• Nenhum resultado encontrado

Clique para editar os estilos do texto mestre

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Clique para editar os estilos do texto mestre"

Copied!
102
0
0

Texto

(1)

1

12/11/2014 1

• Clique para editar os estilos do texto mestre

– Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

» Quinto nível

12/11/2014 1

Organização Brasileira para o Desenvolvimento

da Certificação Aeronáutica

VANT - SISTEMAS, APLICAÇÕES E LEGISLAÇÃO

Luiz Munaretto Novembro de 2014

(2)

LUIZ MUNARETTO

 Piloto e Instrutor de Caça (F-5E Tiger II, Mirage III, A-1/AM=X, AT-26 Xavante).

 Engenheiro Eletricista.

 Piloto de Provas.

 Possui 25 anos de experiência em Ensaios em Vôo.

 Coronel da Reserva da FAB.

 Foi Vice-Diretor do IAE/CTA.

 Foi Diretor do IFI/CTA.

 Foi Chefe da Divisão de Homologação Aeronáutica do IFI/CTA.

 Possui experiência em atividades e projetos internacionais.

 Instrutor conferencista no CENIPA e no Instituto de Logística de Aeronáutica (ILA), da Força Aérea Brasileira – FAB.

 MBA em Gerenciamento de Projetos e PMP

 Atualmente é Especialista de Ensaios em Voo, VANT e Gerenciamento de Projetos da DCA-BR.

Apresentação

(3)

Objetivo

 Identificar as implicações técnicas, operacionais e

legais da operação de VANT no Brasil.

(4)

Roteiro

1. Introdução 2. Histórico

3. Conceitos Gerais

4. Aplicações operacionais de VANT

5. Arquitetura Geral de um Sistema VANT 6. Propulsão

7. Classificação 8. Tráfego Aéreo 9. Regulamentação

10. Princípios de Aerolevantamento

11. Conclusão

(5)

1 - INTRODUÇÃO

(6)

1 - INTRODUÇÃO

(7)

1 - INTRODUÇÃO

NICHOS DE MERCADO

Por função/aplicação/operação - > carga paga - > tamanho do VANT

Operação legal e ilegal

(8)

1 - INTRODUÇÃO

C-130 HERCULES - 914th Airlift Wing of the Air Force, had to make an emergency landing after it was struck by the drone on Aug. 15, 2011 during an Afghanistan mission .

COLISÃO EM VOO DE VANT

(9)

1 - INTRODUÇÃO

(10)

Roteiro

1. Introdução 2. Histórico

3. Conceitos Gerais

4. Aplicações operacionais de VANT

5. Arquitetura Geral de um Sistema VANT 6. Propulsão

7. Classificação 8. Tráfego Aéreo

9. Regulamentação

10. Conclusão

(11)

2 - HISTÓRICO

Curtiss/Sperry - Flying Bomb

Kettering Bug

(12)

2 - HISTÓRICO

Fieseler FI 103 V1

Ryan Firebee

(13)

2 - HISTÓRICO

CTA ACAUÃ Xmobots

Flight Technologies Girofly

Santos Lab Skydrones DNPM

ALBATROZ TerraSense Outros

Xmobots NAURU

(14)

Roteiro

1. Introdução 2. Histórico

3. Conceitos Gerais

4. Aplicações operacionais de VANT

5. Arquitetura Geral de um Sistema VANT 6. Propulsão

7. Classificação 8. Tráfego Aéreo

9. Regulamentação

10. Conclusão

(15)

3 – CONCEITOS GERAIS Nomenclatura

• ANT - Aeronave Não Tripulada

• ARP - Aeronave Remotamente Pilotada (terminologia DECEA)

• Drone

• OPA – Optionally Piloted Aircraft

• RPA - Remotely-piloted aircraft (terminologia ICAO, DECEA e ANAC)

• RPAS - Remotely-piloted aircraft system (terminologia DECEA)

• RPV - Remotely Piloted Vehicle

• UA - Unmanned Aircraft

• UAV - Unmanned Aerial Vehicle

• UCAV - Unmanned Combat Air Vehicle

• UCAV - Uninhabited Combat Air Vehicle OPA L-3 Mobius

• UAS - Unmanned Aircraft System

• UAS - Unmanned Aerial System

• VANT - Veículo Aéreo Não Tripulado (terminologia ANAC e DECEA)

• SISVANT - Sistema de Veículo Aéreo Não Tripulado (ANAC)

(16)

3 – CONCEITOS GERAIS Nomenclatura

Aeromodelo – aeronave remotamente pilotada para uso em esporte ou lazer.

