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Lição 9. OS LIVROS HISTÓRICOS 1 e 2 Crônicas, Esdras, Neemias e Ester. 1 e 2 CRÔNICAS

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Academic year: 2021

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Lição 9

OS LIVROS HISTÓRICOS – 1 e 2 Crônicas, Esdras, Neemias e Ester

1 e 2 CRÔNICAS

Judá não era mais uma monarquia, mas um grupo de ex-exilados, que vivia uma estagnação espiritual, sentindo-se inferiores e abandonados.

Provavelmente foi Esdras quem compilou estes livros, com o objetivo de mostrar ao povo de Judá que o Deus deles é o Senhor soberano da história, que ele estava interessado na nação e que a adoração e obediência proporcionariam a concretização das promessas.

1 Crônicas começa com uma retrospectiva genealógica, provando que Deus os escolheu, separou e guardou, desde Adão, passando por Noé, Sem, Abraão, Jacó, Judá, Davi, Salomão etc...

Esdras é sacerdote e, como tal, tem seu olhar voltado aos aspectos eclesiásticos e espirituais da vida de Davi, também a tudo o que se relaciona com o 1º templo, embora já estivessem vivendo a realidade do 2º templo, recém construído.

Assim como 1 Crônicas apresenta o mesmo relato histórico de 1 e 2 Samuel e parte de 1 Reis, também 2 Crônicas relata a mesma história dos reis contida em 1 e 2 Reis, concentrando-se, contudo, no Reino de Judá.

1 Crônicas 2 Crônicas

1 e 2 Samuel 1 e 2 Reis

Autor: Como alguns dos outros livros que contam a história hebraica, 1 e 2 Crônicas também são livros anônimos que inicialmente faziam parte de um único volume. Porém, uma grande parte da tradição hebraica atribui a obra a Esdras, o levita e escriba do período pós-exílico do povo hebreu.

Data da escrita: provavelmente 450 a 425 a.C. (após o segundo retorno).

Esboço:

Davi: preparação para o templo Genealogia (I:1-10)

Davi (I:11-29)

Salomão: construção do templo Início do reinado (II:1)

Construção do templo (II:2-7) A glória do reinado (II:8-9) Judá: destruição do templo

Os reis de Judá (II:10-36) Cativeiro e restauração (II:36)

Mensagem: As bênçãos partilhadas pela linhagem davídica como recipientes da promessa ainda estão disponíveis para o

remanescente restaurado, se eles

esperarem pelo total cumprimento da aliança davídica em fiel obediência.

ESDRAS

O Império Medo-Persa venceu e dominou o império Babilônico e, agora, Ciro era o imperador.

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Decidido pela libertação do povo judeu, Ciro os envia de volta junto com os objetos de culto do templo.

Retornaram para Judá aproximadamente 50.000 judeus sob a liderança de Zorobabel. Chegando a Jerusalém, iniciam a obra de reconstrução do templo lançando os seus alicerces.

Logo foram

molestados pelos seus inimigos e por isso as obras de reconstrução do

templo foram

interrompidas no ano 534 a.C. a pedido dos

samaritanos e sob a ordem do Imperador Cambises, sucessor de Ciro.

A reconstrução do templo foi retomada no ano 520 a.C., 14 anos depois, no reinado de Dario, o Grande (sucessor de Cambises). Neste período de interrupção, destacou-se o ministério profético de Ageu e Zacarias.

Após quatro anos de obras, o templo foi terminado.

Houve um intervalo de aproximadamente sessenta anos entre Esdras 6 e 7, pois só após este período é que Esdras resolveu viajar para a Palestina, com um segundo grupo de judeus (457 a.C.).

Esdras se entristeceu profundamente ao chegar em Jerusalém, pois encontrou o povo desanimado, voltando à idolatria e casando-se com mulheres pagãs. Esdras então realizou profundas reformas religiosas. Ordenou que as mulheres hetéias fossem despedidas e que os homens voltassem às mulheres dos casamentos de sua mocidade.

