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Reunião Matinal. Análise Análise XP. Índice. Abertura

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Academic year: 2021

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Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Bolsas externas caem e petróleo sobe após Obama autorizar ataque ao Iraque. Juros dos títulos alemães e americanos caem com busca de proteção. Ações chinesas e yuan subiram com aceleração das exportações da China. Metais cedem com menor importação do país asiático. DI pode reagir com IPCA, que deve desacelerar no índice m/m e acelerar a/a. Petrobras divulga balanço pós-mercado e pode ter alta do lucro. Dia ainda traz IPC-S e leilões de swap aqui; produtividade e custo do trabalho nos EUA. China tem IPC à noite. Dilma lidera no Ibope, com menor vantagem em 2º turno.

Fechamento

Ibovespa teve 2ª queda em 3 dias, acompanhando perdas das ações americanas e europeias com escalada de violência na Ucrânia pesando nos mercados globais, a partir de notícia de que um Caça MIG-29 foi abatido no leste no país por rebeldes. -0,5%, 56.188,05.

Painel Corporativo

(=) Guararapes (GUAR3): Resultado em Linha.

(=) Randon (RAPT4): Resultado “ok” dado o difícil cenário que o setor enfrenta. Porém perspectivas se deterioraram.

(+) Estácio (ESTC3): Resultado consistente, mantendo o forte ritmo do 1T14. (+) Raia Drogasil (RADL3): Melhoria operacional.

(=) BM&F Bovespa (BVMF3): Retrocesso evidente, conforme o esperado. (=) Cetip (CTIP3): Expansão gradativa, em linha com seu modelo operacional.

(-) Ecorodovias (ECOR3): Resultado ruim, Ecoporto e Elog continuam prejudicando o consolidado. (=) Eleições: Ibope

(=) Setor Elétrico: ONS e EPE reduzem previsão para consumo de energia. (=) Alupar (ALUP11): Sem grandes surpresas.

Agenda do Dia

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPI

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

07:00 BRA IPC-S IPC FGV Ago 7 -- 0.10%

08:00 BRA IPCA inflação IBGE (a.m.) Jul 0.10% 0.40%

08:30 EUA Produtividade de produtos não-agrícolas 2T 1.5% -3.2%

08:30 EUA Custo da mão-de-obra 2T 1.2% 5.7%

10:00 EUA Estoques no atacado (a.m.) Jun 0.7% 0.5%

10:00 EUA Vendas de negócio no atacado (a.m.) Jun 0.8% 0.7%

21:30 CHI IPP (a.a.) Jul -1.0% -1.1%

(2)

Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 56.188 0,5 0,6 11,9x Soja 1.078 -0,2 1,8 -0,4 -6,0

Dow Jones EUA 16.368 -0,8 -1,2 14,5x Milho 371 -0,8 2,5 1,2 -17,7

S&P 500 EUA 1.910 -0,8 -1,1 16,0x Trigo 562 -1,1 5,1 5,9 -9,8

MEXBOL México 44.116 0,3 0,7 21,1x Açucar 16 -1,7 -1,8 -2,5 -5,6

FTSE 100 Reino Unido 6.597 -1,2 -2,0 13,8x Algodão 64 -0,5 1,2 1,8 -17,9

CAC 40 França 4.150 -1,3 -2,3 14,7x Café 184 -3,6 -4,3 -5,7 52,1

DAX Alemanha 9.039 -1,9 -3,9 12,8x Petróleo (WTI) 97 0,4 -0,6 -0,8 2,3

IBEX Espanha 10.079 -4,1 -5,9 16,1x RBOB Gasolina 277 1,2 1,0 -0,9 -1,4

NIKKEI 225 Japão 15.232 -1,9 -2,5 17,2x Ouro 1.313 0,3 1,4 2,3 8,7

SHASHR Shangai 24.388 -0,6 -1,5 11,3x Prata 290 0,7 1,0 0,2 -3,4

HANG SENG Hong Kong 2.290 0,1 -0,6 8,6x Cobre 277 1,2 1,0 -0,9 -1,4

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 23.054 -0,5 0,5 0,6 8,3 Dólar/Real 2,30 1,0 1,7 1,4 -2,7 SMLL 1.221 -0,3 -0,6 -0,7 -6,7 Euro/Real 3,07 0,7 1,0 1,2 -5,8 IMOB 664 -0,4 -0,0 0,1 -1,7 Euro/Dolar 1,34 -0,1 -0,5 -0,2 -3,2 ICON 2.596 -0,3 0,2 1,6 8,4 Yuan/Dólar 0,16 0,0 0,3 0,2 -1,6 INDX 11.704 -0,3 -0,3 0,6 -6,7 Yen/Dólar 0,01 0,0 0,5 0,7 3,0 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 BICB4 15,2 RNAR3 -12,9 CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5 OGXP3 10,3 MNPR3 -11,4