Míssil – veículo aéreo que pode ser controlado remotamente ou não. Não é recuperável.

Letal veículo aéreo com capacidade de se manter voando por longo tempo em espera até que surja um alvo. É destruído no impacto com o seu alvo.

Alvo Aéreo (target drone) - veículo aéreo que pode ser controlado remotamente ou não para treinamento de tiro (míssil ou canhão). Pode ser reutilizado

VANT veículo aéreo projetado para operar sem piloto a bordo em aplicações que não de esporte e lazer (uso profissional, comercial, militar ou de segurança).

Além disso, é reusável, não é classificado como armamento guiado, para treinamento de tiro ou para ser usado apenas uma vez.

RPA/ARP - subclasse dos VANT (remotamente pilotada) (x autônoma).

(17)

3 – CONCEITOS GERAIS Nomenclatura

VANT

AUTÔNOMO

 RPA OU ARP

 CONTROLADO POR UM OPERADOR

 NÃO AUTÔNOMO

(18)

3 – CONCEITOS GERAIS Nomenclatura

VANT

AUTÔNOMO

 RPA OU ARP

 CONTROLADO POR UM OPERADOR

 NÃO AUTÔNOMO

 PODE TER MODOS

AUTOMÁTICOS DE

PILOTAGEM

(19)

Roteiro

1. Introdução 2. Histórico

3. Conceitos Gerais

4. Aplicações operacionais de VANT

5. Arquitetura Geral de um Sistema VANT 6. Propulsão

7. Classificação 8. Tráfego Aéreo

9. Regulamentação

10. Conclusão

(20)

4 - APLICAÇÕES OPERACIONAIS DE VANT

AGRICULTURA

semeaduras;

pulverização de inseticidas;

verificação de crescimento de plantas;

verificação da saúde de plantas;

mapeamento;

dimensionamento de safra/quantidades

identificação de tipos de lavouras/tipos de pragas associadas.

(21)

MONITORAMENTO DE FENÔMENOS AMBIENTAIS

limpeza ilegal de cascos de navios;

grandes alagamentos;

avalanches;

manchas poluição;

erupção de vulcões;

incêndios;

outros desastres ambientais (terremotos, furacões);

medição de concentração de Ozônio;

pesquisa de climas para previsão de tempo;

bombardeio de nuvens.

4 - APLICAÇÕES OPERACIONAIS DE VANT

(22)

MONITORAMENTO DE LINHAS

de fronteira;

de transmissão de energia elétrica;

oleodutos;

rodovias;

ferrovias;

de litoral;

de rios.

4 - APLICAÇÕES OPERACIONAIS DE VANT

(23)

OUTROS

procura marítima;

operações de buscas sistemáticas;

mapeamento de terrenos (áreas e volumes);

produção de vídeos e fotografias aéreas;

propagandas aéreas;

transporte de cargas;

vigilância de poços de petróleos.

