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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO A.O.S. DIOCESE DE ABAETETUBA EEEFM SÃO FRANCISCO XAVIER

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Academic year: 2021

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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

A.O.S. DIOCESE DE ABAETETUBA EEEFM SÃO FRANCISCO XAVIER COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA ANO/TURMA: 2º ANO

PROFESSORES (AS) RESPONSÁVEIS: JONES DIAS, JACQUELINE F. RIBEIRO E FRANCIVALDO M. QUARESMA

NOME DO ALUNO (A): ___________________________________________ DATA DE RECEBIMENTO DA ATIVIDADE PELO ALUNO (A): ___/___/____ DATA DE DEVOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS PELO ALUNO (A)

NA ESCOLA: _____/_____/______ (COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA)

CONTEÚDO

2º COMPÊNDIO (2º BIMESTRE) ASSUNTO: AMBIGUIDADE

Leia este anúncio:

Ao fazer uma leitura atenta do anúncio, verificamos a duplicidade de sentido (ambiguidade) presente na expressão “ficar falada no bairro” que pode ser interpretada como ficar malvista ou ficar famosa (ser notada). Entretanto, na propaganda este último sentido é realçado pelo anunciante ao apresentar a imagem das garotas trajando as calças Di Paolucci. A combinação do texto verbal com a imagem (texto não verbal) nos permite fazer essa leitura.

Quando empregada com uma intenção específica a ambiguidade torna-se um recurso de expressão muito importante. É o que ocorre, por exemplo, na linguagem publicitária (conforme observamos no anúncio apresentado acima), nos textos poéticos, humorísticos etc.

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Entretanto, quando a ambiguidade surge por descuido ou ignorância pode provocar falhas no texto, comprometendo assim o conteúdo, dificultando, portanto, a compreensão do mesmo.

Veja o exemplo abaixo:

“ Trouxe o remédio para seu pai que está doente dentro deste vidrinho.” Quem está dentro do vidrinho?

Possivelmente é o remédio, porém o texto não nos permite afirmar com certeza, uma vez que, o adjunto adverbial de lugar (dentro deste vidrinho), por estar próximo da oração “que está doente”, possibilita o duplo sentido, isto é, a ambiguidade.

Desfazendo a ambiguidade, veja como fica a frase:

“ Trouxe o remédio dentro deste vidrinho para seu pai que está doente” Veja outros exemplos:

Ambiguidade causada pelo uso indevido de pronomes possessivos:

a) A mãe pediu à filha que arrumasse o seu quarto. Qual quarto? O da mãe ou da filha?

Desfazendo a ambiguidade a frase fica assim:

A mãe pediu à filha que arrumasse o próprio quarto.

b) Vi o João andando com seu carro.

O carro em questão pode ser do próprio João, ou da pessoa a quem a mensagem foi dirigida.

Desfazendo a ambiguidade a frase fica assim:

Vi o João andando com o carro dele.

Ambiguidade causada pela colocação inadequada das palavras:

a) A criança feliz chegou no parque.

A criança ficou feliz ao chegar no parque, ou estava assim antes? Desfazendo a ambiguidade a frase fica assim:

Feliz, a criança chegou no parque.

Ambiguidade causada pelo uso indevido do pronome relativo:

a) A estudante falou com o garoto que estudava enfermagem. Quem estuda enfermagem, a estudante ou o garoto?

Desfazendo a ambiguidade temos a seguinte frase: A estudante falou com o garoto do curso de enfermagem.

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Ambiguidade causada pelo uso indevido de formas nominais

a) A moça reconheceu a amiga frequentando a academia. Quem estava frequentando a academia? A moça ou a amiga?

Desfazendo a ambiguidade temos a seguinte frase:

A moça, frequentando a academia, reconheceu a amiga. Sintetizando:

ATIVIDADE 01

NOME DO ALUNO (A): ________________________________________________ ANO/TURMA: __________

01. Dentre as seguintes frases, assinale aquela que não contém ambiguidade:

(A) Peguei o ônibus correndo.

(B) Esta palavra pode ter mais de um sentido. (C) O menino viu o incêndio do prédio.

(D) Deputado fala da reunião no Canal 2. (E) Vi um desfile andando pela cidade.

