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Os países do BRIC: dando suporte à economia global

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Academic year: 2021

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International Business Report 2012

Os países do BRIC: dando suporte à economia global

Este relatório analisa a ascensão das

economias do BRIC, a sua importância

crescente para a economia global e

as tendências que moldarão o seu

desempenho. Os dados baseiam-se no

International Business Report (IBR) - uma

pesquisa trimestral feita com executivos e

empresários de 11.500 companhias em 40

economias anualmente, bem como dados

de previsão de economistas líderes globais.

(2)

A força coletiva das economias do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) é de crescente importância para a economia global. Enquanto as economias maduras em todo o mundo lidam com os déficits orçamentários elevados, crescimento anêmico e aumento do desemprego, os países do BRIC estão se expandindo rapidamente, tirando as pessoas da pobreza e impulsionando a economia global. A maneira pela qual os líderes da conturbada zona do euro recentemente pediram recursos a estes mercados para ajudar a aliviar a crise da dívida soberana marca mais um passo definitivo na transição de poder econômico do ‘oeste’ para o

‘leste’.

Em uma recente conferência de mercados com alto crescimento organizada pela The Economist, o homem que cunhou a sigla BRIC há aproximadamente uma década atrás, Jim O’Neill, agora presidente da Goldman Sachs Asset Management, descreveu como “idiotice e um insulto” o uso da expressão “mercados emergentes”

em relação aos BRICs. Ele argumenta que essas economias “cada vez mais conduzem tudo de positivo na economia mundial” e que eles devem ser agrupados ao lado da Indonésia, México, Coreia do Sul e Turquia como “mercados em crescimento”.

1

Claro que, quando medido em uma base per capita, o PIB destas economias ainda fica atrás das do G7. No entanto, em termos absolutos, eles se recuperam rapidamente. Estima-se que os BRICs vão significar 37% do crescimento global no período de 2011-16, sendo que a China sozinha contribuiria com 22%. Isto aumentará a quota do BRIC na produção mundial de 19% para 23%.

Enquanto isso, a proporção mundial gerada pelas potências tradicionais das economias G7 cairá de 48% a 44% durante o mesmo período.

2

1 Fonte: GTUK International Markets

http://www.grant-thornton.co.uk/thinking/emergingmarkets/

2 Fonte: FMI 2011

BRICs: Não mais emergentes?

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FIGURA 2: BRICS AUMENTANDO A PARTICIPAÇÃO NA ECONOMIA GLOBAL PERCENTUAL DE PRODUÇÃO GLOBAL

Outros: 33% BRIC: 19%

G7: 48%

Outros: 33% BRIC: 23%

G7: 44%

FONTE: FMI 2011

2011

2016 3.0 4.4

Brasil 1.7 2.0

Estados Unidos

4.0 4.0 Rússia

0.2 1.5 Japão

9.8 8.0 China 7.6 8.3

Índia 0.8 1.5

Reino Unido

1.6 1.3 Zona Euro 2.3 2.1

Canadá FIGURA 1: A ATIVIDADE DOS BRICS PERCENTUAL DE CRESCIMENTO DO PIB

2011 – economias maduras 2011 – BRIC

2012-16

FONTE: ECONOMIST INTELLIGENCE UNIT 2011

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Índice de confiança do empresariado

Neste contexto de rápido crescimento econômico, os líderes empresariais das economias do BRIC continuam a ser mais otimistas sobre as perspectivas para suas respectivas economias em comparação com seus pares em mercados maduros. Os últimos resultados trimestrais do IBR mostram que 34%

dos líderes empresariais indicam otimismo ao invés de pessimismo para os próximos 12 meses, em comparação com -12% no G7.

Os líderes de negócios em mercados maduros permaneceram cautelosamente otimistas sobre suas economias até o segundo trimestre de 2011. No entanto, no terceiro trimestre, a desaceleração da economia dos Estados Unidos, as consequências do tsunami no Japão e a crise da dívida soberana da zona do euro fizeram o otimismo cair. Enquanto isso, a confiança nos BRICs caiu no segundo e no terceiro trimestres e voltou a se recuperar no 4º trimestre, a ponto de ficar 46 pontos percentuais superior ao índice do G7.

