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REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE CACEQUI/RS RELATÓRIO BIMESTRAL DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DEZ/13

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Texto

(1)

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS

SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE

CACEQUI/RS

R

ELATÓRIO

B

IMESTRAL DA

C

ARTEIRA DE

I

NVESTIMENTOS

(2)

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INTRODUÇÃO

Informamos que o conteúdo deste relatório bem como os demais anexos nele constantes, foram elaborados através das informações fornecidas pelas instituições financeiras que o REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE CACEQUI/RS tem seus investimentos.

As análises constantes neste relatório estão limitadas as informações referentes aos investimentos do REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE CACEQUI/RS, excluindo as movimentações na conta corrente.

A Referência Gestão e Risco tem como base o comprometimento, a ética profissional e a transparência na troca de informações com nossos clientes, ou seja, é a prestação de serviços de qualidade com o cumprimento das legislações vigentes.

Nosso trabalho consiste em analisar os produtos que o investidor apresente, nos baseando em um processo eficiente e fundamentado, processo esse que ande junto com os objetivos do investidor. Junto a isto a REFERÊNCIA pode emitir um parecer quanto às características e risco de cada produto.

Com isto exposto, demonstramos toda nossa transparência quanto as instituições financeiras e produtos por elas distribuídos, não nos permitindo a indicação de Bancos ou Produtos.

Relatório para uso exclusivo do REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE CACEQUI/RS, não sendo permitida a reprodução ou distribuição por este a qualquer pessoas ou instituição, sem a autorização da REFERÊNCIA. Salientamos que todas as informações contidas neste relatório são de confiança, observando-se a data que este relatório se refere. Todavia as informações aqui contidas não são garantia de exatidão das informações prestadas ou esperadas sobre a qualidade das mesmas. As avaliações aqui contidas são baseadas em julgamento e estimativas, logo sujeitas a mudanças.

(3)

SUMÁRIO

- Distribuição da Carteira de Investimentos...04

- Rentabilidade da Carteira ...05

- Retorno da Carteira (R$) ...07

- RPPS Cacequi - Comentário...08

- Benchmarks x Carteira...09

- Distribuição dos Ativos por índices...10

- Resumo da Movimentação...11

- Enquadramento da Carteira...13

- Risco x Retorno...14

- Demonstrativo das Aplicações e Investimentos ...17

- Composição da Carteira...20

(4)

CARTEIRA

% SALDO

carteira dez/13

FUNDOS RENDA FIXA 88,2% 7.594.756,60 7.212.011,37 BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP 10,6% 917.017,93 833.275,77 BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 2,9% 253.845,43 -BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 17,9% 1.540.451,95 1.292.641,64 BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 14,3% 1.235.458,67 1.475.703,37 CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP 2,4% 205.903,57 204.298,18 CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 20,8% 1.792.112,02 1.769.197,14 CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA 19,2% 1.649.967,03 1.636.895,27 FUNDOS FIDC 9,8% 843.541,97 833.671,92 CAIXA RPPS ABERTO CONSIGNADO BMG FIDC SÊNIOR 9,8% 843.541,97 833.671,92 FUNDOS RENDA VARIÁVEL 2,0% 174.893,54 174.554,02 BB ALOCAÇÃO FIC AÇÕES PREVIDENCIÁRIO 2,0% 174.893,54 174.554,02 FUNDOS MULTIMERCADO 0,0% - -TOTAL DA CARTEIRA 100,0% 8.613.192,11 8.220.237,31 MÊS ANTERIOR ATIVOS COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA 88,2% 9,8% 2,0% Composição da Carteira (%)

FUNDOS RENDA FIXA FUNDOS FIDC

FUNDOS RENDA VARIÁVEL

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RENTABILIDADE

FUNDOS RENDA FIXA % Rent. R$ % Meta % Rent. % Meta % Rent. % Rent.

BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP 0,74% R$ 6.794,78 61,18% 7,57% 62,73% 4,04% 7,54%

BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 1,27% R$ 3.845,43 104,95% 3,88% 32,12% 3,75% 3,78% BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,79% R$ 11.642,90 65,32% 7,11% 58,93% 4,13% 7,08%

BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,79% R$ 9.755,30 65,30% 8,01% 66,40% 4,32% 7,98%

CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP 0,79% R$ 1.605,39 64,93% 8,11% 67,21% 4,32% 8,08%

CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 1,30% R$ 22.914,88 107,02% -10,19% -84,47% -1,95% -10,48% CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA 0,80% R$ 13.071,76 65,98% 7,26% 60,12% 4,20% 7,23%

FUNDOS FIDC % Rent. R$ % Meta % Rent. % Meta % Rent. % Rent.

CAIXA RPPS ABERTO CONSIGNADO BMG FIDC SÊNIOR 1,18% R$ 9.870,05 97,82% 10,00% 83,43% 5,35% n/d

FUNDOS RENDA VARIÁVEL % Rent. R$ % Meta % Rent. % Meta % Rent. % Rent.

BB ALOCAÇÃO FIC AÇÕES PREVIDENCIÁRIO 0,19% R$ 339,52 13,57% 5,24% 43,41% n/d n/d

FUNDOS MULTIMERCADO % Rent. R$ % Meta % Rent. % Meta % Rent. % Rent.

RENTABILIDADE DA CARTEIRA

ATIVOS dez/13 no Ano Últimos 6 meses Últimos 12 meses

5 4

(6)

| Todos os Direitos Reservados | www.ibrama.org.br | Página 2 0,00% 0,20% 0,40% 0,60% 0,80% 1,00% 1,20% 1,40% 0,74% 1,27% 0,79% 0,79% 0,79% 1,30% 0,80% 1,18% 0,19% Rentabilidade no mês - Dezembro/13(%)

BB ALOCAÇÃO FIC AÇÕES PREVIDENCIÁRIO

CAIXA RPPS ABERTO CONSIGNADO BMG FIDC SÊNIOR

CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA

CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP

CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP

BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO

BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO

BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO

BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP

-15,00% -10,00% -5,00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 7,57% 3,88% 7,11% 8,01% 8,11% -10,19% 7,26% 10,00% 5,24% Rentabilidade no Ano (%)

BB ALOCAÇÃO FIC AÇÕES PREVIDENCIÁRIO

CAIXA RPPS ABERTO CONSIGNADO BMG FIDC SÊNIOR

CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA

CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP

CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO

BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO

BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO

BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP

6 4

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FUNDOS RENDA FIXA - - - - 7.212.011,37 7.594.756,60

BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP n/d n/d n/d n/d 833.275,77 917.017,93

BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO n/d n/d n/d n/d - 253.845,43 BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO n/d n/d n/d n/d 1.292.641,64 1.540.451,95

BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO n/d n/d n/d n/d 1.475.703,37 1.235.458,67

CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP n/d n/d n/d n/d 204.298,18 205.903,57

CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP n/d n/d n/d n/d 1.769.197,14 1.792.112,02 CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA n/d n/d n/d n/d 1.636.895,27 1.649.967,03

FUNDOS FIDC - - - - 833.671,92 843.541,97

CAIXA RPPS ABERTO CONSIGNADO BMG FIDC SÊNIOR 833.671,92 843.541,97

FUNDOS RENDA VARIÁVEL - - - - 174.554,02 174.893,54

BB ALOCAÇÃO FIC AÇÕES PREVIDENCIÁRIO 174.554,02 174.893,54

TOTAL GERAL

-

-

-

-

8.220.237,31

8.613.192,11

nov/13 dez/13

RESULTADO DA CARTEIRA EM REAIS

jul/13

ATIVOS ago/13 set/13 out/13

7 4

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RPPS CACEQUI – PALAVRA DE ECONOMISTA

PL DEZEMBRO

BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP 917.017,93 10,65% CDI/Selic

BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 253.845,43 2,95% IDKA 2 BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 1.540.451,95 17,88% IRF-M 1 BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 1.235.458,67 14,34% CDI/Selic

CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP 205.903,57 2,39% CDI/Selic

CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 1.792.112,02 20,81% IMA-B CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA 1.649.967,03 19,16% IRF-M 1 CAIXA RPPS ABERTO CONSIGNADO BMG FIDC SÊNIOR 843.541,97 9,79% FIDC

BB ALOCAÇÃO FIC AÇÕES PREVIDENCIÁRIO 174.893,54 2,03% Ações

Total da Carteira 8.613.192,11 100,00%

COMENTÁRIO DO ECONOMISTA

A carteira de investimentos dos recursos previdenciários deste Regime Próprio de Previdência Social contempla na grande maioria aplicações em renda fixa, 98% aproximadamente. A alocação dos recursos representa uma MODESTA DIVERSIFICAÇÃO em relação ao perfil das aplicações e seus respectivos índices de referência, de tal maneira que há uma concentração de cerca de 20,8% dos recursos em IMA-B, 2,9% em IDKA 2, 27,3% em CDI/Selic, 37% em IRF-M 1, 9,7% em FIDC e uma participação de 2% em Ações. A partir do contexto atual de mercado, tal configuração das aplicações apresenta um PERFIL DE RISCO de mercado MODESTO, para a renda fixa, com perspectivas de proteção e baixa volatilidade, porém, ainda assim, desfavoráveis para o cumprimento da meta atuarial do presente exercício.

Com efeito, diante da análise da conjuntura econômica, as condições de investimento em renda fixa, no curto prazo, representam uma tendência de proteção de carteira - principalmente para os investidores mais conservadores - ou, alternativamente, uma possível chance de diversificação em outros segmentos como opção à tentativa de atingir a meta atuarial do exercício, considerando o patamar atual de juros, especialmente se existir uma dinâmica de mercado aderente ao sistema de metas de inflação, realidade vigente da política monetária brasileira. Por conseguinte é preciso analisar e acompanhar investimentos alternativos, além de manter um processo de gestão dos recursos qualificado e diligente diante das circunstâncias econômicas. O patamar de juros da economia, atualmente, dificulta o cumprimento da meta atuarial de forma tranquila por parte dos INVESTIDORES INSTITUCIONAIS, porém realça uma tendência a investimentos alternativos, renda variável e outros segmentos, contanto que haja uma confiança na recuperação da atividade econômica, conforme perspectivas.

Nome

%

Benchmark

8 4

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BENCHMARKS

CDI Ibovespa IPCA+6% IPCA Selic IMA-B Cacequi

dez/12 0,53% 6,05% 1,26% 0,79% 0,55% 1,92% n/d jan/13 0,59% -1,95% 1,37% 0,86% 0,60% 0,54% n/d fev/13 0,48% -3,91% 1,02% 0,60% 0,49% -0,88% n/d mar/13 0,54% -1,87% 1,02% 0,55% 0,55% -1,88% n/d abr/13 0,60% 0,78% 1,06% 0,55% 0,61% 1,58% n/d mai/13 0,58% -4,30% 0,86% 0,37% 0,60% -4,52% n/d jun/13 0,59% -11,31% 0,82% 0,35% 0,61% -2,79% n/d jul/13 0,71% 1,64% 0,54% 0,01% 0,72% 1,29% n/d ago/13 0,70% 3,68% 0,75% 0,24% 0,71% -2,61% n/d set/13 0,70% 4,65% 0,84% 0,35% 0,71% 0,39% n/d out/13 0,80% 3,66% 1,11% 0,57% 0,81% 0,91% n/d nov/13 0,71% -3,27% 1,01% 0,54% 0,72% -3,59% n/d dez/13 0,78% -1,86% 1,21% 0,72% 0,79% 1,31% 0,94% Benchmarks -14,00% -12,00% -10,00% -8,00% -6,00% -4,00% -2,00% 0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% CDI Ibovespa IPCA+6% IPCA Selic IMA-B Cacequi 9 4

(10)

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IMA-B

20,81%

21,52%

CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP

20,81%

21,52%

IRF-M 1

37,04%

35,64%

BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO

17,88%

15,73%

CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA

19,16%

19,91%

IDKA 2

2,95%

0,00%

BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO

2,95%

0,00%

XXX

FIDC

9,79%

10,14%

CAIXA RPPS ABERTO CONSIGNADO BMG FIDC SÊNIOR

9,79%

10,14%

Crédito Privado

0,00%

0,00%

CDI/Selic

27,38%

30,57%

BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP

10,65%

10,14%

BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO

14,34%

17,95%

CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP

2,39%

2,49%

Ações

2,03%

2,12%

BB ALOCAÇÃO FIC AÇÕES PREVIDENCIÁRIO

2,03%

2,12%

DISTRIBUIÇÃO DOS ATIVOS POR ÍNDICES

ÍNDICES

dez/13

nov/13

20,81% 37,04% 2,95% 9,79% 27,38% 2,03%

Distribuição da Carteira por Índices

IMA-B IRF-M 1 IDKA 2 FIDC CDI/Selic Ações 8.000 8.100 8.200 8.300 8.400 8.500 8.600

8.700 Evolução Patrimonial (em R$milhões)

(11)

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BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 02/12/2013 250.000,00 APLICAÇÃO

BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 02/12/2013 250.000,00 RESGATE

BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 06/12/2013 236.167,41 APLICAÇÃO

BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP 11/12/2013 175.599,70 APLICAÇÃO

BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP 20/12/2013 660,00 RESGATE

BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP 23/12/2013 104.622,69 RESGATE

BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP 26/12/2013 6.630,37 APLICAÇÃO

668.397,48

R$ R$ 355.282,69 R$ 8.613.192,11

SALDO CARTEIRA

RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES - NOV e DEZ/13

APLICAÇÕES RESGATES

VALOR R$ MOVIMENTO

ATIVO DATA

TOTAL DAS MOVIMENTAÇÕES

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Relação de

Parceria e Transparência

na troca de Informações com os

Gestores Públicos

12 4

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ENQUADRAMENTO DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO PERANTE A RESOLUÇÃO CMN 3.922/10

Utilizando como referência os valores das aplicações de fechamento de Dezembro/2013, é possível verificar que o REGIME

PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE CACEQUI/RS está enquadrado de acordo com

os ditames da Resolução CMN nº 3.922/10. Contudo perante sua política de investimento esta desenquadrado, conforme quadro abaixo:

SALDO Limite de Últimos Últimos 31/12/2013 Concentração 6 meses 12 meses

RPPS 8.613.192,11 100,00%

Meta Atuarial (6% + IPCA) 1,21% 11,91% 5,50% 12,00%

Rentabilidade da Carteira 0,94% n/d n/d n/d

Títulos Públicos 0% Ok

Fundos com Títulos Públicos - Artigo 7º, inciso I, B 5.236.376,43 60,79% OK 70% Ok

BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 253.845,43 2,95% 2.079.063.158,64 0,01% OK 1,27% 3,88% 3,75% 3,78% BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRI 1.540.451,95 17,88% 5.115.244.080,35 0,03% OK 0,79% 7,11% 4,13% 7,08% CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 1.792.112,02 20,81% 4.976.535.657,76 0,04% OK 1,30% -10,19% -1,95% -10,48% CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA 1.649.967,03 19,16% 6.269.154.648,17 0,03% OK 0,80% 7,26% 4,20% 7,23%

Fundos com Títulos Públicos - Artigo 7º, inciso II - 0,00% OK 0% Ok

Fundos de Renda Fixa - Artigo 7º, inciso III - 0,00% OK 20% Ok

Fundos de Renda Fixa - Artigo 7º, inciso IV 2.358.380,17 27,38% OK 0% Desenquadrado

BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP 917.017,93 10,65% 292.655.292,58 0,31% OK 0,74% 7,57% 4,04% 7,54%

BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 1.235.458,67 14,34% 2.709.122.414,47 0,05% OK 0,79% 8,01% 4,32% 7,98%

CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP 205.903,57 2,39% 1.969.663.534,18 0,01% OK 0,79% 8,11% 4,32% 8,08%

FI Direitos Creditórios - Artigo 7º, Inciso VI 843.541,97 9,79% OK 10% Ok

CAIXA RPPS ABERTO CONSIGNADO BMG FIDC SÊNIOR 843.541,97 9,79% 1.084.655.642,56 0,08% OK 1,18% 10,00% 5,35% n/d

FI em Ações - Art. 8º, inciso III 174.893,54 2,03% OK 0% Desenquadrado

BB ALOCAÇÃO FIC AÇÕES PREVIDENCIÁRIO 174.893,54 2,03% 65.983.523,50 0,27% OK 0,19% 5,24% n/d n/d

Rentabilidade 2013 Mês Ano

FUNDO DE INVESTIMENTO % Recurso PL FUNDO % PL FUNDO Pol. De Investimento

13 4

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RISCO X RETORNO

Quando se fala em mercado financeiro, devemos levar em conta os conceitos sobre o retorno, risco e incerteza. Toda aplicação

quando é feita, tem por objetivo futuro, a busca de um retorno, que esta associada às incertezas que existem sobre o resultado no final do

período de investimentos, e portando esta incerteza sobre os resultados, é chamada de Risco. Através do Gráfico abaixo, Relação Risco x

Retorno da Carteira, podemos visualizar se o risco está compatível com o retorno apresentado, ou não.

Em uma carteira de ativos extremamente conservadores, o ideal é que o ponto de equilíbrio que identifica não se distancie para a

direita em relação ao CDI, o que representaria um aumento de risco. Contudo, quanto maior for a distância do índice no sentido vertical,

melhor será o retorno. Assim podemos analisar a relação risco retorno tendo como parâmetro o principal benchmark da carteira (quadro

ativos distribuídos por índices).

Dezembro Ano últimos 6 Meses

últimos 12

Meses Dezembro Ano

últimos 6 Meses

últimos 12 Meses FUNDOS RENDA FIXA

BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP 0,00% 0,03% 0,02% 0,03% -84,75 -8,28 -12,79 -8,29 BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,89% 1,59% 1,38% 1,59% 3,11 -1,16 -0,38 -1,18 BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,05% 0,24% 0,19% 0,24% 1,16 -1,73 -1,05 -1,74 BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,03% 0,04% 0,04% 0,04% 2,05 -0,51 -0,86 -0,55 CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP 0,00% 0,03% 0,02% 0,03% 6,30 0,64 -1,73 0,62 CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 2,77% 4,46% 3,80% 4,47% 1,08 -1,92 -1,52 -1,95 CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA 0,06% 0,25% 0,20% 0,25% 1,74 -1,40 -0,73 -1,41 FUNDOS FIDC

CAIXA RPPS ABERTO CONSIGNADO BMG FIDC SÊNIOR 0,10% n/d 0,09% n/d 22,50 n/d 9,50 n/d FUNDOS RENDA VARIÁVEL

BB ALOCAÇÃO FIC AÇÕES PREVIDENCIÁRIO 5,52% n/d n/d n/d -0,55 n/d n/d n/d

RISCO DA CARTEIRA

ATIVOS

VAR - 95% CDI SHARPE

(15)

RS_Cacequi

0,94

-

-

-

0,94

8.220.237,31

8.613.192,11

: : RS_CACEQUI 02/12/2013 até 31/12/2013

GRÁFICO

Risco X Retorno

% do CDI 120,02 - - - 120,02 -

-BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP 0,74

7,57

4,04 7,54 0,74 833.275,77 917.017,93

BB ALOCAÇÃO FIC AÇÕES PREVIDENCIÁRIO 0,19 - - - 0,19 174.554,02 174.893,54

BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 1,27

3,88

3,75 3,78 1,27 0,00 253.845,43 BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,79

7,11

4,13 7,08 0,79 1.292.641,64 1.540.451,96 BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,79

8,01

4,32 7,98 0,79 1.475.703,37 1.235.458,67

CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP 0,79

8,11

4,32 8,08 0,79 204.298,18 205.903,57

CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 1,30

-10,19 -1,95

-10,48 1,30 1.769.197,14 1.792.112,02 CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA 0,80

7,26

4,20 7,23 0,80 1.636.895,27 1.649.967,03

CAIXA RPPS ABERTO CONSIGNADO BMG FIDC SÊNIOR 1,18 - 5,35 - 1,18 833.671,92 843.541,97

...

CDI 0,78

8,06

4,36 8,04 0,78 - -Dólar 0,76

14,64

3,68 14,75 0,76 - -Euro 2,02

19,70 10,54

19,22 2,02 - -Ibovespa -1,86 -15,50 12,55

-17,65 -1,86 - -IBX -3,08

-3,13

11,79

-5,14 -3,08 - -IGP-M 0,60

5,53

3,66 5,51 0,60 - -Poupança 0,55

6,37

3,14 6,35 0,55 -

-Ativos Retorno (%) Saldo Inicial

(R$) Saldo Bruto (R$) Mês Ano 6 meses 12 meses Período

(16)

Composição por ativo Composição por tipo de fundo

CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA

FIXA LP 20,81 % Previdência 65,22 %

CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI

RENDA FIXA 19,16 % RendaFixa-Geral 24,99 %

BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA

PREVIDENCIÁRIO 17,88 % DireitoCreditório 9,79 %

BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 14,34 %

BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP 10,65 %

CAIXA RPPS ABERTO CONSIGNADO BMG FIDC

SÊNIOR 9,79 %

BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA

PREVIDENCIÁRIO 2,95 %

CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP 2,39 %

(17)

DEMONSTRATIVO DAS APLICAÇÕES E INVESTIMENTOS DOS RECURSOS

7. DEMONSTRATIVO - RECURSOS APLICADOS

Exercício: Bimestre:

Gestão: CNPJ Ent. Credenciada:

Entidade:

7.1. DEMONSTRATIVO - OPERAÇÕES COM TÍTULOS DO TN NO BIMESTRE

7.2. DEMONSTRATIVO - CARTEIRA

Aplicação Nº: 001

Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI Renda Fixa/Referenciado

Data da Posição Atual: 31/12/2013 Artigo 7º, inciso IV

Instituição Financeira: Banrisul CNPJ da Inst. Financeira: 92.702.067/0001-96

Fundo BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP CNPJ do Fundo: 11.311.874/0001-86

Quantidade de Cotas: 647410,3598 1,416440 Valor total Atual: 917.017,93

Índice de Referência: CDI

PL do Fundo: 292.655.292,58

% dos Recursos do RPPS: 10,65%

Taxa de Performance: Não possui % do PL do Fundo: 0,31%

Aplicação Nº: 002

Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b"

Data da Posição Atual: 31/12/2013

Instituição Financeira: BB Gestão de Recursos DTVM CNPJ da Inst. Financeira: 30.822.936/0001-69

Fundo BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO CNPJ do Fundo: 13.322.205/0001-35

Quantidade de Cotas: 190729,4877 1,330919 Valor total Atual: 253.845,43

Índice de Referência: IDKA 2

PL do Fundo: 2.079.063.158,64

% dos Recursos do RPPS: 2,95%

Taxa de Performance: Não possui % do PL do Fundo: 0,01%

Aplicação Nº: 003

Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b"

Data da Posição Atual: 31/12/2013

Instituição Financeira: BB Gestão de Recursos DTVM CNPJ da Inst. Financeira: 30.822.936/0001-69

Fundo BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO CNPJ do Fundo: 11.328.882/0001-35

