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Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro - REDETEC

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Rede de Tecnologia e Inovação do

Rio de Janeiro - REDETEC

Gestão de Redes: Desafios e Oportunidades

Farmanguinhos – FIOCRUZ

31 de março de 2016

(2)

Sumário

• Parte 1 - O que é a REDETEC

• Parte 2 - Conceitos e Características de Redes

• Parte 3 - Principais Desafios

• Parte 4 - Nossa experiência, no momento, de

desenvolvimento de metodologia de Gestão

de Rede.

(3)

Parte 1

(4)

O QUE É?

Associação Civil, sem fins lucrativos, de

Articulação da Oferta com a

Demanda de Tecnologia do Estado

do Rio de Janeiro

(5)

52 INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS

1. CEFET Centro Federal de Educação Celso Suckow da Fonseca

2. IFRJ QUÍMICA Centro Fed. de Educação Tecn. de Química

3. UNICARIOCA Centro Universitário Carioca

4. PUC-Rio Pontifícia Universidade Católica

5. UCB Universidade Castelo Branco

6. UCP Universidade Católica de Petrópolis

7. UENF Universidade Estadual Norte Fluminense

8. UERJ Universidade Estadual do Rio de Janeiro

9. UFF Universidade Federal Fluminense

10. UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro

11. UFRRJ Universidade Federal Rural Fluminense

12. UNIRIO Universidade do Rio de Janeiro

13. UNIG Universidade de Nova Iguaçu

14. UVA Universidade Veiga de Almeida

15. UNESA Universidade Estácio de Sá

16. UEZO Universidade da Zona Oeste

17. Liceu de Artes e Ofícios

18. PETROBRAS/CENPES Centro de Pesquisa da Petrobras

19. CTAA/EMBRAPA Centro Nac. de Pesq. Tecnologia Agroind. de Alimentos

20. CETIQT/SENAI Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil

21. CETEM Centro de Tecnologia Mineral

22. CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica

23. CBPF Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas

24. CTEX Centro Tecnológico de Exército

25. IRD Instituto de Radioproteção e Dosimetria

26. INT Instituto Nacional de Tecnologia

27. IEN Instituto de Engenharia Nuclear

28. FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz

29. ON Observatório Nacional

30. DRM Departamento de Recursos Minerais

31. IMMT Instituto Macaé de Metrologia e Tecnologia

32. FBTS Fundação Bras. de Tecnologia de Soldagem

33. INB Indústrias Nucleares Brasileiras S.A.

34. IPQM Instituto de Pesquisas da Marinha

35. CTDUT Centro de Tecnologia em Dutos

36. INMETRO Inst. Nac. de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial

37. INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial

38. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

39. FAPERJ Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado RJ

40. FINEP Agência de Inovação do Brasil

41. SECTI Secretaria de Estado de C&T e Inovação

42. SECT Secretaria de C&T do Município do RJ

43. CODIN Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado

44.SEBRAE Serv. de Apoio à MPES do Rio de Janeiro

45. FIRJAN Federação das Industrias do Estado

46. RIOSOFT Programa Softex

47. ASSESPRO Assoc. das Empresas Bras. de Software e Serviços de Informática

48. ACRJ Associação Comercial do Rio de Janeiro

49. Fundação Polo de Biotecnologia - BioRio 50. ANE Academia Nacional de Engenharia

51. FAERJ Fed. Agricultura, Pecuária e Pesca do Estado do RJ

(6)

A Redetec foi CRIADA para...

Potencializar o conhecimento

gerado em suas

instituições associadas

Apoiar as empresas

instaladas no Estado do Rio

de Janeiro nos seus esforços de inovação

Ser um locus neutro

de suporte às ações do

(7)

Forma de Atuação REDETEC Demanda por tecnologia Oferta de conhecimento Redes Temáticas “redes na Rede” Metrologia – Rio Metrologia Propriedade Intelectual - REPICT Incubadora de Empresas e Parques Tecnológicos - REINC Química para o setor de petróleo e gás Rede de Empresas Fornecedoras Cadeia P&G Rede GECIV (Biotecnologia) Participação em outras iniciativas do estado do Rio de Janeiro Hospeda o Escritório da ANPEI no Rio de Janeiro

- Comitê de MPES - Comitê de Fomento

(8)

O nosso trabalho “em Rede” em suas diversas modalidades

• Sibratec Desempenho Habitacional

– Responsável por desenhar a Rede e fazer a sua gestão nos primeiros anos de vida

• Sibratec Extensão (RJ)

– Responsável pela Gestão dos Recursos e por determinados processos • Sibratec Metroradi

– Apoio ao IRD no Planejamento da rede e gestão dos recursos/”prestação de serviços”

• Sibratec Biodiesel

– Gestão dos Recursos

• SBRT – Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – Nó da Rede (RJ e ES)

(9)

Outras atividades da REDETEC

Gestão de Projetos

• Gestão de Projetos FINEP para as suas ICTs

associadas

• Gestão de Projetos de Atendimento à Cláusula de

P&D (ANP)

Participação em Fóruns do SEI – Sistema Estadual de

Inovação

Apoio na Formatação de Negócios para Startups, com

inclusão do componente fomento a P,D&I.