Bolsa Origem Pontos Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana

∆% MMX MINERACAO

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% P/L Índice Financeiro -Petróleo & Gás Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CONTAX PART

OLEO E GAS PART CHIARELLI SA IDEIASNET

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -INEPAR-PREF BICBANCO - PREF MINUPAR

-PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS

-ENEVA SA Energia Elétrica

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Macroeconomia

A pesquisa Ibope, divulgada ontem à noite, mostrou estabilidade na corrida presidencial, com a presidente Dilma Rousseff (PT) mantendo os 38% de intenções de voto apontado anteriormente, ao passo que os candidatos Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) oscilaram um ponto para cima, ficando com 23% e 9%, respectivamente. Em simulações de segundo turno, a petista ganharia o pleito contra os seus dois principais adversários. Com isso, os ajustes nos ativos domésticos ao mais recente levantamento sobre as eleições somam-se ao ambiente de maior aversão ao risco no exterior nesta manhã.

Ásia: As exportações da China impulsionaram o superávit comercial da China para um recorde em julho, alimentando o otimismo de que a demanda global ajudará a conter a pressão sobre a economia doméstica do enfraquecimento do setor imobiliário. Embora a indústria pareça ter acelerado na segunda maior economia do mundo, uma fraqueza inesperada no setor de serviços nesta semana renovou as preocupações sobre o crescimento. O fraco mercado imobiliário continua sendo o maior risco da China, sendo um peso sobre a economia como um todo e a confiança do investidor. As exportações saltaram em julho 14,5% ante o ano anterior, ritmo mais rápido em 15 meses, informou nesta sexta-feira a Administração Geral de Alfândega, dobrando ante 7,2% em junho e superando as expectativas do mercado. As exportações foram mais fortes do que o esperado mesmo após contabilizados dados de exportação inflados no início de 2013, quando empresas falsificaram faturas para driblar controles de capital.

Europa: As exportações e as importações da Alemanha se recuperaram em junho, sugerindo que o impasse do Ocidente com a Rússia em relação à Ucrânia não está prejudicando seriamente a maior economia da Europa, porém sem conseguir dissipar preocupações de uma contração no segundo trimestre. Dados da Agência Federal de Estatísticas mostraram que as importações, em números ajustados sazonalmente, subiram 4,5% em junho, o aumento mensal mais forte desde novembro de 2010 e uma recuperação da forte queda em maio.

EUA: Os estoques no atacado em junho nos Estados Unidos (11h00) estão na agenda internacional desta sexta-feira.

Brasil: O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou variação positiva de 0,01%em julho, após alta de 0,40% em junho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses até julho, o IPCA acumulou 6,50%, contra 6,52% do mês anterior, ficando no teto da meta do governo, de 4,5%, com margem de 2 percentuais para mais ou menos.

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Painel Corporativo

(=) Guararapes (GUAR3): Resultado em Linha.

A Riachuelo reportou um resultado em linha com as expectativas, com crescimento da receita líquida em 33,8% YoY. O que chamou a atenção negativamente foi o SSS – Vendas Mesmas Lojas - que foi de apenas +2,4% no trimestre e 4,2% no 1S14.

No lado positivo as despesas operacionais por loja apresentaram queda de 2,8% YoY e 3,9% no semestre. Além das despesas operacionais o índice de perda do Cartão Riachuelo encerrou o trimestre em 5,8%, abaixo do nível de 6,7% no 2T13. O índice de perda do empréstimo pessoal terminou o trimestre em 10,3%, melhor do que o apresentado no 2T13 de 11,4%, porém houve piora em relação ao 1T14.

Em suma, resultado neutro em linha com as expectativas, sem surpresa. No lado negativo, só demonstrando o cenário desafiador, com crescimento SSS de apenas 2,4% no trimestre. Seguimos céticos com o setor de varejo, principalmente de vestuário, apesar da Guararapes seguir negociando a 12x P/E 2014E e 10x P/E 2015E. Preferimos não ter exposição ao ativo, devido, principalmente, a baixa liquidez dele e o cenário desafiador.

(=) Randon (RAPT4): Resultado “ok” dado o difícil cenário que o setor enfrenta. Porém perspectivas se deterioraram.

A Randon reportou seus números do 2T14. Principais pontos: Receita Líquida de R$ 1.014,4M no 2T14, uma queda de 4,2% com relação ao mesmo trimestre de 2013.

O EBITDA da empresa foi de R$ 140,7M no trimestre, 6,8% de queda comparando com o 2T13. Observou-se uma queda de 0,4pp na margem, também na comparação anual.

O Lucro Líquido da Randon foi de R$ 67,4M no 2T14.

