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APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS: O CASE DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP

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Academic year: 2022

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CASE DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP

Marco Antonio Carvalho Pereira (USP - EEL) marcopereira@usp.br Messias Borges Silva (USP - EEL) messias@dequi.eel.usp.br Marina Pazeti (USP - EEL) marinapazeti@hotmail.com Stephani Ribeiro Cunha Claro (USP-EE) stephani_claro@hotmail.com

A Aprendizagem Baseada em Projetos (ABPj) consiste numa metodologia de aprendizagem ativa que visa facilitar a aprendizagem de conhecimentos técnicos e desenvolver nos alunos competências transversais. A ABPj se propõe a colocar os alunos diante de problemas reais e tangíveis, com diferentes graus de dificuldade, que possuam um tempo adequado para a sua execução e que exijam um certo conhecimento prévio da turma. O objetivo desse trabalho é apresentar o modelo de Aprendizagem Baseada em Projetos que vem sendo desenvolvido na Escola de Engenharia de Lorena (Universidade de São Paulo - USP) por intermédio de três disciplinas específicas de projeto. Essas três disciplinas são: Projeto Integrado de Engenharia de Produção I (PIEP-I no primeiro semestre), Projeto Integrado de Engenharia de Produção II (PIEP-II no quarto semestre) e Projeto Integrado de Engenharia de Produção III (PIEP-III no sétimo semestre). O objetivo de PIEP-I é introduzir os ingressantes num projeto de engenharia interdisciplinar que seja realizado internamente no próprio campus escolar. O objetivo de PIEP II é colocar o aluno para trabalhar em projetos específicos propostos por empresas de pequeno e médio porte da região ou pela própria universidade.

O objetivo de PIEP-III é propor um desafio ainda maior, levando os alunos a sair completamente do âmbito universitário e a trabalhar em problemas desafiadores em empresas de pequeno/médio porte. As principais características de cada uma das disciplinas são descritas. Ao final do trabalho, um quadro-resumo consolida essas características mostrando a diferença entre elas, em função da evolução do aluno ao longo do curso

Palavras-chave: Aprendizagem baseada em projetos, Educação em

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2 Engenharia

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3 OBJETIVO

Apresentar o modelo de Aprendizagem baseada em Projetos (ABPj) que vem sendo desenvolvido na EEL-USP por intermédio de três disciplinas específicas de projeto.

ASPECTOS TEÓRICOS CONCEITUAIS

King (2012) aponta para uma necessidade de mudanças rápidas no ensino de engenharia que são exigidas por diferentes demandas: (1) melhor compreensão das condições humanas, culturais e da sociedade; (2) capacidade de trabalhar com políticas públicas, negócios e governo; (3) compreensão do processo de inovação e fatores que contribuem para ele; (4) capacidade de trabalhar em sinergia com pessoas de outras áreas das ciências e engenharia, bem como com pessoas de outras áreas de conhecimento, tais como direito, economia, políticas públicas, dentre outras e (5) capacidade de explicar questões técnicas em termos simples e compreensíveis.

O relatório do World Economic Forum (2016), intitulado “Future of Jobs”, aponta para profundas mudanças no cenário de contratação industrial nos próximos anos, com o advento da quarta revolução industrial. Há um crescimento ainda maior de competências transversais exigidas dos profissionais, já que muitos dos cargos existentes atualmente serão remodelados para serem inseridos dentro da nova indústria. Existe, portanto, uma necessidade de adequação por parte das universidades para preparar os estudantes para o novo cenário industrial. Em função dessa evolução do perfil esperado de um profissional, o método convencional de ensino ainda utilizado em muitas universidades já não vem mais sendo considerado eficiente para o preparo de alunos que estão terminando a graduação (PRINCE &

FELDER, 2006). Portanto, as escolas vêm buscando novas formas de desenvolver competências em profissionais recém-formados. Uma delas, tem sido a adoção de metodologias de aprendizagem ativa, que permitem que os alunos deixem de ser meros expectadores em aulas teóricas (MULONGO, 2013).

A Aprendizagem Baseada em Projetos (ABPj), traduzida do inglês Project Based- Learning (PjBL), é uma metodologia de aprendizagem ativa que consiste em desenvolver projetos baseados em problemas reais durante o semestre, a fim de desenvolver nos alunos os

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4 conhecimentos e as habilidades que são passados na teoria (ECHAVARRIA, 2010; SAMED, 2013). Ela vem crescendo no ensino de engenharia devido ao seu impacto positivo na aprendizagem e engajamento dos alunos (HELLE et al., 2006; GRAAFF & KOLMOS, 2007;

EDSTRÖM & KOLMOS, 2014).

