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M O S T R A D E D A N Ç A

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Academic year: 2021

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TERRITÓRIO, IDENTIDADE, ARTES E NARRATIVAS Projeto de Extensão

O s S e r t õ e s : Diálogos Possíveis Entre

O Corpo e A Terra

M O S T R A D E D A N Ç A

S I N O P S E S

Direção: Nivea CerqueiraDireção: Nivea CerqueiraDireção: Nivea Cerqueira

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A P R E S E N TA Ç Ã O A P R E S E N TA Ç Ã O A P R E S E N TA Ç Ã O

Como uma das ações do Projeto Os Sertões, a III Mostra Como uma das ações do Projeto Os Sertões, a III Mostra Como uma das ações do Projeto Os Sertões, a III Mostra de Dança intitulada “Diálogos Possíveis entre o corpo a de Dança intitulada “Diálogos Possíveis entre o corpo a de Dança intitulada “Diálogos Possíveis entre o corpo a terra” sob a direção da professora Nivea de Santana terra” sob a direção da professora Nivea de Santana terra” sob a direção da professora Nivea de Santana Cerqueira, apresenta a toda a comunidade a culminância Cerqueira, apresenta a toda a comunidade a culminância Cerqueira, apresenta a toda a comunidade a culminância de um trabalho realizado ao longo de uma unidade na de um trabalho realizado ao longo de uma unidade na de um trabalho realizado ao longo de uma unidade na disciplina Educação Física,disciplina Educação Física,disciplina Educação Física, e que busca traduzir através e que busca traduzir através e que busca traduzir através da linguagem corporal a densidade da linguagem literária da linguagem corporal a densidade da linguagem literária da linguagem corporal a densidade da linguagem literária da obra euclidiana.da obra euclidiana.da obra euclidiana. As turmas dos 3º anos de Eletrotécni-As turmas dos 3º anos de Eletrotécni-As turmas dos 3º anos de Eletrotécni- ca e Informática do curso integrado se propõem a ampli-ca e Informática do curso integrado se propõem a ampli-ca e Informática do curso integrado se propõem a ampli- ar o olhar e sensibilizar para as interlocuções possíveis ar o olhar e sensibilizar para as interlocuções possíveis ar o olhar e sensibilizar para as interlocuções possíveis entre as identidades retratadas na obra, seus desafios e entre as identidades retratadas na obra, seus desafios e entre as identidades retratadas na obra, seus desafios e história e dor.história e dor.história e dor.

Como todas as ações do projeto a interface com Língua Como todas as ações do projeto a interface com Língua Como todas as ações do projeto a interface com Língua Portuguesa, Geografia, Filosofia e Educação Física atua-Portuguesa, Geografia, Filosofia e Educação Física atua-Portuguesa, Geografia, Filosofia e Educação Física atua- ram diretamente para a leitura e reconstrução desses ram diretamente para a leitura e reconstrução desses ram diretamente para a leitura e reconstrução desses corpos, dessas identidades.corpos, dessas identidades.corpos, dessas identidades. Os estudos para compor o Os estudos para compor o Os estudos para compor o projeto perpassam por várias nuances: o históricoprojeto perpassam por várias nuances: o históricoprojeto perpassam por várias nuances: o histórico--- geográfico, cultural, identitário, mítico por isso articulageográfico, cultural, identitário, mítico por isso articulageográfico, cultural, identitário, mítico por isso articula--se -se se com áreas do conhecimento das linguagens e humanida-com áreas do conhecimento das linguagens e humanida-com áreas do conhecimento das linguagens e humanida- des e conta diretamente com os professores Vigna Nunes des e conta diretamente com os professores Vigna Nunes des e conta diretamente com os professores Vigna Nunes Lima, Cledson Mesquita Santos e Liamar Francisco.Lima, Cledson Mesquita Santos e Liamar Francisco.Lima, Cledson Mesquita Santos e Liamar Francisco.

