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Academic year: 2022

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APRESENTAÇÃO

• OPERADOR DE PROCESSO

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APRESENTAÇÃO

Renato Rosa Pinto

• Técnico Químico Industrial

• Tecnólogo em Processos Gerenciais

• Técnico em Mineração

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APRESENTAÇÃO

• Experiência:

– Operação de Processo Químico:

planta e laboratório

– Operação de Processo Físico – Análise de Riscos de Processos

– Ajustes de Processos – Análises de Resultados – Elaboração de Instruções Operacionais e

treinamento de operadores

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OBJETIVOS

• Apresentar os conceitos de:

– Pressão, Calor e outras grandezas físicas usuais durante operação de processos industriais

– Trocadores de Calor

– Tubulações, válvulas e acessórios – Bombas e compressores

– Torres, Vasos, Tanques e Reatores

– Noções básicas de eletricidade e instrumentação – Operação de unidade padrão

– Legislação e normatização

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INTRODUÇÃO

http://sites.google.com/site/renattocetep/home

amedec.ind@gmail.com

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INTRODUÇÃO

• Qual a função de um operador de processo?

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INTRODUÇÃO

OPERAR PROCESSOS UTILIZANDO

TÉCNICAS E PADRÕES A FIM DE

MANTER O PRODUTO FINAL EM

CONFORMIDADE E GARANTIR A

MENOR PERDA POSSÍVEL, OU SEJA, O

LUCRO, NÃO DESCUIDANDO DA

SEGURANÇA INDIVUDUAL,

COLETIVA E PATRIMONIAL.

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TANQUES, VASOS E REATORES

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TANQUES

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TANQUES DE ARMAZENAMENTO

A armazenagem de produtos nas indústrias é necessária por vários fatores, tais como:

• Manter a matéria-prima em condições ideais para utilização e manuseio no processo;

• Estoca o produto acabado;

• Regular estoque

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O principal equipamento utilizado para esse fim é o tanque de armazenamento que apresenta a seguinte classificação:

• Tanques atmosféricos

• Tanques com isolamento

TANQUES DE ARMAZENAMENTO

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TANQUES ATMOSFÉRICOS

A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) considera como tanques atmosféricos, aqueles que operam sob pressão atmosférica e até o máximo de 2,57 mmHg a mais.

Os tanques atmosféricos trabalham com pressão próxima ao valor da pressão atmosférica, comunicando-se diretamente com o ambiente por meio de aberturas de ventilação ou de medição.

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Os principais tanques atmosféricos podem se de:

• Teto fixo;

• Teto flutuante.

TANQUES ATMOSFÉRICOS

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

Os tanques atmosféricos de teto fixo são tanques recomendados para líquidos pouco voláteis. Normalmente, são construídos de chapas de aço carbono, unidas por processo de soldagem. Seu formato é cilíndrico com teto cônico e fundo com declividade em torno de 1%.

Dependendo do diâmetro, o tanque poderá possuir estrutura metálica interna para sustentação do teto.

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

Acessórios

• Vents” ou respiros;

• Dreno sifonado;

• Abetura de medição;

• Escada lateral;

• Tubo articulado

• Misturadores;

• Drenos de fundo;

• Conexão de terra;

• Boca de visita.

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

VENT

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

Necessárias porque o enchimento de um tanque provoca deslocamento de ar e vapores que são forçados a sair para dar lugar ao fluido que entra. Da mesma forma, ao se esvaziar o tanque há arraste de ar por sucção para o seu interior, criando-se uma leve pressão negativa (vácuo), Os respiros contrabalançam essa pressão negativa.

Os vent’s podem ser simples ou de conservação.

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

tubo reto ou recurvado a 180°, com uma tela ou capuz na extremidade de descarga para evitar a entrada de corpos estranhos.

têm função de conservar os produtos armazenados, reduzindo as perdas por evaporação. A pressão do tanque é equilibrada por um peso que se levanta quando a pressão ultrapassa certo limite.

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

O dreno sifonado é uma linha de drenagem em formato de sifão, com a extremidade interna mergulhada ao nível da caixa de drenagem, para permitir o esvaziamento total do tanque em caso de limpeza.

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

A abertura ou escotilha de medição é uma abertura com tampa metálica por onde se introduz a trena de medição de nível do tanque.

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

A escada lateral é utilizada para permitir o acesso ao teto do tanque quando é necessário fazer medições serviços de manutenção. Pode apresentar dois formatos de construção:

• Helicoidal que acompanha o contorno do tanque e necessita de um corrimão lateral.

• Vertical que é montada paralelamente á parede do tanque no sentido vertical. Para proteção do operador, ela possui guarda- corpo. É também conhecida como escada de marinheiro.

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

TUBO ARTICULADO

Permite a retirada do produto com densidade diferente, ou outro produto que se queira retirar do tanque. O tubo pode ser elevado ou abaixado até a altura desejada de sucção. Veja figura a seguir.

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

MISTURADORES OU AGITADORES

Formados por um propulsor ligado a uma haste, que por sua vez está ligada a um elemento que energiza o fluido, garantindo a homogeinização do produto armazenado no interior do tanque.

Pá torcida

Pá virada

Âncora

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

Serpentina de aquecimento

É utilizada em tanques onde o produto armazenado deve ser mantido em temperatura controlada, ou tanques que armazenam produtos viscosos com tendência a se cristalizar ou solidificar.