Apesar do resultado ter sido “ok”, dado o difícil cenário que o setor enfrenta, as perspectivas da própria empresa com relação ao ano fechado se deterioraram. Houve uma revisão do guidance para baixo (revisão de -10% do guidance antigo para a Receita Líquida). Sobre o resultado do 2T14, observamos uma receita 4% abaixo do 2T13, um bom patamar em relação a queda de vendas (~10%) e produção (~30%) do setor de veículos pesados no trimestre. Porém esse patamar foi muito influenciado pelo segmento de implementos, mais especificamente a forte venda de vagões esse trimestre. Devemos ver as vendas nessa linha serem bem menores no 2S14. O segmento de peças sofreu bastante esse trimestre com a forte queda na produção de pesados. Em termos de margem Ebitda, a Randon manteve um patamar bom (13,9%), levando em conta que a operação depende muito de escala e os volumes foram fracos no 2T14. Com isso o Ebitda ficou em R$ 140,7M, queda de 6,8% com relação ao 2T13.

Resumindo, resultado “ok” e em linha com as expectativas, dado o difícil cenário do setor. Apesar de esperarmos um 2S14 melhor do que foi o 1S14, vale ter cautela e observar como a demanda vai se comportar nos próximos meses. Ainda vemos bastante valor no case para o médio/longo prazo, mas vale a cautela para os desdobramentos de curto prazo.

Guararapes 2T14 2T14E¹ Δ% 2T13 Δ% 1T14 Δ% Recei ta Líqui da 1.125 1.091 3,1% 948 18,7% 891 26,1% EBITDA 229 228 0,6% 199 15,0% 153 49,5% Ma rgem EBITDA 20,4% 20,9% -0,5p.p. 21,0% -0,6p.p. 17,2% 3,2p.p. Lucro Líqui do 125 120 4,2% 93 33,7% 71 74,4% Ma rgem Líqui da 11,1% 11,0% 0,1p.p. 9,8% 1,2p.p. 8,0% 3,1p.p.

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP 1. Médias das estimativas de mercado

Randon 2T14 2T14E¹ Δ% 2T13 Δ% 1T14 Δ% Receita Líquida 1.014,4 993,8 2,1% 1.059,1 -4,2% 965,9 5,0% EBITDA 140,7 137,0 2,7% 151,0 -6,8% 150,4 -6,4% Margem EBITDA 13,9% 13,8% 0,1p.p. 14,3% -0,4p.p. 15,6% -1,7p.p. Lucro Líquido 67,4 58,3 15,7% 68,9 -2,2% 62,2 8,4% Margem Líquida 6,6% 5,9% 0,8p.p. 6,5% 0,1p.p. 6,4% 0,2p.p.

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP 1. Médias das estimativas de mercado

(5)

Painel Corporativo

(+) Estácio (ESTC3): Resultado consistente, mantendo o forte ritmo do 1T14. A Estácio reportou seus números do 2T14. Principais pontos:

Receita Líquida de R$ 589,1M no 2T14, aumento de 33% com relação ao 1T13.

O EBITDA da empresa foi de R$ 106,0M no trimestre, crescimento de 59% comparando com o mesmo período do ano passado. A margem EBITDA ficou em 18%, um ganho de 3pp na comparação anual.

O Lucro Líquido da Estácio foi de R$ 86,0M no 2T14.

Resultado forte, em linha com o que observamos no 1T14. A Estácio manteve o bom crescimento na base de alunos, com aumentos de dois dígitos tanto em graduação presencial (+17%) como em EAD (+23%). Vale destacar um aumento de 1pp na evasão do segmento presencial nesse trimestre. A empresa comunicou que vai focar neste quesito, de forma que poderemos observar algum ganho nessa linha para os próximos trimestres. Por outro lado, na parte de EAD observamos uma melhora no nível de evasão de cerca de 1,2pp. Em termos de margem Ebitda, a Estácio manteve o ganho consistente que temos observado durante os últimos trimestres, fechando o 2T14 com uma margem de 18% (+3pp na comparação com o 2T13). Mesmo considerando o efeito não-recorrente de uma reversão de provisão (R$ 2,8M), o patamar de Ebitda ainda se encontra num ótimo patamar. Além da boa performance financeira, a empresa anunciou uma interessante (apesar de pequena – 4.800 alunos) aquisição em Manaus, onde ainda não tinha presença, em linha com a estratégia de aquisições de menor porte que a empresa vem adotando há algum tempo.

Resumindo, apesar do resultado vir em linha com as expectativas de mercado (sempre altas para o setor de Educação), a empresa vem mostrando consistência no forte crescimento de base de alunos e ganho de margem. Mesmo com pequenos ajustes para serem feitos (ex: taxa de evasão), a perspectiva geral do case se mantém muito boa, principalmente com a integração da UniSEB, que deve gerar frutos ainda no curto/médio prazo.

