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Ano CL N o Brasília - DF, quarta-feira, 13 de novembro de 2013

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Ano CL N

o-

221

Brasília - DF, quarta-feira, 13 de novembro de 2013

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Sumário

.

PÁGINA

Atos do Poder Judiciário ... 1

Atos do Poder Executivo... 2

Presidência da República ... 12

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 32

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação ... 34

Ministério da Cultura ... 36

Ministério da Defesa ... 38

Ministério da Educação ... 43

Ministério da Fazenda... 49

Ministério da Integração Nacional ... 73

Ministério da Justiça ... 76

Ministério da Previdência Social... 80

Ministério da Saúde ... 80

Ministério das Cidades... 129

Ministério das Comunicações ... 129

Ministério das Relações Exteriores ... 133

Ministério de Minas e Energia... 133

Ministério do Desenvolvimento Agrário... 139

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior . 140 Ministério do Esporte... 143

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 143

Ministério do Trabalho e Emprego ... 144

Ministério do Turismo ... 146

Ministério dos Transportes ... 147

Conselho Nacional do Ministério Público ... 147

Ministério Público da União ... 148 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 153

Atos do Poder Judiciário

.

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

PLENÁRIO

DECISÕES

Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de 10.11.1999)

Acórdãos

MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE

IN-CONSTITUCIONALIDADE 4.795 (1) ORIGEM : ADI - 4795 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL

RELATOR DO

INCIDENTE : MIN. DIAS TOFFOLI REQTE.(S) : DEMOCRATAS - DEM

A D V. ( A / S ) : FABRICIO JULIANO MENDES MEDEIROS

REQTE.(S) : PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO - PMDB

A D V. ( A / S ) : GUSTAVO DO VALE ROCHA

REQTE.(S) : PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRA-SILEIRA - PSDB

A D V. ( A / S ) : AFONSO ASSIS RIBEIRO REQTE.(S) : PARTIDO POPULAR SOCIALISTA A D V. ( A / S ) : RENATO CAMPOS GALUPPO REQTE.(S) : PARTIDO DA REPÚBLICA - PR A D V. ( A / S ) : ANA DANIELA LEITE E AGUIAR

A D V. ( A / S ) : FERNANDO DE CARVALHO E ALBUQUERQUE REQTE.(S) : PARTIDO PROGRESSISTA - PP

A D V. ( A / S ) : HERMAN TED BARBOSA

REQTE.(S) : PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO - PTB A D V. ( A / S ) : LUIZ GUSTAVO PEREIRA DA CUNHA INTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA A D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO INTDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL

AM. CURIAE. : PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO - PSD A D V. ( A / S ) : THIAGO FERNANDES BOVERIO E OUTRO(A/S)

Decisão: O Tribunal, por maioria, rejeitou a preliminar de necessidade de procuração com poderes específicos para ajuizar a ação, vencido o Ministro Marco Aurélio; por unanimidade, rejeitou a preliminar de inépcia da petição inicial, e, por maioria, rejeitou a de impossibilidade jurídica do pedido, vencidos os Senhores Ministros Carmen Lúcia, Marco Aurélio, Ricardo Lewandowski e Joaquim Bar-bosa. O Tribunal, também por maioria, deliberou examinar as im-pugnações de forma global, vencidos os Senhores Ministros Cezar Peluso, Luiz Fux, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio. Votou o Presidente. Em seguida, o julgamento foi suspenso. Falaram: pelos requerentes (MC-ADI 4.795) Democratas-DEM, o Dr. Fabrício Ju-liano Mendes Medeiros; Partido do Movimento Democrático Bra-sileiro-PMDB, o Dr. Renato Oliveira Ramos, e pelo Partido Popular Socialista, o Dr. Renato Campos Galuppo; pela Advocacia-Geral da União, a Dra. Grace Maria Fernandes Mendonça, Secretária-Geral de Contencioso; e pelo amicus curiae (MC-ADI 4.795) Partido Social Democrático-PSD, o Dr. Admar Gonzaga. Presidência do Senhor Mi-nistro Ayres Britto. Plenário, 27.06.2012.

Decisão: Após o voto do Relator, julgando parcialmente procedente o pedido na ADI 4.430, no sentido de declarar a cons-titucionalidade do § 6º do artigo 45 da Lei nº 9.504/1997; da in-constitucionalidade da expressão "e representação na Câmara dos

Deputados", contida no § 2º do artigo 47, da Lei nº 9.504/1997; dar

interpretação conforme à Constituição Federal ao inciso II do § 2º do artigo 47 da mesma lei, para assegurar aos partidos novos, criados após a realização de eleições para a Câmara dos Deputados, o direito de acesso proporcional aos dois terços do tempo destinado à pro-paganda eleitoral no rádio e na televisão, considerada a representação dos deputados federais que migrarem diretamente dos partidos pelos quais foram eleitos para a nova legenda na sua criação, e julgando prejudicado o pedido contido na MC-ADI 4.795, no que foi acom-panhado pelos Senhores Ministros Luiz Fux, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Presidente; e após os votos dos Senhores Ministros Joaquim Barbosa, julgando total-mente improcedentes os pedidos em ambas as ações, e os votos dos Senhores Ministros Cezar Peluso e Marco Aurélio, acompanhando o Relator quanto à inconstitucionalidade da expressão "e representação

na Câmara dos Deputados", contida no § 2º do artigo 47, da Lei nº

9.504/1997, e declarando a inconstitucionalidade de todo o inciso II e da expressão "um terço", contida no inciso I do referido artigo 47, o julgamento foi suspenso para colher o voto da Senhora Ministra Cármen Lúcia, ausente justificadamente. Presidência do Senhor Mi-nistro Ayres Britto. Plenário, 28.06.2012.

Decisão: Colhido o voto da Senhora Ministra Cármen Lúcia, o Tribunal, prosseguindo no julgamento, julgou parcialmente pro-cedente o pedido formulado na ADI 4.430 para declarar a cons-titucionalidade do § 6º do artigo 45 da Lei nº 9.504/1997; a in-constitucionalidade da expressão "e representação na Câmara dos

Deputados", contida no § 2º do artigo 47, da Lei nº 9.504/1997, e

para dar interpretação conforme à Constituição Federal ao inciso II do § 2º do artigo 47 da mesma lei, para assegurar aos partidos novos, criados após a realização de eleições para a Câmara dos Deputados, o direito de acesso proporcional aos dois terços do tempo destinado à propaganda eleitoral no rádio e na televisão, considerada a repre-sentação dos deputados federais que migrarem diretamente dos par-tidos pelos quais foram eleitos para a nova legenda na sua criação, vencidos os Senhores Ministros Cezar Peluso e Marco Aurélio, que acompanhavam o Relator quanto à inconstitucionalidade da expressão

"e representação na Câmara dos Deputados", contida no § 2º do

artigo 47, da Lei nº 9.504/1997, e declaravam a inconstitucionalidade de todo o inciso II e da expressão "um terço", contida no inciso I do referido artigo 47, e os Senhores Ministros Joaquim Barbosa e Cár-men Lúcia, que julgavam totalCár-mente improcedente a ação. Quanto ao pedido formulado na MC-ADI 4.795, o Tribunal, por maioria, julgou prejudicado o pedido, em face da decisão tomada na ADI 4.430, vencido o Senhor Ministro Joaquim Barbosa, que a julgava impro-cedente. Votou o Presidente, Ministro Ayres Britto. Ausentes, jus-tificadamente, os Senhores Ministros Celso de Mello, Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa, com votos proferidos na assentada anterior. Ple-nário, 29.06.2012.

E M E N TA

Ações diretas de inconstitucionalidade. Julgamento con-junto da ADI nº 4.430 e da ADI nº 4.795. Artigo 45, § 6º, e art. 47, incisos I e II, da Lei nº 9.504/97 (Lei das Eleições). Conhecimento. Possibilidade jurídica do pedido. Propaganda eleitoral no rádio e na televisão. Inconstitucionalidade da exclusão dos partidos po-líticos sem representação na Câmara dos Deputados. Violação do art. 17, § 3º, da Constituição Federal. Critérios de repartição do tempo de rádio e TV. Divisão igualitária entre todos os partidos que lançam candidatos ou divisão proporcional ao número de parlamentares eleitos para a Câmara dos Deputados. Possibi-lidade constitucional de discriminação entre partidos com e sem representação na Câmara dos Deputados. Constitucionalidade da divisão do tempo de rádio e de televisão proporcionalmente à representatividade dos partidos na Câmara Federal. Participação de candidatos ou militantes de partidos integrantes de coligação nacional nas campanhas regionais. Constitucionalidade. Criação de novos partidos políticos e as alterações de representatividade na Câmara dos Deputados. Acesso das novas legendas ao rádio e à TV proporcionalmente ao número de representantes na Câmara dos Deputados (inciso II do § 2º do art. 47 da Lei nº 9.504/97), considerada a representação dos deputados federais que tenham migrado diretamente dos partidos pelos quais foram eleitos para a nova legenda no momento de sua criação. Momento de aferição do número de representantes na Câmara Federal. Não aplicação do § 3º do art. 47 da Lei 9.504/97, segundo o qual, a repre-sentação de cada partido na Câmara Federal é a resultante da última eleição para deputados federais. Critério inaplicável aos novos partidos. Liberdade de criação, fusão e incorporação de partidos políticos (art. 17, caput, CF/88). Equiparação constitu-cional. Interpretação conforme.