Autor: Embora Esdras não seja especificamente mencionado como o autor, ele é certamente o melhor candidato.

Algumas passagens colocam Esdras em evidência ao apresentar uma narrativa em primeira pessoa (7.28-9.15), do ponto de vista de Esdras.

Data da escrita: há muita discussão em torno da data da escrita de Esdras. Entre as datas ventiladas pelos estudiosos optamos pelo ano de 457a.C a 444a.C, pois parece melhor se adequar à cronologia dos fatos históricos do povo judeu.

Personagens ilustres:

Esdras (escriba e professor da Palavra de Deus que começou a reforma religiosa entre o povo, liderou o segundo grupo de exilados da Babilônia para Jerusalém – 7:1 – 10:16);

Ciro (rei da Pérsia que conquistou a Babilônia; auxiliou o retorno dos israelitas para sua terra natal – 1.1-6:14);

Zorobabel (liderou o primeiro grupo de israelitas da Babilônia para Jerusalém, completou a reconstrução do templo – 2:2-5:2);

Ageu (profeta pós-exílico que encorajou Zorobabel e o povo de Israel a continuar a reconstrução do templo – 5:1-2; 6:14);

Zacarias (profeta pós-exílico que encorajou Zorobabel e o povo de Israel a continuar a reconstrução do templo – 5:1-2; 6:14);

Dario I (rei persa que patrocinou a reconstrução do templo pelos israelitas – 4:5-6:14);

Artaxerxes (rei persa que permitiu com que Esdras retornasse a

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Jerusalém (7:1) e restituísse a adoração no templo e o ensino da Lei). Esboço: Restauração do templo Primeiro retorno (1-2) Reconstrução do templo (3-6) Restauração do povo Segundo retorno (7-8) Restauração do povo (9-10) Mensagem: O restabelecimento de Israel como comunidade de adoradores na Terra Prometida exigia um reavivamento da verdadeira religião da aliança com a

separação necessária das influências

gentias para a lealdade ao Deus das promessas.

NEEMIAS

Neemias era o copeiro do rei Artaxerxes. Ele recebeu notícias do estado calamitoso da cidade de Jerusalém. Esdras estava na cidade há treze anos e o templo já tinha sido construído, mas os muros ainda estavam derrubados e a cidade se encontrava desolada.

O rei Artaxerxes não apenas permitiu a ida de Neemias para Jerusalém, como também o nomeou governador da cidade e o autorizou a levar madeira para a reconstrução.

Chegando a Jerusalém, Neemias fez uma vistoria para avaliar o estado das muralhas. Logo incentivou o povo a reconstruí-las e mesmo sob severa oposição externa através de Sambalá e Tobias, e interna por causa do cansaço e desânimo do povo, em cinquenta e dois dias Neemias terminou a obra.

Terminada esta obra, ele trabalhou na organização da cidade, nomeando vários

funcionários para o bem público. Além disso, reorganizou princípios morais e espirituais.

Todo o povo foi reunido diante da Palavra de Deus, ministrada por Esdras. A leitura e explicação dos textos produziu quebrantamento, arrependimento e conversão. Doze anos depois, Neemias retornou à Babilônia. Durante o tempo em que Tobias lá permaneceu, moabitas e amonitas introduziram-se no templo.

Neemias retornou com o 4º grupo de judeus e expulsou Tobias do templo, bem como, definitivamente, reorganizou o culto no templo.

Autor: Neemias. Muito do livro vem das memórias pessoais de Neemias. O relato é notavelmente vívido e franco. Passagens como 1:1-7:5; 12:27-43; 13:4-31 são nitidamente “palavras de Neemias.”

Data da escrita: o livro se ajusta ao reinado de Artaxerxes I da Pérsia (463-423 a.C.). Ester é a madrasta de Artaxerxes I, e é possível que tenha sido instrumento na designação de Neemias como copeiro do rei.