(+) Raia Drogasil (RADL3): Melhoria operacional.

Receita Bruta de R$ 1,9 bilhão, crescimento anual de 15,7% (8,9% mesmas lojas). A Margem Bruta foi de 28,1%, refletindo um crescimento de 1,1 ponto percentual.

O EBITDA Ajustado da companhia foi de R$ 131,3 milhões, representando um aumento de 26,9% e um ganho de 0,6 p.p. O Lucro Líquido Ajustado foi de R$ 73,8 milhões, margem líquida de 4,0%, com ganho de 0,3 p.p.

O resultado reportado pela companhia foi bom, sendo um pouco acima das expectativas do mercado.

A participação de mercado da companhia foi de 9,6%, superior em 0,6 p.p. em relação ao ano anterior, com ganhos de participação em todos os mercados que a companhia segue operando.

A elevação da receita da companhia foi impulsionada pelo crescimento de 17,5% em Perfumaria, com um incremento de 0,4 pontos percentuais no mix de vendas. Um ponto que chamou atenção foi o crescimento de 8,9% nas mesmas lojas e de 4,2% nas lojas maduras, que apresentaram uma desaceleração frente ao ano anterior, sendo impactado pelo calendário negativo e pela Copa do Mundo. A margem bruta atingiu 28,1%, com ganho de 1,1 p.p. quando comparado ao 2T13. Este ganho de margem decorreu da redução da carga tributária, resultado de uma mudança de regime tributário ocorrida no 4T13 e pela melhoria das condições de compra junto aos fornecedores. O ganho de 1,1 p.p. na margem bruta foi parcialmente compensado pelo aumento em 0,4 ponto percentual decorrente do aumento das despesas, refletindo um ganho de margem Ebitda em 0,6 p.p.

Outro ponto de destaque, foi a geração de fluxo de caixa livre positivo de R$ 51,5 milhões no 2T14, ante um resultado negativo em R$ 11,2 no 2T13. Este resultado, decorre de uma geração de fluxo de caixa operacional de R$ 121,8 M, que financiou a totalidade de R$ 70,3 M, investidos no período.

Estácio 2T14 2T14E¹ Δ% 2T13 Δ% 1T14 Δ% Receita Líquida 589,1 578,0 1,9% 443,6 32,8% 538,2 9,5% EBITDA 106,0 108,9 -2,6% 66,6 59,2% 129,4 -18,1% Margem EBITDA 18,0% 18,8% -0,8p.p. 15,0% 3,0p.p. 24,0% -6,0p.p. Lucro Líquido 86,0 86,7 -0,8% 46,7 84,2% 125,8 -31,6% Margem Líquida 14,6% 15,0% -0,4p.p. 10,5% 4,1p.p. 23,4% -8,8p.p.

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP 1. Médias das estimativas de mercado

Raia Drogasil 2T14 2T14E¹ Δ% 2T13 Δ% 1T14 Δ%

Recei ta Bruta 1.856,6 1.807,0 2,7% 1.604,1 15,7% 1.718,9 8,0%

EBITDA 131,3 127,3 3,2% 103,5 26,9% 87,3 50,4%

Ma rgem EBITDA 7,1% 7,0% 0,1 p.p 6,5% 0,6 p.p 5,1% 2,0 p.p

Lucro Líqui do 73,8 64,6 14,3% 58,6 25,9% 40,7 81,4%

Ma rgem Líqui da 4,0% 3,6% 0,4 p.p 3,7% 0,3 p.p 2,4% 1,6 p.p

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP ¹ Médias das estimativas de mercado

(6)

Painel Corporativo

(=) BM&F Bovespa (BVMF3): Retrocesso evidente, conforme o esperado.

Lucro Líquido: o resultado final foi de R$ 250,1 milhões, queda de 28,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Segmento BM&F: O volume médio diário de contratos negociados no Segmento BM&F atingiu 2.264,5 milhares de contratos, queda de 37,9% sobre o 2T13. Esse desempenho é principalmente explicado pela queda nos volumes dos contratos de taxa de juros em reais (-52,9%) e contratos de taxas de câmbio (-11,4%). Segmento Bovespa: O volume médio diário negociado no Segmento Bovespa foi de R$6,74 bilhões no 2T14, 18,7% inferior ao do mesmo período do ano anterior, reflexo da estabilidade da capitalização de mercado média e da redução da turnover velocity (liquidez/giro das ações), que atingiu 66,6% no 2T14 versus o recorde de 81,6% no 2T13.

Receita total: A receita total atingiu R$516,4 milhões no 2T14, 22,8% inferior a do 2T13, devido à redução dos volumes negociados nos segmentos Bovespa e BM&F e também das receitas não relacionadas a volumes negociados. Além da redução de volumes, as receitas também foram impactadas pelo menor número de pregões (60 no 2T14 versus 63 no 2T13).

