• Nenhum resultado encontrado

António Rosado Piano Ana Madalena Ribeiro Violino Filipe Quaresma Violoncelo Tiago Manuel da Hora Musicólogo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "António Rosado Piano Ana Madalena Ribeiro Violino Filipe Quaresma Violoncelo Tiago Manuel da Hora Musicólogo"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)
(2)

24 OUT | Quarta-Feira | 2018 – 19h00

Convento São Pedro de Alcântara

ANTÓNIO ROSADO, ANA MADALENA RIBEIRO

E FILIPE QUARESMA

A Sonoridade das imagens - Debussy,

Freitas Branco e Ravel em diálogo

PROGRAMA

Palestra pré-concerto realizada pelo musicólogo Tiago Manuel da Hora

Claude Debussy (1862 – 1918)

Trio em Sol M

Andantino con moto allegro Scherzo: Moderato con allegro Andante espressivo

Finale: Appassionato

Luís de Freitas Branco (1890 – 1955)

Trio para violino, violoncelo e piano (1908)

INTERVALO

Maurice Ravel (1875 – 1937)

Trio em Lá menor Modéré

Pantoum (Assez vif) Passacaille (Très large) Final (Animé)

António Rosado

Piano

Ana Madalena Ribeiro

Violino

Filipe Quaresma

Violoncelo

(3)

Notas de Programa

No centenário da morte de Claude Debussy (1862-1918), não será demais revisitar a sua obra, desde as páginas mais conhecidas da sua vasta produção, até ao à divulgação de repertório menos difundido em concerto, como é o caso do seu Trio para piano. Mais ainda, esta efeméride deverá servir como mote para enquadrar a sua música num contexto mais alargado que permita dar a conhecer toda uma gama envolvente, pelo que este programa apresenta 3 composições para Trio com piano, impregnadas de um marcado perfume francês, relevantes para o conhecimento do repertório de câmara da viragem para o século XX.

O Trio em Sol Maior de Debussy (1879) foi durante cerca de um século dado como perdido. Teríamos de esperar até à década de 1980 para que se pudesse ouvir novamente esta obra, após um profundo trabalho de pesquisa e reconstrução de todas as partes da composição. Trata-se de uma obra de juventude - Debussy entra para o Conservatório de Paris no ano de 1873 - ainda longe das inovações revolucionárias que este operou na composição musical nos anos seguintes. Pelo contrário, este Trio traz-nos uma faceta menos conhecida de Debussy, onde as influências de César Franck e Robert Schumann

são uma presença evidente. Também o Trio de Luís de Freitas Branco (1890-1955) consiste numa obra do início de carreira, apresentando já uma afeição pelas estéticas difundidas pelos compositores franceses do “fin de siècle”, ainda antes de se render à influência da música de Debussy, com quem travaria contacto em 1911, em Paris. Esta composição de 1908 apresenta já um tratamento cíclico muito comum à sua música de câmara, onde a influência de Franck é bem patente, ao mesmo tempo que já revela uma maior liberdade das estruturas tonais convencionais. Em resposta a 2 obras de juventude, o Trio de Maurice Ravel (1875-1937), composto em 1914, consiste numa obra que teve um largo tempo de maturação. Na verdade, o compositor esperou 6 anos até avançar das ideias à concretização. Este Trio assume um simbolismo especialmente pessoal, uma vez que Ravel se inspirou em temas e sonoridades musicais típicas do património Basco francês, de onde a sua mãe era natural e com o qual o compositor sempre se identificou. Ravel chegou mesmo a referir-se a este trio como sendo “Basque à colorier” (de coloração basca), o que traduz o carácter manifestamente impressionista da obra, de grande riqueza motívica e harmónica, onde a sonoridade tímbrica é também explorada, como que uma tela musical.