Quantidade de Cotas: 1047228,51 1,470980 Valor total Atual: 1.540.451,95

Índice de Referência: IMA

PL do Fundo: 5.115.244.080,35

% dos Recursos do RPPS: 17,88%

Taxa de Performance: Não possui % do PL do Fundo: 0,03%

NOV/DEZ Própria

Valor Atual da Cota:

2013

Valor Atual da Cota:

Valor Atual da Cota:

5 17 4

(18)

Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI Renda Fixa/Referenciado

Data da Posição Atual: 31/12/2013 Artigo 7º, inciso IV

Instituição Financeira: BB Gestão de Recursos DTVM CNPJ da Inst. Financeira: 30.822.936/0001-69

Fundo BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO CNPJ do Fundo: 13.077.418/0001-49

Quantidade de Cotas: 975876,1191 1,265999 Valor total Atual: 1.235.458,67

Índice de Referência: CDI

PL do Fundo: 2.709.122.414,47

% dos Recursos do RPPS: 14,34%

Taxa de Performance: Não possui % do PL do Fundo: 0,05%

Aplicação Nº: 005

Segmento: Renda Variável Tipo de Ativo: FI em Ações - Art. 8º, Inciso III

Data da Posição Atual: 31/12/2013

Instituição Financeira: BB Gestão de Recursos DTVM CNPJ da Inst. Financeira: 30.822.936/0001-69

Fundo BB ALOCAÇÃO FIC AÇÕES PREVIDENCIÁRIO CNPJ do Fundo: 18.270.783/0001-99

Quantidade de Cotas: 166180,6159 1,052430 Valor total Atual: 174.893,54

Índice de Referência: Ações

PL do Fundo: 65.983.523,50

% dos Recursos do RPPS: 2,03%

Taxa de Performance: Não possui % do PL do Fundo: 0,27%

Aplicação Nº: 006

Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b"

Data da Posição Atual: 31/12/2013

Instituição Financeira: Caixa Econômica Federal CNPJ da Inst. Financeira: 00.360.305/0001-04

Fundo CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA CNPJ do Fundo: 10.740.670/0001-06

Quantidade de Cotas: 1177847,9 1,400832 Valor total Atual: 1.649.967,03

Índice de Referência: IMA

PL do Fundo: 6.269.154.648,17

% dos Recursos do RPPS: 19,16%

Taxa de Performance: Não possui % do PL do Fundo: 0,03%

Aplicação Nº: 007

Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI Direitos Creditórios

Data da Posição Atual: 31/12/2013 Artigo 7º, Inciso VI

Instituição Financeira: Caixa Econômica Federal CNPJ da Inst. Financeira: 00.360.305/0001-04

Fundo CAIXA RPPS ABERTO CONSIGNADO BMG FIDC SÊNIOR CNPJ do Fundo: 14.728.096/0001-13

Quantidade de Cotas: 766,8375061 1100,027011 Valor total Atual: 843.541,97

Índice de Referência: FIDC Nível de Risco: Médio Alto

PL do Fundo: 1.084.655.642,56 Agência: Standard & Poors

% dos Recursos do RPPS: 9,79%

Taxa de Performance: Não possui % do PL do Fundo: 0,08%

Valor Atual da Cota:

Valor Atual da Cota:

Valor Atual da Cota: Valor Atual da Cota:

18 5

(19)

Aplicação Nº: 008

Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b"

Data da Posição Atual: 31/12/2013

Instituição Financeira: Caixa Econômica Federal CNPJ da Inst. Financeira: 00.360.305/0001-04

Fundo CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP CNPJ do Fundo: 10.740.658/0001-93

Quantidade de Cotas: 1223627,939 1,464589 Valor total Atual: 1.792.112,02

Índice de Referência: IMA

PL do Fundo: 4.976.535.657,76 % dos Recursos do RPPS: 20,81%

Taxa de Performance: Não possui % do PL do Fundo: 0,04%

Aplicação Nº: 009

Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI Renda Fixa/Referenciado

Data da Posição Atual: 31/12/2013 Artigo 7º, inciso IV

Instituição Financeira: Caixa Econômica Federal CNPJ da Inst. Financeira: 00.360.305/0001-04

Fundo CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP CNPJ do Fundo: 03.737.206/0001-97

Quantidade de Cotas: 99725,7565 2,064698 Valor total Atual: 205.903,57

Índice de Referência: CDI

PL do Fundo: 1.969.663.534,18 % dos Recursos do RPPS: 2,39%

Taxa de Performance: Não possui % do PL do Fundo: 0,01%

Aplicação Nº: 010

Segmento: Disponibilidades Financeiras

Saldo:

-TOTAL APLICAÇÕES NO BIMESTRE: 8.613.192,11 TOTAL DE DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS NO BIMESTRE: - TOTAL GERAL: 8.613.192,11

Valor Atual da Cota: Valor Atual da Cota:

19 5

4 4

(20)

COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

20 5

4 4

(21)

: : BANRISUL SOBERANO FI RENDA FIXA LP 31/12/2013

Tipo do Ativo Classe do Ativo

Títulos Federais 87,03 % Selic 87,03 %

Operação compromissada 12,97 % Prefixado 12,97 %

CDI 0,00 %

Ativo Valorinvestido

(R$ mil)

Participação do Ativo

LFT Venc.: (01/09/2018) 59.899,00 20,4674 %

LFT Venc.: (07/03/2015) 46.579,00 15,9160 %

Operações Compromissadas - LFT Venc: (01/03/2018) 37.979,00 12,9774 %

LFT Venc.: (07/03/2014) 33.012,00 11,2802 % LFT Venc.: (07/09/2017) 32.153,00 10,9866 % LFT Venc.: (07/09/2015) 24.353,00 8,3214 % LFT Venc.: (01/03/2018) 24.015,00 8,2059 % LFT Venc.: (07/09/2014) 17.687,00 6,0436 % LFT Venc.: (07/09/2016) 11.796,00 4,0307 % LFT Venc.: (07/03/2017) 5.309,00 1,8141 % Outras Disponibilidades 6,00 0,0021 %

Outros Valores a receber 0,00 0,0000 %

Outros Valores a pagar -134,00 -0,0458 %

Patrimônio Líquido (R$ mil) 292.655,29

(22)

: : BB ALOCAÇÃO FIC AÇÕES PREVIDENCIÁRIO 31/12/2013

Tipo do Ativo Classe do Ativo

Fundos de Investimento 100,00 % Outros 99,95 %

CDI 0,05 %

Ativo Valorinvestido

(R$ mil) Participação doAtivo

Cotas de BB TOP EXPORTAÇÃO FIA 24.402,00 36,9820 %

Cotas de BB TOP DIVIDENDOS FIA 16.036,00 24,3030 %

Cotas de BB TOP SETOR FINANCEIRO FIA 14.002,00 21,2204 %

Cotas de BB TOP SETORIAL SIDERURGIA FIA 11.564,00 17,5256 %

Outras Disponibilidades 36,00 0,0546 %

Outros Valores a receber 0,00 0,0000 %

Outros Valores a pagar -56,00 -0,0849 %

Patrimônio Líquido (R$ mil) 65.983,52

(23)