Integração das Clearings: a BM&FBOVESPA estabeleceu para o dia 18 de agosto de 2014 a implantação da fase de derivativos da sua nova clearing integrada, a qual foi aprovada pelo Banco Central do Brasil em 07 de agosto de 2014.

Houve retrocesso em, basicamente, todas as principais fontes de receita da instituição, conforme o esperado. E não havia como esperar outra tendência para o desempenho do ativo. Dado que os principais indicadores que influenciam seu desenvolvimento (taxa de juros básica e perspectivas de crescimento econômico) estão desfavoráveis para sua expansão de receitas. A empresa detém e deverá manter no curto, médio e longo prazo uma participação bem consolidada nas plataformas de negociação e pós negociação de ativos financeiros, evoluindo no processo de integração verticalizada de seus negócios, incentivando e investindo em iniciativas incipientes/rentáveis, além de manter austeridade necessária em termos de custos. Vale ressaltar que, o grupo sofreu valorização expressiva em meio ao processo eleitoral (+20% desde março ; P/E:17,6 E2015), mesmo com o desempenho fraco observado no curto prazo. Acreditamos que o ativo é considerado uma boa oportunidade de compra para geração de valor no médio/longo prazo.

(=) Cetip (CTIP3): Expansão gradativa, em linha com seu modelo operacional.

Lucro líquido: R$ 134,8 milhões no 2T14, 5,4% superior ao 2T13 e 1,1% maior que no 1T14.

EBITDA: R$ 172,1 milhões no 2T14, com expansão de 2,9% em relação ao 2T13 e de 2,1% em comparação ao 1T14. Receita bruta de Títulos e Valores Mobiliários: R$ 190,3 milhões no 2T14, 8,5% superior ao 2T13 e 2,4% acima do 1T14.

Receita bruta de Financiamentos: R$ 102,1 milhões no 2T14, 7,2% acima do 2T13 e 0,3% maior do que o 1T14, apesar da retração de 1,0% na quantidade de veículos financiados.

Receita bruta total: R$ 292,3 milhões no 2T14, com crescimento de 8,0% em relação ao 2T13 e de 1,7% em comparação ao 1T14.

Apesar da performance extraordinária em termos de valorização (+32% YTD), a instituição sofreu ligeira redução de seu ritmo de crescimento, em função de fatores como a reduzida expansão/apetite das instituições financeiras privadas por captação para conceder crédito e baixas perspectivas para o financiamento de automóveis (Gravames/SNG/Sircof). Porém o grupo continua com perspectiva atrativa, em meio ao processo de redução de seu nível de endividamento, elevação da possibilidade de pagamento de proventos e modelo operacional mais favorável/conservador. O ativo deveria ser uma escolha racional para uma performance superior ao mercado, excluindo aspectos/ambiente político incerto e eufórico que estão sendo observados. Neste sentido, consideramos a instituição atrativa, mas não possuímos exposição direta ao ativo. Em parte, devido a significativa elevação de valor ao longo do ano.

BM&F BOVESPA 2T14 2T14E¹ Δ% 1T14 Δ% 2T13 Δ%

Vol ume Médi o Di á ri o - Bol s a 6.738 - - 6.453 4,4% 8.288 -18,7% Vol ume Médi o Di á ri o - BM&F 2.265 - - 2.827 -19,9% 3.648 -37,9%

Recei ta Líqui da 464,8 471 -1,3% 489,7 -5,1% 599,8 -22,5%

Lucro Líqui do 250,1 254 -1,5% 256,1 -2,3% 350,8 -28,7%

Ma rgem Líqui da 53,8% 54% -0,1p.p. 52,3% 1,5p.p. 58,5% -4,7p.p.

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP ¹ Médias das estimativas de mercado

Cetip 2T14 2T14E¹ Δ% 1T14 Δ% 2T13 Δ% Recei ta Líqui da 243,5 256,7 -5,1% 239,2 1,8% 228,9 6,4% EBITDA 172,1 172,7 -0,3% 166,1 0,0p.p. 167,0 0,0p.p. Ma rgem EBITDA 70,7% 67,7% 3,0p.p. 69,4% 1,2p.p. 73,0% -2,3p.p. Lucro Líqui do 134,8 131,3 2,7% 100,0 34,8% 127,9 5,4% Ma rgem Líqui da 55,4% 51,7% 3,6p.p. 41,8% 13,6p.p. 55,9% -0,5p.p.

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP ¹ Médias das estimativas de mercado

(7)

Painel Corporativo

(-) Ecorodovias (ECOR3): Resultado ruim, Ecoporto e Elog continuam prejudicando o consolidado.