02. No ano passado, o governo promoveu uma campanha a fim de reduzir os índices

de violência. Noticiando o fato, um jornal publicou a seguinte manchete:

"CAMPANHA CONTRA A VIOLÊNCIA DO GOVERNO DO ESTADO ENTRA EM NOVA FASE"

A manchete tem um duplo sentido, e isso dificulta o entendimento. Considerando o objetivo da notícia, esse problema poderia ter sido evitado com a seguinte redação: (A) Campanha contra o governo do Estado e a violência entram em nova fase. (B) A violência do governo do Estado entra em nova fase de Campanha. (C) Campanha contra o governo do Estado entra em nova fase de violência. (D) A violência da campanha do governo do Estado entra em nova fase (E) Campanha do governo do Estado contra a violência entra em nova fase

03. Assinale a única frase em que a ordem de colocação das palavras NÃO produz

ambiguidade.

(A) Rossi pede ao STF processo por calúnia contra Motta.

(B) É só colocar as moedas, girar a manivela e ter a escova já com a pasta embalada nas mãos.

(C) Casal procura filho sequestrado via Internet. (D) Câmara torna crime porte ilegal de armas.

Ambiguidade é o duplo sentido existente em um texto.

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(E) Regressou a Brasília depois de uma cirurgia cardíaca com cerimonial de chefe de Estado.

04. Na posição em que se encontram, as palavras assinaladas nas frases abaixo

geram ambiguidade, EXCETO em:

(A) Pagar o FGTS já custa R$13,3 bi, diz o consultor. (B) Pais rejeitam menos crianças de proveta.

(C) Consigo me divertir também aprendendo coisas antigas.

(D) É um equívoco imaginar que a universidade do futuro será aquela que melhor lidar com as máquinas.

(E) Não se eliminará o crime com burocratas querendo satisfazer o apetite por sangue do público.

05. Todas as sentenças abaixo apresentam ambiguidades. Assinale a alternativa em

que a ambiguidade não pode ser desfeita com a simples alteração na ordem das palavras.

(A) O garotinho viu o mendigo sentado na varanda. (B) Ele viu a moça com um binóculo.

(C) Ela saiu da loja de roupa.

(D) As crianças esconderam os brinquedos que encontraram no porão. (E) Acabaram de roubar o banco da entrada da universidade.

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ASSUNTO: INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

Publicado por: Flávia Neves

Considerada como complicada pela maioria dos estudantes, a interpretação de textos é, efetivamente, um exercício complexo!

A interpretação de textos…

Implica a mobilização dos conhecimentos prévios que cada pessoa possui antes da leitura de um determinado texto;

Pressupõe que a aquisição do novo conteúdo lido estabeleça uma relação com a informação já possuída, levando ao crescimento e à ampliação do conhecimento do leitor;

Pretende que haja uma apreciação pessoal e crítica quando da análise do novo conteúdo lido, afetando de alguma forma o leitor.

Assim, podemos afirmar que existem diferentes tipos de leitura: uma leitura prévia, uma leitura seletiva, uma leitura analítica e, por fim, uma leitura interpretativa.

Como interpretar um texto?

Para uma correta compreensão e interpretação do texto, siga os seguintes passos: 1) Leia lentamente o texto todo.

A primeira leitura do texto deverá ser feita com calma e sem interrupções. No primeiro contato com o texto, o mais importante é tentar compreender o sentido global do texto e identificar o seu objetivo. Não é essencial entender a totalidade do texto, nem o significado de todas as palavras.

2) Releia o texto quantas vezes forem necessárias.

Nas leituras seguintes, será mais fácil identificar as ideias principais de cada parágrafo e compreender o desenvolvimento do texto, ou seja, a relação que diversas ideias estabelecem umas com as outras.

3) Sublinhe as ideias mais importantes.

A realização de sublinhados deverá ser feita apenas quando já se tiver uma boa noção da ideia principal e das ideias secundárias do texto. De outra forma, pode haver excesso de sublinhados, o que complica mais do que ajuda.

4) Separe fatos de opiniões.

Na leitura do texto, o leitor deverá separar claramente o que é um fato (verdadeiro, objetivo e comprovável) do que é uma opinião (pessoal, tendenciosa e mutável). É importante também diferenciar as ideias transmitidas pelo autor das suas próprias ideias, que não deverão prevalecer sobre ou refutar as ideias transmitidas no texto. 5) Retorne ao texto sempre que necessário.

Deverá haver um retorno ao texto para nova leitura de parágrafos, frases, expressões,... (ou até do texto completo) quando for necessário responder a perguntas, identificar palavras, expressões, frases, pontuação, funções da linguagem,... É importante, também, entender com cuidado e atenção os enunciados das questões.