(4)

António Rosado

Piano

Dele disse a revista francesa Diapason que é um “intérprete que domina o que faz. Tem tanto de emoção e de poesia, como de cor e de bom gosto.” António Rosado tem uma carreira reconhecida nacional e internacionalmente, corolário do seu talento e do gosto pela diversidade, expressos num extenso repertório pianístico que integra obras de compositores tão diferentes como Georges Gershwin, Aaron Copland, Albéniz ou Liszt. Esta versatilidade permitiu-lhe apresentar, pela primeira vez em Portugal, destacadas obras como as Sonatas de Enescu ou paráfrases de Liszt, sendo o primeiro pianista português a realizar as integrais dos Prelúdios e também dos Estudos de Claude Debussy. No registo dos recitais pode incluir-se também a interpretação da integral das sonatas de Mozart e Beethoven. Actuou em palco, pela primeira vez, aos quatro anos de idade. Os estudos musicais iniciados com o pai tiveram continuidade no Conservatório Nacional de Música de Lisboa onde terminou o curso Superior de Piano, com vinte valores. Aos dezasseis anos parte para Paris, e aí vem a ser discípulo de Aldo Ciccolini no Conservatório Superior de Música e nos cursos de aperfeiçoamento em Siena e Biella (Itália).

Em 1980, estreou-se em concerto com a Orchestre National de Toulouse, sob a direcção de Michel Plasson e desde essa data tem tocado com inúmeras orquestras

internacionais e notáveis maestros como: Georg Alexander Albrecht, Moshe Atzmon, Franco Caracciolo, Pierre Dervaux, Arthur Fagen, Léon Fleischer, Silva Pereira, Claudio Scimone, David Stahl, Marc Tardue e Ronald Zollman.

Também na música de câmara tem actuado com prestigiados músicos como Aldo Ciccolini, Maurice Gendron, Margarita Zimermann, Gerardo Ribeiro ou Paulo Gaio Lima, com o qual apresentou a integral da obra de Beethoven para violoncelo e piano. Laureado pela Academia Internacional Maurice Ravel e pela Academia Internacional Perosi, António Rosado foi distinguido pelo Concurso Internacional Vianna da Motta e pelo Concurso Internacional Alfredo Casella de Nápoles. Estes prémios constituem o reconhecimento internacional do seu virtuosismo e o impulso para uma brilhante carreira, com a realização de recitais e concertos por todo o Mundo, e a participação em diversos festivais. Na década de 90, foi o pianista escolhido pela TF1 para a gravação e transmissão de três programas - música espanhola e portuguesa, Liszt e, por fim, um recital preenchido com Beethoven, Prokofiev, Wagner, Liszt. Desde a década de 80, participou inúmeras vezes no Festival de Macau, nomeadamente com a Orq. Gulbenkian, Orq.M.L., Orq.N. da China - no concerto inaugural do Centro Cultural

de Macau - Orq. Xangai, Orq. de Câmara de Macau e ainda com o clarinetista António Saiote.

O seu primeiro disco gravado na década de 80, em Paris, é dedicado a Enescu. Outros discos se seguiram, nomeadamente, as obras para piano de Vianna da Motta; um cd comemorativo dos 150 anos da passagem de Liszt por Lisboa; a Fantasia de Schumann e a Sonata de Liszt.

Com o violinista Gerardo Ribeiro gravou as Sonatas para piano e violino de Brahms e com o pianista Artur Pizarro, um disco intitulado Mozart in Norway. Com a NDR Sinfonieorchestra de Hamburgo, gravou o Concerto n. 2 e Rapsódia sobre um tema de Paganini de Rachmaninov. Em Portugal gravou os dois Concertos de Brahms com a Orquestra Nacional do Porto, em 2004 a integral das Sonatas para piano de Fernando Lopes-Graça e em 2006 as oito

suites “In Memoriam Bela Bartók” do mesmo compositor. Mais recentemente os Prelúdios de Armando José Fernandes e Luís de Freitas Branco e, em 2012, a integral das Músicas Festivas de Fernando Lopes-Graça. Em 2016, lançou um disco com a Integral dos Prelúdios de Debussy (Calanda Music) e em 2017, como apoio da GDA, lançou um disco de autor dedicado às Sonatas para violoncelo e piano de César Franck e Luís de Freitas Branco, com o violoncelista Filipe Quaresma.

