• Nenhum resultado encontrado

e !5x)0(f!4x)0(f!3x)0('''f!2x)0(''f!1x)0('f!0x)0(f 

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "e !5x)0(f!4x)0(f!3x)0('''f!2x)0(''f!1x)0('f!0x)0(f "

Copied!
4
0
0

Texto

(1)

U S J T - F T C E - N O T A S D E A U L A P R O F . M A S S I M O A R G E N T O

- 1 -

NOTAS DE AULA PROF: MASSIMO - DEMONSTRAÇÃO DA FÓRMULA DE EULER

SÉRIE DE TAYLOR:

Sendo dada uma função f(x) qualquer, contanto que ela seja n-derivável (que admita infinitas derivadas sucessivas), e ainda que todas elas sejam definidas para x = 0, poderemos escrever f(x) expressada pela série de Taylor , ou seja:

f(x) =               

! 5

x ) 0 ( f

! 4

x ) 0 ( f

! 3

x ) 0 ( '' ' f

! 2

x ) 0 ( '' f

! 1

x ) 0 ( ' f

! 0

x ) 0 (

f 0 1 2 3 IV 4 V 5

1) Desenvolvimento da Série: f(x) = ex ; teremos:

1 e ) 0 (

f  0  ;

1 e ) 0 (' f e

) x ('

f  x   0  ;

1 e ) 0 (' ' f e

) x (' '

f  x   0  ;

1 e ) 0 (' '' f e

) x (' ''

f  x   0

. . . . . . . . . . . . . . 1 e ) 0 ( f e

) x (

fNxN0  ; Poderemos pois escrever a série :

! n x

! 5 x

! 4 x

! 3

x

! 2 x

! 1

x

! 0 e x

n 5

4 3

2 1

x0          , Que resulta em:

! n x

! 5 x

! 4 x

! 3

x

! 2 x x 1 e

n 5

4 3

x    2       

2) Desenvolvimento da série: f(x) = cos(x) ; Teremos:

1 ) 0 cos(

) 0 ( f ) x cos(

) x (

f    

0 ) 0 ( sen )

0 (' f ) x ( sen )

x ('

f      

1 )

0 cos(

) 0 (' ' f ) x cos(

) x (' '

f       

0 ) 0 ( sen )

0 (' '' f ) x ( sen )

x (' ''

f    

1 ) 0 cos(

) 0 ( f ) x cos(

) x (

fIV   IV  

0 ) 0 ( sen )

0 ( f ) x ( sen )

x (

fV    V   

1 )

0 cos(

) 0 ( f ) x cos(

) x (

fVI    VI    

. . . . . . . .

(2)

U S J T - F T C E - N O T A S D E A U L A P R O F . M A S S I M O A R G E N T O

- 2 - Poderemos, pois escrever:

cos(x) =      

 

 

 

 

 

 

! 6

x ) 1 (

! 5

x 0

! 4

x ) 1 (

! 3

x 0

! 2

x ) 1 (

! 1

x 0

! 0

x

1 0 1 2 3 4 5 6

que resulta em:          

! 10

x

! 8

x

! 6 x

! 4 x

! 2 1 x ) x ( cos

10 8

6 4

2

OBS: Note que o cosseno é uma função Par ; i. é : tanto faz “x” ser positivo ou negativo, que o resultado não se altera, ou ainda:

cos(-x) = cos (x)

3) Desenvolvimento da série: f(x) = sen(x) ; Teremos:

0 ) 0 ( sen )

0 ( f ) x ( sen )

x (

f    

1 ) 0 cos(

) 0 (' f ) x cos(

) x ('

f    

0 ) 0 ( sen )

0 (' ' f ) x ( sen )

x (' '

f      

1 )

0 cos(

) 0 (' '' f ) x cos(

) x (' ''

f       

0 ) 0 ( sen )

0 ( f ) x ( sen )

x (

fIV   IV  

1 ) 0 cos(

) 0 ( f ) x cos(

) x (

fV   V  

0 ) 0 ( sen )

0 ( f ) x ( sen )

x (

fVI    VI   

1 )

0 cos(

) 0 ( f ) x cos(

) x (

fVII    VII    

. . . . . . . .

