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A VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ALTO ARAGUAIA

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A VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ALTO ARAGUAIA

Renata Martins de Almeida Santana Campus de Iporá-GO,martinsalmeida02@hotmail.com

Valdir Specian Campus de Iporá-GO, vspecian@gmail.com Resumo:

O presente trabalho tem como objetivo analisar a variabilidade da precipitação diária de sete postos pluviométricos, representando a regiões Oeste de Goiás. O estudo usou como referência os dados pluviométricos fornecidos pela Agência Nacional de Águas (ANA) em um recorte de 40 anos (1974 – 2014). A escolha dos oitos postos pluviométricos distintos (Israelândia, Iporá, Caiapônia, Piranhas, Bom Jardim, Barra do Garças, Alto Araguaia) se deve a busca da comparação de como as oitos áreas com feições geográficas semelhantes, mas que estejam próximas se comporta em relação à distribuição das chuvas. Para o estudo foram agrupados os totais diários de chuvas de cada ano para os todos os meses dos quarenta anos de estudo. Os resultados demonstram que existe uma diferença entre a variabilidade da precipitação para os sete postos pluviométrica, principalmente, no período que marca o início das chuvas para a condição climática da região, nos meses de agosto e setembro. O posto pluviométrico de Caiapônia, Barra do Garças, Alto Araguaia e São Miguel do Araguaia apresenta maiores ocorrências de eventos de chuvas para os meses de agosto e setembro, quando comparado com o postos de Iporá, Israelândia, Bom jardim de Goiás e Piranhas.

Palavras-chave:

Chuvas. Variabilidade. Água

Introdução

A chuva é um elemento meteorológico que mais influência no ciclo ambiental, favorecendo para o crescimento e desenvolvimento das plantas. A Precipitação é o principal mecanismo natural na recomposição dos recursos hídricos da superfície terrestre, de acordo com Tubelis e Nascimento (1988 p.198) relatam que: “Em virtude da água ser o componente

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principal na constituição dos organismos vivos, a distribuição temporal e espacial das precipitações é um dos fatores que condicionam o clima e que estabelecem o tipo de vida de uma região”. Permitindo assim um ecossistema estável.

De acordo com Oliveira et al (2011), a chuva é de suma importância nas vidas do ser humano pois através da precipitação podemos nos organizar e planejar para o manejo na agricultura, geração de energia e outros. A água por ser um bem da humanidade é a principal fonte que os seres humanos deve se preocupar no bem estar da sociedade, segundo Specian, Vecchia (2014, p.201) “A precipitação pluviométrica constitui, entre os elementos atmosféricos, o que apresenta maior interesse da sociedade”. Os interesses da sociedade pela água é por ser o liquido mais precioso para nós seres vivos, por ser nossa fonte de sobrevivência.

O presente trabalho tem como objetivo geral de compreender a variabilidade da precipitação pluviométrica no Alto Araguaia, onde foi analisado sete postos pluviométricos cuja se localizam no Estado de Goiás e Mato Grosso no Centro-Oeste.

A escolha dessas estações se deu através de se tratar postos pluviométricos considerados uma distância consideravelmente pertos entre eles, ou seja, se localiza na mesma bacia hidrográfica no Alto Araguaia, que por sua vez faz parte da Bacia hidrográfica do Araguaia-Tocantins. A pesquisa nos levam numa investigação se insere na verificação da possibilidade de existir diferenças na variabilidade da precipitação nos municípios onde se encontram os postos pluviométricos, além de verificar as possíveis causas dessas diferenças.

A precipitação tem suas vantagens em relação ao clima, ou seja, trabalha com acumulo de chuvas ema mm, tendo assim vários postos pluviométricos em vários pontos do território brasileiro e no mundo, permitindo assim analisar e estudar esses dados. O estudo contribui para o entendimento do regime de chuvas e suas distribuições nos municípios, para fins de planejamento das atividade agrícolas entre outros.

A bacia hidrográfica do Araguaia é de suma importância para a região onde estão localizados os postos pluviométricos, é relevante o estudo da variabilidade da precipitação, ou seja, permitindo assim aos pesquisadores dados relevante sobre a meteorologia e também para a sociedade.