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

DRENOS DE FUNDO

São colocados no ponto mais baixo do tanque, aproveitando sua declividade e possibilitando a drenagem total do produto.

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

CONEXÃO DE TERRA

Protege o tanque contra descargas elétricas atmosféricas e dissipa as cargas eletrostáticas que podem constituir riscos de explosão e incêndio.

Essa conexão é composta de um eletrodo de cobre ou um tubo galvanizado de aproximadamente 2,50cm de comprimento. A ligação entre o tubo e o tanque é feita por um condutor de cobre, preso por parafuso ao costado do tanque ou boca de visita.

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

CONEXÃO DE TERRA

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

BOCA DE VISITA

É utilizada para permitir acesso ao interior do tanque

para limpeza e inspeção. O diâmetro de abertura da

boca de visita varia com os diâmetros dos tanques

(mínimo de 24 polegadas). Ela é colocada no costado

ou no teto do tanque.

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FIXO

BOCA DE VISITA

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TANQUES ATMOSFÉRICOS DE TETO FLUTUANTE

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TANQUES DE ISOLAMENTO

Os tanques com isolamento, também chamados de criogênico é um tanque que armazena produtos a temperaturas abaixo de -75°C a -1°C. É um tanque especial de forma cilíndrica de paredes duplas.

A estrutura do tanque em si compreende um tanque

dentro do outro, com os espaços entre eles preenchidos

com isolamento especial para baixa temperatura.

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TANQUES DE ISOLAMENTO

Três tipos de isolamento térmico são usados nesses tanques:

• Lã mineral no espaço entre os tetos;

• Perlita expandida (ou poliuretano) no espaço anular formado pelas paredes;

• Lã de vidro utilizada na instalação do fundo do tanque.

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TANQUES DE ISOLAMENTO

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VASOS DE PRESSÃO

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VASOS DE PRESSÃO

Na indústria, inúmeros processos necessitam de

equipamentos pressurizados para a sua realização. Por

motivos econômicos, os gases são normalmente

armazenados liquefeitos e sob pressão, para que se

possa ter grande massa armazenada em um volume

relativamente pequeno.

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VASOS DE PRESSÃO

São todos os reservatórios, de qualquer tipo, dimensões ou finalidades, não sujeitos à chama, fundamentais nos processos industriais, que contenham fluidos e sejam projetados para resistir com segurança a pressões internas diferentes da pressão atmosférica, ou submetidos à pressão externa, cumprindo assim a função básica de armazenamento.

No Brasil, após a publicação da NR-13 (Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego), estabeleceram-se critérios mais rigorosos para o projeto, inspeção, manutenção e operação de vasos de pressão, tendo como objetivo principal a diminuição de acidentes envolvendo estes equipamentos.

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VASOS DE PRESSÃO

Partes componentes

Um vaso de pressão é formado por casco e tampos, que são escolhidos pelo projetista de acordo com cada aplicação.

O casco geralmente é de formato cilíndrico construído com chapas calandradas e soldadas entre si. Existem também vasos de pressão com casco de formato esférico e cônico, dependendo da aplicação.

Os tampos são as peças de fechamento dos cascos cilíndricos, geralmente conformadas nos seguintes formatos: semi-esféricos, semi-elípticos, planos, cônicos ou toro - esféricos.

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VASOS DE PRESSÃO

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VASOS DE PRESSÃO

INSTALAÇÃO

• Vertical

• Horizontal

•I nclinada

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REATORES

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REATORES

Reator é um equipamento empregado nos mais diversos tipos de indústria, constituído de vasos de pressão de formato cilíndrico, com tampos no topo e na base, de formatos ou construção apropriada à aplicação ao projeto da instalação.

No reator as substâncias são transformadas sob condições físicas de temperatura, pressão, adequadas.

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Os reatores podem ser classificados de acordo com os métodos de processamento. Assim, eles podem ser:

• Descontínuos,

• Semi-contínuos e

• Contínuos

REATORES

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REATORES

REATORES DESCONTÍNUOS

Os reatores contínuos são normalmente usados em pequenas produções. São operados manualmente o que dificulta a operação e o controle da reação. Por causa disso, há dificuldade em assegurar conformidade na operação.

No reator descontínuo, misturam-se simultaneamente todos os reagentes e o catalisador, desde o começo do processo até completar a reação, no grau de conversão econômica desejável. A composição do conteúdo do reator é uma função do tempo a partir do início da reação.

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REATORES

REATORES SEMI-CONTÍNUOS

No reator semi-contínuo, misturam-se vários reagentes na carga inicial e outros vão sendo acrescentados continuamente à medida que a reação ocorre, principalmente quando esta é altamente exotérmica.

Também no caso do reator semi-contínuo, a composição do conteúdo do reator é uma função do tempo a partir do ínicio da reação.

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REATORES

REATORES CONTÍNUOS

No reator de processamento contínuo, os reagentes entram por uma extremidade do sistema e fluem para a outra extremidade com um mínimo de mistura longitudinal.

Nesses tipos de reatores, todas as amostras coletadas numa mesma posição, devem apresentar as mesmas características.

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Bibliografia Consultada

• Correia, Josué – Segurança na Operação de Unidades de Processo.

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