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De Palmeiras a Rios: Aspectos do Tombamento de Bens Naturais em Sergipe

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Academic year: 2021

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De Palmeiras a Rios:

Aspectos do Tombamento de Bens Naturais em Sergipe 1979-2001

Autor: Leandro Sousa de Oliveira Acadêmico do Curso de História da Universidade Federal de Sergipe,

Membro do Grupo de Pesquisa Cultura, Identidade e Religiosidade

leandroperegrinno@gmail.com Orientador: Prof. Dr. Francisco José Alves

Co-autor: Marcos Paulo Carvalho Lima

Acadêmico do Curso de História da Universidade Federal de Sergipe, Membro do Grupo de Pesquisa Cultura, Identidade e Religiosidade

paulinho.carvalholima@gmail.com Orientador: Prof. Claudefranklin Monteiro Santos

RESUMO: A pesquisa tem como objetivo analisar a política estadual de tombamento de monumentos paisagísticos no Estado de Sergipe entre 1979 e 2011. Tomando como base as peças legais (decretos, processos, leis e etc.) examina as representações sobre estes bens, subjacente ao discurso oficial e dos peritos. Usa como metodologia a análise do discurso (A.D.) associado a alguns procedimentos da chamada análise de conteúdo.

Os resultados até agora obtidos apontam para os seguintes aspectos: a) a pluralidade de motivações para o ato de tombar, que vão desde razões de natureza “culturais” até

“ambientais”. b) a heterogeneidade dos bens objetos da proteção legal, pois o conjunto abriga desde elementos da flora, itens geológicos e geográficos até elementos arquitetônicos. c) os acionadores do processo de tombamento são membros do Conselho Estadual de Cultura, agentes da Justiça (promotores, juízes e etc.), agentes do Legislativo e Executivo (secretários, vereadores, prefeitos e etc.) e membros da sociedade civil. d) a política sergipana de tombamento de bens naturais parece estar associada às metamorfoses da ideologia ecológica presente no Brasil e no Mundo na época.

Palavras chaves: Sergipe, Tombamento, Bens Naturais

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Introdução

O Brasil é historicamente conhecido pela beleza e exuberância de suas riquezas naturais, que desde o inicio da colonização portuguesa, tem sido elemento marcante e presente em diversos relatos produzidos por cronistas e viajantes que por aqui passaram.

Esta diversidade ambiental colocou o país no grupo dos maiores campos de biodiversidade do globo.

Como exemplo deste reconhecimento, podemos citar a escolha do Brasil como sede das duas últimas grandes convenções de caráter internacional sobre o Meio Ambiente, a ECO 92 e a Rio +20.

As convenções internacionais sobre o Meio Ambiente promovidas por órgãos governamentais e por ONGS nas últimas décadas são o reflexo de um novo olhar do homem acerca da natureza, decorrente das consequências da intensa degradação ambiental que o processo de desenvolvimento humano tem imposto ao planeta, principalmente no decorrer do séc. XX.

Esta nova visão encara o mudo natural, não como um elemento antagônico e passível de dominação, mas como algo a ser preservado, com o intuito de garantir uma qualidade para o ser humano e seus descendentes, daí a necessidade de se construir um olhar preservacionista sobre o meio que o homem habita, influenciando direta e indiretamente. Decorrente deste processo, acompanhamos a uma associação direta do conceito de natureza ao de cultura, dando origem a uma caracterização do ambiente natural como patrimônio1.

Para os diferentes grupos sociais a influência sobre o meio natural se dá através de manifestações materiais e imateriais, sejam elas de caráter tangível ou intangível, as quais determinam a identidade cultural destes, produzido em determinado espaço físico, constituindo o grupo de elementos simbólicos de seu patrimônio cultural. (RIBEIRO, ZANIRATO, 2009: 220)

O Patrimônio Natural é definido pela UNESCO como as formações físicas, biológicas e geológicas de caráter excepcional, os habitats de espécies animais e vegetais em extinção ameaçadas e zonas que tenham valor cientifico de conservação

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(UNESCO, 2008: 3). Por vezes estes bens naturais tornam-se parte integrante do conjunto de elementos materiais e imateriais que carregados de um valor simbólico formam o Patrimônio de determinada cultura, e como exemplo podemos citar o sentido religioso que é dado ao rio Ganges na religião Hindu na Índia.