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Esse tipo de pesquisa já foi utilizada em outros trabalhos sobre a verificação da sazonalidade do regime de chuva, foi realizada em outras regiões, principalmente no Sul e Sudeste do Brasil. O trabalho de Souza e Galvani (2007) apresenta um estudo da distribuição das chuvas para duas cidades do Norte do Paraná e Specian (2014) em duas cidades do Oeste de Goiás os autores verificaram que a análise pontual da frequência permite visualizar diferentes aspectos de distribuição das chuvas nessas localidades próximas uma da outra.

Materiais e métodos

Os trabalhos com séries históricas de registro de precipitação envolve a tarefa de verificação da qualidade dos dados, é comum a existência de falhas nas séries e estas precisam ser preenchidas.

Para a realização do estudo foram usados os dados dos postos pluviométricos instalados nos municípios que está na tabela 1abaixo.

Tabela 1- Localização e características dos postos em estudo na região do Alto Araguaia do Centro-Oeste, Goiás e Mato Grosso.

Posto Nº posto Latitude Longitude

Altitude

(m) Período (Anos)

1 Iporá 1651001 16°25'41.16'' S 51º4'58.08'' W 602 1975-2014

2 Israelândia 1650002 16°18'59.04'' S 50°54'21.96'' W 406 1975-2014

3 Piranhas 1651002 16°25'23.88'' S 51°49'22.08''W 356 1975-2014

4 Caiapônia 1651000 16°56'58.92'' S 51°47'57.84'' W 713 1975-2014 5 Bom Jardim de Goiás 1652000 16°12'33.12'' S 52°10'6.96'' W 402 1975-2014 6 Barra do Garças 1552002 15°15'1.08'' S 53°3'19.08'' W 438 1975-2014 7 Alto Araguaia 1753000 17°18'0.00'' S 53°13'9.84'' W 659 1975-2024 Fonte: autora

Os dados foram organizados parcialmente conforme a metodologia apresentada por Soriano, Galdino (2002), e Specian (2014), onde a precipitação pluviométrica (mm) é apresentada conforme a tabela 2. Considerando que o valor mínimo será 0,1 mm, o intervalo de classe 5 mm e valor máximo vai variar conforme a quantidade precipitada, sendo sempre superior a 30 mm.

Tabela 2- Intervalos de classes de precipitação e a intensidade correspondente.

Intervalo de precipitação (mm) Intensidade da precipitação

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(0,1 – 5 mm) Muita fraca

(0,5 -10,0mm) Fraca

(10,0 -15,0mm) Moderadamente fraca

(15,0 - 20,0mm) Moderada

(20,0 - 25,0mm) Moderadamente forte

(25,0 - 30,0mm) Forte

(>30,0mm) Muito forte

Fonte: Soriano, Galvani, 2002 e Specian,2014

Os dados de chuvas foram adquiridos junto a Agência Nacional de Águas (ANA) através do site www.hidroweb.ana.gov.br.

O Software Microsoft Excel foi utilizado para a tabulação e análise estatística dos dados de precipitação, além da confecção de gráficos de frequência das séries.

Os postos pluviométricos escolhidos tendo um recorte com o início nos anos de 1975 a 2014 havendo assim 39 anos de estudos as falhas existentes em cada posto pluviométrico, falhas pontuais, foram preenchidas com base nos valores registrados em postos pluviométricos mais próximos daqueles que registram as falhas.

Para a realização do estudo foram usados os dados dos postos pluviométricos instalados nos municípios de Iporá, Israelândia, Piranhas, Caiapônia, Bom Jardim, Barra do Garças e Alto Araguaia.

Característica Física da área estudada

O estudo refere-se a análise da bacia do Araguaia, no Alto Araguaia buscando entender a variabilidade da precipitação pluviométrica no Alto Araguaia que se concentram boa parte da economia no agronegócio, que dependem de toda uma cadeia produtiva embasada na agricultura e pecuária. Conforme o Marcuzzo et al (2012, p. 20) “excesso ou a falta de chuva pode ser favorável ou prejudicial ao desenvolvimento da economia”, dessa forma análise das precipitações e de extrema importância, para o desenvolvimento da economia da região e local mas, só é possível através de observações feitas ao longo de um período histórico.

Os municípios estudados tem sua economia baseada na produção da agropecuária, indústria e ecoturismos tendo como vegetação predominante o cerrado (IBGE,2017).

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O município de Iporá está localizada na borda da Bacia Sedimentar do Paraná, com o relevo típicos ondulado, com serras bastante dissecadas (Alves, 2011), possui uma área de território 1030 Km², atualmente tem uma população de 31.274 pessoas, conforme o último censo do (IBGE, 2010).