1. O não conhecimento da ADI nº 1.822/DF, Relator o Mi-nistro Moreira Alves, por impossibilidade jurídica do pedido, não constitui óbice ao presente juízo de (in)constitucionalidade, em razão da ausência de apreciação de mérito no processo objetivo anterior, bem como em face da falta de juízo definitivo sobre a compati-bilidade ou não dos dispositivos atacados com a Constituição Federal. A despeito de o pedido estampado na ADI nº 4.430 se assemelhar com o contido na ação anterior, na atual dimensão da jurisdição constitucional, a solução ali apontada não mais guarda sintonia com o papel de tutela da Lei Fundamental exercido por esta Corte. O Su-premo Tribunal Federal está autorizado a apreciar a inconstitucio-nalidade de dada norma, ainda que seja para dela extrair interpretação conforme à Constituição Federal, com a finalidade de fazer incidir conteúdo normativo constitucional dotado de carga cogente cuja pro-dução de efeitos independa de intermediação legislativa.

2. A exclusão da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão das agremiações partidárias que não tenham representação na Câmara Federal representa atentado ao direito assegurado, ex-pressamente, no § 3º do art. 17 da Lei Maior, direito esse indis-pensável à existência e ao desenvolvimento desses entes plurais e, sem o qual, fica cerceado o seu direito de voz nas eleições, que deve ser acessível a todos os candidatos e partidos políticos.

3. A solução interpretativa pela repartição do horário da propaganda eleitoral gratuita de forma igualitária entre todos os par-tidos partícipes da disputa não é suficiente para espelhar a mul-tiplicidade de fatores que influenciam o processo eleitoral. Não há igualdade material entre agremiações partidárias que contam com representantes na Câmara Federal e legendas que, submetidas ao voto popular, não lograram eleger representantes para a Casa do Povo. Embora iguais no plano da legalidade, não são iguais quanto à le-gitimidade política. Os incisos I e II do § 2º do art. 47 da Lei nº 9.504/97, em consonância com o princípio da democracia e com o sistema proporcional, estabelecem regra de equidade, resguardando o direito de acesso à propaganda eleitoral das minorias partidárias e pondo em situação de privilégio não odioso aquelas agremiações mais

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ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

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SECRETARIA EXECUTIVA

DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO

PORTARIA No-215, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013

O DIRETOR SUBSTITUTO DO DEPARTAMENTO NA-CIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 19, da Lei nº. 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro - CTB,

Considerando o que dispõe o artigo 3º, inciso VII, alínea "d", da Portaria nº 1279, de 23.12.2010, do DENATRAN.

Considerando o que consta do processo nº 80000.033115/2013-42, resolve:

Art. 1º Credenciar, por 02 (dois) anos, a partir da publicação desta Portaria, nos termos do Artigo 3º, inciso VII, alínea "e" da Portaria nº 1279, de 23 de dezembro de 2010, do DENATRAN, a pessoa jurídica ENGEBRÁS S/A INDÚSTRIA, COMÉRCIO E TEC-NOLOGIA DE INFORMÁTICA, sediada na Rua Santa Erotildes, 80, Vila dos Remédios, Osasco - SP, CEP 06298-060, Inscrita no CNPJ nº 71.590.426/0001-90, para atuar como empresa produtora/forne-cedora de sistema informatizado de talonário eletrônico.

Art. 2º Homologar a certificação do sistema informatizado (software) TEM do talão eletrônico, submetido à auditoria do Ins-tituto OMNIS, credenciado pelo DENATRAN.

Art. 3º A alteração nos códigos da aplicação do sistema, qualquer que seja a extensão da modificação, cancelará automati-camente a certificação e, consequentemente, a sua homologação, sen-do exigida nova homologação.

Art. 4º A credenciada ao fornecer/comercializar o sistema informatizado do talão eletrônico deverá oficiar ao DENATRAN in-formando o nome, CNPJ e endereço do órgão que utilizará o sis-tema.

Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data da sua pu-blicação.

MORVAM COTRIM DUARTE PORTARIA No-216, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013

O DIRETOR SUBSTITUTO DO DEPARTAMENTO NA-CIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 19, da Lei nº. 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro - CTB,

Considerando o que dispõe o artigo 3º, inciso VII, alínea "d", da Portaria nº 1279, de 23.12.2010, do DENATRAN.

Considerando o que consta do processo nº 80000.033353/2013-58, resolve:

Art. 1º Credenciar, por 02 (dois) anos, a partir da publicação desta Portaria, nos termos do Artigo 3º, inciso VII, alínea "e" da Portaria nº 1279, de 23 de dezembro de 2010, do DENATRAN, a pessoa jurídica SERTTEL LTDA, sediada na Rua Poeta Carlos Drum-mond de Andrade, nº 500, Bairro Várzea Grande, Recife - PE, CEP 50950-060, Inscrita no CNPJ nº 24.144.040/0001-75, para atuar como empresa produtora/fornecedora de sistema informatizado de talonário eletrônico.

Art. 2º Homologar a certificação do sistema informatizado (software) AITmobile-versão Android do talão eletrônico, submetido à auditoria do Instituto OMNIS, credenciado pelo DENATRAN.

Art. 3º A alteração nos códigos da aplicação do sistema, qualquer que seja a extensão da modificação, cancelará automati-camente a certificação e, consequentemente, a sua homologação, sen-do exigida nova homologação.

Art. 4º A credenciada ao fornecer/comercializar o sistema informatizado do talão eletrônico deverá oficiar ao DENATRAN in-formando o nome, CNPJ e endereço do órgão que utilizará o sis-tema.

Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data da sua pu-blicação.

MORVAM COTRIM DUARTE

CONSIDERANDO os termos dos artigos 159 e 161 da Lei nº 9.472, de 1997, segundo os quais, na destinação de faixas de radiofrequências será considerado o emprego racional e econômico do espectro e que, a qualquer tempo, poderá ser modificada, desde que o interesse público ou o cumprimento de convenções ou tratados in-ternacionais assim o determine;

CONSIDERANDO o interesse de fomentar a digitalização do serviço de radiodifusão de sons e imagens, com vistas a estimular a implantação do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre -SBTVD-T, de acordo com o disposto no Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006;

CONSIDERANDO o encerramento das transmissões de si-nais analógicos de televisão, previsto para junho de 2016, conforme definido no art. 10 do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, que estabeleceu o prazo de dez anos, a partir da sua publicação, para o período de transição do sistema analógico para o Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre - SBTVD-T;

CONSIDERANDO a identificação, na Conferência Mundial de Radiocomunicações de 2007 (CMR 2007), da faixa de 698 MHz a 806 MHz para ser utilizada pelas Telecomunicações Móveis Inter-nacionais (International Mobile Telecommunications - IMT) na Re-gião 2, Américas, conforme consta do Regulamento de Radioco-municações da União Internacional de TelecoRadioco-municações (UIT);

CONSIDERANDO a relevância de se criar opções para im-plementação de soluções tecnológicas visando a promoção das po-líticas públicas estabelecidas para inclusão digital, especialmente na subfaixa de 700 MHz, a qual possui características de propagação que favorecem a implementação de soluções adequadas à realidade bra-sileira, tendo em vista as dimensões geográficas do país;

CONSIDERANDO o crescimento da demanda por serviços móveis terrestres com operação em banda larga, inclusive de órgãos de segurança pública e do setor de infraestrutura;

CONSIDERANDO as diretrizes estabelecidas pela Portaria MC nº 14, de 6 de fevereiro de 2013, para aceleração do acesso ao SBTVD-T e para a ampliação da disponibilidade de espectro de radiofrequência para atendimento dos objetivos do Programa Na-cional de Banda Larga - PNBL, com base em condições de con-vivência, em faixas adjacentes, entre Serviços de Radiodifusão de Sons e Imagens e Serviços de Telecomunicações;

CONSIDERANDO que tais condições de convivência, no presente caso, se constituem em parâmetros e procedimentos técnicos, operacionais e administrativos;