: : BB IDKA 2 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 31/12/2013

Tipo do Ativo Classe do Ativo

Títulos Federais 99,44 % Inflação 99,25 %

Operação compromissada 0,56 % Prefixado 0,56 %

Outros 0,00 % Selic 0,19 %

Outros 0,00 %

Ativo Valorinvestido

(R$ mil) Participação doAtivo

NTN-B Venc.: (15/08/2016) 1.135.499,00 54,6159 %

NTN-B Venc.: (15/05/2015) 927.924,00 44,6318 %

Operações Compromissadas LFT 11.558,00 0,5559 %

LFT Venc.: (07/03/2014) 4.009,00 0,1928 %

Operações Compromissadas - LTN Venc: (01/07/2014) 115,00 0,0055 %

Outras Disponibilidades 1,00 0,0000 %

Outros Valores a receber 1,00 0,0000 %

Outros 1,00 0,0000 %

Valores a pagar / IR 0,00 0,0000 %

Valores a pagar / Taxa Cetip -1,00 0,0000 %

Valores a pagar / Taxa de Auditoria -4,00 -0,0002 %

Valores a pagar / Taxa Selic -5,00 -0,0002 %

Valores a pagar / Taxa de Administração -16,00 -0,0008 %

Valores a pagar / Taxa de Custódia -17,00 -0,0008 %

Patrimônio Líquido (R$ mil) 2.079.063,16

(24)

: : BB IRF M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 31/12/2013

Tipo do Ativo Classe do Ativo

Fundos de Investimento 100,00 % Outros 100,00 %

Ativo Valorinvestido

(R$ mil) Participação doAtivo

Cotas de BB TOP IRF-M 1 FI RF 5.115.279,00 100,0007 %

Valores a pagar / Taxa Anbid 0,00 0,0000 %

Valores a pagar / Ajuste 0,00 0,0000 %

Valores a pagar / Taxa de Auditoria -3,00 -0,0001 %

Outros Valores a pagar -5,00 -0,0001 %

Valores a pagar / Taxa CVM -5,00 -0,0001 %

Valores a pagar / Taxa de Administração -20,00 -0,0004 %

Patrimônio Líquido (R$ mil) 5.115.244,08

(25)

: : BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 31/12/2013

Tipo do Ativo Classe do Ativo

Fundos de Investimento 100,00 % Outros 100,00 %

Ativo Valorinvestido

(R$ mil) Participação doAtivo

Cotas de BB TOP RF ARROJADO FI RENDA FIXA LP 1.354.578,00 50,0006 %

Cotas de BB TOP RF MODERADO FI RENDA FIXA LP 1.354.578,00 50,0006 %

Valores a pagar / Ajuste 0,00 0,0000 %

Valores a pagar / Taxa Anbid 0,00 0,0000 %

Valores a pagar / Taxa de Auditoria -3,00 -0,0001 %

Outros Valores a pagar -4,00 -0,0001 %

Valores a pagar / Taxa CVM -5,00 -0,0002 %

Valores a pagar / Taxa de Administração -22,00 -0,0008 %

Patrimônio Líquido (R$ mil) 2.709.122,41

(26)

Depósitos a prazo e outros títulos de IF - BANCO PINE (62.144.175/0001-20)

2.462,00

0,1250 %

: : CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP 31/12/2013

Tipo do Ativo Classe do Ativo

Operação compromissada 51,37 % Prefixado 51,37 %

Títulos Privados 27,63 % CDI 27,63 %

Títulos Federais 21,00 % Selic 21,00 %

Ativo Valorinvestido

(R$ mil) Participação doAtivo

Operações Compromissadas - LTN Venc: (01/01/2015) 1.011.971,00 51,3779 %

LFT Venc.: (01/09/2018) 159.043,00 8,0746 %

Depósitos a prazo e outros títulos de IF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (00.360.305/0001-04) 129.586,00 6,5791 %

LFT Venc.: (07/09/2017) 110.920,00 5,6314 %

Depósitos a prazo e outros títulos de IF - PACTUAL (30.306.294/0001-45) 76.253,00 3,8714 %

Depósitos a prazo e outros títulos de IF - HSBC (01.701.201/0001-89) 60.016,00 3,0470 %

LFT Venc.: (01/03/2019) 59.688,00 3,0304 %

Depósitos a prazo e outros títulos de IF - BRADESCO (60.746.948/0001-12) 59.155,00 3,0033 %

Depósitos a prazo e outros títulos de IF - SANTANDER (33.517.640/0001-22) 42.613,00 2,1635 %

LFT Venc.: (01/03/2018) 36.819,00 1,8693 %

CDB Banco do Brasil / Venc.: 18/03/2015 32.796,00 1,6651 %

LFT Venc.: (07/03/2015) 29.481,00 1,4968 %

Depósitos a prazo e outros títulos de IF - SAFRA (58.160.789/0001-28) 26.524,00 1,3466 %

Depósitos a prazo e outros títulos de IF - VOTORANTIM (59.588.111/0001-03) 20.417,00 1,0366 %

LFT Venc.: (07/03/2017) 17.697,00 0,8985 %

Depósitos a prazo e outros títulos de IF - BANCO MERCANTIL DO BRASIL (17.184.037/0001-10) 13.851,00 0,7032 %

Depósitos a prazo e outros títulos de IF - BANCO FIBRA (58.616.418/0001-08) 13.477,00 0,6842 %

Depósitos a prazo e outros títulos de IF - BIC (07.450.604/0001-89) 10.220,00 0,5189 %

Depósitos a prazo e outros títulos de IF - BANCO INTERMEDIUM (00.416.968/0001-01) / 14/04/2015 10.208,00 0,5183 % Depósitos a prazo e outros títulos de IF - BANCO BONSUCESSO (71.027.866/0001-34) 9.442,00 0,4794 %

Depósitos a prazo e outros títulos de IF - BB (00.000.000/0001-91) 6.514,00 0,3307 %

CDB Banco Panamericano 5.217,00 0,2649 %

CDB BES 5.049,00 0,2563 %

Depósitos a prazo e outros títulos de IF - BANCO CITIBANK (33.479.023/0001-80) / 02/02/2015 4.310,00 0,2188 % Depósitos a prazo e outros títulos de IF - BANCO A J RENNER (92.874.270/0001-40) / 15/06/2015 4.010,00 0,2036 % Depósitos a prazo e outros títulos de IF - NBC BANK BRASIL (74.828.799/0001-45) / 17/06/2015 3.689,00 0,1873 %

CDB Banco Indusval 3.340,00 0,1696 %

Depósitos a prazo e outros títulos de IF - BANCO INTERMEDIUM (00.416.968/0001-01) / 08/01/2014 2.710,00 0,1376 %

(27)

(R$ mil) Ativo Depósitos a prazo e outros títulos de IF - BANCO A J RENNER (92.874.270/0001-40) / 15/06/2016 2.297,00 0,1166 %

Outras Disponibilidades 1,00 0,0001 %

Valores a pagar / Taxa Anbid 0,00 0,0000 %

Outros Valores a pagar -1,00 -0,0001 %

Valores a pagar / Taxa Cetip -4,00 -0,0002 %

Valores a pagar / Taxa Selic -4,00 -0,0002 %

Valores a pagar / Taxa de Auditoria -4,00 -0,0002 %

Valores a pagar / Taxa de Administração -93,00 -0,0047 %

Patrimônio Líquido (R$ mil) 1.969.663,53

(28)

: : CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 31/12/2013

Tipo do Ativo Classe do Ativo

Títulos Federais 96,90 % Inflação 96,70 %

Operação compromissada 3,10 % Prefixado 3,09 %

Selic 0,21 %

Ativo Valorinvestido

(R$ mil) Participação doAtivo

NTN-B Venc.: (15/08/2016) 833.110,00 16,7408 % NTN-B Venc.: (15/08/2022) 729.921,00 14,6673 % NTN-B Venc.: (15/05/2045) 595.490,00 11,9660 % NTN-B Venc.: (15/05/2015) 453.517,00 9,1131 % NTN-B Venc.: (15/08/2030) 412.854,00 8,2960 % NTN-B Venc.: (15/08/2040) 336.875,00 6,7693 % NTN-B Venc.: (15/08/2050) 331.039,00 6,6520 % NTN-B Venc.: (15/08/2014) 282.656,00 5,6798 % NTN-B Venc.: (15/08/2018) 274.134,00 5,5085 % NTN-B Venc.: (15/08/2020) 221.674,00 4,4544 % NTN-B Venc.: (15/05/2035) 190.838,00 3,8348 % Operações Compromissadas NTN 154.160,00 3,0977 % NTN-B Venc.: (15/08/2024) 137.115,00 2,7552 % NTN-B Venc.: (15/05/2017) 12.925,00 0,2597 % LFT Venc.: (07/03/2015) 10.483,00 0,2106 % Outras Disponibilidades 3,00 0,0001 %

