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DOS SUBSEQÜENTES GANHOS EM PESO VIVO E QUALIDADE DAS CARCAÇAS

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B.Indústr. anim., Nova Odessa, SP, 42(2):241·47, jul./dez. 1985

ESTUDO DE RAÇOES COM DIFERENTES FONTES PROTEICAS PARA LEITOES DESMAMADOS PRECOCEMENTE (TRES SEMANAS). 11.ESTUDO

DOS SUBSEQÜENTES GANHOS EM PESO VIVO E QUALIDADE DAS CARCAÇAS

(1 )

(A study to compare differents protein sources in the diets of pigs weaned at three weeks age.

11.Subsequent gains and carcass quality)

MARCia POMPÉIA DE MOURA (2) e VERNON R.FOWLER (3)

RESUMO: 168suínos utilizados em ensaio anterior foram submetidos a quatro diferen·

tes rações, desde os 25dias de idade até o peso médio de 24,2 kg. A ração controle (3) possuía 225 9 de proteína bruta (PB), 17 9 de lisina, 62 9 de óleo de soja e4.230 koal de energia digestível (ED). As outras rações foram formuladas para possuir a mesma rela- ção proteína bruta e lisina por kcal, O suplemento protéico foi constituído de farinha de peixe e leite em pó desnatado (ração 3), farelo de soja com adição de llsina e óleo (ra- ção 2) e sem óleo (ração 4). A ração 1 possuía o farelo de soja integral com fonte pro- téica. Em ensaio anterior, as rações experimentais foram fornecidas até o peso médio de 24,2 kg, ocasião em que os mesmos grupos de animais foram transferidos para balas de crescimento, recebendo uma ração única até o peso de abate (76,1 kq}, Os ganhos, em g/dia, durante o períodode crescimento até o abate foram 769,796, 759e816;durante o período total, ou seja, dos 25 dias de idade até o abate, os ganhos, em g/dia, foram 686, 683, 711 e678, respectivamente para as rações 1,2,3 e4.Os resultados dos parâmetros de carcaça não foram significativos, apesar de ocorrer leve tendência de os animais do tratamento 3 apresentarem carcaças mais magras.

INTRODUÇÃO

Conclusões sobre os valores de diferentes fontes p rotéicas e energéticas de rações pa ra leitões desmamados precocemente, baseadas somente no seu comportamento até sessenta dias de idade, parecem não ser integralmente válidas. BOWLAND2 menciona que a má performance durante o perío- do inicial pode ser compensada por uma melhora durante o período de crescimento.

(1) Recebido para publicação em março de 1985.

(2) Da Divisão de Zootecnia Diversificada.

(3) Do Rowett Research Institute, Aberdeen, Escócia.

E LSLEy4 comparou leitões desmamados aos 4 kg de peso vivo e levou-os até atingirem 23 kg, 17 kg e 13 kg aos 56 dias de idade, constatando que os com 17 kg e 13 kg apresentaram melhor per- formance subseqüente do que os que possuíam 23 kg, mostrando, ainda, melhor conversão alimentar.

Os melhores resultados foram observados, de ma- neira mais evidente, no período de crescimento (de

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25 kg a 50 kg) do que no período total (de 25 kg a 100 kg).

Em ensaio diferente, WY LU E et alíí9

observaram que leitões submetidos a rações com baixo nível de proteína durante o período inicial foram mais eficientes durante os períodos de cres- cimento e termina;:ão, em relação aos que recebe- ram rações com alto nível protéico.

ZIMMERMAN & KRAJARERN11, com- parando animais em di ferentes tratamentos (entre 5 kg a 90 kg e entre 5 kg a 23 kgl, assinalaram que su ínos podem apresentar performance compensa- tória.

Igualmente CAMPBE LL & BIDEN3 obser- varam tendênci a de su ínos que receberam rações de baixa proteína no período inicial (dos 5,5 kg a 20 kg) apresentarem ganho em peso compensa- tório após 20 kg. As diferenças ou a qualidade da carcaça notadas aos 20 kg não se evidenciaram aos 70 kg.