CONSIDERANDO a ação VII.5 prevista no Plano Geral de Atualização da Regulamentação das Telecomunicações no Brasil (PGR), aprovado pela Resolução Anatel nº 516, de 30 de outubro de 2008;

CONSIDERANDO a Portaria MC nº 486, de 18 de de-zembro de 2012, que determina a inclusão das entidades executantes do Serviço de Retransmissão de Televisão analógica, em caráter se-cundário, no Plano Básico de Distribuição de Canais de Televisão Digital;

CONSIDERANDO a Portaria MC nº 489, de 18 de de-zembro de 2012, que aprova a Norma Regulamentar do Canal Ci-dadania;

CONSIDERANDO os resultados do Grupo de Trabalho 700 MHz, instituído pela Portaria Anatel nº 681, de 6 de agosto de 2012, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo art. 17 da Resolução Anatel nº 584, de 27 de março de 2012;

CONSIDERANDO as contribuições recebidas em decorrên-cia da Consulta Pública nº 12, de 27 de fevereiro de 2013, publicada no DOU de 28 de fevereiro de 2013;

CONSIDERANDO deliberação tomada em sua Reunião nº 719, de 31 de outubro de 2013;

CONSIDERANDO o constante nos autos dos Processos n. 53500.016202/2012, 53500.003231/2013 e 53500.005444/2013, re-solve:

Art. 1º Atribuir a faixa de radiofrequências de 698 MHz a 806 MHz adicionalmente ao serviço móvel, em caráter primário.

Art. 2º Destinar a faixa de radiofrequências de 698 MHz a 806 MHz ao Serviço Móvel Pessoal (SMP), ao Serviço de Comu-nicação Multimídia (SCM) e ao Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC), em caráter primário.

Art. 3º Destinar a faixa de radiofrequências de 703 MHz a 708 MHz e 758 MHz a 763 MHz adicionalmente ao Serviço Li-mitado Privado (SLP), em aplicações de segurança pública, defesa nacional e infraestrutura, em caráter primário.

Art. 4º Manter a destinação da faixa de radiofrequências de 698 MHz a 746 MHz ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens (TV) e ao Serviço de Retransmissão de Sons e Imagens (RTV), em caráter primário e sem exclusividade, até a data a ser fixada pela Anatel, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Poder Exe-cutivo.

Art. 5º Manter a destinação da faixa de radiofrequências de 746 MHz a 806 MHz ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens (TV), ao Serviço de Retransmissão de Sons e Imagens (RTV) e ao Serviço de Repetição de Televisão (RpTV), em caráter primário e sem exclusividade, até a data a ser fixada pela Anatel, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Poder Executivo.

Art. 6º Destinar a faixa de radiofrequências de 698 MHz a 746 MHz ao Serviço Especial de Televisão por Assinatura (TVA) e ao Serviço de Acesso Condicionado (SeAC), nas regiões metropolitanas de Curitiba-PR, Fortaleza-CE, Rio de Janeiro-RJ e no Distrito Fe-deral, em caráter primário, sem exclusividade, até a data a ser fixada por ato do Conselho Diretor da Anatel.

Art. 7º Aprovar o Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofrequências na Faixa de 698 MHz a 806 MHz.

Art. 8º A publicação de edital de licitação para radiofre-quências na faixa de 698 MHz a 806 MHz ficará condicionada à:

I - publicação de Regulamento contra interferências pre-judiciais, após o término dos testes realizados pela Anatel, visando garantir o funcionamento dos diversos serviços de telecomunicações e de radiodifusão, contendo os procedimentos de mitigação necessários; e,

II - conclusão do replanejamento de canais de radiodifusão, em virtude da nova destinação a que se refere o art. 1º.

Parágrafo Único. Considera-se concluído o replanejamento de canais de serviços de radiodifusão com a publicação dos res-pectivos Planos Básicos de Distribuição de Canais.

Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de publicação do edital previsto no art. 8º desta Resolução, salvo o art. 8º, que entra em vigor na data de publicação desta Resolução.

JARBAS JOSÉ VALENTE

Presidente do Conselho Substituto

ANEXO

REGULAMENTO SOBRE CONDIÇÕES DE USO DE RA-DIOFREQUÊNCIAS NA FAIXA DE 698 MHz A 806 MHz

CAPÍTULO I

DO OBJETIVO E DA ABRANGÊNCIA

Art. 1º Este Regulamento tem por objetivo estabelecer as condições de uso de radiofrequências na faixa de 698 MHz a 806 MHz, por sistemas digitais do serviço fixo e móvel, conforme de-finido no Regulamento de Radiocomunicações da UIT.

CAPÍTULO II

DAS CONDIÇÕES DE USO SEÇÃO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 2º Aplica-se a este Regulamento o disposto no Re-gulamento de Uso do Espectro de Radiofrequências (RUE).

Parágrafo único. A autorização de uso de radiofrequências para as aplicações definidas neste regulamento será deferida exclu-sivamente a pessoas jurídicas.

Art. 3º Mediante autorização prévia da Anatel, a partir de fundamentação técnica e observado o interesse público e a ordem econômica, uma mesma rede poderá ser utilizada por duas ou mais prestadoras, para prestação dos serviços para os quais as subfaixas estejam destinadas e autorizadas, de forma isonômica e não dis-criminatória, desde que as prestadoras envolvidas sejam autorizadas para a prestação dos respectivos serviços e as radiofrequências uti-lizadas sejam outorgadas a, pelo menos, uma das prestadoras.

SEÇÃO II

DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS

Art. 4º As faixas de radiofrequências objeto deste Regu-lamento devem ser consignadas aos pares, conforme o Anexo A, sendo os sentidos de transmissão da estação base/nodal/repetidora e da estação móvel/terminal vinculados ao mesmo bloco.

§ 1º As estações repetidoras devem observar as mesmas condições de uso de radiofrequências estabelecidas para as estações base/nodal. Neste caso, deve ser utilizado, exclusivamente, o sentido de transmissão da estação base/nodal.

§ 2º Poderão ser autorizados sistemas que utilizem técnicas de duplexação por divisão de tempo (TDD), mediante fundamentação técnica a ser avaliada e aprovada pelo órgão responsável pela ad-ministração do espectro de radiofrequências da Anatel, conforme a possibilidade de convivência com o arranjo proposto no caput, e desde que não cause interferência prejudicial em serviços regular-mente autorizados.

SEÇÃO III CANALIZAÇÃO

Art. 5º As faixas de radiofrequências limites dos blocos estão listadas no Anexo A, devendo ser utilizados os sentidos de trans-missão ali estabelecidos.

§ 1º A uma mesma prestadora, sua coligada, controlada ou controladora, em uma mesma área de prestação de serviço, somente serão autorizadas subfaixas de radiofrequências, observado o esta-belecido a seguir:

I - limite de (10 + 10) MHz para a subfaixa de 700 MHz; II - o limite estabelecido no inciso I poderá ser elevado, até o limite de (20 + 20 MHz), durante o procedimento licitatório, caso, no certame, haja radiofrequências remanescentes na área de prestação licitada; e,

III - no caso específico de municípios com população abaixo de determinado patamar, poderá ser estabelecido em edital um limite de autorização de subfaixas de radiofrequências, em uma mesma área de prestação de serviço, acima do previsto no inciso I.

§ 2º Em casos excepcionais, desde que devidamente mo-tivada, a Anatel poderá autorizar a utilização das radiofrequências com sentidos de transmissão de forma diversa daquela exposta no caput, desde que não importe prejuízo à administração do espectro e tampouco interferência prejudicial em serviços regularmente auto-rizados.

SEÇÃO IV

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Art. 6º A largura de faixa ocupada não deve causar in-terferências prejudiciais entre blocos adjacentes.

Parágrafo único. Os blocos constantes no Anexo A poderão ser utilizados de forma agregada.

Art. 7º A potência deve ser a mínima necessária à realização do serviço com boa qualidade e adequada confiabilidade, respeitados os limites estabelecidos no Anexo B.

Parágrafo único. Excepcionalmente, serão autorizados sis-temas operando com potências acima das estabelecidas, mediante fundamentação técnica a ser avaliada e aprovada pelo órgão res-ponsável pela administração do espectro de radiofrequências da Ana-tel.

Ministério das Cidades

.