A ABPj se propõe a colocar os alunos diante de problemas reais e tangíveis, podendo ter diferentes graus de dificuldade, que possuam um tempo adequado para a sua execução e que exijam um certo conhecimento prévio da turma. Além disso, os alunos devem usar os conhecimentos adquiridos em diferentes disciplinas técnicas, integrando conhecimentos – já que problemas do mundo real são problemas interdisciplinares – além de buscarem novos conhecimentos a partir de diversas fontes disponíveis. (LU, 2007; LEHMANN, 2008).

A ABPj tem por objetivo colocar o aluno como ator principal do seu processo de aprendizagem e com autonomia. Consequentemente, o papel do professor também muda, saindo de uma posição de portador de todo conhecimento para uma posição de facilitador do processo de aprendizagem (ENGLISH & KITSANTAS, 2013). Além de possibilitar que os alunos se tornem responsáveis pelo próprio aprendizado, a ABPj também promove o desenvolvimento de competências transversais, tais como: trabalho em equipe, comunicação e liderança, dentre outras (LU, 2007; LEHMANN, 2008).

Para Jollands e Molyneaux (2012), a utilização de ABPj em cursos de engenharia é uma forma de agregar valor ao aprendizado do aluno, bem como é reconhecidamente eficaz para preparar os alunos para suas carreiras após a graduação num curso superior.

BREVE DESCRIÇÃO

O curso de Engenharia de Produção da EEL-USP foi implantado em 2012, ocasião do ingresso da primeira turma com 40 alunos. Desde então, anualmente, o curso recebe 40 novos alunos. A ABPj foi introduzida a partir da segunda turma, em 2013. Isso ocorreu, pois no ano de 2012, a Coordenação do Curso visitou o Massachusetts Institute of Technology e a Universidade de Harvard nos Estados Unidos, a Universidade de Minho em Portugal e a Universidade de Brasília no Brasil. Estas visitas tiveram como objetivo conhecer as experiências de formação de engenheiros de cada uma destas escolas. A troca de experiências com essas universidades permitiu conhecer estruturas de ensino que passaram a ser

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5 incorporados ao curso de graduação de Engenharia de Produção da EEL-USP. Entre essas, estão: uso de metodologias de aprendizagem ativa, a Iniciativa CDIO (Conceive – Design – Implement – Operate) e a presença de disciplinas específicas de projeto em diferentes semestres. No final do ano de 2012, a Coordenação do Curso tomou a decisão de iniciar a aplicação de ABPj para os alunos ingressantes no ano de 2013 num formato similar ao aplicado na Universidade do Minho (LIMA et al, 2012).

Nos anos de 2013 e 2014, ABPj foi aplicada na disciplina de “Introdução a Engenharia de Produção” (primeiro semestre). A partir da experiência bem-sucedida destes dois anos, o curso passou a ter três disciplinas específicas de projeto a partir de 2015: Projeto Integrado de Engenharia de Produção I (PIEP-I no primeiro semestre), Projeto Integrado de Engenharia de Produção II (PIEP-II no quarto semestre) e Projeto Integrado de Engenharia de Produção III (PIEP-III no sétimo semestre).

RESULTADOS

Projeto Integrado de Engenharia de Produção I (primeiro semestre)

O objetivo de PIEP-I é introduzir os ingressantes num projeto de engenharia interdisciplinar que seja realizado internamente no próprio campus escolar. Os temas dos projetos são genéricos e amplos. Em 2013, o tema proposto para o projeto foi

"Sustentabilidade de um campus universitário". Em 2014, foi: "Produção de Biocombustíveis". Em 2015, foi "Produção de água potável, a partir de fontes não convencionais". Em 2016, foi "Aquecimento Global". E neste ano de 2017, o tema do projeto foi “Produção de energia limpa”.

Os alunos trabalham em equipes montadas aleatoriamente na primeira aula e, durante o semestre, eles são acompanhados por um tutor: um aluno veterano do curso que já fez a disciplina e é selecionado através de um processo seletivo. Além disso, contam com apoio de professores de diversas áreas envolvidas no projeto.

Um guia do projeto é entregue na primeira aula. O guia apresenta o conceito de ABPj e explicita os principais objetivos a serem buscados, a partir da utilização dessa metodologia, bem como define as responsabilidades dos alunos e dos tutores. O Guia apresenta as competências técnicas e transversais que se visa desenvolver nos alunos durante a realização

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6 do projeto. As competências técnicas são as relacionadas com as disciplinas do primeiro semestre do curso que estão integradas com o projeto: Cálculo I; Química I. Química Experimental I, Leitura e Produção de Textos Acadêmicos e Introdução a Engenharia de Produção. As competências transversais que se espera desenvolver são: trabalho em equipe, desenvolvimento pessoal, comunicação e gestão de projetos.