4 - APLICAÇÕES OPERACIONAIS DE VANT

(24)

APLICAÇÕES EM SEGURANÇA E OPERAÇÕES MILITARES

patrulha de fronteira

policiamento de protestos urbanos hostis/rebeliões

vigilância

reconhecimento

transporte de tropa

designação de alvos

ataque ao solo

defesa aérea

4 - APLICAÇÕES OPERACIONAIS DE VANT

(25)

APLICAÇÕES EM SEGURANÇA E OPERAÇÕES MILITARES

patrulha de fronteira

policiamento de protestos urbanos hostis/rebeliões

vigilância

reconhecimento

transporte de tropa

designação de alvos

ataque ao solo

defesa aérea

4 - APLICAÇÕES OPERACIONAIS DE VANT

(26)

Roteiro

1. Introdução 2. Histórico

3. Conceitos Gerais

4. Aplicações operacionais de VANT

5. Arquitetura Geral de um Sistema VANT 6. Propulsão

7. Classificação 8. Tráfego Aéreo

9. Regulamentação

10. Conclusão

(27)

5 – ARQUITETURA GERAL DE UM SISTEMA

VANT

(28)

.

5 – ARQUITETURA GERAL DE UM SISTEMA VANT

Plataforma – é a própria aeronave composta basicamente de sua estrutura, motor e seu sistema de alimentação, computadores, sensores e controles.

Estação de controle – local remoto que de onde a aeronave é controlada.

Meios de comunicação – transmissores e receptores para a comunicação entre a estação de controle e o VANT.

Payload – carga composta por sensores (ótico, infra vermelho ou radar),

armamento ou material a ser alijado.

(29)

.

5 – ARQUITETURA GERAL DE UM SISTEMA VANT

Meios de lançamento e de recuperação – inclui pista, catapultas, veículos, redes, pára-quedas e ganchos necessários para efetuar as operações de pouso e decolagem.

Infra-estrutura de solo – alimentação elétrica, combustível, upload e

download de dados, carreta, ferramental, equipamentos de teste etc.

(30)

Roteiro

1. Introdução 2. Histórico

3. Conceitos Gerais

4. Aplicações operacionais de VANT

5. Arquitetura Geral de um Sistema VANT 6. Sistemas de Propulsão

7. Classificação 8. Tráfego Aéreo

9. Regulamentação

10. Conclusão

(31)

6 - SISTEMAS DE PROPULSÃO

 Motores à Pistão

 Motores Turboélice

 Motores Turbojato

 Motor Turbofan

 Motores com célula de Combustível

 Motores à Energia Solar

(32)

6 - SISTEMAS DE PROPULSÃO

Motores a Pistão

OS 120AX – 5 Hp – 2 tempos Motor aeronáutico 4 cilindros

Motor Rotax

(33)

6 - SISTEMAS DE PROPULSÃO Motores Turbojato

Advanced Micro Turbines (AMT)

(34)

6 - SISTEMAS DE PROPULSÃO Motor Turbofan

Global Hawk

Avenger

(35)

6 - SISTEMAS DE PROPULSÃO Motores Turboélice

Motor turboélice - Predator B

Motor turboélice – Heron TP

(36)

6 - SISTEMAS DE PROPULSÃO Célula de Combustível

Boeing Phantom Eye

(37)

6 - SISTEMAS DE PROPULSÃO

Motores a Energia Solar

(38)

Roteiro

1. Introdução 2. Histórico

3. Conceitos Gerais

4. Aplicações operacionais de VANT

5. Arquitetura Geral de um Sistema VANT 6. Propulsão

7. Classificação 8. Tráfego Aéreo

9. Regulamentação

10. Conclusão

(39)

7 – CLASSIFICAÇÃO

(40)

7 – CLASSIFICAÇÃO

USAF

(41)

CAPÍTU7 – CLASSIFICAÇÃO

UVS International

(42)

7 – CLASSIFICAÇÃO LM

CLASSIFICAÇÃO GERAL SUB CLASSIFICAÇÃO DIVISÃO

Tipo de aplicação

Civil Militar

Segurança pública

Espaço aéreo – regras de tráfego Segregado VFR /IFR

Não segregado VFR /IFR

Jurisdição do Espaço aéreo Nacional Internacional

Operação com gelo Sim

Não

Tipo de carga

Carga geral ou equipamentos Armamento

Carga perigosa Pessoas

Distância de operação

VLOS - Visual Line of Sight RLOS - Radio Line of Sight BVLOS - Beyond Visual Line of Sight

(43)