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES

CONSELHO DIRETOR

RESOLUÇÃO Nº 625, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013

Aprova a Atribuição, a Destinação e o Re-gulamento sobre Condições de Uso de Ra-diofrequências na Faixa de 698 MHz a 806 MHz

O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe foram con-feridas pelo art. 22 da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, e pelo art. 35 do Regulamento da Agência Nacional de Telecomunicações, aprovado pelo Decreto nº 2.338, de 7 de outubro de 1997,

CONSIDERANDO a atribuição da Anatel de adotar as me-didas necessárias para o atendimento do interesse público, de acordo com o disposto no art. 19 da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997; CONSIDERANDO a competência da Anatel de administrar o espectro de radiofrequências e o uso de órbitas, expedindo as respectivas normas, nos termos do inciso VIII do art. 19 da Lei nº 9.472, de 1997;

CONSIDERANDO a competência da Anatel de regular o uso eficiente e adequado do espectro, consoante o interesse público, de acordo com o disposto no art. 160 da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997;

Ministério das Comunicações

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Nº 221, quarta-feira, 13 de novembro de 2013

ISSN 1677-7042

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Art. 8º Emissões fora da faixa e de espúrios devem ser

limitadas conforme tabelas do Anexo B.

Art. 9º As estações de base e as estações móveis podem utilizar antenas omnidirecionais ou setorizadas, atendidas as pres-crições deste Regulamento.

CAPÍTULO III

DA COORDENAÇÃO E CONDIÇÕES DE COMPARTI-L H A M E N TO

Art. 10 A Anatel somente procederá ao licenciamento de estações quando a interessada apresentar documento comprovando a coordenação com os sistemas existentes que operem em caráter pri-mário, na mesma faixa ou em faixas de radiofrequências adjacentes, em uma mesma área geográfica ou em áreas geográficas limítrofes, inclusive em países que fazem fronteira com o Brasil.

§ 1º Caso as medidas adotadas no caput não atinjam o objetivo, a interessada no uso das subfaixas deverá prover todos os meios necessários para assegurar a proteção contra sinais interferentes nos sistemas existentes operando em caráter primário.

§ 2º Caso a coordenação prevista no caput não seja possível, em função de alguma subfaixa não ter sido ainda objeto de au-torização no Brasil ou em países fronteiriços, a interessada deverá apresentar termo comprometendo-se em coordenar com os sistemas que vierem a operar em caráter primário, a fim de não lhes causar interferência prejudicial.

Art. 11 A Anatel, por provocação de uma das partes, ar-bitrará as condições de compartilhamento, quando não houver acordo no processo de coordenação.

Parágrafo único. O órgão responsável pela administração do espectro de radiofrequências da Anatel poderá, fundamentadamente, estabelecer características técnicas diferentes das que estão estabe-lecidas neste Regulamento, com objetivo de viabilizar a coordenação descrita no caput, se necessárias.

CAPÍTULO IV DAS SANÇÕES

Art. 12 A inobservância dos deveres decorrentes da auto-rização de uso de radiofrequências dispostos neste Regulamento su-jeitará os infratores às sanções previstas no art. 173 da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, nos termos do Regulamento de Aplicação de Sanções Administrativas da Anatel.

Art. 13 O uso ineficiente de faixa de radiofrequências ca-racteriza descumprimento de obrigação, nos termos do Regulamento para Avaliação da Eficiência de Uso do Espectro de Radiofrequên-cias.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 14 A partir da data de publicação deste Regulamento, não poderão ser expedidas novas autorizações de uso de radiofre-quências, prorrogado o prazo das autorizações em vigor, licenciada nova estação ou consignada nova radiofrequência, na faixa de 698 MHz a 746 MHz, para a prestação do Serviço Especial de Televisão por Assinatura (TVA) e do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC).

§ 1º A Anatel poderá, motivadamente, redistribuir o canal de operação de entidade já autorizada a prestar o TVA ou o SeAC.

§ 2º As condições específicas de uso do SeAC nas faixas de radiofrequências referidas no caput são as mesmas estabelecidas ao T VA .

Art. 15 A Anatel irá redistribuir os canais constantes do Plano Básico de Distribuição de Canais de Televisão em VHF e UHF (PBTV), Plano Básico de Distribuição de Canais de Retransmissão de Televisão (PBRTV) e Plano Básico de Distribuição de Canais de Televisão Digital (PBTVD), na faixa de radiofrequências de 698 MHz a 806 MHz, considerando as diretrizes estabelecidas pelo Poder Exe-cutivo, de modo a garantir a futura desocupação da faixa.

§ 1º A redistribuição prevista no caput deverá garantir a proteção do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens e de Re-transmissão de Televisão contra sinais interferentes e a manutenção da área de cobertura.

§ 2º A Anatel poderá rever as condições de uso das ra-diofrequências na faixa de 698 MHz a 806 MHz previstas neste Regulamento para assegurar a implantação da redistribuição dos ca-nais estabelecida no caput, obedecendo aos princípios fixados no § 1º.

§ 3º O processo licitatório para operação de serviços de telecomunicações na faixa de radiofrequências de 698 MHz a 806 MHz somente será iniciado:

I - após a conclusão da redistribuição de canais de TV e RTV prevista no caput; e,

II - após o estabelecimento das condições de convivência entre os serviços, conforme testes de interferência a serem realizados pela Anatel.

§ 4º O processo licitatório para operação de serviços de telecomunicações na faixa de radiofrequências de 698 MHz a 806 MHz poderá prever condicionamentos específicos para atendimento das demandas dos órgãos de segurança pública, defesa nacional e do setor de infraestrutura.

Art. 16 As adquirentes do direito de uso das radiofrequências dos canais redistribuídos em decorrência do previsto no § 1º do art. 14 e no caput do art. 15 deverão arcar com os custos decorrentes da redistribuição e das soluções para os problemas de interferência pre-judicial nos sistemas de radiocomunicação.

Parágrafo único. Os critérios para definição das providências previstas no caput deverão constar do edital de licitação da faixa de radiofrequências objeto deste regulamento.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 17 As estações devem ser licenciadas e os equipamentos de radiocomunicação, incluindo os sistemas radiantes, devem possuir certificação expedida ou aceita pela Anatel, de acordo com o Re-gulamento para Certificação e Homologação de Produtos para Te-lecomunicações.

Art. 18 As estações devem atender aos limites estabelecidos no Regulamento sobre Limitação da Exposição a Campos Elétricos, Magnéticos e Eletromagnéticos na Faixa de Radiofrequências entre 9 kHz e 300 GHz.

Art. 19 As questões excepcionais serão objeto de avaliação técnica pelo órgão responsável pela administração do espectro de radiofrequências da Anatel, considerando as peculiaridades e as cir-cunstâncias de cada caso.

ANEXO A Blocos das Subfaixas de Radiofrequências

Nº do

bloco Transmissão da estaçãomóvel/terminal (MHz) Transmissão da estação base/nodal/repetidora (MHz) 1 703 a 708 758 a 763 2 708 a 713 763 a 768 3 713 a 718 768 a 773 4 718 a 723 773 a 778 5 723 a 728 778 a 783 6 728 a 733 783 a 788 7 733 a 738 788 a 793 8 738 a 743 793 a 798 9 743 a 748 798 a 803 ANEXO B Limites para emissões fora de faixa e espúrios Tabela I - Potência máxima transmitida

Potência transmitida

Pela estação base/nodal/repetidora 60 dBm, e.r.p. Pela estação móvel portátil 23 dBm na saída do

transmissor Pela estação móvel veicular 33 dBm, e.r.p. Pela estação terminal 33 dBm, e.r.p. Tabela II - Limites para emissões fora da faixa pela estação mó-vel/terminal

Limite para emissões fora da faixa (dBm) para largura de faixa do canal(*)

Deslocamento de frequência a partir das extre-midades do bloco (MHz)

Largura do canal Faixa de resolução para medi-ção 5 MHz 10 MHz 15 MHz 20 MHz ± 0-1 -15 -18 -20 -21 30 kHz ± 1-2,5 -10 -10 -10 -10 1 MHz ± 2,5-2,8 -10 -10 -10 -10 1 MHz ± 2,8-5 -10 -10 -10 -10 1 MHz ± 5-6 -13 -13 -13 -13 1 MHz ± 6-10 -25 -13 -13 -13 1 MHz ± 10-15 -25 -13 -13 1 MHz ± 15-20 -25 -13 1 MHz ± 20-25 -25 1 MHz

(*) A emissão fora da faixa para estações móveis não pode ser superior a -34 dBm/MHz para frequências abaixo de 698 MHz. Tabela III - Limites para emissão de espúrios pela estação móvel (**)

Faixa de frequência Nível máximo de

potên-cia Faixa de resoluçãopara medição 9 kHz - 150 kHz -36 dBm 1 kHz

150 kHz - 30 MHz -36 dBm 10 kHz 30 MHz - 1 GHz -36 dBm 100 kHz 1 GHz - 12,75 GHz -30 dBm 1 MHz

(**) Os limites para emissão de espúrios se aplicam para frequências diferentes daquelas já definidas na Tabela II - Limites para emissões fora da faixa pela estação móvel.