Operações Compromissadas - SELIC760199 Venc: 15/05/2045 0,00 0,0000 %

Outros Valores a receber 0,00 0,0000 %

Valores a pagar / Taxa Cetip -1,00 0,0000 %

Outros Valores a pagar -4,00 -0,0001 %

Valores a pagar / Taxa de Auditoria -4,00 -0,0001 %

Valores a pagar / Taxa Selic -14,00 -0,0003 %

Valores a pagar / Taxa de Administração -236,00 -0,0047 %

Patrimônio Líquido (R$ mil) 4.976.535,66

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: : CAIXA BRASIL IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA 31/12/2013

Tipo do Ativo Classe do Ativo

Títulos Federais 65,30 % Prefixado 99,84 %

Operação compromissada 34,70 % Selic 0,15 %

Derivativos 0,00 % CDI 0,00 %

Outros 0,00 %

Ativo Valorinvestido

(R$ mil) Participação doAtivo

Operações Compromissadas NTN 2.175.361,00 34,6994 % LTN Venc.: (01/01/2014) 1.476.418,00 23,5505 % LTN Venc.: (01/04/2014) 887.786,00 14,1612 % LTN Venc.: (01/10/2014) 732.129,00 11,6783 % NTN-F Venc.: (01/01/2014) 512.151,00 8,1694 % LTN Venc.: (01/07/2014) 422.401,00 6,7378 % LTN Venc.: (01/01/2015) 53.432,00 0,8523 % LFT Venc.: (07/03/2015) 6.698,00 0,1068 % LFT Venc.: (07/03/2014) 2.948,00 0,0470 %

Mercado Futuro - Posições compradas - DI1FUTN14 96,00 0,0015 %

Mercado Futuro - Posições compradas - DI1FUTJ14 31,00 0,0005 %

Mercado Futuro - Posições compradas - DI1FUTF15 8,00 0,0001 %

Mercado Futuro - Posições vendidas - DI1FUTV14 5,00 0,0001 %

Outros Valores a receber 2,00 0,0000 %

Mercado Futuro - Posições compradas - DI1FUTF14 1,00 0,0000 %

Valores a pagar / Taxa de Permanência 0,00 0,0000 %

Valores a pagar / Taxa Anbid 0,00 0,0000 %

Outras Disponibilidades 0,00 0,0000 %

Outros Valores a pagar -1,00 0,0000 %

Valores a pagar / Taxa de Auditoria -4,00 -0,0001 %

Valores a pagar / Taxa Selic -12,00 -0,0002 %

Valores a pagar / Taxa de Administração -294,00 -0,0047 %

Patrimônio Líquido (R$ mil) 6.269.154,65

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Dos Indicadores Econômicos Das Expectativas de Mercado

Economistas questionam real impacto da copa do mundo Para a atividade em 2014

1 - As projeções cada vez mais cautelosas para o cenário econômico em 2014 têm gerado dúvidas sobre os benefícios que a Copa do Mundo vai gerar ao Brasil no ano de sua realização. Alguns economistas contestam estudos feitos na fase inicial de preparação do torneio, entre 2009 e 2011, e defendem que o discurso das autoridades, embasado por esses levantamentos, pode ter superestimado os impactos do megaevento esportivo para a economia brasileira. No site do governo federal sobre a Copa de 2014, é possível encontrar um estudo feito em 2010 pela consultoria Valeu Partners Brasil. De acordo com a metodologia usada, a Copa deverá agregar R$ 183,2 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro acumulado entre 2010 e 2019, algo como 0,4% ao ano. Desse montante, 26% viriam de consequências diretas, como investimentos em infraestrutura e gastos durante a competição, e outros 74% seriam resultantes da "recirculação" de dinheiro na economia após o Mundial. O estudo também prevê a criação de 710 mil empregos entre 2010 e 2014 e um aumento de R$ 5 bilhões no consumo das famílias no mesmo período. Já o incremento no faturamento do setor de turismo seria de R$ 9,4 bilhões nos meses de junho e julho do ano que vem.

A metodologia usada não leva em conta que a crise internacional tende a reduzir o fluxo de turistas estrangeiros, ou que empresas podem ter repensado suas intenções de contratação, seja por um ganho de produtividade, seja pela expectativa de menor demanda. o governo brasileiro citou estudos "extremamente otimistas" para justificar a realização da Copa do Mundo e fortalecer uma atmosfera positiva com relação à economia brasileira. "Teria sido melhor, inclusive para a imagem do Brasil, fazer projeções mais modestas e, depois, ter surpresas positivas."

Mercado espera pouco

Um estudo publicado em novembro de 2013 pela Tendências Consultoria mostra que a Copa do Mundo no Brasil deve exercer influência inexpressiva sobre o varejo em 2014. "Se por um lado a venda de televisores será maior nos meses que antecedem o evento, a venda de outros bens duráveis, como móveis, perderá força", conta Mariana Oliveira, economista especialista em crédito e comércio varejista da Tendências Consultoria. Os próprios segmentos beneficiados, como o de eletrônicos, devem passar por uma "ressaca" após o pico de vendas. "O resultado é um efeito adicional quase nulo para o desempenho do varejo como um todo. É muito difícil achar uma referência que comprove impactos positivo em outros países-sede”, completa.

A Tendências estima um crescimento de 2,9% para o varejo em 2014, sendo que 2% se referem à expectativa para o desempenho habitual do setor e 0,9% correspondem aos efeitos da Copa do Mundo e do Minha Casa Melhor - programa do governo federal que facilita a compra de eletrodomésticos pelos

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participantes do Minha Casa Minha Vida. "É preciso ponderar que o Minha Casa Melhor tem mais peso dentro desses 0,9%. A Copa conta pouco nesse cálculo", diz Mariana. A Tendências espera que o PIB brasileiro cresça 2,1% em 2014, com contribuição "próxima de zero" do Mundial.

As previsões do mercado financeiro de crescimento do Brasil em 2014, de 2%, ou ligeiramente menos, estão bem calibradas. Mas com medidas de política econômica relativamente tópica, o ritmo pode ser acelerado para 3%.

Do ponto de vista do mercado de trabalho, a fase em que parte do crescimento do PIB se dava apenas por incorporação de mão de obra terminou, com o desemprego em recorde de baixa e a queda no ritmo de expansão da população em idade de trabalhar.

2 – O resultado do IPCA (Índice de Preço ao Consumidor), que é o índice de inflação oficial do governo, ficou em 5,91%, mostrando que a perspectiva para a inflação em 2014 é preocupante e que dificilmente registrará uma alta inferior a esta, com represamento da inflação, com desonerações ao longo do ano (em energia), junto com IPI e mais aumento da gasolina abaixo do esperado. O IPCA não está em um nível real, está abaixo, e pela necessidade de ajustes nos próximos anos, as desonerações vão começar a ser repensadas, trazendo impacto nos preços. Para o governo, a expectativa era de que o IPCA ficasse abaixo do divulgado em 2012 (5,84%), como efeito da politica monetária, daquele ano. A presidente Dilma Rousseff não deverá permitir ousadia maior do BC em 2014, pois o esforço da politica monetária que não está surtindo efeito esperado, não será repetido, pelo menos no ano das eleições. O resultado também ficou acima do intervalo das estimativas dos analistas do mercado, que esperavam uma taxa entre 5,73% e 5,88%, com mediana de 5,81%. Em dezembro do ano passado, o índice subiu 0,92%, ante uma variação positiva de 0,54% em novembro.