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Para melhor compreensão ou memorização, muitos estudantes recorrem à reescrita do texto feita com as suas próprias palavras. Para tal efeito podem ser feitos resumos, tópicos, esquemas, ...

Dicas para a interpretação de texto

Leia estas dicas, para que a leitura e interpretação de textos se torne um processo cada vez mais fácil!

Dica 1: Leia muito e com vontade.

É de extrema importância que haja uma leitura frequente de diversos conteúdos, que haja um hábito de leitura assíduo e um gosto na realização dessa leitura.

Dica 2: Crie familiaridade com o conteúdo escrito.

Apesar da leitura frequente ser o mais importante, há outros pequenos hábitos que contribuem para a criação de uma familiaridade com as palavras e os diversos conteúdos escritos, como:

 a análise de palavras em diversas fontes, como músicas, provérbios, ditados, propagandas,...;

 a análise de informação estruturada em gráficos, tabelas, diagramas, mapas,…  o uso de técnicas que contribuam para a diversificação vocabular, como o uso

de sinônimos e antônimos;

 o uso recorrente de dicionários e gramáticas para esclarecer qualquer dúvida ou aumentar conhecimentos sobre uma palavra ou matéria;

 a realização de palavras cruzadas e outras atividade lúdicas;  ...

Dica 3: Pratique a interpretação de textos.

Quanto mais prática tivermos na realização de alguma coisa, mais fácil será a realização dessa mesma coisa. Com a interpretação de texto é assim também. Se a interpretação de texto for realizada apenas em concursos e provas, será sempre um pouco difícil, mas se for constantemente praticada, ficará cada vez mais fácil. Para isso, em qualquer conteúdo escrito pratique:

 Identificar ideias principais;

 Relacionar as ideias e as situações presentes no texto com a realidade;  Resumir as principais ideias do texto;

 Parafrasear o conteúdo do texto, tirando conclusões pessoais sobre as ideias apresentadas pelo autor.

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ATIVIDADE 02

NOME DO ALUNO (A): ________________________________________________ ANO/TURMA: __________

01.

Questão 106, Enem 2012. Disponível em: www.portaldapropaganda.com.br. Acesso em: 1 mar. 2012

A publicidade, de uma forma geral, alia elementos verbais e imagéticos na constituição de seus textos. Nessa peça publicitária, cujo tema é a sustentabilidade, o autor procura convencer o leitor a

(A) assumir uma atitude reflexiva diante dos fenômenos naturais. (B) evitar o consumo excessivo de produtos reutilizáveis.

(C) aderir à onda sustentável, evitando o consumo excessivo. (D) abraçar a campanha, desenvolvendo projetos sustentáveis. (E) consumir produtos de modo responsável e ecológico.

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(Mafalda é criação do cartunista argentino Quino. Menina precoce, serviu como porta-voz de seu criador nos tempos da Ditadura Militar argentina)

(A) Mafalda emprega o mesmo valor semântico para o vocábulo “indicador” no primeiro e no último quadrinho.

(B) Mafalda não sabe a importância do dedo indicador.

(C) A expressão “dedo indicador” é utilizada de maneira metafórica pelo autor da tirinha.

(D) Mafalda ainda não sabe exatamente o significado da expressão “indicador de desemprego”

(E) Apesar de ser uma criança, Mafalda já percebe as injustas relações de trabalho estabelecidas entre patrões e operários.

03.

Adolescentes: mais altos, gordos e preguiçosos

A oferta de produtos industrializados e a falta de tempo têm sua parcela de responsabilidade no aumento da silhueta dos jovens. “Os nossos hábitos alimentares, de modo geral, mudaram muito”, observa Vivian Ellinger, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), no Rio de Janeiro. Pesquisas mostram que, aqui no Brasil, estamos exagerando no sal e no açúcar, além de tomar pouco leite e comer menos frutas e feijão.

Outro pecado, velho conhecido de quem exibe excesso de gordura por causa da gula, surge como marca da nova geração: a preguiça. “Cem por cento das meninas que participam do Programa não praticavam nenhum esporte”, revela a psicóloga Cristina Freire, que monitora o desenvolvimento emocional das voluntárias.