É claro que há uma série de questões que as economias do BRIC enfrentam. Na Rússia, o petróleo e o gás representam dois terços das exportações e o preço do petróleo terá de alcançar US$ 120 o barril para equilibrar o orçamento.

No Brasil, o real forte prejudicou os exportadores e o crescimento ficou linear no terceiro trimestre de 2011. Na China, as vendas de imóveis, a construção e as exportações ficaram significativamente mais lentas nos últimos meses. Enquanto isso na Índia, a corrupção, a inflação e a falta de boa vontade para a entrada de investimento estrangeiro ameaçam as perspectivas de crescimento.

Além disso, estes mercados estão cada vez mais dependentes da economia mundial com a Índia recentemente alertando que o crescimento estava começando a dar sinais de falha, e os principais políticos chineses descrevendo o cenário como

“extremamente sombrio e complicado.”

3

Como resultado, três quartos dos líderes empresariais dos BRICs estão preocupados que a economia mundial volte a recessão nos próximos 12 meses. Os líderes de negócios na Índia são os mais preocupados (96%), seguidos pela Rússia (87%) e Brasil (76%), com a China sendo a menos preocupada (66%).

3 Fonte: Financial Times “ Índia e China expressam medo do crescimento - 16/12/2011”

FIGURA 3: BRICS ENTUSIASMADOS

PERCENTUAL DE EMPRESAS QUE INDICARAM OTIMISMO MENOS AQUELAS QUE INDICARAM PESSIMISMO 60

50 40 30 20 10 0 -10 -20

Q4-2010 Q1-2011 Q2-2011 Q3-2011 Q4-2011

BRIC 54 57 44 25 34

G7 11 27 27 -8 -12

Global 23 34 31 3 0

FONTE: GRANT THORNTON IBR 2012

FIGURA 4: PREOCUPADAS COM UMA NOVA RECESSÃO?

PERCENTUAL DE EMPRESAS PREOCUPADAS QUE A ECONOMIA GLOBAL VOLTE A TER RECESSÃO

Índia 96

Rússia 87

Brasil 76

BRIC 75

China 66

FONTE: GRANT THORNTON IBR 2012

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Operações

A confiança das empresas nas economias do BRIC estende-se às suas expectativas para impulsionar o desempenho dos negócios nos próximos 12 meses.

72% dos líderes empresariais dos BRICs esperam que as receitas cresçam em 2012, comparado com 37% no G7 e 43% globalmente. Da mesma forma, 58% dos executivos nos BRICs esperam que seus lucros aumentem, acima dos G7 (26%) e da média mundial (31%). Enquanto isso, as expectativas para as exportações nos BRICs ficam em 24%, ligeiramente acima do G7 (17%).

Os empresários na Índia são os mais otimistas em relação ao aumento das receitas em 2012, 82% esperam ver um crescimento, acima dos 78% no Brasil , 74% na China e 43% na Rússia.

Considerando a lucratividade, a China lidera com 61% dos executivos prevendo um aumento dos lucros em 2012, ligeiramente à frente do Brasil (60%), Índia (57%) e Rússia (42%).

Enquanto isso, as perspectivas de exportação são muito maiores na Índia (36%) e na China (28%) do que no Brasil (16%) e na Rússia (6%).

FIGURA 5: NEGÓCIOS NOS BRICS PROSPERANDO

PERCENTUAL DE NEGÓCIOS ESPERANDO UM AUMENTO, MENOS AQUELES QUE ESPERAM DIMINUIÇÃO 80

70 60 50 40 30 20 10 0

72 37 43 58 26 31 24 17 18

Receita Rentabilidade Exportações

BRIC G7 Global

FONTE: GRANT THORNTON IBR 2012

“Algumas economias como a China estão recuperando rapidamente. Como não é esperado que as taxas de crescimento nos mercados maduros atinjam os níveis de antes da recessão tão breve, um reequilíbrio do poder econômico mundial está a caminho.”

XU HUA

GRANT THORNTON CHINA

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FIGURA 6: OS PLANOS DE CONTRATAÇÃO ESTÃO FIRMES, MAS ONDE ESTÃO OS TRABALHADORES QUALIFICADOS?