Poderemos, pois escrever a série:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

! 7

x ) 1 (

! 6

x 0

! 5

x ) 1 (

! 4

x 0

! 3

x ) 1 (

! 2

x 0

! 1

x ) 1 (

! 0

x ) 0

x ( sen

7 6

5 4

3 2

1 0

Que resultará em:         

! 9 x

! 7

x

! 5 x

! 3 x x ) x ( sen

9 7

5 3

OBS: Note que o seno é uma função Impar ; i. é : se “x” for um número negativo, o resultado da série será negativo, ou ainda:

sen(-x) = - sen(x)

Retomemos agora a série :

! n x

! 5 x

! 4 x

! 3

x

! 2 x x 1 e

n 5

4 3

x    2        ;

Se substituirmos “x” , por “jx” , teremos:

(3)

U S J T - F T C E - N O T A S D E A U L A P R O F . M A S S I M O A R G E N T O

- 3 -

! n

) x j (

! 5

) x j (

! 4

) x j (

! 3

) x j (

! 2

) x j x ( j 1 e

n 5

4 3

x 2

j           ; Lembrando que:

J0 = 1 ; J1 = j ; j2 = -1 ; j3 = -j ; j4 = 1 ; e conclusivamente ( onde n é inteiro) : J4 n = 1 ; J4 n + 1 = j ; j4 n + 2 = -1 ; j4 n + 3 = -j ; teremos:

 8!

x

! 7

x j

! 6 x

! 5

x j

! 4 x

! 3

x j

! 2 x x j 1

ejx 2 3 4 5 6 7 8 ; ou ainda :

 

 

 

 

 

cos(x) sen(x)

! 7 x

! 5 x

! 3 x x

! j 8

x

! 6 x

! 4 x

! 2 1 x e

7 5

3 8

6 4

x 2 j



 

       

 

ejx  cos(x)  jsen(x) ( Fórmula de Euler ; definição fundamental !!!....)

Decorrência: Se na expressão fundamental, substituirmos “x” por “-x” iremos ter :

) x ( sen j ) x ( cos

ejx     ; Lembrando que o cosseno é uma função par, e que o seno é uma função impar, iremos ter: e- j x = cos(x) - jsen(x)

Ao associarmos as duas equações : ej x = cos(x) + jsen(x)

e- j x = cos(x) - jsen(x)

Somando teremos : ej x + e- j x = 2. cos(x) ; portanto : 2 e ) e

x ( cos

x j x

j

Subtraindo teremos: ej x - e- j x = 2jsen(x) ; portanto : 2j e ) e

x ( sen

x j x

j

( Definições do seno e do cosseno, Fundamentais ! ! ! )

(4)

U S J T - F T C E - N O T A S D E A U L A P R O F . M A S S I M O A R G E N T O

- 4 -

EXTENSÃO DE CONCEITO: REPRESENTAÇÃO DE N. COMPLEXO NA FORMA EXPONENCIAL

Imaginemos um número complexo qualquer, inicialmente definido na forma polar por Z  Z  ; ao representarmos o mesmo graficamente iremos ter:

Ao representarmos este mesmo n. complexo em coordenadas cartesianas,

Z

Z = a + jb , onde: a = Z cos ; b = Z sen , tem-se:

Z = Z cos + j Z sen  Z = Z

cos jsen

Z Z ej

(Que é a 3ª representação , ou Forma Exponencial de um n. complexo) a

Re Im

b

.Z

Z. Z.

= 

Referências

Documentos relacionados

O reconhecimento de uniões homoafetivas pelo Supremo Tribunal Federal e as reações de integrantes da Frente Parlamentar Evangélica a essa decisão explicitaram o

resultam de Lei da Gravitação Universal Força gravitacional depende da Massa Distância pode ser F R = 0 F R ≠ 0 Força resultante 1.ª Lei de Newton Lei da

O número de águas balneares que cumprem com o critério mais rígido (Valor Guia) continua a ser superior a 40%, e verificou-se em 2008 um reduzido número de águas balneares

Nos anos de 1960 e 1970, quando a Rede Globo de Televisão investiu na construção de um padrão de qualidade que lhe permitiu tornar- se a maior rede do país, imprimiu à

Essa superioridade da adubaçào orgânica associada à quImica reduzida, provavelmente se deve à liberaçào lenta dos nutrientes NPKS da palha, alem da melhoria das

Tambem foi realizada a análise sensorial da bebida com 50 provadores (alunos e funcionários da UFLA) no laboratório de Análise Sensorial do Departamento de Ciência dos Alimentos

> 0 nIvel de sombreamento de 50 % apresentou o maior teor de sacarose no estádio cereja enquanto que a 90 % de sombreamento os maiores valores foram encontrados nos

As funções f e g, ambas de domínio [0, 4], estão