Alguns pesquisadores, todavia, obtiveram diferentes resultados, entre eles WYLUE et alíí~

que assinal am que su ínos dos 4,5 kg aos 20,5 kg e alimentados com ração de baixa proteína apre- sentam menor velocidade de ganho em peso do que aqueles que receberam rações de alta prote ína;

porém, não observaram, posteriormente, durante o período dos 20,5 kg aos 90,9 kg, resultados que indicassem ganho compensatório. MEADE et alii7,

também não encontraram ganho compensatório em leitões submetidos a diferentes níveis de pro- te ína.

Em ensaio anterior, MOURA & FOWLER8,

ao fornecerem a leitões rações contendo farelo de grão de soja moído e farelo de soja, como fonte protéica, verificaram inferior performance em rela- ção a leitões que receberam farinha de peixe e leite em pó desnatado.

O presente experimento foi conduzido para avaliar se as diferenças significativas encontradas no ensaio prévio persistiriam em período subse- qüente, afetando a performance e a qualidade da carcaça.

MATERIAL E M~TODOS

Os mesmos grupos de anim ais usados em experimento anterior de MOURA & FOWLER8

foram criados até o peso de abate. Da creche, foram transferidos para baías medindo 3,50 m x 2,40 rn, e todos receberam a mesma ração "ad libltum", cuja composição é mostrada no quadro 2.

A composição das rações do trabalho anterior encontra-se no quadro 1.

Os animais foram pesados semanalmente, até atingir o peso de abate. ApL~ o abate, a carcaça

foi congel ada por 24 horas, realizando-se as se- guintes mensurações: espessura média do toucinho, densidade específica, cobertura de gordura sobre o olho de lombo e porcentagem de rendimento da carcaça.

O método estatístico foi o mesmo utilizado no ensaio anterior, sendo isolado das análises o efeito de sexo.

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Quadro 1. Composição (g/kg) das rações experimentais

Rações

Ingredientes 2 3 4

..

Milho floculado (8,5%) 269,5 215,6 231,2 331,5

Aveia prensada (15,5%) 264,8 214,8 230,0 322,0

Farinha de peixe (65,0%) 127,5

Leite em pó desnatado (34,0%) 347,1

Farelo de soja (44,0%) 437,2

Farelo de soja integral (38,0%)

e)

429,0

Óleo de soja 97,0 62,0

L-Iisina 3,5 2,2 3,5

Fosfato bicálcico 15,0 15,0 15,0

Calcá rio cálcico 10,0 10,0 10,0

Vitaminas e minerais

e)

2,2 2,2 2,2 2,2

Vitamina B12 1,0 1,0 1,0

Sal comum 5,0 5,0 5,0

Proteína bruta (g/kg)

Calculada 229 250 255 219

Analisada 224 240 257 215

Energia digestível (kcal/kq)

Calculada 3.807 4_127 4.230 3.635

Determinada 3.766 3.910 4.180 3.556

Usina (g/kg) 15,23 16,44 17,00 14,61

Relação PB/ED (q/kcal) 60,2 60,6 60,3 60,2

PB/lisina (g/g) 15,0 15,2 15,0 15,0

(1)\Grão de soja moído submetido a processamento industrial poraquecimento (produto comercial!.

(2) Por kg de ração: 5.000 UI de vitamina A, 1.000 UI de colicalciferol, 2,5 mg

a -

acetato de tocoferol, 2mg de riboflavina, 5mg de DL-pantotenato de cálcio, 5mg de ácido nicotínico, 6J.1 de cianocobalamina, 1mg de vitamina K, 175mg de Cu,100mg deZn, 40mg de Mn,50mg de Fe,0,5mg de Co,2mg de I e0,1mg de Se.