1 PERCENTUAL DAS EMPRESAS QUE ESPERAM UM AUMENTO

2 PERCENTUAL DAS EMPRESAS QUE REPORTAM UM AUMENTO

3 PERCENTUAL DE EMPRESAS CITANDO A FALTA DE TRABALHADORES QUALIFICADOS COMO UMA RESTRIÇÃO AO CRESCIMENTO

45 40 35 30 25 20 15 10 5 0

45 22 25 41 26 27 36 26 28

Emprego - últimos Emprego - próximos A falta de pessoal qualificado3 12 meses1 12 meses2

BRIC G7 Global

FONTE: GRANT THORNTON IBR 2012

Emprego

As perspectivas de emprego nas economias dos BRICs permanecem robustas como um todo; 45%

das empresas aumentaram os níveis de contratação em 2011 e 41% espera fazê-lo novamente em 2012.

Em contraste, nos países do G7, mesmo com a redução da oferta de emprego no setor público, apenas 22% dos líderes empresariais aumentaram os níveis de emprego nos últimos 12 meses, enquanto 26% esperam fazê-lo em 2012.

Em vez de desafiar o desemprego, o qual muitas economias maduras têm que enfrentar, as empresas nas economias do BRICs enfrentam uma escassez de profissionais qualificados. 36% dos empresários acreditam que a dificuldade de encontrar

profissionais apropriados vai ser uma restrição aos planos de expansão nos próximos 12 meses, bem acima do nível observado no G7 (26%).

“Encontrar o profissional certo é um problema sério para as empresas enquanto nos deparamos com taxas de emprego pleno. As empresas necessitam urgentemente de mais pessoas qualificadas para impulsionar o crescimento.”

MADELEINE BLANKENSTEIN GRANT THORNTON BRASIL

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Inflação

A inflação continua sendo um desafio fundamental para as economias dos BRICs. Na Índia, o Banco Central elevou as taxas de juros 13 vezes em 19 meses para tentar conter aumentos de dois dígitos nos preços ao consumidor. No Brasil, apesar de recente flexibilização, a taxa de inflação permanece em 6,6%, bem acima da meta de 4,5%. Na China, a inflação atingiu um pico de 6,4% em junho, mas desde então caiu para 4,2%, embora o esperado afrouxamento da política monetária possa causar um novo aumento. Na Rússia, com o gasto fiscal pesado antes das eleições do próximo ano é provável que se mantenha a taxa bem acima de 6%.

4

A maioria dos líderes de negócios nas economias dos BRICs está preocupada com o impacto da inflação sobre suas respectivas economias. 68% citam a elevação de preços como uma preocupação nos quatro países, variando de 94% na Índia a 58% na China.

Estes dados têm como base o IBR, que sugere que 38% das empresas devem aumentar os preços de venda ao longo dos próximos 12 meses, em comparação com apenas 18% globalmente. A elevação é esperada principalmente na Índia (60%) e no Brasil (44%).

Além disso, 21% dos empresários esperam aumentar os salários acima da taxa de inflação, em comparação com 14% globalmente. No entanto, existem grandes variações com relação a esse dado entre o Brasil (40%) e a Índia (35%), quando comparados com a China (15%) e a Rússia (4%).

4 Fonte: Economist Intelligence Unit

FIGURA 8: OS PERIGOS DA ESPIRAL DO SALÁRIO-PREÇO

PERCENTUAL DE EMPRESAS QUE ESPERAM AUMENTAR PREÇOS DE VENDA / ELEVAR OS SALÁRIOS PARA OS PRÓXIMOS 12 MESES

40 35 30 25 20 15 10 5 0

38 11 18 21 10 14

Preços de vendas Salários acima da inflação

BRIC G7 Global

FONTE: GRANT THORNTON IBR 2012

“A inflação é, talvez, a questão chave com a qual o Banco Central da Índia está lidando agora.

Com a expectativa do incremento dos salários ao longo dos próximos 12 meses, as empresas serão obrigadas a aumentar os preços para manter os lucros reais.”