Esboço:

Reconstrução dos muros Preparação (1-2) Reconstrução (3-7) Restauração da aliança Renovação da aliança (8-10) Resposta à aliança (11-13) Personagens ilustres:

Neemias (copeiro influente do Rei Artaxerxes, da Pérsia. Liderou um dos grupos de exilados que retornaram a Jerusalém para reconstruir os muros da cidade – 1.1-13.31);

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Esdras (liderou o segundo grupo de exilados a Jerusalém; trabalhou com Neemias como o sacerdote de Israel e escriba – 8.1-12.36);

Sambalá (governador de Samaria que tentou desencorajar as pessoas e abafar a reconstrução dos muros de Jerusalém – 2.10-13.28);

Tobias (oficial amonita que zombou da reconstrução dos muros e desencorajou as pessoas – 2.10-13.7).

Mensagem: A reconstrução de Jerusalém como cidade escolhida de Deus exige a restauração de seu povo como uma comunidade de adoradores em sintonia com a santidade de seu Soberano Restaurador. ESTER

A história do livro de Ester começa com um grande banquete organizado pelo rei Assuero (Xerxes). Nesta grande festa, todos se embebedaram e o rei mandou chamar a bela rainha Vasti para alegrar a festa com a sua beleza. A rainha, porém, negou-se a tal atitude, o que humilhou o rei diante dos príncipes e autoridades presentes, pelo que ele a depôs.

Realizou-se, então, um “concurso de beleza” para escolher a mulher que iria substituir a rainha Vasti.

Hadassa, também conhecida como Ester, uma judia, foi a escolhida e se tornou rainha do poderoso império persa. Neste tempo de coroação, seu primo Mordecai descobriu uma conspiração contra o rei e levando isto ao conhecimento dele, subiu muito em seu conceito.

Hamã, um agagita, foi escolhido por Assuero como vice-rei e ordenou que todo o povo, ao encontrar-se com ele, se prostrasse

e o adorasse, o que Mordecai como judeu não fazia. Tal atitude despertou o ódio de Hamã contra Mordecai e contra os judeus.

Tendo planejado destruí-los da face da terra, ele enganou a Assuero e conseguiu que este decretasse a morte de todos os judeus em seu reino. Era o fim aparente do povo judeu.

Ester é convidada por Mordecai a conseguir diante do rei uma mudança em tudo isso. Apresentando-se diante do rei sem ser chamada, ela correu o risco de sofrer pena semelhante à de Vasti.

Ester armou uma boa estratégia para entregar o cruel Hamã nas mãos do rei Assuero (Et 5). Mordecai foi honrado pelo rei, o qual foi incomodado por Deus a fazê-lo, e Hamã foi enforcado. Os judeus foram salvos pela providência de Deus.

É importante notar que, em nenhum lugar no livro, o nome de Deus é citado. No entanto, Ele se faz presente através dos Seus atos.

O livro de Ester é um retrato da vida no cativeiro, e este nome, Ester, não é hebraico, mas persa.

Autor: Embora a identidade do autor não seja indicada no texto, o evidente conhecimento da etiqueta e dos costumes pérsicos, do palácio em Susã, e dos detalhes dos eventos no reinado de Assuero indicam que o autor viveu na Pérsia durante esse período. O óbvio nacionalismo judaico e o conhecimento dos costumes judaicos sugerem ainda mais que o autor era judeu. Se este judeu persa não foi uma testemunha ocular, provavelmente conhecia pessoas que foram. Alguns sugerem Mordecai, mas seria improvável, uma vez que o capítulo 10 indica que sua carreira havia terminado. Esdras e

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Neemias também têm sido sugeridos como possíveis autores, mas o vocabulário e o estilo de Ester diferem dos encontrados em seus livros. Portanto, parece provável que algum contemporâneo mais jovem de Mordecai tenha composto o livro.

Local: Susã, na Pérsia;

Data da escrita: O período cronológico do livro é de dez anos (483-473a.C.). O tempo provável da autoria foi entre 464 a.C. (o fim do reinado de Xerxes; ver 10.2-3) e cerca de 435 a.C.

