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1.(FCC/TRT-1ª/ANALISTA JUDICIÁRIO/2013)

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CAUSA E EFEITO TEXTO 1

Cada um fala como quer, ou como pode, ou como acha que pode. Ainda ontem me divertiu este trechinho de crônica do escritor mineiro Humberto Werneck, de seu livro Esse inferno vai acabar:

“− Meu cabelo está pendoando – anuncia a prima, apalpando as melenas.

Tenho anos, décadas de Solange, mas confesso que ela, com o seu solangês, às vezes me pega desprevenido.

− Seu cabelo está o quê?

− Pendoando – insiste ela, e, com a paciência de quem explica algo elementar a um total ignorante, traduz:

− Bifurcando nas extremidades.

É assim a Solange, criatura para a qual ninguém morre, mas falece, e, quando sobrevém esse infausto acontecimento, tem seu corpo acondicionado num ataúde, num esquife, num féretro, para ser inumado em alguma necrópole, ou, mais recentemente, incinerado em crematório. Cabelo de gente assim não se torna vulgarmente quebradiço: pendoa.”

Isso me fez lembrar uma visita que recebemos em casa, eu ainda menino. Amigas da família, mãe e filha adolescente vieram tomar um lanche conosco. D. Glorinha, a mãe, achava meu pai um homem intelectualizado e caprichava no vocabulário. A certa altura pediu ela a mim, que estava sentado numa extremidade da mesa:

− Querido, pode alcançar-me uma côdea desse pão?

− Por falta de preparo linguístico não sabia como atender a seu pedido. Socorreu-me a filha adolescente:

− Ela quer uma casquinha do pão. Ela fala sempre assim na casa dos outros.

− A mãe ficou vermelha, isto é, ruborizou, enrubesceu, rubificou, e olhou a filha com reprovação, isto é, dardejou- a com olhos censórios.

Veja-se, para concluir, mais um trechinho do Werneck:

“Você pode achar que estou sendo implicante, metido a policiar a linguagem alheia. Brasileiro é assim mesmo, adora embonitar a conversa para impressionar os outros. Sei disso. Eu próprio já andei escrevendo sobre o que chamei de ruibarbosismo: o uso de palavreado rebarbativo como forma de, numa discussão, reduzir ao silêncio o interlocutor ignaro. Uma espécie de gás paralisante verbal.”

(Cândido Barbosa Filho, inédito)

1.(FCC/TRT-1ª/ANALISTA JUDICIÁRIO/2013) - Há uma relação de causa e efeito entre estas duas formulações:

(A) Cada um fala como quer e ou como acha que pode. (1o parágrafo)

(B) para ser inumado em alguma necrópole e incinerado em crematório. (7o parágrafo) (C) visita que recebemos em casa e eu ainda menino. (8o parágrafo)

(D) achava meu pai um homem intelectualizado e caprichava no vocabulário. (8o parágrafo) (E) olhou a filha com reprovação e dardejou-a com olhos censórios. (12o parágrafo)

Assédio eletrônico

Quem já se habituou ao desgosto de receber textos não solicitados de cem páginas aguardando sua leitura?

Ou quem não se irrita por ser destinatário de mensagens automáticas que nem lhe dizem respeito? E, mesmo sem aludir a entes mais sinistros como os hackers e os vírus, como aturar os abusos da propaganda que vem pelo computador, sob pretexto da liberdade de acesso à informação?

Entre as vantagens do correio eletrônico – indiscutí- veis –, a pergunta que anda percorrendo todas as bocas visa a apurar se a propagação do e-mail veio ressuscitar a carta. A esta altura, o e-mail lembra mais o deus dos começos, Janus Bifronte, a quem era consagrado o mês de janeiro. No templo de Roma ostentava duas faces, uma voltada para a frente e outra para trás. A divindade presidia simultaneamente à morte e ao ressurgimento do ciclo anual, postada na posição privilegiada de olhar nas duas direções, para o passado e para o futuro. Analogamente, o e-mail tanto pode estar completando a obsolescência da carta como pode dar-lhe alento novo.