VISHESH CHANDIOK GRANT THORNTON INDIA

FIGURA 7: INFLAÇÃO CONTINUA SENDO UMA PREOCUPAÇÃO

PREOCUPAÇÃO DAS EMPRESAS COM O EFEITO DA INFLAÇÃO SOBRE O CRESCIMENTO 100

90 80 70 60 50 40 30 20 10 0

94 9.3 80 6.0 68 – 66 6.5 58 4.1

Índia Rússia BRIC Brasil China Preocupados com a inflação Taxas de inflação

FONTE: GRANT THORNTON IBR 2012/EIU 2011

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Finanças

O acesso ao financiamento é uma área em que as empresas nas economias do BRIC lutam mais do que seus pares do G7. Globalmente, cerca de um quarto dos líderes empresariais cita o custo do financiamento, o acesso ao financiamento de longo prazo e a escassez de capital de giro como restrições à sua capacidade de expansão.

Nas economias do BRIC, 33% dos líderes empresariais citam a falta de capital de giro em comparação com 19% do G7. Da mesma forma, 32% mencionam a falta de financiamento de longo prazo e 30% o custo do financiamento nos BRICs, bem acima dos níveis observados no G7.

Além disso, as empresas em mercados maduros se sentem mais apoiadas por seus credores.

Enquanto 78% dos líderes empresariais do G7 sentem que o credor apoia os seus negócios, esse percentual cai para 66% nas economias do BRIC.

A média mundial é de 74%.

Curiosamente, nesse momento de volatilidade econômica, 35% dos executivos nos BRICs dizem aprovar o dólar como moeda de reserva global, mas gostariam de ver uma maior diversificação. Outros 33% das empresas pesquisadas não apoiam o dólar como moeda de reserva global e 22% apoiam completamente.

O apoio total é mais forte no Brasil e na Índia (ambos com 38%) e o mais fraco na China e na Rússia (ambos com 13%). Pelo menos duas em cada cinco empresas no Brasil, Índia e Rússia aprovam o dólar, mas gostariam de ver uma maior diversificação. Na China, mais de duas em cada cinco empresas não apoiam o dólar como moeda de reserva global (35%).

FIGURA 10: LUTA POR FUNDOS

PERCENTUAL DE EMPRESAS QUE CITAM FINANCIAMENTOS COMO UMA RESTRIÇÃO AO CRESCIMENTO 40

35 30 25 20 15 10 5 0

30 19 23 32 24 26 33 19 24 Custo do Escassez de financiamento Escassez de financiamento no longo prazo capital de giro

BRIC G7 Global

FONTE: GRANT THORNTON IBR 2012 FIGURA 9: A ASCENSÃO DO YUAN?

PERCENTUAL DE EMPRESAS QUE APOIAM O DÓLAR AMERICANO COMO MOEDA DE RESERVA GLOBAL

Brasil Índia China Rússia BRIC

Sim, completamente 38 38 13 13 22

Sim, mas eu gostaria de ver uma maior diversificação 40 41 30 46 35

Não 22 14 41 35 33

FONTE: GRANT THORNTON IBR 2012

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Investimento

O investimento nas economias do BRIC deve ser robusto nos próximos 12 meses; 47%

esperam aumentar o investimento em máquinas e equipamentos em 2012, e outros 46%

planejam expandir a sua atividade de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Nos países do G7, a atividade de investimento parece mais lenta com 31% e 17% planejando aumentar os investimentos em máquinas e instalações e P&D, respectivamente.

No entanto, há evidências de que os líderes empresariais das economias do BRIC gostariam de ver os seus respectivos governos fazerem mais para aliviar os desafios que enfrentam em relação à infraestrutura. 18% dos empresários citam a má qualidade da infraestrutura de transporte como um grande gargalo na sua capacidade de expandir suas operações, comparando com apenas 8% no G7 e 11% globalmente. Outros 17% dos líderes dos BRICs mencionam a tecnologia de comunicação e informação como obstáculo, em comparação com 11% no G7 e 14% globalmente.