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·B.Indústr. anim., Nova Odessa, SP, 42(2):241-47 ,jul./dez. 1985

Quadro 2. Composição da ração única utilizada

Ingred ientes g/kg

Cevada morda Farelo de trigo Farinha de peixe Farelo de soja Vitaminas e minerais*

Calcáreo Sal comum Proterna bruta

750 100 60 80 2,5 5,0 2,5 16,5

* Para maiores detalhes consultar trabalho anterior de MOURA & FOWLER8.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados de ganho em peso são mostra- dos no quadro 3, sendo as diferenças entre asmé- dias não-slqnlflcatlvas estatisticamente. Conside- rando o período dos 25 dias de idade até o abate, os animais do tratamento 3 mostraram velocidades de ganho 3,6%, 4,1% e 4,9% maiores do que os dos tratamentos 1, 2 e 4, respectivamente.

Considerando o período de crescimento, ou seja, dos 24,2 kg até o abate, a situação foi inversa, ou seja, os animais dos tratamentos 1, 2 e 4 cres- ceram 1,3%, 4,8% e 7,5%mais rápido do que os da ração 3.

Os resultados das análises da carcaça são mostrados no quadro 4. A comparação de médias não mostrou signi ficância, apesar de ser observada tendência de os animais da ração 3 apresentarem carcaças mais magras do que os das 1, 2 e 4.

No ensaio anterior, os leitões receberam quatro diferentes rações, sendo analisados os efei- tos na performance. Foram utilizados como fon- tes protéicas o farelo de soja integral (1), o farelo de soja com ou sem adição de óleo vegetal (2 e 4).

substitutindo leite em pó desnatado, e a farinha de peixe. Os leitões que receberam ração com leite em pó mais farinh a de peixe apresentaram melhor performance no período inicial. Subseqüente- mente, no período de crescimento, os resultados mostraram tendênci a dos anim ais das rações 1, 2 e, principalmente, 4, apresentarem maior velo- cidade de ganho do que os da ração 3_

Considerando o período dos 25 dias de ida- de até o abate, infere-se que a principal vantagem do uso da ração 3 consistiu em reduzir esse perío- do. O que concorda com BOAZ & E LSLEY! r os quais in formam que su ínos que apresentaram me- lhores ganhos aos 56 dias de idade tiveram somen- te a vantagem de atingir o peso de abate mais rápi- do. ELSLEy4 relata que animais com reduzidos pesos aos 56 dias, em função de alimentação, obtiveram maiores ganhos e melhores conversões alimentares durante o período subseqüente de cres- cimento.

Resultados mostrando ganho compensatório foram rei atados por W Y L LI E et ai ii!o, qu ando forneceram a leitões quatro rações com diferen- tes níveis de proteína bruta: 10%, 17%, 24% e 31%. O peso inicial dos animais era 4,8 kg e após atingirem 24 kg passaram a receber ração única.

Os AA. constataram que aqueles que estavam recebendo rações com baixo nível de proteína no período inicial foram mais e ficientes durante o crescimento e termina;:ão.

Semelhante resposta foi obtida por LlNCH

& O'G RADy6, que verificaram que su ínos rece- bendo rações com baixa proteína no período de crescimento recuperaram sua eficiência em perío- do subseqüente (observação baseada em ausência de resultados significativos para performance e composição corporal).

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Quadro 3. Ganho em peso (g/dia) nos diversos períodos