3 - A produção industrial, divulgado pelo IBGE (Índice Brasileiro de Geografia e Estatística), caiu 0,2% em novembro, com relação a outubro. Na série com ajuste sazonal, o resultado veio melhor que as expectativas dos analistas do mercado financeiro, que estimaram uma queda entre 0,60% e 1,50%, com mediana negativa de 1,00%.

Quando comparado com novembro de 2012, a produção subiu 0,4%. Nesta comparação, as estimativas foram de queda de 0,50% a 1,90%, o que gerou também mediana negativa de 1,00%.

Contudo, mesmo com resultado da produção industrial de novembro vindo acima das expectativas, as projeções para o fechamento de 2013 e para este ano é visto com viés de baixa. O primeiro dado antecedente de dezembro, que foi o da ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), aponta um resultado muito fraco no ultimo mês do ano de 2013. Caso confirmado tal resultado, que ainda não fechou, teremos um efeito colateral indesejado muito reduzido para 2014.

Apesar disso, a produção de bens de capital caiu 2,6% na margem. A alta de 14,2% na produção de bens de capital acumulada ao longo de 2013 até novembro foi consequência do setor de veículos pesados. Porém, para o ano de 2014, o contexto é de menores desembolsos do PSI (Programa de

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Sustentação do Investimento), junto com isso, as taxas de juros menos favoráveis. A produção de bens de capital deverá mostrar um desempenho menor do que foi no ano passado e, se contarmos com esse crescimento menor, o cenário para 2014 pode ser menos favorável.

Nossa projeção para a produção industrial de 2013 é de alta de 1,6% e de 2,7% para 2014. Dependendo de como vier o resultado de dezembro, tais projeções deveram ser revisadas para baixo. O resultado de 2013, certamente não será capaz de recuperar a queda de 2,7% na indústria em 2012.

4 – Acalmando com parte do pessimismo do mercado, afastando o risco de rebaixamento da nota de crédito do Brasil e reduzindo as críticas à política fiscal, foi anunciado pelo ministro da Fazenda Guido Mantega, o resultado das contas públicas da União em 2013. O superávit primário da economia, para o pagamento de juros da dívida pública do governo central, que reúne Tesouro Nacional, Banco Central (BC) e Previdência Social, atingiu R$ 75 bilhões no ano passado, através da “contabilidade criativa” do governo Dilma Rousseff. Contudo, a equipe econômica realizou um esforço fiscal acima da meta assumida, de R$ 73 bilhões. Em dezembro, o superávit foi de R$ 14 bilhões. O resultado, porém, foi alcançado graças às receitas extraordinárias que não devem se repetir este ano. Os números serão detalhados no fim deste mês. As importações realizadas em 2012, registradas somente em 2013, com as exportações de plataformas de petróleo, que nunca saíram do Brasil. Por isso a “contabilidade criativa”, concentrada na conta petróleo. O resultado primário do governo central de R$ 73 bilhões deveu-se por receitas não recorrentes, pelo fato de ter sido salvo por receitas extras, como o Refis da Crise, que injetaram nas contas do governo o parcelamento de dívidas tributárias, criados para aumentar a arrecadação. Para ter uma ideia, somente em novembro, esse reforço adicional foi na ordem de R$ 20 bilhões. Com mais R$ 15 bilhões devido ao pagamento do bônus de assinatura do leilão de Libra.

Com as despesas elevadas, mais arrecadações afetada pelo baixo crescimento da economia e também por desonerações, o governo teve dificuldades para fechar as contas em 2013, mesmo com uma meta que já havia sido revista para baixo. Inicialmente, o superávit primário do setor público foi fixado em R$ 155,9 bilhões, ou 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB). Mas o governo abateu desonerações e investimentos e reduziu o esforço fiscal para R$ 110,9 bilhões (2,3% do PIB). Desse total, R$ 63 bilhões cabiam ao governo central e R$ 47,8 bilhões a estados e municípios. Em meados da segunda semana de dezembro, as exportações brasileiras superam em mais de R$ 1 bilhão as importações, resultado que não foi alterado. A reversão desses dados, 2012 e 2013, foi demasiadamente violenta, o saldo comercial despencou mais de 90%. A queda não teria sido tão grande caso o volume estimado de US$ 5 bilhões em importações de petróleo e derivados não tivessem sido registrados pelo governo em 2013. Tal compra de combustivel no exterior ocorreram em 2012, mas o governo, com sua contabilidade criatividade, prorrogou a inscrição deste dado para a balança comercial de 2013. Com isso, o ano começou com grandes rombos externos. Contudo, as contas foram arrumadas por outra operação envolvendo o setor petrolífero. As plataformas de petróleo, na terceira semana de dezembro, somaram US$ 7,70 bilhões, impactando 351% o mesmo resultado do período de 2012. Como dito acima, com o auxilio na conta comércio exterior nacional, essas plataformas sequer saíram do Brasil.

De acordo com os técnicos do governo federal, a contabilidade criativa nessas contas não mascarou o quadro inevitável para 2013. Diante da piora no cenário global, as exportações perderam força, por ter menos mercados com recursos para reter produtos nacionais. A inclusão dos importados no consumo

local brasileiro é crescente, apesar da desaceleração da economia brasileira.

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Para Gabriela Fernandes, especialista em comércio exterior do Banco Itaú, o saldo da balança comercial deve se aproximar de US$ 7 bilhões em 2014 constituindo em uma pequena melhora sobre o quadro verificado em 2013. “Mas essa melhora será resultado mais da desaceleração das importações, devido à desvalorização cambial, do que uma melhora das exportações, que devem ficar em patamar semelhante ao de 2013", estima Gabriela. As exportações da indústria ainda vão demorar a reagir à melhora do câmbio, apontando necessidade para os fabricantes de manufaturados, de aprimorar a infraestrutura brasileira. 2014 será um ano chave para determinar o quadro da balança comercial até o fim da década. Dado o ritmo fraco de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), o saldo comercial deve melhorar efetivamente devido à questão cambial.

5 – O último mês do ano, tradicionalmente conhecido pela saída de recursos, fechou com saldo negativo de US$ 8,780 bilhões do fluxo cambial. Esse foi o pior dezembro da série histórica iniciada em 1982. Também foi a maior saída de recursos mensal desde setembro de 1998, quando ficou em US$ 18,919 bilhões.

A maior fuga de recursos no último mês de um ano tinha sido em 2012 (US$ 6,8 bilhões), mas nos dois anos anteriores também o resultado ficou no vermelho: US$ 2 bilhões em 2011 e US$ 1,9 bilhão. Com o resultado fechado de dezembro, o saldo voltou a ficar negativo depois de registrar entradas de US$ 2,540 bilhões em novembro. Naquele mês, houve o rompimento da trajetória de cinco meses consecutivos em que as saídas de dólares superaram as entradas. Para se ter uma ideia, em outubro foi registrado o maior fluxo negativo do ano até então, de US$ 6,2 bilhões. Montante tão grande que se esvaiu do País havia sido visto apenas em dezembro do ano passado.

Desde o início do ano, o fluxo só foi positivo nos meses de março (US$ 391 milhões), abril (US$ 3,515 bilhões) e maio (US$ 10,755 bilhões). Em todos os outros, a conta fechou no vermelho, com a maior saída, até então, sendo verificada em agosto (US$ 5,850 bilhões) e a menor, em fevereiro (US$ 105 milhões).

As operações financeiras responderam pela saída líquida de US$ 6,898 bilhões em dezembro, diferença entre ingressos de US$ 45,267 bilhões e retiradas de US$ 52,166 bilhões.