Para a proteção deste patrimônio ambiental convergem duas linhas de ação, uma de cunho ambiental que visa a preservação dos aspectos físicos e biológicos do monumento, e outra cultural onde se encontram todos os elementos que tornam o bem em questão único para a comunidade em que está inserido. (DELPHIM, 2009)

Até 1972 a UNESCO desempenhou papel de destaque na promoção e condução das discussões no âmbito da cultura e das questões ambientais em escala internacional, como a Convenção para a proteção dos bens culturais em caso de conflito armado (1954) e a Conferência de Paris em 1962, onde se obteve a aprovação da Recomendação relativa à salvaguarda da beleza e do caráter das paisagens e sítios. Neste mesmo ano ocorre a Convenção Relativa à Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural, onde ficou definido o conceito de Patrimônio Mundial.

Nesta década juntamente com uma ampliação da inquietação com a problemática ambiental em escala internacional, a UNESCO passou a dividir a atenção e as ações voltadas para o Meio Ambiente com outros organismos, principalmente após a Conferência sobre o Meio Ambiente Humano ocorrida em Estocolmo, que deu origem ao PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente).

A partir de 1973, este órgão passou então a trabalhar diretamente com a questão ambiental no interior da Organização das Nações Unidas, dando continuidade a promoção de discussões sobre o tema, como a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e da Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (1973), a Convenção da Basiléia sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito (1979), entre outras. (RIBEIRO, ZANIRATO, 2009:

220)

O conjunto destas ações viabilizaram a tentativa de construção de uma ordem ambiental internacional, através de uma série de dispositivos legais que visavam regular as ações humanas sobre o meio ambiente em âmbito mundial.

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O cenário nacional

No Brasil as primeiras ações legais voltadas para a valorização e preservação do patrimônio histórico e cultural e do Meio Ambiente surgem na década de 30, representadas principalmente pelo Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937 e pelo Código Florestal. (DELPHIM, 2009).

Este espírito preservacionista esteve presente em outros momentos da história do Brasil através de ações pontuais, não caracterizando uma política legitimadamente legal para o setor.

Segundo MILET o bem cultural e as motivações por trás de sua preservação, estão diretamente ligados aos mecanismos de dominação presentes na sociedade brasileira em vários momentos de sua história. Como exemplo desta relação, destacamos o período colonial brasileiro, no qual a valorização e preservação de determinados bens, correspondiam ao projeto lusitano de definição e legitimação do Estado Português e seus valores socioculturais entre na colônia (MILET, 1988:32).

Acompanhando as mudanças no cenário internacional e influenciado por estas, o Brasil assume o compromisso com a UNESCO, de proteger e preservar os bens de caráter cultural e natural no país através do Decreto n° 80.918, de 12 de dezembro de 1977. A nível nacional esta responsabilidade recai principalmente sobre duas entidades governamentais, o IBAMA e o IPHAN. No caso dos bens naturais, muitos dividem a atenção destes órgãos simultaneamente, por carregarem valores ecológicos, históricos e culturais (DELPHIN. 2009).

Com a elaboração da Constituição de 1988, na qual encontramos uma abrangente definição do que constitui o patrimônio cultural, o monumento natural adquire uma importante contribuição para a sua conservação, através dos capítulos que tratam do meio ambiente e da cultura. Mas mesmo com todos estes avanços em termos legais, existem poucos bens naturais tombados comparado a diversidade paisagística do país.