António Rosado detém o prestigiado grau de Chevalier des Arts et des Lettres, distinção concedida pelo Governo Francês em 2007. Dos seus compromissos recentes contam-se concertos com orquestra e recitais nos Dias da Música, Festival de Piano de Oeiras, Festival de Sintra, Festival Estoril Lisboa, Castelo Branco, Matosinhos, Temporada de Música de S. Roque, entre outros.

(5)

Ana Madalena Ribeiro

Violino

Ana Madalena Ribeiro iniciou os seus estudos musicais com 5 anos de idade. Ao longo da sua formação como violinista teve como orientadores Paulo Matos, Macau Filipe e Sergey Arutyunyan. Recebeu masterclasses de prestigiados professores, entre os quais: Anatoli Shwarzburg, Richard Gwilt, Daniel Rowland, Gerardo Ribeiro, Igor Lara, Ulla Maija Hallantie, Roberto Muttoni e Felix Andrievsky e em música de câmara, António Saiote, Devy Erlih e Tatjana Masurenko. Terminou a Licenciatura na ESMAE (Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo - Porto) na classe de violino da Professora Zofia Wóycicka e na classe de Música de Câmara do Prof. Ryszard Wóycicki com classificação máxima, onde frequentou também Mestrado em Performance, tendo-lhe sido atribuído o prémio de melhor aluno - “Prémio Rotary Club Porto Foz / Veloso & Troca. Lda”. É detentora de importantes prémios nacionais, destancando-se o 2º Prémio na 24ª edição do “Prémio Jovens Músicos - RDP” (Música de Câmara – Nível Superior), 1º Prémio no “Paços’ Premium”, 2º Prémio no “Prémio José Augusto Alegria”, “Prémio Helena Sá e Costa” e o 1º Prémio na 28ª

edição do “Prémio Jovens Músicos – RDP” (Violino - Nível Superior). Conta com uma vasta experiência orquestral, tendo colaborado com diversas orquestras nacionais e internacionais como líder e tutti, tendo o privilégio de tocar com artistas como Guy Braunstein, Viktoria Mullova, Ivry Gitlis, Sequeira Costa, Frank Zimmermann, Pedro Burmester, Viviane Hagner, Benjamin Schmid, Joseph Swensen, Alexander Romanovsky, Vadym Kolodenko, Ilya Gringolts, Christian Zacharias, Quarteto Arditti, entre outros. No ano de 2012 venceu o concurso para segundo concertino da Orquestra Sinfonica do Porto - Casa da Música.

Apresenta-se regularmente a solo e com agrupamentos de Música de Câmara. Foi solista com a Orquestra Gulbenkian e com a Orquestra Sinfonieta da ESMAE. Em Maio de 2014 fez a estreia nacional do Concerto para Violino e Orquestra “Antiparathesis” de Dimitris Andrikopoulos. Atualmente é chefe de naipe dos segundos violinos da Orquestra Sinfónica do Porto - Casa da Música.

(6)

Filipe Quaresma

Violoncelo

Filipe Quaresma, é “...um dos mais interessantes músicos portugueses da atualidade” (Jornal Público) e tem uma “... forma precisa e soberbamente articulada de tocar, cheia de paixão e bastante contemplativa...” (The Strad Magazine). Concilia a sua intensa carreira a solo e de música de câmara com a atividade de professor de violoncelo na ESMAE - IPP, o lugar de primeiro violoncelo na Orquestra Barroca da Casa da Música (CdM) e do Darcos Ensemble, o Remix Ensemble CdM, o Sond’Ar-te Electric Ensemble

e a Orchestre Révolutionnaire et Romantique de Sir John Eliot Gardiner. Já se apresentou nas principais salas portuguesas e europeias, entre as quais se destacam Casa da Música, Fundação Gulbenkian, CCB, Philharmonie de Paris, Berliner Philharmoniker, Royal Albert Hall, Wigmore Hall, Concertgebouw, Tonhalle Zürich, Wiener Konzerthaus, Musikverein, Philharmonie Luxembourg e Palau de la Musica de Barcelona, trabalhando com os mais prestigiados músicos portugueses e estrangeiros da atualidade.