Uma área que os governos dos BRICs têm investido recentemente são as propostas para sediar grandes eventos desportivos como os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo. No geral, 51% das empresas dos BRICs acreditam que esses eventos são importantes para atrair investimentos.

No Brasil, que vai sediar tanto a Copa do Mundo em 2014 como os Jogos Olímpicos em 2016, 84% das empresas acreditam que esses eventos são um chamariz importante para o investimento. Na Rússia, que sediará a Copa do Mundo em 2018, 52% dos executivos acreditam que esses eventos são importantes. Já na China, que sediou os Jogos Olímpicos em 2008, o apoio cai para apenas 39%.

FIGURA 12: EXPANSÃO DE NEGÓCIOS SUFOCADA

PERCENTUAL DE EMPRESAS QUE CITAM A INFRAESTRUTURA COMO UMA RESTRIÇÃO AO CRESCIMENTO 15

10 5 0

18 8 11 17 11 14

Transporte Tecnologia

da comunicação e informação

BRIC G7 Global

FONTE: GRANT THORNTON IBR 2012

FIGURA 11: INVESTIR PARA O CRESCIMENTO FUTURO

PERCENTUAL DE EMPRESAS QUE ESPERAM UM AUMENTO MENOS AQUELAS QUE ESPERAM UMA DIMINUIÇÃO

45 40 35 30 25 20 15 10 5 0

47 31 35 46 17 25 25 16 17 Máquinas/Equipamentos P&D Novas instalações

BRIC G7 Global

“Embora os preços da energia devam permanecer consistentemente elevados por um longo período de tempo, esperamos que a Rússia seja capaz de diminuir a

dependência da economia em matérias-primas, aumentando a exportação de produtos de transformação. Apesar dessa reorientação exigir investimentos de infraestrutura consideráveis, tornaria a economia russa mais competitiva no longo prazo.”

IVAN SAPAROV GRANT THORNTON RÚSSIA

FIGURA 13: VOLTANDO OS OLHOS DO MUNDO PARA VOCÊ *

PERCENTUAL DE EMPRESAS QUE CITAM OS PRINCIPAIS EVENTOS ESPORTIVOS COMO FERRAMENTAS IMPORTANTES PARA ATRAIR INVESTIMENTOS

Brasil 84

Rússia 52

BRICs 51

China 39

*essa pergunta não foi feita na Índia FONTE: GRANT THORNTON IBR 2012

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www.gti.org

www.internationalbusinessreport.com

© 2012 Grant Thornton International Ltda. Todos os direitos reservados.

Grant Thornton International Ltd. (Grant Thornton International) e suas firmas-membro não formam uma sociedade internacional. Os serviços são prestados por firmas-membro de forma independente.

O Internacional Business Report (IBR) da Grant Thornton é uma pesquisa trimestral realizada com 2.800 executivos das empresas privadas e de capital aberto em todo o mundo. Lançado em 1992 em nove países europeus, esse relatório pesquisa anualmente mais de 11.500 líderes empresariais em 40 economias fornecendo insights sobre as questões econômicas e comerciais que afetam as empresas globalmente.

Os dados deste relatório são provenientes de entrevistas realizadas com as empresas em Novembro / Dezembro de 2011.

Para saber mais sobre IBR e para obter cópias dos relatórios e resumos de visitas: www.internationalbusinessreport.com.

O site também permite que os usuários completem a pesquisa e comparem seus resultados com os outros entrevistados por território, tipo de indústria, e tamanho do negócio.

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África do Sul Alemanha Argentina Armênia Austrália Bélgica Botswana Brasil Canadá Chile China Continental Cingapura Dinamarca Emirados Árabes Espanha Estados Unidos Filipinas Finlândia França Geórgia

Grécia Holanda Hong Kong Índia Irlanda Itália Japão Malásia México Nova Zelândia Peru Polônia Reino Unido Rússia Suécia Suíça Tailândia Taiwan Turquia Vietnã METODOLOGIA IBR 2012

NÚMERO DE ENTREVISTAS DIMENSÃO DAS EMPRESAS

Brasil 50 50-499 funcionários

Rússia 100 100-499 funcionários

Índia 100 50crs-1000crs

China (continental) 100 100-1000+ funcionários

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