Tabela IV - Limites para emissões indesejáveis pela estação base Deslocamento de

fre-quência a partir das extremidades do

blo-co (f_offset)

Nível máximo de potência Faixa de resolução para medi-ção 0,05 - 5,05 MHz - 7 dBm -1,4 x (f_offset -0,05) dB 100 kHz 5,05 - 10,05 MHz - 14 dBm 100 kHz 10,05 - 15,05 MHz - 13 dBm 100 kHz Obs.: Na fórmula, f_offset deve ser dado em MHz.

Tabela V - Limites para emissão de espúrios pela estação base (***)

Faixa de frequência Nível máximo

de potência Faixa de resolu-ção para medi-ção

9 kHz - 150 kHz -36 dBm 1 kHz 150 kHz - 30 MHz -36 dBm 10 kHz 30 MHz - 1 GHz -36 dBm 100 kHz 1 GHz - 12,75 GHz -30 dBm 1 MHz

(***) Os limites para emissão de espúrios aplicam-se na faixa de 9 kHz a 12,75 GHz, com exceção da faixa de frequência iniciando a 10 MHz abaixo da menor frequência de downlink do bloco e terminando em 10 MHz acima da maior frequência de downlink do bloco.

ACÓRDÃO DE 16 DE SETEMBRO DE 2013 Processo nº 53554.003215/2009

Nº 392 - Conselheiro Relator: Rodrigo Zerbone Loureiro. Fórum Deliberativo: Reunião nº 713, de 12 de setembro de 2013. Recor-rente/Interessado: TELEMAR NORTE LESTE S/A (CNPJ/MF nº 3 3 . 0 0 0 . 11 8 / 0 0 0 1 - 7 9 )

EMENTA: PADO. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA. INTERRUPÇÃO DO SERVIÇO. NÃO CONCESSÃO DE DESCONTO AO USUÁ-RIO, CORRESPONDENTE AO VALOR PROPORCIONAL AO TEMPO DE INTERRUPÇÃO. IRREGULARIDADE CONSTATA-DA. PELO CONHECIMENTO E, NO MÉRITO, PELO NÃO PRO-VIMENTO. 1. Os argumentos trazidos pela Recorrente mostram-se insuficientes para infirmar a decisão recorrida, não tendo sido apre-sentados quaisquer fatos ou alegações hábeis a ilidir as constatações dos autos. 2. Pedido de Reconsideração conhecido e, no mérito, não provido.

ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes au-tos, acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por una-nimidade, nos termos da Análise nº 398/2013-GCRZ, de 6 de se-tembro de 2013, integrante deste acórdão, conhecer do Pedido de Reconsideração apresentado para, no mérito, negar-lhe provimento.

Participaram da deliberação o Presidente Substituto Jarbas José Valente e os Conselheiros Marcelo Bechara de Souza Hobaika, Rodrigo Zerbone Loureiro e Marconi Thomaz de Souza Maya. Au-sente o Presidente João Batista de Rezende, por motivo de férias.

ACÓRDÃO DE 7 DE OUTUBRO DE 2013 Processo nº 53532.000038/2010

Nº 473 - Conselheiro Relator: Jarbas José Valente. Fórum Delibe-rativo: Reunião nº 716, de 3 de outubro de 2013. Recorrente/In-teressado: TELEMAR NORTE LESTE S/A (CNPJ/MF nº 3 3 . 0 0 0 . 11 8 / 0 0 1 3 - 0 2 )

EMENTA: PADO. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES PREVISTAS NO RIQ E NO PGMQ DO STFC. OCORRÊNCIA. MULTA MANTIDA. 1. Des-cumprimentos de obrigações previstas no Regulamento de Indica-dores de Qualidade (RIQ) do STFC. 2. Descumprimentos de obri-gações previstas no Plano Geral de Metas de Qualidade para o STFC. 3. Não se verifica ilegalidade, irrazoabilidade ou desproporciona-lidade no cálculo ou no montante da multa aplicada, motivo pelo qual deve ser mantida, sob a égide do art. 173 da Lei nº 9.472/97 (Lei Geral de Telecomunicações). 4. Pedido de reconsideração conhecido e não provido.

ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes au-tos, acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por una-nimidade, nos termos da Análise nº 365/2013-GCJV, de 20 de se-tembro de 2013, integrante deste acórdão, conhecer do Pedido de Reconsideração com pedido de efeito suspensivo interposto pela TE-LEMAR NORTE LESTE S/A, Concessionária do STFC no estado de Alagoas, em face do Despacho nº 5.451/2012-CD, de 23 de agosto de 2012, que manteve a sanção de multa aplicada pela Superintendência de Serviços Públicos exarada no Despacho nº 2.809/2012-PBQID/PBQI/SPB, de 10 de abril de 2012, para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo-se integralmente a decisão recorrida.

Participaram da deliberação o Presidente João Batista de Rezende e os Conselheiros Jarbas José Valente, Marcelo Bechara de Souza Hobaika, Rodrigo Zerbone Loureiro e Marconi Thomaz de Souza Maya.

ACÓRDÃO DE 8 DE OUTUBRO DE 2013 Processo nº 53500.016574/2009

Nº 483 - Conselheiro Relator: Emília Maria Silva Ribeiro Curi. Fó-rum Deliberativo: Reunião nº 716, de 3 de outubro de 2013. Re-corrente/Interessado: GRUPO BRASIL TELECOM e TELEMAR NORTE LESTE S/A

EMENTA: PROCEDIMENTO PARA ACOMPANHAMEN-TO DE OBRIGAÇÕES. SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA. CONDICIONAMENTO PREVISTO NO ITEM 13.2 DO ANEXO AO ATO Nº 7.828/2008. ANUÊNCIA PRÉVIA DAS OPERAÇÕES SOCIETÁRIAS DE AQUISIÇÃO, PELO GRUPO TELEMAR, DO CONTROLE INDIRETO DO GRUPO BRASIL TELECOM. EN-CERRAMENTO DE LITÍGIOS ADMINISTRATIVOS E JUDI-CIAIS. 1. Em que pese possam implicar "resolução dos procedi-mentos administrativos", nos termos dispostos no condicionamento, seja a desistência de Recursos e do questionamento administrativo das demandas em curso na Agência, seja a celebração de Termo de Ajus-tamento de Conduta (TAC), considera-se mais alinhado ao propósito de melhoria do atendimento ao consumidor que as ações adotadas pela TELEMAR envolvam contrapartidas de adequação de condutas irregulares, adoção de medidas preventivas de novas infrações e re-paração de danos, por meio da celebração de TAC, instrumento que, ademais de colocar fim aos processos em trâmite na Agência, com ganho de eficiência às suas atividades, assegurará o pressuposto te-leológico do condicionamento. 2. No tocante aos critérios de de-limitação dos processos a serem fundamentalmente envolvidos neste processo, acompanho as conclusões exaradas pela Conselheira Re-latora e pelo Conselheiro Jarbas Valente de que as ações devem abran-ger, no mínimo, a totalidade de PADOs em trâmite na Agência ins-taurados em desfavor de todas as prestadoras do GRUPO TELEMAR (critério subjetivo) cujo objeto refira-se à infração a normas, em sen-tido estrito, relativas à qualidade e à universalização dos serviços por ela detidos (critério qualitativo). 3. Diverge-se, porém, no disposto quanto ao critério quantitativo, ou seja, à suposta obrigatoriedade de decisão de primeira instância proferida nos autos dos PADOs en-quadrados na diretriz anterior, sugerindo, alternativamente, seja o marco temporal casado com a publicação do Regulamento do TAC,

(4)

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

para abarcar, observadas as premissas qualitativa e subjetiva expostas,

todos os processos instaurados até aquela data. 4. Proposta de con-cessão de prazo à TELEMAR para a reformulação da proposta de TAC, a ser apresentada após a publicação do respectivo Regulamento, sob a coordenação da Anatel, já alinhada às diretrizes regulamentares que ali estarão firmadas. Fixação do prazo final para conclusão das negociações e celebração do instrumento de compromisso de ajus-tamento de 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da publicação do citado Regulamento. 5. A não celebração do TAC no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após a publicação do respectivo Regulamento, conforme as diretrizes acima delineadas, implicará o descumprimento do condicionamento. 6. Determinação à Superintendência de Controle de Obrigações (SCO), tão logo publicado o Regulamento do TAC, de realização do levantamento do universo de processos a serem abran-gidos na proposta de Termo de Ajustamento a ser apresentada pela empresa, observadas as premissas fixadas nesta Análise.

ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes au-tos, acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por maio-ria, nos termos do Voto nº 60/2013-GCRZ, de 13 de junho de 2013, integrante deste acórdão, conceder prazo à TELEMAR NORTE LES-TE S/A para a reformulação da proposta de TAC apresentada nos autos, abarcando medidas voltadas à correção de irregularidades e à melhoria do atendimento ao consumidor e da qualidade e univer-salização dos serviços por ela prestados, bem como eventuais ações de desistência de litígios administrativos em curso, a ser apresentada após a publicação do Regulamento do TAC, sob a coordenação da Anatel, já alinhada às diretrizes regulamentares que ali estarão fir-madas e tendo como objeto, no mínimo: a) a totalidade de PADOs em trâmite na Agência instaurados até a data de publicação do Re-gulamento do TAC (critério quantitativo) em desfavor de todas as prestadoras do GRUPO TELEMAR (critério subjetivo) que tratem de infrações a normas, em sentido estrito, relativas à qualidade e à universalização dos serviços, ou seja, PADOs que envolvam des-cumprimentos de dispositivos dos Planos Gerais de Metas de Qua-lidade e Regulamentos de Indicadores de QuaQua-lidade dos serviços detidos pelo GRUPO TELEMAR, bem como ao Plano Geral de Metas de Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) (critério qualitativo); e, b) fixar o prazo final para conclusão das negociações e celebração do instrumento de compromisso de ajustamento de 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da pu-blicação do Regulamento do TAC, cuja proposta encontra-se em fase final de encaminhamento ao Conselho Diretor.

Votaram com o Conselheiro Rodrigo Zerbone Loureiro o Presidente João Batista de Rezende e o Conselheiro Marcelo Bechara de Souza Hobaika. O Conselheiro Jarbas José Valente manteve seu posicionamento contido no Voto nº 20/2013-GCJV, de 15 de fevereiro de 2013. Não participou da deliberação o Conselheiro Marconi Tho-maz de Souza Maya, nos termos do § 2º do art. 5º do Regimento Interno da Anatel, por suceder a Conselheira Emília Maria Silva Ribeiro Curi, que proferiu voto sobre a matéria, nos termos da Aná-lise nº 681/2012-GCER, de 19 de outubro de 2012.

ACÓRDÃO DE 23 DE OUTUBRO DE 2013 Processo nº 53560.000122/2009 e apensos

Nº 513 - Conselheiro Relator: Marconi Thomaz de Souza Maya. Fórum Deliberativo: Reunião nº 717, de 17 de outubro de 2013. Recorrente/Interessado: TELEMAR NORTE LESTE S/A (CNPJ/MF nº 33.000.118/0001-79)

EMENTA: PADO. SPB. RECURSOS ADMINISTRATI-VOS. DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES ESTABELECIDAS NO RSTFC, PGMQ-STFC, RIQ-STFC. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO ADMINISTRATIVO INTERPOSTO CONTRA O DESPACHO Nº 1.261/2011-PBQID/PBQI/SPB, DE 15 DE FEVE-REIRO DE 2011, POR AUSÊNCIA DE INTERESSE RECURSAL. CONHECIMENTO E NÃO PROVIMENTO DO RECURSO INTER-POSTO EM FACE DO DESPACHO Nº 2.203/2012-PBQID/PBQI/SPB, DE 19 DE MARÇO DE 2012. CARACTERI-ZAÇÃO DE INFRAÇÕES. AUSÊNCIA DE FATOS NOVOS OU CIRCUNSTÂNCIA RELEVANTE SUSCETÍVEL DE JUSTIFICAR A REFORMA DA DECISÃO RECORRIDA. NÃO CONHECIMEN-TO DA PETIÇÃO INTITULADA MEMORIAL PARA DECISÃO EM RAZÃO DA PRECLUSÃO CONSUMATIVA. 1. Infrações ca-racterizadas. 2. Recurso Administrativo interposto contra o Despacho nº 1.261/2011-PBQID/PBQI/SPB, de 15 de fevereiro de 2011, não conhecido por ausência de interesse recursal. 3. Recurso Adminis-trativo interposto em face do Despacho nº 2.203/2012-PBQID/PBQI/SPB, de 19 de março de 2012, conhecido e, no mérito, improvido. 4. Não conhecimento da Petição intitulada "Memorial para Decisão", em razão da preclusão consumativa.

ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes au-tos, acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por una-nimidade, nos termos da Análise nº 223/2013-GCMM, de 11 de outubro de 2013, integrante deste acórdão: a) não conhecer do Re-curso Administrativo interposto em 4 de março de 2011 contra o Despacho nº 1.261/2011-PBQID/PBQI/SPB, de 15 de fevereiro de 2011, por ausência de interesse recursal; b) conhecer do Recurso Administrativo interposto em 13 de abril de 2012 em face do Des-pacho nº 2.203/2012-PBQID/PBQI/SPB, de 19 de março de 2012, para, no mérito, negar-lhe provimento; e, c) não conhecer da petição intitulada "Memorial para Decisão", protocolizada pela Interessada em 23 de novembro de 2011 sob o nº 53500.026087/2011, em razão da ocorrência do fenômeno da preclusão consumativa.

Participaram da deliberação o Presidente João Batista de Rezende e os Conselheiros Jarbas José Valente, Marcelo Bechara de Souza Hobaika, Rodrigo Zerbone Loureiro e Marconi Thomaz de Souza Maya.

JOÃO BATISTA DE REZENDE

Presidente do Conselho

DESPACHOS DO PRESIDENTE Em 19 de fevereiro de 2013 No-1.100

-Processo nº 53578.000654/2006

O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições legais, regu-lamentares e regimentais, examinando o Recurso Administrativo in-terposto pela EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICA-ÇÕES - EMBRATEL, CNPJ/MF nº 33.530.486/0001-29, Concessio-nária do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC), em face da decisão proferida pelo Superintendente de Universalização, exarada por meio do Despacho nº 1.161/2009/UNACO/UNAC/SUN, de 12 de fevereiro de 2009, nos autos do Pado em epígrafe, decidiu, em sua Reunião nº 682, realizada em 24 de janeiro de 2013, pelas razões e fundamentos constantes da Análise nº 38/2013-GCMB, de 21 de janeiro de 2013: a) conhecer do Recurso Administrativo interposto para, no mérito, negar-lhe provimento; e, b) reformar de ofício a decisão recorrida, para agravá-la em 5%, em virtude da constatação da existência de antecedentes não contabilizados anteriormente, pas-sando o valor total da sanção a R$ 64.960,00 (sessenta e quatro mil novecentos e sessenta reais).

Em 20 de fevereiro de 2013 No-1.121

-Processo nº 53516.004541/2005

O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições legais, regu-lamentares e regimentais, examinando o Recurso Administrativo in-terposto pela BRASIL TELECOM S/A - Filial Paraná, CNPJ/MF nº 05.423.963/0001-11, Concessionária do Serviço Telefônico Fixo Co-mutado no setor 29 do Plano Geral de Outorgas, em face do Des-pacho nº 1.040/2007/UNACO/UNAC/SUN, de 6 de setembro de 2007, nos autos do processo em epígrafe, que tem por objetivo a averiguação do cumprimento das metas estabelecidas no Plano Geral das Metas de Universalização - PGMU, aprovado pelo Decreto nº 2.592/1998, decidiu, em sua Reunião nº 683, realizada em 31 de janeiro de 2013, pelas razões e fundamentos constantes da Análise nº 53/2013-GCMB, de 25 de janeiro de 2013: i) conhecer do Recurso Administrativo interposto para, no mérito, dar-lhe provimento parcial, no sentido de rever a sanção aplicada por violação ao art. 4º, inciso III, "d", alterando o valor da sanção de R$ 253.200,00 (duzentos e cinquenta e três mil e duzentos reais) para R$ 67.600,00 (sessenta e sete mil e seiscentos reais); ii) conhecer das alegações de fls. 1244/1251 e indeferir os pedidos ali constantes; iii) reformar ex officio a decisão recorrida, no sentido de agravá-la para o valor de R$ 70.980,00 (setenta mil novecentos e oitenta reais), com fundamento no art. 64 e parágrafo único da Lei nº 9.784/99e nos termos propostos pelo Informe nº 4/2013-UNACO/UNAC, de 4 de janeiro de 2013.