7 – CLASSIFICAÇÃO LM

CLASSIFICAÇÃO GERAL SUBCLASSIFICAÇÃO DIVISÃO

Tipo de decolagem

Vertical

Horizontal

LANÇAMENTO - Mão, Carro

Catapulta, RATO (rocket assisted take-off)

Corrida

Tipo de pouso

Vertical Horizontal Rede

Pára-quedas Colchão de ar Gancho

Deep stall Sistema de decolagem,

pouso e navegação

Autônomo Automático Manual

Peso

Asa fixa

≤ 25 kgf

≤ 150 kgf -

≤ 600 kgf

≤ 5670 kgf (14 CFR 23)

> 5670 kgf (14 CFR 25)

Asa rotativa ≤ 3175 kgf (14 CFR 27)

> 3175 kgf (14 CFR 29)

(44)

7 – CLASSIFICAÇÃO

MD

(45)

Roteiro

1. Introdução 2. Histórico

3. Conceitos Gerais

4. Aplicações operacionais de VANT

5. Arquitetura Geral de um Sistema VANT 6. Propulsão

7. Classificação 8. Tráfego Aéreo

9. Regulamentação

10. Conclusão

(46)

REA - SP

8 – TRÁFEGO AÉREO

(47)

IAC

INSTRUMENT APPROACH

CHART

ILS CAT II

(48)

SID - STANDARD INSTRUMENT

DEPARTURE

(49)

ERC - ENROUTE CHART

ARC - AREA CHART

(50)

Roteiro

1. Introdução 2. Histórico

3. Conceitos Gerais

4. Aplicações operacionais de VANT

5. Arquitetura Geral de um Sistema VANT 6. Propulsão

7. Classificação 8. Tráfego Aéreo

9. Regulamentação no Brasil

10. Conclusão

(51)

9 – REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

(52)

PROCESSO ATUAL DE MATURIDADE - tempo 9– REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

Aeromodelo

Experimental

Operação comercial ou específica

(53)

Peso/tipo de operação

Níveis de

regulamentação

9– REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

(54)

Peso/tipo de operação

Níveis de

regulamentação

9 – REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

Classe 1

Classe 2

Classe 3

(55)

9 – REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

REGULAMENTAÇÃO DE AERONÁUTICA CIVIL

(56)

.

9 – REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

REGULAMENTOS BRASILEIROS DE AVIAÇÃO CIVIL - (RBAC)

 RBAC 01 - Definições, regras de redação e unidades de medida;

 RBAC 11 - Procedimentos e normas gerais para a elaboração de regras e emendas aos Regulamentos Brasileiros da Aviação Civil;

 RBAC 17 - Fiscalização da aviação civil;

 RBAC 21 - Certificação de produto aeronáutico;

 RBAC 23 - Requisitos de Aeronavegabilidade: aviões categorias normal, utilidade, acrobática e transporte regional;

 RBAC 25 - Requisitos de aeronavegabilidade: aviões categoria transporte;

 RBAC 26 - Aeronavegabilidade continuada e melhorias na segurança

para aviões categoria transporte;

(57)

.

 RBAC 27 - Requisitos de aeronavegabilidade: aeronaves de asas rotativas categoria normal;

 RBAC 29 - Requisitos de aeronavegabilidade: aeronaves de asas rotativas categoria transporte;

 RBHA 31 - Padrões mínimos de aeronavegabilidade – balões livres tripulados;

 RBAC 33 - Requisitos de aeronavegabilidade: motores aeronáuticos;

 RBAC 34 - Requisitos para drenagem de combustível e emissões de escapamento de aviões com motores a turbina;

 RBAC 35 - Requisitos de aeronavegabilidade: hélices;

 RBAC 36 - Requisitos de ruído para aeronaves;

 RBAC 37 - Procedimentos para a construção de aeronaves por amadores;

9 – REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

REGULAMENTOS BRASILEIROS DE AVIAÇÃO CIVIL - (RBAC)

(58)

.