Nesta edição a mostra ultrapassará os limites do campus Nesta edição a mostra ultrapassará os limites do campus Nesta edição a mostra ultrapassará os limites do campus Camaçari e fará uma apresentação no Memorial Antônio Camaçari e fará uma apresentação no Memorial Antônio Camaçari e fará uma apresentação no Memorial Antônio Conselheiro no município de CanudosConselheiro no município de CanudosConselheiro no município de Canudos---Bahia, entre osBahia, entre os Bahia, entre os di-di-di- as 03 e 05 de maio de 2016.as 03 e 05 de maio de 2016.as 03 e 05 de maio de 2016.

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Re a l i z a ç ã o Re a l i z a ç ã o Re a l i z a ç ã o

Vigna Nunes LimaVigna Nunes Lima

Vigna Nunes Lima——CoordenadoraCoordenadoraCoordenadora Cledson Mesquita SantosCledson Mesquita SantosCledson Mesquita Santos

Nivea de Santana Cerqueira Nivea de Santana Cerqueira Nivea de Santana Cerqueira

Liamar Francisco Liamar Francisco Liamar Francisco

Bolsistas:Bolsistas:

Bolsistas:

Débora Leal Santos de CarvalhoDébora Leal Santos de Carvalho Débora Leal Santos de Carvalho

Paulo Gabriel Lima Simões Paulo Gabriel Lima Simões Paulo Gabriel Lima Simões

Apoio:Apoio:Apoio:

COPEX | Campus CamaçariCOPEX | Campus CamaçariCOPEX | Campus Camaçari UNEB Campus XXIIUNEB Campus XXIIUNEB Campus XXII

TERRITÓRIO, IDENTIDADE, ARTES E NARRATIVAS Projeto de Extensão

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3 º a n o3 º a n o

3 º a n oI n f o r m á t i c aI n f o r m á t i c aI n f o r m á t i c a

SER'TÃO' FORTE,

ATÉ A MORTE

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PRIMEIRO ATO:

O primeiro ato tem por objetivo re- tratar a realidade sertaneja, cha- mando atenção para aspectos co- mo família, trabalho, costumes e tradições, além de passar pela fo- me e sede causada pela seca nas regiões do sertão. A coreografia re- laciona passos de dança contempo- rânea com leituras do livro Os Ser- tões, de Euclides da Cunha, entre outros textos acerca dos homens e mulheres de Canudos, sendo reali- zada ao som da música Candeeiro Encantado, do cantor e compositor Lenine, também nordestino

SEGUNDO ATO:

Homem e Terra, Antibiose sertaneja Através do diálogo entre dança con- temporânea, textos, livro "Os Ser- tões" e a música "Baianá de Barbatu- ques", o ato 2 "Homem e Terra, Anti- biose sertaneja", do espetáculo

"Ser'Tão' forte, até a morte", oferece uma experiência sensorial ao espec- tador, convidando-o a mergulhar em um cenário histórico, que retrata a vi- da sertaneja através da relação do homem com a terra. Ilustraremos is- so com passos que retratam o traba- lho sertanejo rotineiro. Além de enfa- tizar a dura realidade que enfrentam com a seca.

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TERCEIRO ATO:

O terceiro ato do espetáculo mostra a guerra que houve em Canudos ex- pressa em dança. Usando o corpo como representação exibiremos o ato em 3 partes que retrata o povo sertanejo as dificuldades durante a guerra, mas também mostram o que a união de um povo pode fazer. Ao som da música "Carcará de composição de Chico Buarque (Apresentada pela ban- da Scambo)", representaremos o pássaro Carcará sobrevoando o lugar da guerra.

QUARTO ATO:

O ato 4 tem por intuito mostrar a reconstrução de Canudos após a guerra.

No entanto, o governo construiu sobre a segunda Canudos o açude do Co- corobó. A música escolhida "Pedra e Bala" demonstra a urgência dos fatos, com letra e ritmo no tom de guerra e desolação necessários para o que re- almente aconteceu.