Estudou na EPABI (Covilhã) com Rogério Peixinho, na Royal Academy of Music (Londres) com David Strange, Mats Lidström,

e na Scuola di Musica di Fiesole (Itália) com Natalia Gutman. Ao longo da sua carreira obteve vários prémios e bolsas de estudo de prestígio nacional e internacional, sendo de destacar o título ARAM (Associate Royal Academy of Music) atribuído em 2010.

Recentemente lançou o disco “Sonatas for cello and piano” (2017) com o pianista António Rosado e, em junho de 2018 foi lançado pela etiqueta norte-americana ODRADEK, o CD com o Concerto para violoncelo e orquestra de Luís Tinoco, gravado ao vivo no seu concerto de estreia no CCB em 2017.

Dos compromissos em 2018 destacam-se uma digressão à China com a Orquestra Barroca da CdM e uma digressão aos Estados Unidos e Europa com a Orchestre Révolutionnaire et Romantique de Sir John Eliot Gardiner que inclui a abertura da Temporada da Elbphilarmonie de Hamburgo, um concerto no Festival Berlioz em La Côte-Saint-André e um concerto nos BBC Proms.

Filipe Quaresma toca com um violoncelo de Christian Bayon e um violoncelo barroco de António Capela.

(7)

Tiago Manuel da Hora

Musicólogo

Produtor e Musicólogo, é investigador do Instituto de Etnomusicologia - Centro de Estudos em Música e Dança (grupo de Estudos Históricos e Culturais em Música) da Universidade Nova de Lisboa. É doutorando em Ciências Musicais na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da UNL, sob a orientação de Rui Vieira Nery. É Mestre em Musicologia Histórica desde 2010 pela UNL, onde cursou sob a orientação de David Cranmer. Entre 2012 e 2014, colaborou com o CITAR-UCP nos projetos Espólio Orpheon Portuense e Espólio Ivo Cruz. É autor das publicações em livro Espólio Manuel Ivo Cruz: Música Manuscrita Portuguesa e Brasileira (UCE-Porto, 2013), Joaquim Simões da Hora: Intérprete, Pedagogo e Divulgador (Edições Colibri, 2015) e Fernando Lopes-Graça e Eugénio de Andrade: o diálogo entre a música e a poesia (Chiado Editora, 2018). Participa regularmente em colóquios e encontros nacionais e internacionais na área da investigação em música, e tem também participado em diversos

concertos como comentador e organizado workshops e cursos livres de História da Música, com destaque para as edições “A Música e a sua História” na Biblioteca Municipal Almeida Garrett (Câmara Municipal do Porto).

Escreve com regularidade para diversas rubricas em periódicos, programas de concerto e é autor de vários textos e argumentos para espetáculos musicais e programas de rádio.

Em 2011 fundou a ARTWAY, onde tem sido responsável pela direcção artística e produção de diversos concertos e espetáculos, com alguns dos mais destacados músicos e artistas da actualidade, nas principais salas de concertos e festivais de música em Portugal, destacando-se com especial enfoque a sua actividade no ramo da produção discográfica.

Assinou a produção discográfica de discos para editoras como a Grand Piano, Naxos, Arkhé Music, Toccata Classics, Portugaler ou Artway Records.