 RBAC 38 - Procedimentos para fabricação de conjuntos para montagem de aeronaves experimentais;

 RBAC 39 - Diretrizes de Aeronavegabilidade.

 RBAC 43 - Manutenção, Manutenção Preventiva, Recondicionamento, Modificações e Reparos;

 RBAC 45 - Marcas de identificação, de nacionalidade e de matrícula;

 RBAC 61 - Requisitos para concessão de licenças de pilotos e de instrutores de voo;

 RBAC 63 - Mecânico de voo e comissário de voo;

 RBAC 65 - Despachante operacional de voo e mecânico de manutenção aeronáutica;

9 – REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

REGULAMENTOS BRASILEIROS DE AVIAÇÃO CIVIL - (RBAC)

(59)

.

 RBAC 67 - Inspeção de saúde e certificado de capacidade física;

 RBAC 91 - Regras gerais de operação para aeronaves civis;

RBAC 92 – VANT???

 RBAC 101 - Operação no Brasil de balões cativos, foguetes não tripulados e balões livres não tripulados;

 RBAC 103 - Veículos ultraleves;

 RBAC 104 - Operação de veículos ultraleves não propulsados;

 RBAC 105 - Saltos de paraquedas;

 RBAC 111 - Programa Nacional de Controle da Qualidade em Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita

9 – REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

REGULAMENTOS BRASILEIROS DE AVIAÇÃO CIVIL - (RBAC)

(60)

.

 RBAC 119 - Homologação: operadores regulares e não regulares;

 RBAC121 - Requisitos operacionais: operações domésticas, de bandeira e suplementares;

 RBHA 129 - Operação de empresas estrangeiras de transporte aéreo público no Brasil;

 RBAC 133 - Operação de aeronaves de asas rotativas com cargas externas;

 RBAC 135 - Requisitos operacionais: operações complementares e por demanda;

9 – REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

REGULAMENTOS BRASILEIROS DE AVIAÇÃO CIVIL - (RBAC)

(61)

.

 RBAC 139 - Certificação operacional de aeroportos;

 RBAC 140 - Autorização, organização e funcionamento de aeroclubes;

 RBAC 141 - Escolas de aviação civil;

 RBAC 142 - Centro de treinamento de aviação civil;

 RBAC 145 - Empresas de manutenção de aeronaves;

 RBAC 154 - Projeto de aeródromos;

 RBAC 175 - Transporte de artigos perigosos em aeronaves civis;

 RBAC 183 – Credenciamento de Pessoas.

http://www.anac.gov.br

9 – REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

REGULAMENTOS BRASILEIROS DE AVIAÇÃO CIVIL - (RBAC)

(62)

9 – REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

PROCESSOS

(63)

PROCESSO ATUAL DE MATURIDADE - tempo 9– REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

Aeromodelo

Experimental

Operação comercial ou específica

(64)

9 – REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

AEROMODELOS

(65)

PROCESSO ATUAL DE MATURIDADE - tempo 9– REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

Aeromodelo

Experimental

Operação comercial ou específica

(66)

8 – C

9 – REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL EXPERIMENTAL

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR 21-002A

Ver IS 21-002A

(67)

8 – C

9 – REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL TRÁFEGO AÉREO

AIC 21/10

Ver AIC – 21/10

(68)

9 – REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

TRANSMISSORES

(69)

9 – REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

TRANSMISSORES

(70)

9 – REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL Aeronaves/operadores autorizados

POLÍCIA FEDERAL

XMOBOTS NAURU XMOBOTS ECHAR

DNPM PM - SP

(71)

10 - PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO

1 - CONCEITOS GERAIS 2 - PRODUTOS

3 – PERFIL DO VOO

4 - SENSORES

(72)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 1 - CONCEITOS GERAIS

Registro de dados a partir de radiação e/ou reflexão eletromagnética.

RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA

c = velocidade da luz (m/s) f = freqüência ( Hz)

λ= comprimento de onda (m)

(73)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 1 - CONCEITOS GERAIS

RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA

(74)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 1 - CONCEITOS GERAIS

COMPRIMENTO DE ONDAS - DENOMINAÇÕES

Visível (LUZ) - detectadas pelo sistema visual humano.

A sensação de cor - diferentes comprimentos de ondas.

• violeta: 0,38 a 0,45 µm

• azul: 0,45 a 0,49 µm

• verde: 0,49 a 0,58 µm

• amarelo: 0,58 a 0,6 µm

• laranja: 0,6 a 0,62 µm

• vermelho: 0,62 a 0,74 µm

(75)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 1 - CONCEITOS GERAIS

COMPRIMENTO DE ONDAS – DENOMINAÇÕES Infravermelho(IV) - de 0,7 a 1000 µm

 IV próximo: 0,7 a 1,3 µm (fluxo solar e em fontes convencionais de iluminação -lâmpadas incandescentes);

 IV médio: 1,3 a 6 µm (objetos terrestres);

 IV distante: 6 a 1000 µm (objetos terrestres);

O intervalo espectral do infravermelho de 8 a 14 µm - radiação termal

(76)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 1 - CONCEITOS GERAIS

REFLECTÂNCIA

(77)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO

1 - CONCEITOS GERAIS

(78)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 1 - CONCEITOS GERAIS

AEROTRIANGULAÇÃO

Procedimento fotogramétrico matemático que permite a determinação de pontos fotogramétricos e suas coordenadas num dado referencial

geodésico.

USO DE MARCOS

CORREÇÃO DIFERENCIAL

GEOREFERNCIAMENTO

Processamento das imagens obtidas, considerando a orientação, escala e

a posição geográfica das imagens, ou em outras palavras é associação de

cada ponto da imagem a uma região física, baseado em um sistema de

referência.

(79)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 2 - PRODUTOS

MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO (MDE) - representação do terreno em modelos 3D.

O MDS – Modelo Digital de Superfície - incluído a vegetação (ex: árvores) e as estruturas antropomórficas (ex: edificações e torres).

O MDT – Modelo Digital de Terreno - não levam em conta a vegetação e as estruturas antropomórficas.

(80)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO

2 - PRODUTOS

(81)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 2 - PRODUTOS

ORTOFOTO

Representação fotográfica de uma região da superfície terrestre, na qual todos os elementos apresentam a mesma escala, livre de erros e deformações geométricas sofridas pelas imagens devido ao sensor, do ângulo de aquisição, do relevo e da curvatura da Terra.

(82)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 2 - PRODUTOS

MOSAICO

(83)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 3 - PERFIL DO VOO

FATORES DE PLANEJAMENTO DE UMA MISSÃO AÉREA

PERFIL DO VOO

(84)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 3 - PERFIL DO VOO

RECOBRIMENTO/SOBREPOSIÇÃO

Pelo menos duas fotos consecutivas. A sobreposição normal é

de 60% (longitudinal) e 30% (lateral)

(85)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 3 - PERFIL DO VOO

DETERMINAÇÃO ÁREA DE COBERTURA - COMPRIMENTO DA ÁREA COBERTA - C

(86)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 3 - PERFIL DO VOO

DISTÂNCIA DAS LINHAS DE RECOBRIMENTO LONGITUDINAIS SUCESSIVAS

DLO= C (1 - r) Onde

DLO = distância das linhas longitudinais C = comprimento da área coberta

r = fator de recobrimento;

Por exemplo, se C = 331,1 m; r = 0,6 (60%), então DLO = C (1 - r)

DLO = 331,1* (1 - 0,6) DLO = 132,4 m

(87)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 3 - PERFIL DO VOO

LARGURA DA ÁREA COBERTA - L

(88)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 3 - PERFIL DO VOO

DISTÂNCIA DAS LINHAS DE RECOBRIMENTO LATERAIS SUCESSIVAS

DLL = L (1 - s) Onde DLL = distância das linhas laterais L = largura da área coberta

s = fator de recobrimento;