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MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE UM PASSADO AINDA VIVO

3 º a n o3 º a n o3 º a n oE l e t r o t é c n i c aE l e t ro t é c n i c aE l e t ro t é c n i c a

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Em 1897, o exército brasileiro achou que havia dizimado Canudos. Em 1967, acharam que haviam tirado ela do ma- pa. Essa guerra e suas reviravoltas, a população e sua relação única com a terra. Através de nossa apresentação artística, mostraremos que, apesar de todas as tentativas do exército brasilei- ro, Canudos ainda pulsa. Canudos ainda vive.

PRIMEIRO ATO: . A violência contra a população pobre de Canudos foi algo bastante significativo, ao som da musica “Roads Untraveled”

do Linkin Park e o poema "Vidas Sofri- das" mostraremos a verdadeira face de um cenário de guerra.

SEGUNDO ATO:

Por meio da música “Senhor Cida- dão” de Tom Zé mostraremos que por mais que a ameaça de ataque ou marcha de tropas não intimidasse a população de Canudos, era chegado o momento mais intenso da Guerra, o quarto fogo previsto por Conselhei- ro. O único que Conselheiro não ha- via garantido sucesso. Sendo assim, entregues a fé e mergulhando num clima de incertezas e desamparo.

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TERCEIRO ATO:

A relação da população de Canudos com a terra sem- pre foi de amor e dor. Amor pelas raízes e dor pela ari- dez que assola. Por meio da música 'Súplica Cearense' de O Rappa, mostraremos que esse 'Ceará' é bem mai- or do que as linhas geográficas dizem.

QUARTO ATO:

A Guerra de Canudos foi um dos momentos mais épi- cos da história do Brasil. Quatro expedições e mais de 5 mil soldados convocados para lutar contra os "tapados e ignorantes" dos sertão da Bahia. Na luta pela vida, quem ganhou? Através da música de Aldo Souza, que leva o nome desse incrível episódio, mostramos o preço que uma Guerra cobra.

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Uma história sem memórias, solo interpretado pela es- Uma história sem memórias, solo interpretado pela es- Uma história sem memórias, solo interpretado pela es- tudante e bailarina Débora Leal ao som da música tudante e bailarina Débora Leal ao som da música tudante e bailarina Débora Leal ao som da música

“Volta” da banda Baleia, questiona as gerações de hoje

“Volta” da banda Baleia, questiona as gerações de hoje

“Volta” da banda Baleia, questiona as gerações de hoje que não conhecem as histórias do seu país, pela falta que não conhecem as histórias do seu país, pela falta que não conhecem as histórias do seu país, pela falta de memória do brasileiro ou por não serem contadas de memória do brasileiro ou por não serem contadas de memória do brasileiro ou por não serem contadas em seu processo formativo na escola, mas que mesmo em seu processo formativo na escola, mas que mesmo em seu processo formativo na escola, mas que mesmo assim sofrem as consequências, reais ou simbólicas. Afi- assim sofrem as consequências, reais ou simbólicas. Afi- assim sofrem as consequências, reais ou simbólicas. Afi- nal a história nos ajuda a entender o passado, o presen- nal a história nos ajuda a entender o passado, o presen- nal a história nos ajuda a entender o passado, o presen- te e acontecimentos futuros, até para não cometer os te e acontecimentos futuros, até para não cometer os te e acontecimentos futuros, até para não cometer os mesmos erros.

mesmos erros.

mesmos erros.

Uma história sem memórias

D é b o ra C a r v a l h oD é b o ra C a r v a l h oD é b o ra C a r v a l h o

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“Canudos não se rendeu.

Exemplo único em toda a his- tória, resistiu até ao esgo- t a m e n t o c o m p l e t o . ” - Euclides da Cunha

Fotos: Paulo Gabriel Lima Simões Modelo: Débora Leal Santos de Carvalho

Produção: Paulo Gabriel Lima Simões Direção de Arte: Nivea de Santana Cerqueira

Referências

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