Outra linha de grande influencia para este cenário corresponde ao movimento de cunho ecológico e preservacionista brasileiro, que tem origem a partir da década de 50, com a criação em 1955 da União Protetora do Ambiente Natural (UPAN) no Rio Grande do Sul. Mas somente a partir da década de 70 é que o movimento adquire uma

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maior expressão, devido principalmente a repercussão da Conferência de Estocolmo em 1972, e ao retorno dos anistiados políticos ao Brasil em 1979, que haviam entrado em contato com os movimentos ambientalistas da Europa e dos EUA (JACOBI. 2003).

Com a pressão interna por parte de entidades ambientais e externa dos países desenvolvidos, o governo brasileiro optou por apoiar iniciativas de caráter ambiental, como a criação das agências ambientais. O intuito era construir uma boa imagem no cenário internacional. Assim encontramos ações em duas frentes: uma por parte do Estado e outra através das entidades não governamentais. Estas iniciativas possibilitaram o reconhecimento do Brasil, culminando com a realização da Rio -92, incluindo o Brasil no cenário ambientalista internacional.

O caso sergipano

No caso sergipano, não é longo o histórico de tombamento dos bens naturais. A prática vai de 1979 a 2001

Dentre os mais de sessenta bens tombados em Sergipe, apenas sete podem ser classificados como monumentos paisagísticos. Assim, temos tombados pelo Governo Estadual dois bens localizados em Aracaju (Palmeiras Imperiais e Trecho do Rio Sergipe), dois no município de Laranjeiras (Gruta da Pedra Furada e Terreiro dos Filhos de Obá), um em Poço Redondo (Grota de Angicos), um no município de Cristinapólis (Fonte dos Caboclos) e um localizado na divisa entre Sergipe, Bahia e Alagoas (Trecho sergipano do Rio São Francisco).

Vejamos alguns aspectos desta política de tombamento de monumentos naturais em Sergipe.

A priori o exame da lista dos monumentos naturais tombados em Sergipe, em conjunto com os processos e as peças legais relativos a estes tombamentos nos possibilita traçar um quadro preliminar sobre o grupo destes.

Dentro deste conjunto de premissas o primeiro aspecto a chamar atenção, é a visível heterogeneidade do conjunto que engloba desde itens de natureza geográfica e geológica, como a margem sergipana do Rio São Francisco, a gruta da pedra Furada e o poço da Fonte dos Caboclos, até bens que mesclam características arquitetônicas

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conjugadas com a flora nativa, é o caso do Terreiro dos Filhos de Obá, em Laranjeiras, e das Palmeiras Imperiais no município de Aracaju.

Um outro aspecto da política do setor é a diversidade de motivações para o tombamento, em Sergipe os motivos para tal ato estão ligados a interesses de cunho antropológico, histórico, arqueológico e religioso, levando-se em conta principalmente a função social, histórica e simbólica que o bem exerce na construção de uma identidade cultural local e regional. É o caso da Gruta da Pedra Furada, que faz parte do imaginário popular ligado as lendas do Ouro Jesuíta em terras sergipanas e da Fonte dos Caboclos, e o papel que este bem exerce na construção da história dos povos indígenas de Sergipe.

Analisando este segundo aspecto, constatamos que dentre as motivações para a proteção legal de bens naturais em Sergipe já citadas, também se faz presente a ideologia ecológica na preservação destes. Este elemento apresenta-se explicita e implicitamente nas ações de salvaguarda.

Visivelmente encontramos uma motivação de natureza ecológica presente nas ações oficiais, direcionadas a preservação dos elementos ambientais dos monumentos paisagísticos, como exemplo temos o tombamento de acordo com o Código Florestal (Lei n° 4.771) do conjunto das Palmeiras Imperiais em Aracaju, através do Decreto 4.450 de 1979, abrindo dentro da política de tombamento estadual espaço para os monumentos naturais. Outro exemplo é a proteção legal dada ao trecho do rio Sergipe entre os municípios de Aracaju e Barra dos Coqueiros, através da Lei nº 2.825 de 1990, segundo a qual o referido trecho passou a ser denominado como Paisagem Natural notável e área especial de proteção ambiental.