Receita Líquida Ajustada de R$ 554,4M no 2T14, uma queda de 5,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O EBITDA Ajustado da empresa foi de R$ 301,7M no trimestre, representando uma margem de 54,4%, leve queda na comparação ajustada. Lucro Líquido de R$ 52,3M.

Resultado do 2T14 fraco, com Ecoporto e Elog ainda pesando sobre o consolidado. No segmento de Concessões, não observamos uma performance boa, com o tráfego de pesados já refletindo uma menor atividade econômica do país. A redução nas exportações de grãos também afetaram negativamente a receita. Com aumento nos gastos num maior ritmo que a receita, observamos uma queda de margem na comparação anual. O segmento do Ecoporto teve uma performance muito ruim em termos de volume e receita (-23% na compara com o 2T13). Já observamos essa tendência nos trimestres anteriores (com maior concorrência no porto de Santos), mas o desempenho do segmento continua se deteriorando e prejudicando o resultado consolidado. O segmento Elog também prejudicou. No resumo, a Ecorodovias teve uma queda de receita puxada por Ecoporto e Elog, enquanto que o segmento de concessões performou abaixo de esperado. As perspectivas para o curto prazo da empresa estão bem difíceis, com atividade econômica desacelerando (prejudicando o tráfego) e a maior concorrência no porto de Santos que continua.

(=) Eleições: Ibope

Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (7) pelo Jornal Nacional, na TV Globo, mostra a presidente Dilma Rousseff como líder da corrida presidencial com 38% das intenções de voto. Em segundo lugar aparece o senador Aécio Neves (PSDB-MG), com 23%. O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) tem 9%. Segundo o Ibope, 13% votariam branco ou nulo se a disputa fosse hoje. Outros 11% declararam não saber em quem votar. Em relação a pesquisa anterior do Ibope, a corrida presidencial permanece praticamente estável e segue indefinido se haverá ou não segundo turno. Dilma também lidera as simulações em um eventual segundo turno feitas pelo Ibope. Contra Aécio, venceria por 42% a 36%. Contra Campos, por 44% a 32%. Com 2.506 entrevistas entre domingo e quarta-feira, o levantamento tem margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. A taxa de confiança é de 95%.

Conforme escrevemos no nosso panorama mensal, já era esperado estas pesquisas de agora revelarem pouca ou nenhuma novidade. A próxima informação relevante será apenas na última semana do mês para avaliar como o eleitorado digeriu a campanha na TV (início em 18/08). A convergência para um cenário de 2º turno continua latente. Aécio teve leve alta (1 ponto) no primeiro turno, como contrapartida à queda de brancos e nulos de 16 para 13. Dilma não ganhou espaço. No segundo turno, o gap se fecha de 8 para 6 pontos, com queda de brancos e nulos de 18 para 15.

(=) Setor Elétrico: ONS e EPE reduzem previsão para consumo de energia.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) reduziram em 1,83% a previsão de consumo de energia para 2014, de 65.917 MW médios para 64.710 MW médios. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) fará hoje reunião extraordinária para aprovar a nova previsão na operação do sistema. Na prática, a medida reduzirá o preço spot de energia já na próxima semana, aliviando empresas expostas no mercado de curto prazo, como distribuidoras e geradoras hidrelétricas. Segundo a comercializadora Compass, o preço spot para a próxima semana, previsto inicialmente para R$ 821/MWh, deve ser de cerca de R$ 670/MWh. A revisão foi motivada pela redução da previsão de alta do PIB, de 4,4% para 3,5% ao ano entre 2014 e 2018. A revisão já era esperada pelo mercado, mas era aguardada apenas para setembro. Para o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales, embora a revisão seja uma prática normal, trocar os indicadores de consumo no meio do mês é ruim para a governança do setor e afetará os agentes que fecharam negócios com base em outros valores. "Então por que não fez a mudança no início de agosto?", criticou ele.

Ruim para geradoras que estão com energia descontratada (Cemig, Cesp e Copel), bom para geradoras que estão contratadas (Tractebel, AES Tietê). Pode ser visto como negativo para o Risco Regulatório do Setor, dado que é uma alteração não prevista pelos agentes, e, aparentemente, imposta para reduzir o preço da energia no mercado spot.

Ecorodovias 2T14 2T14E¹ Δ% 2T13 Δ% 1T14 Δ%

Receita Líquida Aju 554,4 582,3 -4,8% 584,0 -5,1% 594,3 -6,7%

EBITDA Aju 301,7 308,5 -2,2% 319,9 -5,7% 350,1 -13,8%

Margem EBITDA 54,4% 53,0% 1,4p.p. 54,8% -0,4p.p. 58,9% -4,5p.p.

Lucro Líquido Aju 52,3 73,1 -28,5% 87,1 -40,0% 89,4 -41,5%

Margem Líquida 9,4% 12,6% -3,1p.p. 14,9% -5,5p.p. 15,0% -5,6p.p.