Você provavelmente já sabe quais são as consequências de uma rotina sedentária e cheia de gordura. “E não é novidade que os obesos têm uma sobrevida menor”, acredita Claudia Cozer, endocrinologista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Mas, se há cinco anos os estudos projetavam um futuro sombrio para os jovens, no cenário atual as doenças que viriam na velhice já são parte da rotina deles. “Os adolescentes já estão sofrendo com hipertensão e diabete”, exemplifica Claudia.

DESGUALDO, P. Revista Saúde. Disponível em: http://saude.abril.com.br. Acesso em: 28 jul. 2012 (adaptado).

Sobre a relação entre os hábitos da população adolescente e as suas condições de saúde, as informações apresentadas no texto indicam que

(A) a falta de atividade física somada a uma alimentação nutricionalmente desequilibrada constituem fatores relacionados ao aparecimento de doenças crônicas entre os adolescentes.

(B) a diminuição do consumo de alimentos fontes de carboidratos combinada com um maior consumo de alimentos ricos em proteínas contribuíram para o aumento da obesidade entre os adolescentes.

(C) a maior participação dos alimentos industrializados e gordurosos na dieta da população adolescente tem tornado escasso o consumo de sais e açúcares, o que prejudica o equilíbrio metabólico.

(D) a ocorrência de casos de hipertensão e diabetes entre os adolescentes advém das condições de alimentação, enquanto que na população adulta os fatores hereditários são preponderantes.

(E) a prática regular de atividade física é um importante fator de controle da diabetes entre a população adolescente, por provocar um constante aumento da pressão arterial sistólica.

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04.

A vida dá voltas

Sou um tipo meio fatalista. Acho que a vida dá voltas. Um amigo meu, Luís, casou-se com Cláudia, uma mulher egoísta. Ele era filho único, de mãe separada e sem pensão. Durante algum tempo, a mãe de Luís foi sustentada pelo próprio tio, um solteirão. Quando este faleceu, começaram as brigas domésticas: Cláudia não admitia que Luís desse dinheiro à mãe. Ele era um rapaz de classe média. Por algum tempo, arrumou trabalhos extras para ajudar a idosa.

Convencido pela esposa, ele mudou-se para longe. Visitava a mãe uma vez por ano. Para se livrar da questão financeira, Luís convenceu a mãe a vender o apartamento. Durante alguns anos, ela viveu desse dinheiro. Muitas vezes, lamentava a falta do filho, mas o que fazer? Luís, sempre tão ocupado, viajando pelo mundo todo, não tinha tempo disponível. Na casa da mãe, faltou até o essencial. E ela faleceu sozinha. O tempo passou. Hoje, Luís, antes um profissional disputado, está desempregado. Foi obrigado a se instalar com a família na casa dos sogros, onde é atormentado diariamente. A filha de Luís e Cláudia cresceu e saiu de casa. Quer seguir seu próprio rumo!

Luís não tem renda, nem bens. Está quase se divorciando. Ficou fora do mercado de trabalho. O que vai acontecer? A filha cuidará dele? Tenho dúvidas, porque ele não a ensinou com seu próprio exemplo.

A vida é um eterno ciclo afetivo. Em uma época todos nós somos filhos. Em outra, tornamo-nos pais: é a nossa vez de cuidar de quem cuidou de nós.

(Walcyr Carrasco. http://vejasp.abril.com.br. Acesso em 30.12.2013. Adaptado)

Considerando o último parágrafo do texto, pode-se afirmar que a relação entre pais e filhos deve ser baseada

(A) no medo. (B) na persistência. (C) na expectativa. (D) na esperança. (E) na troca. 05.

A última fala da tirinha causa um estranhamento, porque assinala a ausência de um elemento fundamental para a instalação de um tribunal: a existência de alguém que esteja sendo acusado.

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Essa fala sugere o seguinte ponto de vista do autor em relação aos usuários da internet:

(A) proferem vereditos fictícios sem que haja legitimidade do processo (B) configuram julgamentos vazios ainda que existam crimes comprovados (C) emitem juízos sobre os outros, mas não se veem na posição de acusados (D) apressam-se em opiniões superficiais mesmo que possuam dados concretos (E) sempre ocupam a posição de acusados

REFERÊNCIAS

CASTRO, Maria da Conceição. Língua e Literatura. São Paulo: Saraiva, 1995. CEREJA, William Roberto et al. Português contemporâneo: diálogo, reflexão e uso. vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2016.

NEVES, FLÁVIA. Interpretação de texto. Disponível em:

Referências

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