Desempenhando um papel secundário, a motivação ecológica implicitamente é abordada nas peças legais e no discurso dos agentes do tombamento. Como exemplo tomaremos o caso do Terreiro dos Filhos de Obá, o qual consta nas peças legais de tombamento como monumento de interesse religioso, histórico e antropológico. Neste caso estamos tratando o mesmo como Bem Natural devido a dois fatores, o primeiro diz respeito ao espaço físico do monumento tombado, que abriga elementos da flora da Mata Atlântica parcialmente preservados. O Segundo corresponde a função ritualística que a ambiente natural exerce nas religiões afro-brasileiras, já que estas são reconhecidas por sua ligação com a natureza, o que nos leva a iniciativas de preservação

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deste espaço ². Portanto o bem em questão pode ser considerado como monumento paisagístico devido as relações entre o espaço físico e o simbólico que ali se fazem presentes.

Um terceiro aspecto diz respeito aos agentes acionadores do processo de tombamento. Estes fazem parte de alguns segmentos da sociedade sergipana, tal como membros do Judiciário (principalmente promotores de Justiça), do Executivo e Legislativo, constituindo estes dois grupos a grande maioria das iniciativas de proteção legal destes bens, onde se incluem governadores, prefeitos e secretários estaduais e municipais. Ao analisar estes agentes, nota-se certa ausência da iniciativa popular, principalmente de movimentos sociais, e da academia representada pelas instituições de ensino superior. A participação destes setores da sociedade sergipana ocorreu em casos pontuais, como no tombamento do Terreiro dos Filhos de Obá, em Laranjeiras e da Fonte dos Caboclos em Cristinapólis.

Considerações finais:

Sergipe quanto à política de tombamento de monumentos paisagísticos parece ter sido influenciado pela ideologia ambientalista difundida no Brasil a partir da década 50.

Assim a justificativa ecológica para tombamentos dos bens é por vezes evocada em algumas peças, todavia os fatores de maior relevância invocados para justificar a proteção legal ainda são de caráter sociocultural.

Quanto ao tombamento e preservação de bens naturais, nos deparamos com a ausência de mecanismos legais que tratem especificamente de monumentos paisagísticos, pois a atual legislação que trata do Patrimônio Histórico e Cultural no âmbito estadual (Lei 2.069 de 1976), necessita de revisão para que a mesma crie meios de combater os problemas que atualmente vem afetando os monumentos naturais e históricos em Sergipe.

Notas:

1 RIBEIRO, Wagner Costa. ZANIRATO, Silvia Helena. O Patrimônio Natural sob proteção: A construção de um ordenamento jurídico. In: FUNARI, Pedro Paulo A;

PELEGRINI Sandra C. A; RAMBELLI, Gilson. [Org.] Patrimônio Cultural e Ambiental: questões legais e conceituais. São Paulo: Annablume, FAPESP, Campinas:

Nepam, 2009. p.220.

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² SANTOS, Rosalira Oliveira dos e GONÇALVES, Antônio Giovanni Boaes. A Natureza e seus significados entre adeptos das religiões afro-brasileiras. Anais do III Encontro Nacional do GT História das Religiões e das Religiosidades – ANPUH - Questões teórico-metodológicas no estudo das religiões e religiosidades. IN: Revista Brasileira de História das Religiões. Maringá (PR) v. III, n. 9, jan/2011. ISSN 1983- 2859. Disponível em http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/pub.html

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ARRUDA, Gilmar. ”Minha terra tem palmeiras”: Paisagem, Patrimônio e Identidade nacional. In: FUNARI, Pedro Paulo A; PELEGRINI Sandra C. A;

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Nepam, 2009. p.219-245.

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