O foco maior deste projeto em PIEP I está no processo de desenvolvimento de competências transversais. As equipes entregam 4 relatórios durante o semestre e fazem 6 apresentações orais, uma já na segunda semana de aula. A avaliação da disciplina é feita em função dos relatórios entregues, e de reuniões periódicas com os tutores para avaliar e alinhar o andamento do projeto.

Projeto Integrado de Engenharia de Produção II (quarto semestre)

O objetivo de PIEP II é colocar o aluno para trabalhar em projetos específicos propostos por empresas de pequeno e médio porte da região ou pela própria universidade. No quarto semestre, os alunos estão mais maduros e possuem maior bagagem para desenvolverem projetos de maior robustez e irem a campo trabalhar com situações reais. O foco do projeto está tanto no processo de desenvolvimento de competências dos alunos quanto no produto que será entregue para os clientes. Na primeira aula do semestre, o professor apresenta os projetos. Os alunos escolhem até três opções de projetos nas quais gostariam de trabalhar, e a maioria acaba atuando em uma das três opções escolhidas

Em PIEP II, o cliente tanto pode ser interno (um departamento/setor da Universidade ou uma entidade estudantil) como pode ser externo. O foco no desenvolvimento de competências transversais continua alto, com ênfase em trabalho em equipe e comunicação.

As competências técnicas que serão desenvolvidas são aquelas necessárias para o desenvolvimento do projeto. Não existe um Guia de projeto detalhado como na disciplina de PIEP I, mas sim um contrato de projeto (Project Charter) que é construído em parceria com o cliente, e apresentado aos alunos na primeira aula do semestre. O tutor é um professor na faculdade com competências técnicas relacionadas com o tema do projeto. As equipes entregam 3 relatórios parciais durante o semestre para o professor da disciplina e um relatório final para o cliente. Na entrega do primeiro e o do terceiro relatório, são feitas apresentações

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7 orais para o professor, tutores e convidados em sala de aula. Na entrega do segundo e quarto relatório, são feitas apresentações orais para o cliente. A avaliação da disciplina é feita em função dos quatro relatórios entregues e de uma ficha de avalição preenchida pelo cliente ao final do projeto. O quadro 1 apresenta alguns dos projetos que foram desenvolvidos nos anos de 2015 e 2016.

Quadro 1 - Projetos desenvolvidos – Turma 2015

Cliente Objetivo Projeto

Cooperativa de Catadores de Lixo

Capacitar e aumentar a qualidade de vida de pessoas de extrema fragilidade socioeconômica.

Departamento de compras EEL Identificar gargalos e propor melhorias para o processo de compras Departamento de Trânsito

Prefeitura

Mapear rotas e propor placas de sinalização de trânsito para a cidade de Lorena.

Hamburgueria artesanal Padronizar processos de retaguarda

Indústria de Embalagens Alimentícias

Reduzir o tempo do setup de impressoras industriais.

Aprimorar a Logística da Casa de tintas da indústria Aumentar a produtividade de uma impressora industrial

Indústria de papéis industriais Analisar alternativas para gerar receita a partir dos resíduos do processo produtivo de papel laminado.

Indústria de embalagens

plásticas Analisar e padronizar as variáveis de um processo produtivo.

Fonte: autores

Projeto Integrado de Engenharia de Produção III (sétimo semestre)

O objetivo de PIEP-III é propor um desafio ainda maior, levando os alunos a sair completamente do âmbito universitário e a trabalhar em problemas desafiadores em empresas de pequeno/médio porte da região. Essa disciplina exige dos alunos a aplicação de conceitos de gestão e engenharia de produção, alguns já aprendidos até esse momento do curso, e outros conceitos que eles terão que aprender para solucionar o problema proposto. O maior foco do projeto em PIEP III está na qualidade do produto que será entregue para os clientes. Assim como em PIEP II, na primeira aula do semestre, o professor apresenta os projetos e os alunos escolhem até três opções de projetos nas quais gostariam de trabalhar.

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8 Em PIEP III, todos os projetos são para clientes externos. O foco no desenvolvimento de competências transversais continua alto, com ênfase em trabalho em equipe e comunicação. As competências técnicas a serem desenvolvidas são aquelas necessárias para o desenvolvimento do projeto. Uma Guia de projeto básico é entregue aos alunos, bem como um contrato de projeto (Project Charter) que foi construído em parceria com o cliente. O tutor é um professor na faculdade com competências técnicas relacionadas com o tema do projeto. O esquema de entrega de relatórios e de avaliação é o mesmo de PIEP II. O quadro 2 apresenta alguns dos projetos que foram desenvolvidos nos anos de 2015 e 2016.

Quadro 2 - Projetos desenvolvidos – PIEP III

Cliente Objetivo do Projeto

Secretaria de Saúde de um Município

Redução de tempos e movimentos em um ambulatório de especialidades Diagnosticar principais problemas de transporte de Pacientes para outras cidades e propor melhorias.