O mercado financeiro confiava que o quantitative easing (programa de incentivo monetário estadunidense) desenvolvido pelo banco central norte-americano ficassem intacto por mais um pequeno período, confiando que os sinais emitidos pela futura presidente do órgão (Fed – banco central americano, sigla em inglês), Janet Yellen, tais sinalizações continham o entendimento de que o atual presidente, Ben Bernanke, estivesse concordado com este posicionamento identificado na fala de sua sucessora. A surpresa pela decisão anunciada por Bernanke estabelecendo o inicio do tapering (redução dos estímulos) de US$ 10 bilhões mensais em dezembro, com inicio no próximo mês, janeiro. Apesar de parcialmente os mercados já terem precificado esta ocorrência, inquestionavelmente tornando-a efetiva tal decisão, há impactos que estão se consolidando nos mercados globais, tendendo a ser mais relevantes nas economias emergentes. Contudo, a retomada do dinamismo da economia norte-americana passou a evidenciar-se acima das melhores projeções, e isso passa a criar esperanças de que o total da redução possa a ser elevado em breve. Isto posto, começam a surgir expectativas de que a elevação do juro no Estados Unidos possa ser antecipado, ao previsto a partir da fala de Ben Bernanke, quando foi anunciado a decisão de tal redução. Fato este, que seria de

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extrema importância naquele mercado e mundo afora, e mais intensamente nas economias ditas emergentes. Para o Brasil, que já tem sua perspectiva negativa para o setor externo, uma eventual elevação nos juros (deles) poderia acentuar significativamente o movimento de saída de divisas, que aqui foram locadas, para países desenvolvidos, principalmente aos Estados Unidos, potencializando a retração dos investidores estrangeiros em alocar recursos no Brasil, por serem mais escassos, ou mais caros ou até mesmo peã perda cada vez maior de atrativos locais. O Brasil passou a ser um país desestimulante ao olhar dos estrangeiros no contexto econômico atual, com problemas presentes na macroeconomia envolvendo baixa expectativa de crescimento. Uma política fiscal deteriorada, junto com inflação elevada (mesmo com preços administrados reprimidos), tornam as projeções para o ano de 2014 negativas, amplamente desapontadoras. Para nós, haverá uma forte demanda ao longo do 1º trimestre deste ano, o que nos leva a acreditar que a taxa cambial deva ser de R$ 2,50, no final do período.

6 – De acordo com o último Boletim Focus, divulgado pelo BC, as projeções para o juro básico da economia em 2014 é de 10,50%. A expectativa é de um aumento de 25 pontos-base nesta reunião do Copom, que será realizada nos dias 15 e 16 de janeiro. O vértice para julho 2014 (07) aponta 10,28%, justificando até o momento que o aperto monetário está próximo do fim.

7 - Renda Variável. O principal índice da BM&FBovespa, o Ibovespa, encerrou o ano com queda acumulada de 15,5%. Foi o pior desempenho de 2013 entre os principais índices globais. O Índice Dow Jones (EUA) ganhou 25,40%. Já o europeu FTSE 300, valorizou-se 16%. À medida que os mercados desenvolvidos como a Europa e os Estados Unidos se beneficiaram de sinais de recuperação econômica, no Brasil a deterioração do cenário fiscal, junto com o crescimento econômico baixo e a pressão inflacionária, Investidores globais mantiveram-se distantes do mercado local. Porém, em dezembro, o índice acumulou perda de 1,86%.

Durante o ano de 2013, A bolsa brasileira apresentou fortes oscilações devido à volatilidade provocada pelo mercado internacional, diante de expectativas em relação ao que o FED faria sobre o quantitative easing. Também influenciaram negativamente o Ibovespa as perdas de companhias que tiveram participação expressiva na formulação do calculo do Índice Bovespa, como a OGX, a petroleira do empresário Eike Batista, que entrou com pedido de recuperação judicial no final de outubro e mudou de nome para Óleo e Gás; e a Petrobras, pressionada pela defasagem do preço da gasolina.

O ano de 2014, não deverá apresentar grandes mudanças na política econômica, devido à eleição presidencial de outubro, porém, permanece o risco de rebaixamento das notas de créditos nacionais, reduzindo o rating da economia brasileira. Ademais, o banco central norte-americano dará inicio no mês de janeiro o desmonte do programa de compra de US$ 85 bilhões em títulos públicos e hipotecários ao mês. Tal redução, será de US$ 10 bilhões, passando a manter recompras de US$ 75 bilhões ao mês. Que por sinal, tem sido favorável aos preços das ações, já que existe a expectativa de uma possível elevação nas taxas básicas de juros daquele país em 2015.

8 - Renda Fixa. As Notas do Tesouro Nacional série B (NTN-B), títulos públicos que pagam uma taxa de juro pré-fixada mais a variação da inflação no período, medida pelo IPCA, foram o destaque negativo do ano (apesar de variação positiva de +0,16% no mês) com perdas de 33,04% (principal 2035). Para as NTN-Bs com vencimento mais curtos, como 2015, obtiveram variação positiva de 4,68% no ano e 1,13% no mês. As NTN-F com vencimento em 2017

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tiveram oscilação positiva no mês de 0,73% e no ano – 0,70%. As LFT com vencimento em 07/05/2014 tiveram rendimentos positivos de 0,75% no mês, no ano foi +8,21%. Para o Índice de Mercado Anbima, o fechamento do mês refletiu em variação positiva para todos os segmentos, curtos e longos prazos. O IRF-M1 terminou o mês de dezembro com variação positiva de +0,81%, no ano esse ganho ficou em +7,44%. Para os IRF-M 1+ a variação foi de +0,84% no mês e +0,36% no ano. Já o geral fechou com ganhos de +2,60%.

Representando as maiores perdas dos Índices Anbima, os atrelados IMA-B 5, terminaram o mês com ganhos de +1,16 e no ano +2,77%. Para os títulos com vencimentos acima de cinco anos, os IMA-Bs 5+, fecharam o mês com elevações de 1,40%. Porém, no ano, o índice perdeu 17,06%. O IMA- Geral no mês ficou com +0,97 e no ano fechou com -1,42%.

Ainda que esses títulos não tenham dado prejuízo ao investidor que não os vendeu, o rendimento anual reflete a rentabilidade que os títulos teriam se fossem vendidos antes do vencimento. O prejuízo para quem vendeu os títulos antes do vencimento ocorreu porque, com as sucessivas altas da taxa Selic no ano, NTN-Bs compradas anteriormente, que pagavam 3% ou 4% ao ano mais a inflação, passaram a ser desvantajosas diante das novas NTN-Bs, que passaram a oferecer taxas acima de 6%.

9 - O ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda Nelson Barbosa, atualmente pesquisador e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), disse que, apesar das críticas de muitos analistas, não existe "contabilidade criativa" nos resultados fiscais do governo federal. Barbosa fez essa afirmação ao responder ao Broadcast num intervalo do o seminário "The Fifth Latin American Advanced Programme on Rethinking Macro And Development Economics", realizado em São Paulo.

"Não acho que temos contabilidade criativa", afirmou. "Tudo o que o governo faz está dentro da lógica da política fiscal e é adequado à metodologia do FMI (Fundo Monetário Internacional), que é a metodologia que todos os países seguem."

Para ele, as críticas não se devem tanto ao que o governo faz, mas à falta de melhores esclarecimentos sobre as medidas. "Se tiver mais explicações, a maior parte das preocupações do mercado será dissipada", disse Barbosa. "O problema é que normalmente as explicações vêm depois da tomada de decisões. Acho que é isso que as pessoas mais têm criticado."

De acordo com o ex-secretário, todos os países adotam operações patrimoniais que não são usuais mas que são feitas em momentos de necessidade. Ele citou como exemplo operações feitas pelo Tesouro dos Estados Unidos na época da crise envolvendo o teto da dívida americana.

Referência Gestão e Risco

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