O município de Israelândia está localizada na borda da Bacia Sedimentar do Paraná, com o relevo típicos ondulado, com serras bastante dissecadas (Alves, 2011), possui uma população de 2.887 habitantes, sua área territorial e de 577km², conforme o (IBGE, 2010).

O município de Piranhas está localizada na borda da Bacia Sedimentar do Paraná, com o relevo típicos ondulado, com serras bastante dissecadas (Alves, 2011) tem uma população de 11.266 habitantes, possui uma área territorial de 2.048km², de acordo com (IBGE, 2010).

O município de Caiapônia localiza na bacia sedimentar do Paraná, com formação de relevo arenitos e escarpas da cuesta do Caiapó em declive a superfície rebaixada da Depressão do Araguaia com altimetria de 400 a 700 m (Nascimento, 1991), possui uma área de território 8635,129 Km², atualmente tem uma população de 16,757 pessoas, de acordo com último censo do (IBGE, 2010).

O município de Bom Jardim de Goiás está localizada na Bacia Sedimentar do Paraná, com o relevo típicos ondulado, fronts de cuestas, formando escarpas abruptas, cotas em torno de 850m (Oliveira,2000), possui uma área de território 1857,3 Km², atualmente tem uma população de 8.423 pessoas, de acordo com último censo do (IBGE, 2010).

O município da Barra do Garças está a uma região de origem sedimentar com serras e chapadas pertencentes ao Planalto do Alto Xingu-Araguaia e Planalto do Médio Rio das Mortes, como a Serra das Gerais, Serra do Roncador e a Serra Azul (Alves et al, 2011), e possui uma área de 9.078,983 km², com população de 56. 560 habitantes, conforme o último censo do (IBGE de 2010).

Alto Araguaia é um município brasileiro do estado do Mato Grosso. Localiza-se a uma latitude 17º18’53” S e a uma longitude 53º12’05” W, estando a uma altitude de 662 metros, com uma área de 5.538 km².Sua população estimada é de 15.644 habitantes, de acordo com o último censo do (IBGE, 2017).

No centro-oeste temos duas estações definidas o verão e o inverno, o verão é o período chuvoso e o inverno o período de seca que são bem definidas seis mês de chuvas

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que se iniciam em outubro a março, a seca de abril a setembro com clima predominante tropical semiúmido (MARCUZZO, CARDOSO, FARIA, 2012). E para o autor Nimer relata que o período de estiagem do centro-oeste é de 4 a 5 meses, conforme logo abaixo.

A despeito da existência de algumas áreas de clima úmido, o que constitui a característica fortemente marcada da Região Centro Oeste é o vasto domínio de clima semi-úmido, em cuja paisagem estende-se quase sempre o cerrado, quer sobre as chapadas sedimentares quer sobre os terrenos cristalinos de topografia plana ou acidentada, desde que o clima semi-úmido apresente uma estação chuvosa no verão, e uma estação seca com duração média de 4 a 5 meses centralizada no inverno (NIMER, 1989 p.424)

Cavalcanti relata que a variabilidade de chuva estão relacionados com o comportamento da atmosfera.

A grande variabilidade pluviométrica na região Centro-Oeste está diretamente relacionada com as condições atmosféricas decorrentes da interação entre fenômenos pertencentes a várias escalas temporais e espaciais, que vão desde a escala planetária até a escala local (Cavalcanti,2009, p.236)

Essas variações se dar porque a boa parte do território brasileiro se localiza na faixa tropical equatorial do globo, o que confere uma distribuição temporal das chuvas marcada pela sazonalidade e por regimes pluviométricos diversificados (MENDONÇA, 2007). Favorecendo assim um clima agradável e com umidade do ar boa, conforme Cavalcanti et al (2009, p.237) “[...] Uma característica marcante dessa região é a distribuição espacial da precipitação, com média em torno de 1,500 mm/ano”. O comportamento da variabilidade da precipitação ou “regime de chuvas” é tipo do cerrado, com chuvas abundantes de outubro a março e meses secos de abril a setembro.

Resultados e discussão

O resultado do estudo foi realizado através da análise de sete postos pluviômetros das devidas localidades, Iporá, Israelândia, Piranhas, Caiapônia, Bom Jardim, Barra do Garças e Alto Araguaia que procurou verificar as diferenças entre o regime de chuva a de ambas as localidades.