Por exemplo, se L = 495 m; s = 0,3 (30%), então DLL = L (1 - s)

DLL = 495* (1 - 0,3) DLL =346,5 m

(89)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 3 - PERFIL DO VOO

RESOLUÇÃO

Sensor que tem sua largura e comprimento de 5984 e 3456 pixels, respectivamente (5184 x 3456 = 17915904 = 18 megapixel)

No caso do comprimento teremos a seguinte resolução:

331,1 m/3456 = 0,096 m/pixel ou 9,6 cm/pixel

No caso da largura teremos a seguinte resolução:

495 m/5184 = 0,096 m/pixel ou 9,6 cm/pixel

(90)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 4 - SENSORES

VÍSIVEL

(91)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 4 - SENSORES

IR

(92)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 4 - SENSORES

SAR (Synthetic Aperture Rradar )

Tem pouca interferência de

nuvens.

(93)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO

4 – SENSORES

LIDAR(Ligh Detection and Raging)

Permite medir a distância para um determinado alvo utilizando pulsos de laser..

(94)

PRINCIPIOS DE AEROLEVENTAMENTO 4 - SENSORES

MULTI-ESPECTRAIS

Capturam diferentes imagens (da ordem de dezenas) de forma discreta (não contínua) e em bandas estreitas

HIPER-ESPECTRAIS

capturam diferentes imagens (da ordem de centenas)de forma contínua

e em bandas largas do espectro.

(95)

CONHECIMENTOS ADICIONAIS

(96)

CONHECIMENTOS ADICIONAIS

(97)

Consultorias internacionais - 2

DCA-BR EXPERIÊNCIA EM VANT

(98)

Consultorias nacionais – 3 Treinamentos - 8

Seminários, e Conferências (nacionais e internacionais)- 6

Cursos no Brasil - 4

www.dcabr.org.br

DCA-BR EXPERIÊNCIA EM VANT

(99)

CONCLUSÃO

NICHOS DE MERCADO

Por função/aplicação/operação - > carga paga - > tamanho do VANT

Operação legal e ilegal

(100)

Roteiro

1. Introdução 2. Histórico

3. Conceitos Gerais

4. Aplicações operacionais de VANT

5. Arquitetura Geral de um Sistema VANT 6. Propulsão

7. Classificação 8. Tráfego Aéreo 9. Regulamentação

10. Princípios de Aerolevantamento

11. Conclusão

(101)

Objetivo

 Identificar as implicações técnicas, operacionais e

legais da operação de VANT no Brasil.

(102)

www.dcabr.org.br

luiz.munaretto@dcabr.org.br munaretto_luiz@ig.com.br

12 – 3911-8562

12- 9- 8171-3320

Referências

Documentos relacionados

7.3.7        A  lista  dos  candidatos  inscritos  e/ou  Edital  de  Convocação  para  as  Provas  com  dia  e  local  da  prova  de  múltipla  escolha 

Caso seja detectado algum problema na inscrição via internet, o candidato terá o prazo de 2 (dois) dias úteis contados a partir do dia útil seguinte ao

Como esperado, quando questionadas sobre qual especialidade médica é a mais importante para saúde da mulher, cerca de oito a cada dez citam ginecologia, principalmente por mulheres

Foram assim estabelecidos critérios de categorização a exemplo de: lócus de publicação; quantidade de autores; Instituições de Ensino que mais publicaram sobre

Osório (2009) realizou um desenho metodológico semelhante, ou seja, aplicou três programas de treino (um grupos que treinou com uma bola medicinal de 3 kg, um outro com um a bola

Fonte: Estimativas obtidas com base na pesqusa Se Liga, 2018. estatisticamente significativo, e

Em atendimento as exigências do IAS 36/CPC 01 R1 - Redução do Valor Recuperável de Ativos, a Companhia e sua controlada efetuaram o teste anual de recuperação de seus ativos

Conforme já exposto, as reflexões são elaboradas tomando como eixo a experiência de 04 professores moçambicanos que estavam assistindo a curso de capacitação no