhecimento das técnicas aplicadas nas etapas apresentadas, com exercícios nas práticas realizadas nas aulas de artes com os alunos do ensino fundamental das séries finais, ao possibilitar a eles uma oficina com o papel de fazer com que eles possam refletir e produzirem sobre Arte, construindo um potencial criador.

No entanto percebemos que, quando usamos as técnicas de frotagem, monotipia e isogravura, refletimos sobre o mundo da arte enquanto registro das gerações em nossa cultura e ainda mais, temos a motivação e inspiração para desenvolver uma obra e adquirir um olhar poético sobre o contexto no nosso cotidiano, assim melhor observando a tal importância para o campo das Artes Visuais.

Referências

ALVES, Ivone. Experiências com a linguagem a gravura na educação básica. Caçador, 2012. Disponível em:

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https://www.google.com.br/?gfe-Anais do XXVI CONFAEB - Boa Vista, novembro de 2016

rd=cr&ei=ArfZVuqNO4NgATS8YPQg&gws_rd=ssl#q=tcc=ivonete=alves=cacador=2012. Acesso em: 12/10/2015.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte/Ministério da educação. Secretaria da Educação Fundamental. 3. ed. Brasília: A Secretaria, 2001.

BUORO, Anamelia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da are na escola/Anamelia Bueno Boro. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

CANTON, Kátia. Gravura aventura. / Kátia Canton. São Paulo: Universo Livros, 2011. 55 p.

DASILVA, Orlando. A arte maior da gravura; participação de Marcello Grassmann. Ed. ESPADE. São Paulo, 1976. 125 p.

FIGUEIRA, Marcele S. de A. Isogravura Enquanto meio Pedagógico para o Ensino das Artes Visuais no Ensino Fundamental. Boa Vista-RR, 2016.

Referências

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