JOÃO BATISTA DE REZENDE

Em 10 de junho de 2013 No-3.205

-Processo nº 53578.000294/2007

O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições legais, regu-lamentares e regimentais, examinando o Recurso Administrativo com pedido de efeito suspensivo interposto pela TELEMAR NORTE LES-TE S/A - Filial Amazonas, CNPJ/MF nº 33.000.118/0007-64, Con-cessionária do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC), contra decisão da Superintendência de Serviços Públicos (SPB), decidiu, em sua Reunião nº 698, realizada em 23 de maio de 2013, pelas razões e fundamentos constantes da Análise nº 290/2013-GCRZ, de 16 de maio de 2013: a) conhecer do Recurso em face de decisão da Su-perintendência de Serviços Públicos (SPB), consubstanciada por meio do Despacho nº 276/2012/PBCPP/PBCP/SPB, de 10 de janeiro de 2012, para, no mérito, negar-lhe provimento; b) conhecer do Recurso em face de decisão da Superintendência de Serviços Públicos, con-substanciada por meio do Despacho nº 6.882/2012/PBCPP/PBCP/SPB, de 13 de novembro de 2012, para, no mérito, dar provimento parcial no sentido de rever a destinação da medida reparatória do FISTEL para o Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD), mantendo o valor fixado por meio do Despacho; c) não conhecer da seguinte peça processual intitulada "Aditamento ao Recurso Administrativo", protocolado sob o nº 53508.000362/2013, em 10 de janeiro de 2013, em virtude da preclusão consumativa; d) determinar que, em relação aos usuários não identificados, a pres-tadora comprove o depósito do valor correspondente à reparação no Fundo de Defesa de Direitos Difusos junto à Superintendência de Controle de Obrigações (SCO) por meio de comprovante a ser en-caminhado a esta Agência no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da notificação desta decisão; e, e) determinar que a Supe-rintendência de Controle de Obrigações instaure PADO em desfavor da Recorrente com o fito de apurar o possível descumprimento de determinação da Agência fixada pelo Despacho nº 276/2012/PBCPP/PBCP/SPB, de 10 de janeiro de 2012.

JARBAS JOSÉ VALENTE

Substituto

SUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQUÊNCIA

E FISCALIZAÇÃO

GERÊNCIA-GERAL DE FISCALIZAÇÃO

ESCRITÓRIO REGIONAL NO PARÁ

GERÊNCIA OPERACIONAL DE OUTORGA

ATO Nº 6.552, DE 30 DE OUTUBRO DE 2013 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à CESBE S. A. - ENGENHARIA E ENPREENDIMENTOS, CNPJ nº 76.487.222/0015-48 associada à autorização para executar o Serviço Limitado Privado submodalidade Serviço de Rede Privado.

JOÃO ALBERTO REIS LUZ

Gerente

SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE

DE OBRIGAÇÕES

DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 2 de julho de 2013 No-3.394 -Ref.: Processo nº 53500.016734/2012

O SUPERINTENDENTE DE CONTROLE DE OBRIGA-ÇÕES DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAOBRIGA-ÇÕES, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, espe-cialmente aquelas constantes do art. 158, da Resolução no612, de 29

de abril de 2013, e com base nas disposições da Portaria no530/2013,

de 27 de junho de 2013, examinando as solicitações de alteração da Relação de Bens Reversíveis propostas pela COMPANHIA DE TE-LECOMUNICAÇÕES DO BRASIL CENTRAL - CTBC TELECOM, CNPJ/MF no 71.208.516/0001-74, concessionária do STFC dos

se-tores 3, 22, 25 e 33 do Plano Geral de Outorgas - PGO, nos autos do processo epigrafado DECIDE: 1) indeferir a solicitação de validação de alterações da RBR por motivo de força maior na forma apre-sentada; 2) autorizar a exclusão da RBR dos registros expressamente indicados nas folhas 7 a 16; 3) determinar a apuração de indícios de descumprimento de obrigações e 4) determinar o depósito do recurso proveniente das alienações efetuadas em conta bancária vinculada específica para esse fim, pelas razões e fundamentos constantes do Informe nº 85/2013-PBOAC/PBOA, de 26 de abril de 2013.

ROBERTO PINTO MARTINS

Em 1o-de agosto de 2013

No-3.867

-Ref.: Processo nº 53500.015939/2013

O SUPERINTENDENTE DE CONTROLE DE OBRIGAÇÕES DA ANATEL, substituto, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e re -gimentais, examinando as solicitações de alteração da Relação de Bens Reversíveis, encaminhada pela Companhia de Telecomunicações do Brasil Central -Algar Telecom, CNPJ/MF n.º 71.208.516/0001-74, concessionária do STFC, nos setores 3, 22, 25 e 33 do Plano Geral de Outorgas (PGO), nos autos do processo em referência, DECIDE, nos termos da Portaria nº 530, de 27 de junho de 2013, pelas razões e fundamentos constantes no Informe nº 58/2013-COUN1/COUN, de 29 de julho de 2013: (i) autorizar a exclusão dos registros expressamente in -dicados nos requerimentos da Companhia de Telecomunicações do Brasil Cen-tral, folhas 01 a 05 dos autos; ii) determinar a instauração de Processo de Apu-ração de Descumprimento de Obrigação - PADO para averiguação dos indícios de alienação de bens reversíveis sem aprovação prévia da Anatel.

Em 13 de agosto de 2013 No-4.030

-Ref.: Processo nº 53500.016737/2012 e 53500.006845/2013 O SUPERINTENDENTE DE CONTROLE DE OBRIGA-ÇÕES substituto, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e re-gimentais, especialmente aquelas constantes do art. 158, da Resolução no

612, de 29 de abril de 2013, e com base nas disposições da Portaria no

530/2013, de 27 de junho de 2013, examinando as solicitações de al-teração de Relação de Bens Reversíveis (RBR), formuladas pela TELE-MAR NORTE LESTE S.A, concessionária do STFC, na região I do Plano Geral de Outorgas (PGO) e pela Oi S.A., concessionária do STFC, na região II do Plano Geral de Outorgas (PGO), nos autos do processo em epígrafe, DECIDE por aprovar a desvinculação dos registros expressa-mente indicados nos arquivos apensados aos requerimentos das conces-sionárias, folhas 08, 18 e 26 do processo nº 53500.016737/2012 e 10, 20 e 30 do processo nº 53500.006845/2013, pelas razões e fundamentos cons-tantes no Informe nº 60/2013-COUN1/COUN de 30 de julho de 2013.

ÁTILA AUGUSTO SOUTO

SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E RECURSOS

À PRESTAÇÃO

ATO No-6.649, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2013

Processo no 53500.011606/2013. Expede autorização à ADILSON VANDERLEI DOS SANTOS ALVES E CIA LTDA ME, CNPJ/MF no 00.143.721/0001-50, para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e in-ternacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional.

MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA

(5)

Nº 221, quarta-feira, 13 de novembro de 2013

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

ATO No-6.699, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013

Processo no 53500.021900/2013. Expede autorização de uso da(s) radiofrequência(s), à RMS CONNECT TELECOMUNICA-ÇÕES LTDA., CNPJ no 10.871.098/0001-06, associada à Autori-zação para exploração do Serviço de Comunicação Multimídia, pelo prazo de quinze anos, sendo o uso das radiofrequências sem ex-clusividade, compartilhada no espaço e no tempo com outras au-torizadas, sem direito à proteção contra interferências prejudiciais, referente(s) ao(s) radioenlace(s) ancilar(es), em caráter precário, pror-rogável uma única vez e de forma onerosa, por igual período.

MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA

Superintendente

ATO No-6.704, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2013

Processo no 53500.006546/2013. Expede autorização à NEOLOG TECNOLOGIA LTDA - ME, CNPJ/MF no 15.146.573/0001-03, para explorar o Serviço de Comunicação Mul-timídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional.

MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA

Superintendente

ATO No-6.705, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2013

Processo no 53500.009082/2013. Expede autorização à EDUARDO DE CASTRO LIRA NETO - ME, CNPJ/MF no 10.776.806/0001-20, para explorar o Serviço de Comunicação Mul-timídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional.

MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA

Superintendente

ATO No-6.706, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2013

Processo no 53500.025890/2012. Expede autorização à A. GUEDES - PROPAGANDA - ME, CNPJ/MF no 10.541.632/0001-16, para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional.

MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA

Superintendente

ATO No-6.707, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2013

Processo no 53500.019219/2013. Expede autorização à OKAYNET - INFORMATICA LTDA - ME, CNPJ/MF no 17.658.992/0001-41, para explorar o Serviço de Comunicação Mul-timídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional.

MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA

Superintendente

ATO No-6.710, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2013

Processo no 53500.002409/2013. Expede autorização à R C MORAIS MAIA ME, CNPJ/MF no 08.258.856/0001-73, para ex-plorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeter-minado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e in-ternacional e tendo como área de prestação de serviço todo o ter-ritório nacional.

MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA

Superintendente

ATO Nº 6.711, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2013 Processo no 53500.012910/2011. Expede autorização de uso da(s) radiofrequência(s), à TELECOMUNICACOES BRASILEIRAS SA TELEBRAS, CNPJ no 00.336.701/0001-04, associada à Auto-rização para exploração do Serviço de Comunicação Multimídia, até 10 de Junho de 2021, sendo o uso das radiofrequências sem ex-clusividade, compartilhada no espaço e no tempo com outras au-torizadas, sem direito à proteção contra interferências prejudiciais, em caráter precário, referente(s) ao(s) radioenlace(s) ancilar(es).

MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA

Superintendente

PORTARIA Nº 889, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 O SUPERINTENDENTE DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO ANATEL, no uso de suas competências, consoante o disposto no art. 156 e incisos, do Regimento Interno da Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel, aprovado pela Resolução n.º 612, de 29 de abril de 2013;

CONSIDERANDO o disposto no art. 114 do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº 612, de 29 de abril de 2013, quanto à delegação e avocação de competências no âmbito da Ana-tel;

CONSIDERANDO a necessidade de assegurar maior agi-lidade às decisões finais referentes aos processos de outorga, sob responsabilidade da Superintendência de Outorga e Recursos à Pres-tação, que envolvem serviços de interesse restrito para uso próprio que abrangem a área de jurisdição das Gerências Regionais da Ana-tel;

CONSIDERANDO a Portaria n.º 436, de 28 de maio de 2013, e a Portaria n.º 252, de 8 de agosto de 2013;

CONSIDERANDO o constante dos autos do Processo nº 53500.012107/2013, resolve:

Art. 1º Delegar às Gerências Regionais as competências pa-ra, em suas áreas de jurisdição:

I - analisar os pedidos, aprovar, expedir, adaptar, prorrogar e extinguir, exceto por caducidade, as autorizações para exploração de serviços de telecomunicações, e de uso de radiofrequências decor-rentes, em regime privado de interesse restrito destinado para uso do próprio executante, conforme lista disposta no inciso III deste artigo, emitindo os correspondentes informes, atos, e consequentes registros no Banco de Dados Técnico Administrativo da Anatel (BDTA);

II - analisar os pedidos de prorrogação do prazo de vigência do uso das radiofrequências associadas à autorização para exploração dos serviços de telecomunicações em regime privado de interesse restrito destinado para uso do próprio executante, conforme lista dis-posta no inciso III deste artigo, emitindo os correspondentes informes, atos e consequentes registros no Banco de Dados Técnico Admi-nistrativo da Anatel (BDTA);

III - aprovar projetos técnicos e de instalação de estações, expedir, alterar e cancelar licenças para funcionamento de estações relativas ao Serviço Limitado Privado, Serviço Rádio do Cidadão, Serviço de Radioamador, e do Serviço Móvel Marítimo, Serviço Móvel Aeronáutico e Serviços Auxiliares de Radiodifusão e Cor-relatos, nesses casos, observado o disposto no § 3º do art. 162 da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, emitindo os correspondentes in-formes, atos e consequentes registros no Banco de Dados Técnico Administrativo da Anatel (BDTA);

IV - aplicar e avaliar exames de habilitação e, conforme o caso, os testes de capacidade operacional e técnica de acesso/pro-moção, bem como expedir o correspondente Certificado de Operador de Estação de Radioamador (COER), Certificado de Operador de Radiotelegrafista e Certificado de Operador de Radiotelefonista;

V - atualizar e alterar os dados cadastrais de entidade de-tentora de autorização dos serviços dispostos no inciso III deste ar-tigo, à exceção da inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Mi-nistério da Fazenda (CPF/MF) e da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPF/MF);

Parágrafo único. A delegação objeto desta Portaria inclui a assinatura dos Atos decorrentes, devendo as decisões adotadas men-cionar explicitamente esta qualidade, sendo consideradas para todos os efeitos, especialmente para interposição de recurso administrativo, como editadas pelo Superintendente de Outorga e Recursos à Pres-tação, cabendo recurso ao Conselho Diretor.

Art. 2º O prazo da delegação, conferida nos termos do artigo anterior, é indeterminado.

Parágrafo único. A presente delegação não envolve a perda, pelo delegante, dos correspondentes poderes, sendo-lhe facultado, quando entender conveniente e a qualquer tempo, exercê-los mediante avocação do caso, sem prejuízo da validade da delegação.

Art. 3º Em caso de denegação dos pedidos formulados, no que concerne aos assuntos de que trata o art. 1º, caberá pedido de revisão ao correspondente Gerente Regional.

Art. 4º Convalidar os Atos já praticados pelos Gerentes gionais da Anatel em decorrência da aplicação da edição do Re-gimento Interno aprovado pela Resolução nº 612, de 29 de abril de 2013, publicado no Diário Oficial da União de 2 de maio de 2013.

Art. 5º Revogar a Portaria nº 436, de 28 de maio de 2013..

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação no Diário Oficial da União.

MARCONI THOMAZ DE SOUZA MAYA

SECRETARIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

ELETRÔNICA

PORTARIA Nº 110, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2012 O SECRETÁRIO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 187, inciso XLII, do Regimento Interno do Ministério das Comunicações, aprovado pela Portaria MC nº 401, de 22 de agosto de 2006, alterado pelas Portarias nos591, de 18 de setembro de 2006; 711, de 12 de

novembro de 2008; 401, de 4 de maio de 2010; 11, de 26 de janeiro de 2011; 19, de 15 de fevereiro de 2011; 69, de 17 de março de 2011; e observado o disposto no art. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o que consta no Processo nº 53000.023285/2011-84, resolve:

Art. 1º Consignar à TV ESPLANADA DO PARANÁ LTDA, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, na localidade de União da Vitória, Estado do Paraná, o canal 29 (vinte), cor-respondente à faixa de frequência de 560 a 566 megahertz, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma localidade no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre.

Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de 2006.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

GENILDO LINS DE ALBUQUERQUE NETO PORTARIA Nº 954, DE 29 DE AGOSTO DE 2013

A SECRETÁRIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTA, no uso das atribuições que lhe con-fere o Anexo IV, Art. 71, inciso XXII, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, e observado o disposto no art. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o que consta no Processo nº 53000.040166/2013, resolve:

Art. 1º Consignar ao SISTEMA CARAJÁS DE COMU-NICAÇÕES LTDA, autorizatário do Serviço de Retransmissão de Televisão, na localidade de REDENÇÃO, estado do Pará, o canal 33 (trinta e três), correspondente à faixa de frequência de 584 a 590 MHz, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma lo-calidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Ter-restre.

Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de 2006.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

PATRÍCIA BRITO DE ÁVILA

DEPARTAMENTO DE ACOMPANHAMENTO

E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA

PORTARIAS DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 9º da Portaria nº 112, de 22 de abril de 2012, e tendo em vista o que consta nos processos abaixo, resolve:

Art. 1º Aplicar às Entidades abaixo relacionadas à penalidade de multa. Art. 2º Estas Portarias entram em vigor na data de suas publicações.

N° do Processo Entidade Serviço Município UF Sanção Valor (R$) Enquadramento Legal Portaria Embasamento da Portaria de Multa

5 3 0 0 0 . 0 1 0 9 7 4 / 2 0 11 Associação Comunitária Rádio

Tr a n s v e r s a l RADCOM Salto de Pirapora SP Multa 205,25 Inciso XVII do Art. 40 do De-creto nº 2.615, de 3/6/98 Portaria DEAA n° 1018,

de 12/11/2013 Portaria MC n° 858/2008Portaria MC n° 112/2013 5 3 0 0 0 . 0 2 5 3 3 5 / 2 0 11 Rádio e Televisão Educativa do

Paraná - TVE OM Curitiba PR Multa 2.873,46 Art. 62 do Código Brasileirode Telecomunicações Portaria DEAA n° 1019, de 12/11/2013

Portaria MC n° 858/2008 Portaria MC n° 112/2013 5 3 0 0 0 . 0 3 4 4 7 1 / 2 0 11 Rádio Difusora Vale do Curu Ltda

OM

Pentecoste CE Multa 1.523,81 Art. 62 do Código Brasileiro

de Telecomunicações Portaria DEAA n° 1020, de 12/11/2013

Portaria MC n° 858/2008 Portaria MC n° 112/2013 5 3 0 0 0 . 0 2 2 9 5 1 / 2 0 11 Super Difusora AM Ltda OM Itapetininga SP Multa 2.089,79 Art. 62 do Código Brasileiro

de Telecomunicações Portaria DEAA n° 1021, de 12/11/2013

Portaria MC n° 858/2008 Portaria MC n° 112/2013

Referências

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