(8)

Convento de São Pedro de Alcântara

O Convento de São Pedro de Alcântara é uma construção do séc. XVII, anterior ao terramoto de 1755. A sua edificação deve-se ao primeiro marquês de Marialva e conde de Cantanhede que, em 1665, na Batalha de Montes Claros (guerra da Restauração) fez um voto de fundar um convento em Lisboa dedicado a São Pedro de Alcântara. A Igreja, apresenta no seu interior decoração barroca joanina, vinda do Convento de Mafra no período do pós-terramoto e merece, por si, a visita. No conjunto sobressaem os altares em talha dourada, a iconografia franciscana, o teto pintado em grissaille e a pintura em marmoreado das paredes. Sobre estas destacam-se três grandes pinturas da época joanina. A capela-mor integra a pintura de Bento Coelho da Silveira e de André Gonçalves,

complementadas, mais tarde, pela obra de Luciano Freire. PRÓXIMO CONCERTO

26 OUT | Sexta-Feira | 2018 – 21h00

Igreja de São Roque

GRUPO VOCAL OLISIPO

Filipe Carvalheiro

é formado em Composição pela Escola Superior de Música de Lisboa e em Direção pela Universidade de Cincinnati (Estados Unidos). Desenvolveu ainda estudos de aperfeiçoamento em Composição com Emmanuel Nunes (França) e Karlheinz Stockhausen (Alemanha) e de Direção de Orquestra com Donato Renzetti (Itália) e Jorma Panula (Finlândia). Como maestro tem-se apresentado sobretudo na Dinamarca, Suécia, Áustria, Inglaterra, Polónia e Alemanha.

É atualmente maestro titular da Kammerorkestret Musica e do Kammerkoret Musica (Copenhaga). Como maestro convidado ou assistente tem ainda colaborado com diversas orquestras e coros no norte da Europa, destacando-se a sua colaboração com o Teatro Real (Ópera de Copenhaga) e a Opera Hedeland (Hillerød).

Em concursos internacionais conquistou por duas vezes o Conductors Prize, na Polónia em 2013 e em Espanha em 2015. Em 2015 gravou o CD “Kvindestemmer” e dirigiu no Castelo de Kronborg, Helsingør, o concerto de gala para o lançamento da organização de cooperação internacional “Transition”, transmitido em direto para a Dinamarca, Suécia, Hungria, Japão e Índia. A convite da Rainha Margrethe II da Dinamarca dirigiu o concerto comemorativo dos 100 anos de direito de voto feminino naquele país. Desde 1989, o Maestro e compositor Filipe Carvalheiro é o diretor artístico da Temporada Música em São Roque, organizada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

(9)

Referências

Documentos relacionados

Caso seu Fogão apresente algum problema de funcionamento, antes de ligar para o Serviço Autorizado, verifique abaixo se a causa da falha não é simples de ser resolvida ou se não

Em razão do processo dinâmico de substituição dos prestadores da rede disponível nesse guia, as suas atualizações estarão disponíveis no portal da Unimed São Sebastião do

Além do estudo e do conhecimento da biodiversidade local, esta atividade permitiu o zoneamento da área para a instalação de trilhas interpretativas que serão

• Sementes diminutas X micorriza (Mycorrhyzum) • Características gerais das monocotiledôneas • Estrutura floral: simetria bilateral.. Pétalas e sépalas semelhantes

Desta forma, espera-se que plantas oriundas de sementes mais vigorosas, em função da maior taxa de crescimento, área foliar e estatura das plantas sejam mais

O critério de julgamento utilizado será o menor preço. O IGESDF convocará o fornecedor para entregar amostra dos produtos ofertados para teste, devendo estar em embalagem original

Em pacientes idosos ou com insuficiência renal, a dose diária de um comprimido de 40 mg não deve ser excedida, a não ser na terapia combinada para erradicação do Helicobacter pylori,

ÚLTIMAS NOTÍCIAS EDITORIAL COTAÇÕES EMPREGO/UNIVERSIDADES FOTOGALERIAS INFOGRAFIAS FORA DE SÉRIE ETV EM DIRECTO ETV EM DIRECTO ETV EM DIRECTO ETV EM DIRECTO ASSINATURAS