Esboço:

A ameaça aos judeus Escolha de Ester (1-2) O plano de Hamã (3-4 Vitória dos judeus

Hamã humilhado (5-7) Inimigos derrotados (8-10) Personagens ilustres:

Ester (substituiu Vasti como rainha da Pérsia; salvou os judeus contra o plano perverso de Hamã – 2:7-9:32);

Mordecai (adotou e criou Ester; conselheiro de Ester como rainha; mais tarde substituiu Hamã como segundo comandante debaixo do Rei Xerxes – Assuero – 2:5-10:3);

Rei Xerxes I, Assuero (rei da Pérsia; casou com Ester e a fez rainha – 1:1-10:3);

Hamã (segundo no comando debaixo do Rei Xerxes; tramou matar os judeus – 3:1-9:25).

Obs.: Assuero é o nome hebraico e Xerxes o nome grego de Khshayarsh, rei da Pérsia em 486-464 a.C.

Mensagem: A fidelidade de Deus à Aliança Abraâmica é demonstrada na maneira soberana e providencial como Ele preserva Seu povo do ódio gentílico, mesmo

quando Israel está alheio à intervenção divina na história.

Aprendizados Práticos:

1 e 2 Crônicas, apesar de relatar praticamente os mesmos fatos históricos de 1 e 2 Samuel e 1 e 2 Reis, tem uma ênfase diferente. Foi escrito depois do exílio, ressaltando a presença de Deus com o povo judeu desde a época de Adão, mostrando com isso que, na verdade, Deus nunca havia os desamparado.

A grande verdade é que Deus é fiel, independente de nós. E ás vezes a marca da fidelidade de Deus consiste exatamente em permitir alguns acontecimentos a fim de nos disciplinar e nos trazer de volta para o centro de sua vontade. Na hora da disciplina, na maioria das vezes, não entendemos, mas depois de um tempo, quando olhamos para trás, percebemos que aquela situação era necessária para nos trazer de volta ao “eixo”.

Foi isso que aconteceu com o povo judeu. Ao olharem para trás, perceberam que tudo o que lhes tinha acontecido foi necessário para que não mais rejeitassem a Deus por meio da idolatria. Ou seja, disciplina também é uma forma de manifestação do amor de Deus para com os seus.

Zorobabel, Esdras e Neemias, nos ensinam que vale a pena perseverar e confiar nesse Deus que é fiel. Porém, eles nos mostram que a perseverança traz consigo o trabalho árduo, responsabilidades e até mesmo oposição.

Esperar em Deus não é sinônimo de cruzar os braços achando que Deus vai resolver tudo sobrenaturalmente. Contudo, esperar em Deus é arregaçar as mangas e continuar firme na obra do Senhor, mesmo

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em meio às dificuldades que nos atormentam e insistem em querer nos fazer desistir.

Não se deixe enganar. Por várias vezes algumas pessoas dizem que não podem ajudar no ministério ou na igreja porque são muito ocupadas. A verdade é que todas as pessoas que ajudam na igreja também são ocupadas. Alguém já viu Deus chamar desocupados?

Nós mesmos fazemos assim. Se pensamos em alguém para fazer algo, sempre pensamos em alguém trabalhador. Se nós não queremos pessoas que fazem corpo mole ao nosso lado, quanto mais Deus. Então não perca a oportunidade de servir com força e vigor, enquanto você os tem. Zorobabel, Esdras e Neemias jamais teriam restaurado o templo, o povo e o muro de Jerusalém, se tivessem ficado de braços cruzados. Espero que não haja nada que não esteja sendo construído ou reconstruído porque você está de braços cruzados.

O livro de Ester nos ensina que Deus intervém por meio de seus servos para preservar aqueles que são seus.

Foi o que aconteceu com Mordecai e a rainha Ester, que foram usados por Deus para frustrar os planos de Hamã de extinguir o povo judeu. Assim Deus preservou o seu povo e os levou de volta para a sua terra.