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP 1. Médias das estimativas de mercado

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Painel Corporativo

(=) Alupar (ALUP11): Sem grandes surpresas.

Na Transmissão: A empresa reportou um crescimento de 5,7% das receitas, mas contrabalanceado pelo crescimento de 27,5% com os custos do serviços prestados, prejudicando o resultado do seu principal segmento. Ainda assim, o crescimento da receita, impulsionou a expansão do Ebitda do segmento em 4,5%, apesar de uma queda de 1,1 p.p. de margem na comparação anual. O Lucro Líquido foi afetado negativamente pela alteração no regime de tributação das transmissoras ETEP e ECTE que passaram a ser tributadas pelo regime de lucro presumido, e pelo fim do benefício fiscal da EATE. Com isso, Lucro Líquido ficou praticamente estável ante o 2T13 (+0,5%).

Na Geração: No trimestre a empresa apresentou uma redução de 4,2% da receita líquida em comparação ao 2T13, em função de uma operação de SWAP, da usina Foz do Rio Claro, que gerou uma receita extraordinária de R$ 3,1 milhões. O resultado do segmento foi negativamente afetado pelo aumento em 28,4% do custo do serviço. Esse aumento é substancialmente explicado pela aumento na compra de energia, em função da exposição ao GSF, resultando em uma necessidade de nova compra de energia. As despesas operacionais apresentaram um aumento de 33%, devido aos maiores gastos com as implantações das Usinas UHEs La Virgen, Ferreira Gomes e do complexo eólico Energia dos Ventos. Esses fatores corroboraram para uma redução do Ebitda do segmento em 31,1% totalizando R$ 19,8M, com uma queda de margem de 18,3 p.p. na comparação anual. O lucro líquido de R$ 3,7 M, ante R$ 8,1 registrados no 2T13.

A diferença obtida entre as estimativas previstas pelo mercado para o reportado pela empresa se justifica pelo baixo número de estimativas, logo os números da tabela acima não devem ser considerado como média de mercado. Assim, classificamos o resultado como neutro.

O resultado reportado pela companhia apresentou um leve desaceleramento no crescimento do segmento de transmissão. O resultado do trimestre foi adversamente impactado pela vertente de geração que enfrenta um cenário adverso, por conta do risco hidrológico. No entanto, apesar do segmento de geração ter apresentado uma queda neste trimestre, ao avaliar o resultado do segmento no semestre, o Ebitda apresentou uma evolução de 76,0% frente ao anterior. Essa variação foi impulsionada pela estratégia de sazonalização adotada para ano, que possibilitou que a companhia se aproveitasse dos preços elevados no mercado spot, gerando um crescimento da receita em 63,2% no 1T14.

Como foco de curto prazo, a companhia continua direcionando seus esforços para que a entrada em operação comercial da primeira turbina da UHE de Ferreira Gomes possa ocorrer em Agosto de 2014. Este empreendimento está localizado no Rio Araguari, no município de Ferreira Gomes, no Estado do Amapá. O Contrato de Concessão foi firmado em novembro de 2010, com a Ferreira Gomes recebendo da União a outorga do direito de explorar o empreendimento por 35 anos. Sua operação regulatória se inicia em 2015, mas a companhia reforçou que segue se esforçando para que a entrada em operação comercial da 1ª turbina seja em Agosto de 2014, o que consideramos positivo, caso ocorra. Com a entrada em operação antes do prazo regulatório, a Alupar conseguiria se aproveitar dos patamares elevados de preços de energia no merca spot para venda de tal energia. A UHE Ferreira Gomes, conta com uma capacidade instalada de 252 MW, o que representa 32% da capacidade de geração da companhia considerando todos os seus projetos em andamento, o que demonstra a importância do projeto para a empresa.

Em resumo, o resultado reportado pela Alupar foi neutro. Conforme esperado o segmento de geração foi afetado pela conjuntura desfavorável do setor, em função do risco hidrológico. Para o próximo semestre, esperamos uma exposição maior ao GSF, que, por sua vez, pode ser compensado com a entrada em operação comercial da UHE Ferreira Gomes, resultando em um aumento de energia descontratada.