(10)

Parte 2

(11)

O que as empresas/instituições têm feito para

aumentar sua capacidade inovadora?

1. Uso de Ferramentas de Inteligência Competitiva e

Gestão do Conhecimento

2. Uso intensivo do Planejamento Estratégico e

Elaboração de Planos de Negócios para

posicionamento no mercado

3. Gestão por Programas/Projetos

4. Mudança da Cultura Organizacional

(12)

O trabalho em Rede é importante porque:

1. Circulação de Conhecimento

• acesso a informação e conhecimento oriundos do

outro parceiro associado ou gerado de forma

“coletiva”;

• Compartilha informação e conhecimento:

competências complementares;

• Aprendizagem coletiva.

2. Compatibilidade de interesses

o pressuposto do trabalho em rede é a existência de

interesses comuns e compartilhados entre os seus

integrantes

(13)

3. Permite Alianças com parceiros e fornecedores

• Imprime uma nova forma de relacionamento (P&D e/ou comercial)

• Construção coletiva de soluções:

Complementaridade de conhecimento – produção do conhecimento na pesquisa é compartilhado

Redução de custos no processo de fabricação de um determinado bem - gestão da cadeia de suprimentos

Complementaridade do negócio - surgimento de novos canais de distribuição, compartilhamento de compras, capacitação

• Permite a geração de novas tecnologias, negócios e empresas surgidos a partir da interação entre os atores

(14)

4.

Minimiza

ou

compartilha

riscos

Em especial na solução de um problema tecnológico ou da cadeia de suprimentos

5. Elimina esforço duplicado e capta recursos de forma

coletiva - para uso coletivo

Em especial, recursos públicos - Editais de fomento à pesquisa e inovação do país (nos âmbitos federal e estadual - MCT, Faps, SEBRAE...) estimulam cada vez mais a formação de redes de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

6.Neutralidade

(15)

7. Busca fora da organização/empresa de

competências e recursos para inovação

Associação com universidades, empresas, escolas técnicas e centros de pesquisas

8. Potencializa as vocações locais

identificando as oportunidades, e sendo o elo de ligação entre os atores inseridos no processo de desenvolvimento

9. Permite ganho de escala e “peso coletivo”

Facilita negociação e incrementa atratividade

10.Gera uma Marca

Que deve ser trabalhada para se tornar forte e reconhecida no estado e nacionalmente, para fortalecer visibilidade e credibilidade da rede.

(16)

Tipos de Rede de Instituições – Vinculados ao propósito da associação

• Redes de Pesquisa – Desenvolvimento de forma compartilhada e integrada de uma plataforma tecnológica, uma tecnologia, um produto ou processo.

• Redes de Prestação de Serviços – Os interesses são comerciais e os nós se unem estrategicamente para alavancar negócios e se utilizar de uma marca coletiva.

• Redes Temáticas – Existência de objetivos e interesses comuns entre os participantes - possibilidade de troca de experiências, projeção política, colaboração ou troca de informações.

OBS: As características de um tipo podem ser encontradas em outro.

(17)

Tipos de Redes

Cada tipo tem uma lógica de funcionamento próprio. Exemplo.

A liderança por expertise é a única aceita em redes de pesquisa. A liderança em redes temáticas deve ser feita por consenso, porém nem sempre o fator que conta é a liderança por expertise.

Não há um modelo a seguir.

Porém, há comprovação de que algumas características são comuns...

(18)

Algumas Características Comuns

• Diversidade dos atores - Não existe “rede de iguais”!

• Falta de estrutura hierárquica é premissa do trabalho em redes - sem estruturas de subordinação

• Os atores se associam por “vontade própria”, visando algum benefício • Independência formal de seus participantes e relações não formais de dependência – porque juntos fazemos melhor e mais barato que sozinhos • Articulação política é inerente

• Gera visibilidade para as lideranças que surgem

• Gera benchmarking - Um se vê no outro e surgem parâmetros de qualidade

Atenção! É necessário fortalecer relações de “rede”! Rede não é um conjunto de instituições ou projetos! Muito menos um consórcio!