Crescimento 2 3 4 s(m) S16

In ício - 3~ semana 630 601 621 650 35 ns

3~ semana - 6~ semana 861 857 869 906 47 ns

Início - 6~ semana 745 729 745 778 62 ns

Início - abate 769 796 759 816 63 ns

Período total dos 25 dias de idade

até o abate 686 683 711 678 43 ns

Quadro 4. Resultados da análise da carcaça

Tratamentos 2 3 4 s(m) Sig

Peso de abate (kg) 76,11 76,03 76,34 75,82 0,85 ns

Densi dade espec ífica (- 1) x 104 543 544 561 553 1,14 ns

Espessura toucinho (mrn) 23,3 23,0 22,9 23,6 0,80 ns

Cobertura do olho-de-lombo (rnrn) 17,4 16,6 16,6 18,2 0,74 ns

Rendimento (%) 68,9 69,0 69,5 69,5 0,05 ns

Recentemente, CAMPBE LL & BIDEN3

relataram que leitões que receberam 164 kg de prote ína bruta até os 20 kg de peso apresentaram maior velocidade de ganho dos 20 kg até 45 kg, em relação àqueles que receberam 192 9 e 219 9 de proteína bruta/kg de ração, além de reve- larem melhor conversão alimentar.

No presente ensaio, a despeito de os su (nos com 25 kg de peso vivo possuirem melhor adapta- ção à diferentes rações do que os leitões, é rele- vante considerar que os animais da ração 4 recebe- ram, durante o crescimento, ração semelhante em termos de fonte protéica, podendo, desta for- ma, explicar-se, parcialmente, a tendência do ganho compensatório apresentado pelo trata- mento.

Outro fator a ponderar é que a ausência de diferenças signi ficativas entre as médias de ganho dos tratamentos, considerando o pe r(odo total, parece ser o argumento maior para sustentar a existência de ganho compensatório. Com isso concordam os resultados obtidos por ZIMMER-

MAN & KHAJARERN11.

Em relação à carcaça, somente a análise da densidade específica mostrou certa tendência de os animais que recebe ram a ração 3 apresentar me- nos gordura dos que os demais; os outros parâme- tros não apresentaram diferenças significativas estatisticamente.

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F RAPE et aliis não observaram nenhum efeito significativo, sendo que diferentes níveis de alimentação entre dezenove e 54 dias de idade em nada influenciaram na subseqüente medida de qua- lidade da carcaça dos animais abatidos com 90 kg.

A baixa influência do tipo de alimentação no período inicial sobre a qualidade da carcaça no período subseqüente ficou evidenciada por LlNCH

& O'G RADy6, os quais observaram que su ínos

submetidos a diferentes níveis de lisina no período de crescimento apresentaram carcaças com eviden- tes diferenças quando abatidos com 50 kg. Tais diferenças não foram constatadas quando o abate se deu com 85 kg de peso vivo.

CAMPBELL & BIDEN3 e ZIMMERMAN

& KHAJARERN11 mencionam que a diminui- ção do crescimento no período inici aI não exerce efeito sobre a qualidade da carcaça dos animais abatidos aos 70 kg.

CONCLUSÕES

A despeito da ausência de resultados signi- ficativos para ganhos durante o período total e da pequena inversão de ganhos durante o período em que os animais foram transferidos para as baias de crescimento, recebendo ração única até o abate, o ganho compensatório não foi completa- mente evidenciado no presente experimento.

Para considerações sobre ganho compen- satório, futuros trabalhos deverão considerar mais profundamente aspectos fisiológicos, particul ar- mente durante o período de troca das rações, onde devem ser observadas a disponibilidade e a absor- ção de cada ingrediente da ração, desde o período de desmama até o abate.

SUMMARY: One hundred and sixty-eight piglets were used in a experiment to evaluate 4 diets given from weaning at 3 weeks of age until animais reached a live weight of 25 kg.

The control diet (3) contained in each kg 225 9 crude protein (CP), 17 9 of Iysine, 62 9 of addeb sova oil, and 4.230 kcal/kg of digestible energy (DR). After 25 kg live weight ali pigs were transfered to a growing pen measuring 3,5 x 2.4 rn, where they received some diet until slaughter weight. Daily gains were 769, 796, 759 and 816 9 from change over to slaughter and 686, 683, 711 and 678 from 25 days old to slaughter for 1, 2, 3 and 4 diets respectively. None of results for carcass measurements showed significance statistically

REFER~NCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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