A figura 1 ilustra o regime de chuvas do Alto Araguaia, considerando a médias mensais.

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Figura 1. Pluviosidade Média Mensal para Alto Araguaia (1974-2014).

Fonte: dados fornecidos pela ANA, estação 0 1753000 (Alto Araguaia – MT).

A tabela 3. Apresentam os totais de dias estudados e o porcentual de dias nos quais houve ocorrências de precipitação, em relação ao total de dias estudados para cada um dos meses, o resultado mostra que os mês de maior registro diária de ocorrência de chuvas, é nos dois primeiros mês do ano, ou seja, janeiro e fevereiro mesmo comparando com os mês de novembro e dezembro.

Fazendo a comparação dos sete postos, verificando as diferenças nas variabilidade da precipitação, é constatado que os postos de Iporá, Israelândia, Caiapônia, Bom Jardim e Alto Araguaia tem uma melhor distribuição de chuva em relação a Piranhas e Barra do Garças. No período da seca, maio a setembro é também mais acentuada em Piranhas e Barra do Garças. Na retomada da estação chuvosa Piranhas e Barra do Garças tem mais registro de dias de chuvas em relação a Caiapônia no meses de agosto a setembro.

Dos sete postos analisado o que obteve mais registro de precipitação está no Alto Araguaia dês do mês de janeiro até o final do ano no mês de dezembro mostra uma distribuição de chuva diferenciada dos demais postos. De acordo com a autora Scopel (2005) a temperatura e a formação do relevo influencia na distribuição e formação das chuvas na região. A distribuição das chuvas no centro oeste se confirmam com o aspecto do cerrado e da região.

0 50 100 150 200 250 300

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Precipitação (mm)

Pluviosidade Média Mensal-1974/2014-Alto Araguaia- MT

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Mês Total de

dias estudados

Dias com precipitação

Iporá

Porcentual (%) Iporá

Dias com precipitação

Israelândia

Porcentual (%) Israelândia

Dias com precipitação

Piranhas

Porcentual (%) Piranhas

Dias com precipitação

Caiapônia

Porcentual (%) Caiapônia

Dias com precipitação

Bom jardim

Porcentual (%) Bom

jardim

Dias com precipitação

Barra do Garças

Porcentual (%) Barra do Garças

Dias com precipitação

Alto Araguaia

Porcentual (%) Alto Araguaia

Jan. 1240 773 62 773 62 632 51 776 63 626 50 643 52 775 62

Fev. 1130 639 57 617 55 486 43 646 57 637 56 483 43 690 61

Mar. 1240 598 48 592 48 477 38 635 51 645 52 479 39 635 51

Abr. 1200 302 25 285 24 223 19 313 20 437 36,41 249 21 348 29

Mai. 1240 101 8 106 9 74 6 127 10 267 22 89 7 175 14

Jun. 1200 36 3 37 3 31 3 55 5 180 15 35 3 86 7

Jul. 1240 18 1 22 2 24 2 34 3 64 5 24 2 55 4

Ago. 1240 52 4 48 4 38 3 62 5 80 6 38 3 133 11

Set. 1200 182 15 179 15 148 12 189 16 127 11 171 14 311 26

Out 1240 407 33 369 30 264 21 391 32 291 23 312 25 454 37

Nov. 1200 607 51 562 47 441 37 552 46 417 35 465 39 639 53

Dez 1240 762 61 743 60 629 51 735 59 587 47 603 49 776 63

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Tabela 4.Percentual de dias com precipitação em relação ao total de dias analisados, no período de 1974-2014, no sete postos pluviométricos no centro oeste.

Fonte: ANA (2018)

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Considerações finais

A análise dos sete postos pluviométricos apresenta os valores esperados na distribuição das no centro oeste, destacando o Alto Araguaia. O destaque está o mês de julho, considerando por ser um mês de seca, com poucos registro de chuva nessas região.

Destacando o mês de julho por ser de característica de estiagem com pouca frequência de chuva na mesma.

O resultado de maior significado é o registro das diferenças nas frequências das chuvas, comparando os sete postos pluviométricos. O posto do Alto Araguaia apresenta maior uniformidade na distribuição das frequências, quando comparado com os outros postos.

Tendo como foco o período de inverno, evidenciam-se as diferenças entre a quantidade de dias de chuvas, fator que se repete quando da retomada da estação chuvosa, para todos os postos.

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