(19)

Serviços em Rede

• Programas de capacitação e de qualificação;

• Informação atualizada (sites, boletins mensais, listas de discussão); • Apoio infraestrutura;

• Apoio a Concretização de negócios (participação coletiva em feiras, rodas de negócios, seminários, etc);

• Consultorias técnicas e de gestão - coletivas; • Captação de recursos – elaboração de projetos;

• Gestão da Qualidade do Sistema;

• Prospecção de novas tecnologias – Cenários e Tendências; • Prestação de outros serviços de interesse coletivo.

(20)

O que é necessário para dar certo:

• Motivação e Objetivo claros

• Desenvolvimento de um método de atuação (metodologia de trabalho) para o Projeto da Rede

• Estruturação da Governança da Rede e das Regras de entrada

• Elaboração de Plano de Ação de médio/longo prazo, visando a captação de recursos financeiros para o Projeto

• Articulação com os stakeholders

• Organização de uma infra-estrutura mínima • Modelo de sustentabilidade

(21)

Também é preciso:

1. Confiança nos parceiros – construir a confiança é ponto inicial 2. Percepção de que vale a pena – todo mundo ganha

3. Estruturação dos benefícios – quais são as “ofertas”

4. Liderança de alguém, uma instituição ou de um grupo “tocador”” e

Dedicação – “alguém” tem que pensar nisso 24 horas

5. Preocupação constante na formação de uma “cultura de rede”

6. Uma certa “conformidade” dos parceiros – Não é bom existir grandes disparidades de perfis.

(22)

continuação

7. Persistência e tempo - é sempre difícil viver negociando e as relações não se constroem de um dia para o outro

8. Estabelecimento prévio (sic) das regras do jogo. Dos papéis a serem desempenhados, dos acordos formais e informais, dos estatutos e principalmente, do modelo de governança a ser utilizado

9. Monitoramento e avaliação dos resultados – sejam econômicos ou dos vínculos e “ganhos” estabelecidos

(23)

Parte 3

(24)

Principais Desafios – porque é difícil redes darem certo?

1.O que movimenta qualquer rede são as pessoas

2. A coordenação dos trabalhos e/ou a tomada de decisões em rede precisam ser acordadas por “todos”. É necessário o consenso 3. É preciso identificar uma liderança que pense no conjunto e no propósito de valor da rede

4. Expectativas distintas entre os associados – necessidade de explicitar antecipadamente as “regras do jogo”.

5. Aversão à “burocracia” do trabalho em rede. Decisões coletivas demandam tempo e alguns “ritos burocráticos” (atas, respeito às instâncias de decisão – assembléias, conselhos, etc).

(25)

CONTINUAÇÃO

6. Dificuldade de compatibilizar as diferenças de forma equilibrada

e justa. Diferenças são saudáveis e bem vindas. No entanto, há que se ter múltiplas atividades “em rede”, de forma a contemplar todas as expectativas.

7. Dificuldade de “pensar em rede”. Percepção que cada atitude tomada terá uma repercussão coletiva. Em especial os

empresários, precisam sair de uma lógica competitiva para uma lógica colaborativa.

8. Dificuldade de “abdicar” dos objetivos da corporação de origem para trabalhar os objetivos da rede.

9. Muitas redes são fomentadas sem prévia identificação das futuras dificuldades a ser enfrentadas.

(26)

O que é necessário para dar certo x Visão Dinâmica de toda Rede 13

Ciclo de

Vida da

Rede

Iniciação Dissolução

(27)

Ciclo de Vida das Redes -

Iniciação

Qual o objetivo e as vantagens da Rede? Motivação e Objetivo claros

Quais as vantagens de um arranjo em rede, frente outra solução, tipo consórcio?

Quais os critérios de seleção de membros (nós)? Quais capacitações/expertises são esperadas?

Qual o grau de diversidade/complementaridade entre os membros?

Identificação de um Gerente EXECUTOR Qual é o projeto que “liga” a rede?

Qual é o método de atuação (metodologia de trabalho) para o Projeto da Rede

(28)

Ciclo de Vida das Redes - Configuração

• Quais as trocas que ocorrerão entre os membros da Rede? • Como desenhar um ou mais projetos que incentive(m) os

membros da rede? Como perceber as diferenças?

• Como a Propriedade Intelectual resultante da pesquisa em conjunto será atribuída ou compartilhada entre os membros?