Diagnosticar principais problemas e propor melhorias no serviço de Agendamento de consultas

Santa Casa

Padronizar e otimizar estoque no almoxarifado.

Aprimorar gestão de OPME (órtese, prótese e matérias especiais).

Industria de Filmes Plásticos para embalagens

Reduzir quantidade de aparas num processo de produção de PVDC.

Padronizar processo de extrusão de embalagens termo encolhíveis.

Indústria Recapagem de Pneus Padronizar processo de linha produção de recapagem de pneus de caminhões e ônibus

Indústria de Aços Flexíveis Reduzir tempo de setup de processo produtivo de chapas de aços

Indústria de Móveis de Cozinhas Aprimorar Mapa de Fluxo de Valor da linha de produção, visando reduzir gargalos do processo produtivo.

Fonte: autores

Comparação entre as disciplinas

O quadro 3 conclui este relato de experiência, apresentando de forma sintética, um comparativo entre as três disciplinas.

Quadro 3 - Comparativo entre PIEP I, PIEP II e PIEP III – EEL-USP

Fator PIEP I PIEP II PIEP III

Cliente do Projeto Interno Interno / Externo Externo

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9

Foco em Competências Transversais Alto Alto Alto

Foco em Competências Técnicas Com disciplinas do semestre

Necessárias para o projeto

Necessárias para o projeto

Foco Maior do Projeto Processo Processo/Produto Produto

Guia Projeto Minucioso Instruções Gerais Básico

Contrato de Projeto Não Sim Sim

Aluno Veterano como Tutor Sim Não Não

Papel dos Professores Consultores Tutores Tutores

Relatórios Parciais Sim Sim Sim

Apresentações durante o projeto 6 4 4

Apresentações para Cliente Externo - 2 2

Formação das equipes Aleatória Escolha tema Escolha Tema

Fonte: autores

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ECHAVARRIA, M. V. Problem-Based Learning Application in Engineering. Rev. EIA. Esc. Ing. Antioq [online], n. 14, p. 85-95, 2010.

EDSTRÖM, K.; KOLMOS, A. ABPJ and CDIO: Complementary Models for Engineering Education Development. European Journal of Engineering Education. v. 39, n. 5, p. 539-555, 2014.

ENGLISH, M. C.; KITSANTAS, A. Supporting Student Self-Regulated Learning in Problem- and Project-Based Learning. Interdisciplinary Journal of Problem-Based Learning, v.7, n. 2, 2013.

GRAAFF, E.; KOLMOS, A. Management of Change: Implementation of Problem-based and Project-based Learning in Engineering. Rotterdam: Sense Publishers. 2007

HELLE, L.; TYNJÄLÄ, P.; OLKINUORA, E. Project-based Learning in Post-secondary Education – Theory, Practice and Rubber Sling Shots. Higher Education, v. 51, n. 2, p. 287–314, 2006.

JOLLANDS, M.; MOLYNEAUX, T., Project-based learning as a contributing factor to graduates work readiness. European Journal of Engineering Education, v. 37, n. 2, p. 143-154, 2012.

KING, C. J. Restructuring Engineering Education: Why, How And When? Journal of Engineering Education v. 101, n. 1, p. 1–5, 2012

LEHMANN, M.; CHRISTENSEN, P.; THRANE, X. Du & M. Problem-oriented and project-based learning (POABPJ) as an innovative learning strategy for sustainable development in engineering education. European Journal of Engineering Education, p. 283-295, 2008

LIMA, R. M.; SILVA, J. M.; JANSSEN, N.; MONTEIRO, S. B.; SOUZA, J. C. F. Project-based learning course design: a service design approach. International Journal of Services and Operations Management, v. 11, n.

3, p. 293–313, 2012.

LU, S C-Y. A scientific foundation on collaborative engineering. Technical report, International Academy for Production Engineering, 2007.

MULONGO, G. Effect of active learning teaching methodology on learner participation. Journal of education and Practice, v. 4, n. 4, 2013.

PRINCE, M. J; FELDER, R. M. Inductive teaching and learning methods: definitions, comparisons, and research bases. Journal of Engineering Education. v. 95, n. 2,pp. 123-138, 2006.

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10 SAMED, M. M. A.; CASSOLO, A. M. Estudo e Aplicação do Método Aprendizagem Baseada em Problemas com Estratégia Educacional no Ensino da Engenharia de Produção. Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 23, 2013, Salvador. Anais. Maringá: s.n.

WORLD ECONOMIC FORUM. The Future of Jobs: Employment, Skills and Workforce Strategy for the Fourth Industrial Revolution. Report. Davos-Klosters, 2016. (Global Challenge Insight Report). 167 p.

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