Jamais se esqueça dessas coisas: é preciso estar disposto e trabalhar

arduamente na causa de Deus; Ele nos preserva sendo leal à sua própria Palavra; quando Ele nos disciplina é para o nosso próprio bem. Ele faz tudo isso por nós porque é fiel, como já sabemos. A pergunta é: você é fiel a Ele?

Exercícios propostos

1. Por que Deus matou Uzá (I:13.9-10)? 2. Qual o propósito da genealogia que

remonta a Adão?

3. Quais eventos não são mencionados em Crônicas? Por quê?

4. Por que reis pagãos permitem o retorno do povo judeu?

5. Como explicar o fato do nome de Deus não ser diretamente mencionado no livro de Ester?

6. Por que Ester e Mordecai aparecem tão secular em seus estilos de vida?

Textos Bíblicos para Devocional

Domingo: As promessas do Senhor – 1 Cr 17 Segunda: A Oração de Davi – 1 Cr 29

Terça: Uma sábia escolha – 2 Cr 1.7-13 (leia

também Tiago 1.5-8 e 3.13-18)

Quarta – Confiança só em Deus – Ed 7 e 8 Quinta – Como trabalhar para o Senhor – Ne

3 e 4

Sexta – Um bom exemplo no serviço público –

Ne 5

Sábado – Destinos Opostos (Mordecai e

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Esboço de Esdras

Foco

Restauração do

Templo

Reforma do Povo

Div

is

õe

s

Pr im ei ro R eg re ss o a Je ru sa lé m Co ns tru çã o d o T em pl o Se gu nd o R eg re ss o a Je ru sa lé m R es ta ura çã o d o P ov o 1.1 2.70 3.1 6.22 7.1 8.36 9.1 10.44 Linha do Tempo

538-515 a.C. 483-473 a.C. 457 a.C. 444 – c. 425 a.C.

Zorobabel Ester Esdras Neemias

Esdras 1-6 Livro de Ester Esdras 7-10 Livro de Neemias Primeiro Regresso - Segundo Regresso Terceiro Regresso

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Esboço de Neemias

Foco Reconstrução do Muro Restauração do Povo

Div

is

õe

s

Pr ep ara çã o p ara R ec on st ru ir o M uro R ec on st ru çã o d o M uro R en ov aç ão d o Pa ct o Ob ed iê nc ia a o P ac to 1.1 2.20 3.1 7.73 8.1 10.39 11.1 13.31

Esboço de Ester

Foco

Ameaça aos Judeus

Triunfo dos Judeus

Div

is

õe

s

Se le çã o d e E st er co m o R ai nh a Fo rm ul aç ão d a T ra m a po r H am ã T ri un fo d e M ord ec ai so bre H am ã T ri un fo d e Is ra el so bre Se us In im ig os 1.1 2.20 2.21 4.17 5.1 8.3 8.4 10.3

* As informações contidas nesta apostila são uma síntese e adaptação das informações contidas no livro Foco e Desenvolvimento no Antigo Testamento, do professor Carlos Osvaldo C. Pinto, e da Apostila de Síntese do Antigo Testamento do Seminário Bíblico Palavra da Vida.

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FONTES DE CONSULTA

Bíblia de estudo NVI. São Paulo: Editora Vida, 2003. Apostila de Síntese do Antigo Testamento, SBPV, 2009.

LASOR, W. S.; HUBBARD, D. A.; BUSH, F. W. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova,1999. LAWRENCE, P. Atlas histórico e geográfico da Bíblia. Barueri, SP: SBB, 2008.

PINTO, C. O. C. Foco e desenvolvimento no Antigo Testamento. São Paulo: Hagnos, 2008.

JUNIOR, Angelo Gagliard. Panorama do Velho Testamento. 2ª Ed. Editora Sepal. São Paulo-SP, 2000. HOUSE, Paul R. Teologia do Antigo Testamento. Editora Vida Nova. São Paulo-SP, 2005.

Referências

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