– Como será feita toda a documentação da pesquisa – “cadernos de laboratório”;

– Como serão monitorados os atores envolvidos, em especial: sigilo, percentual de participação - hh trabalhada, percentual de

conhecimento envolvido – conhecimento prévio mais conhecimento adquirido no processo;

– Quais documentos (contratos e termos de sigilo) devem ser assinados previamente.

(29)

Ciclo de Vida das Redes - Configuração

• Como se dará a governança da Rede? E os demais responsáveis pelas atividades?

• Quais os papéis que precisam ser estabelecidos? • Quais são os valores da Rede?

• Como se dará comunicação da Rede? Informação atualizada (sites, boletins mensais, listas de discussão);

• Quais são os projetos/atividades de Rede, além dos projetos de pesquisa?

• Quais serão os programas de capacitação e de qualificação necessários?;

• Como será a gestão da qualidade do Sistema? • Qual a apoio de infra-estrutura necessário?

(30)

As demais etapas do ciclo de vida da Rede....

• Implantação

– Monitoramento e controle (indicadores de desempenho)

- Elaboração de Plano de Ação de médio/longo prazo, visando a captação de recursos financeiros para a “sustentabilidade” da Rede, pós projeto

FINEP

- Articulação com os stakeholders

• Estabilização

- Resolução de Conflitos

• Transformação

- Prospecção de novos caminhos, novo ciclo vinculado a maturidade dos membros da Rede, novos objetivos, etc.

(31)

Parte 4

Nossa experiência, no momento, de

desenvolvimento de metodologia de Gestão

de Rede.

(32)

O QUE ESTAMOS TENTANDO NA REDE SIBRATEC DESEMPENHO HABITACIONAL

Diferenciar o “Projeto FINEP” da Formação da Rede

Identificar o espaço da Rede no SNI – definir escopo de atuação e a lógica dos Gargalos e Vazios

Criar as estruturas de Gestão e de Governança (inserir os sponsors na governança)

Criar as regras da Prestação de Serviços em Rede e as atividades da Rede Criar base de qualificação dos componentes, respeitando as suas diferenças (Sistema de Garantia da Qualidade, Criação de Protocolos para os

Interlaboratoriais, etc.)

Usar o sistema de indicadores de desempenho proposto pelo MCTI como instrumento de gestão de rede

(33)

Estruturação do Projeto Sibratec Desempenho Habitacional

Formação da Rede

Aspectos da Formação dos componentes Planejamento da Estratégia e Governança

Forma da Prestação de Serviços

Recursos Necessários (Infraestrutura, Divulgação, etc.)

Aspectos Técnicos do Projeto Serviços Prestados pela Rede Capacitação dos componentes

Infraestrutura complementar (compras de equipamentos, instalações, pessoal, consultorias, etc.)

(34)

O que queremos

Missão da Rede

Deve refletir a sua razão de ser, qual o seu propósito e o que ela faz.

Visão

Deve refletir qual o caminho a seguir ou o que ela deseja ser. Valores e Objetivos Compartilhados

O que une os diferentes membros é o conjunto de valores e objetivos (um fim a se atingir) estabelecidos como comuns e interconectados.

Posicionamento da Rede

Posicionamento da rede no mercado Modelo de “Negócios” da RedeProposição de valor, resultados e produtos e a lógica de financiamento

Estratégia de atuação da Rede

Condições Necessárias

Governança

Conselhos – Atribuições e Responsabilidades

Secretaria Executiva

Regras de Atuação (Direitos e Deveres) - Regimento Interno

Modelo de Funcionamento Estrutura Organizacional

Recursos Humanos Infraestrutura Necessária Desenho dos Processos

Fluxos de comunicação e configuração das relações entre os nós da Rede

Monitoramento e Controle

Indicadores de desempenho

Regras de impacto dos resultados

(35)

Estratégias de Atuação

Suporte - Modelo de Gestão de Operação

Modelo de Negócios da Rede

Temas:

• Relacionamento da Rede

– desenho da prestação de serviços e acesso aos clientes

• Sistema da Garantia da Qualidade -Interlaboratoriais,

- Apoio à implantação SGQ (17025) com vistas a Acreditação,

...

• Consolidação e Desenv. Novos

Conhecimentos para atendimento à

15.575/13

Manual Geral de Gestão

PG 1 – Procedimento para elaboração de documentos PG 2 – CAT Plano de Trabalho 2016/2017 PG 3 – Comitê Operacional PG 4 – Gestão 17025 PG 5 – Gestão interlaboratorial ....

(36)

Muito Obrigada pela atenção!

PAULA GONZAGA

DIRETORA DE OPERAÇÕES (paula@redetec.org.br)

REDE DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DO RIO DE JANEIRO - REDETEC

www.redetec.org.br

Referências

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