Alupar 2T14 2T14E¹ Δ% 2T13 Δ% 1T14 Δ% Recei ta Bruta 319,1 363,0 -12,1% 302,2 5,6% 324,2 -1,6% EBITDA 265,4 280,0 -5,2% 260,9 1,7% 280,9 -5,5% Ma rgem EBITDA 83,2% 77,1% 6,1 p.p 86,3% -3,1 p.p 86,6% -3,4 p.p Lucro Líqui do 68,8 92,0 -25,2% 75,6 -9,0% 74,8 -8,0% Ma rgem Líqui da 21,6% 25,3% -3,7 p.p 25,0% -3,4 p.p 23,1% -1,5 p.p

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP ¹ Médias das estimativas de mercado

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

AES TIETE GETI3 07/08/2014 25/09/2014 0,98 0,98 Dividendo Trimestral 6,6% 19,2%

AES TIETE-PREF GETI4 07/08/2014 25/09/2014 1,07 1,07 Dividendo Trimestral 6,1% 17,6%

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 17/12/2014 30/12/2014 0,09 0,11 JCP Irregular 0,3% 2,2%

BANESTES BEES3 01/09/2014 01/10/2014 0,00 0,00 JCP Anual 0,4% 5,8%

GRUPO BTG-UNIT BBTG11 12/08/2014 20/08/2014 0,28 0,33 JCP Semi-anual 0,8% 2,1%

ETERNIT ETER3 19/08/2014 27/08/2014 0,13 0,13 Dividendo Trimestral 1,6% 9,3%

GERDAU SA GGBR3 12/08/2014 21/08/2014 0,06 0,06 Dividendo Trimestral 0,6% 3,0%

GERDAU-PREF GGBR4 12/08/2014 21/08/2014 0,06 0,06 Dividendo Trimestral 0,5% 2,5%

MET GERDAU SA GOAU3 12/08/2014 21/08/2014 0,07 0,07 Dividendo Trimestral 0,5% 3,5%

MET GERDAU-PREF GOAU4 12/08/2014 21/08/2014 0,07 0,07 Dividendo Trimestral 0,4% 2,9%

ITAU UNIBANCO ITUB3 14/08/2014 25/08/2014 0,28 0,33 JCP Mensal 0,8% 2,5%

ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 14/08/2014 25/08/2014 0,28 0,33 JCP Mensal 0,8% 2,3%

KLABIN SA-PREF KLBN4 12/08/2014 20/08/2014 0,03 0,03 Dividendo Quadrimestral 1,5% 3,1%

MARCOPOLO POMO3 23/09/2014 30/12/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,4% 3,8%

MARCOPOLO-PREF POMO4 23/09/2014 30/12/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,4% 3,8%

MULTIPLUS SA MPLU3 08/08/2014 20/08/2014 0,02 0,02 JCP Trimestral 0,1% 5,5%

ULTRAPAR UGPA3 14/08/2014 22/08/2014 0,71 0,71 Dividendo Semi-anual 1,3% 2,6%

Tipo Frequência Yield do Provento

Dividend Yield (12m)

Próximos Proventos

Empresa Código Data Ex Data de

(10)

Carteiras Recomendadas

Carteira XP 11,8 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 23,4 18,4 158,3

dif. p.p. 2,7 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 11,1 p.p. 19,9 p.p. 139,5 p.p.

Carteira XP Dividendos 14,4 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 26,0 43,1 171,7

dif. p.p. 5,3 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 13,7 p.p. 44,7 p.p. 128,8 p.p.

Carteira XP Small Caps -13,9 -8,0 26,6 -18,9 - - -10,1 -16,8 -18,7

dif. p.p. -23,0 p.p. 7,5 p.p. 19,2 p.p. 0,0 p.p. - - -22,4 p.p. -15,3 p.p. 1,0 p.p. Carteira XP Alpha -8,2 -3,3 - - - -11,2 dif. p.p. -17,3 p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -29,6 p.p. Ibovespa 9,1 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 12,3 -1,5 18,8 Carteira XP -6,5 2,5 3,7 3,7 -0,1 4,7 2,3 - - - - -dif. p.p. 1,0 p.p. 3,7 p.p. -3,3 p.p. 1,3 p.p. 0,7 p.p. 0,9 p.p. -2,7 p.p. - - - - -Carteira XP Dividendos -4,1 0,0 6,0 2,8 2,7 5,6 0,9 - - - - -dif. p.p. 3,4 p.p. 1,1 p.p. -1,1 p.p. 0,4 p.p. 3,5 p.p. 1,9 p.p. -4,1 p.p. - - - -

-Carteira XP Small Caps -9,6 -1,4 -3,4 0,4 2,4 0,7 -2,9 - - - -

-dif. p.p. -2,1 p.p. -0,2 p.p. -10,4 p.p. -2,0 p.p. 3,2 p.p. -3,1 p.p. -7,9 p.p. - - - -

-Carteira XP Alpha -9,3 2,5 8,9 -5,3 -5,3 4,5 -1,5 - - - -

-dif. p.p. -1,8 p.p. 3,6 p.p. 1,8 p.p. -7,7 p.p. -4,5 p.p. 0,8 p.p. -6,5 p.p. - - - -

-Ibovespa -7,5 -1,1 7,1 2,4 -0,8 3,8 5,0 - - - -

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Portfólio jan/14 fev/14 mar/14 abr/14

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0

jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14

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