Sem dúvida, o golpe certeiro na velha prática da correspondência, de quem algumas pessoas, como eu, andam com saudades, não foi desferido pelo e-mail nem pelo fax. O assassino foi o telefone, cuja difusão, no começo do século XX, quase exterminou a carta, provocando imediatamente enorme diminuição em sua frequência. A falta foi percebida e muita gente, à época, lamentou o fato e o registrou por escrito.

Seria conveniente pensar qual é a lacuna que se interpõe entre a carta e o e-mail. Podem-se relevar três pontos em que a diferença é mais patente. O primeiro é o suporte, que passou do papel para o impulso eletrônico.

O segundo é a temporalidade: nada poderia estar mais distante do e-mail do que a concepção de tempo implicada na escritura e envio de uma carta. Costumava-se começar por um rascunho; passavase a limpo, em letra caprichada, e escolhia-se o envelope elegante – tudo para enfrentar dias, às vezes semanas, de correio. O terceiro aspecto a ponderar é a tremenda invasão da privacidade que a Internet propicia. Na pretensa cumplicidade trazida pelo correio eletrônico, as pessoas dirigem-se a quem não conhecem a propósito de assuntos sem interesse do infeliz destinatário.

(Walnice Nogueira Galvão, O tapete afegão)

2.(FCC/DNOCS/ENGENHEIRO/2010) - Representam uma causa e seu efeito, nessa ordem, os segmentos:

(A) desgosto de receber // textos não solicitados.

(B) o telefone (...), no começo do século XX // golpe certeiro.

(C) muita gente, à época, lamentou o fato // a falta foi percebida.

(D) costumava-se começar por um rascunho // escolhia-se um envelope elegante.

(2)

(E) a tremenda invasão da privacidade // assuntos sem interesse para o infeliz destinatário.

GABARITO 1.D – 2.B PONTUAÇÃO

1.(FCC/DPE-RS/2017) - Matt Walburn, representante da Currys PC World, comentou que “o estudo reconhece o fato de que chega um momento no qual apreciamos o conforto das nossas casas mais do que uma vida social agitada”. (4° parágrafo).A expressão entre vírgulas no trecho acima indica

A) resumo.

B) enumeração.

C) distribuição.

D) explicação.

E) correção.

2. (FCC/DPE-RS/2017) - O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil. (último parágrafo) Os dois-pontos no segmento acima introduzem concomitantemente as ideias de

A) enumeração e exemplificação.

B) explicação e resumo.

C) explicação e distribuição.

D) distribuição e exemplificação.

E) especificação e resumo.

3.(FCC/TRE-PR/2017) - A respeito da pontuação do texto, afirma-se corretamente:

A) A vírgula assinala a elipse do verbo em Outros, que se trata de uma projeção neurótica imaginária. (1°

parágrafo)

B) Uma vírgula pode ser acrescentada imediatamente após “que”, sem prejuízo da correção e da clareza, em Kierkegaard nos lembra que o amor só se conhece pelos frutos. (último parágrafo)

C) Em A falta de amor na vida produz um certo ceticismo em relação ao mundo, uma vírgula pode ser inserida imediatamente após “vida”. (3° parágrafo)

D) O sinal de dois-pontos pode ser acrescentado imediatamente após “porque” no segmento porque este é sempre visto com desprezo. (5° parágrafo)

E) Em Isso implica que não há propriamente uma percepção do amor que não seja prática, uma vírgula pode ser acrescentada imediatamente após “há”, sem que se faça nenhuma outra modificação na frase. (último parágrafo) 4.(FCC/TRT-24/2017) - As peças em geral trazem à tona temas referentes ao Pantanal e às populações indígenas, são feitas em cores da paisagem regional e, além da fauna e da flora, podem retratar tipos humanos e costumes da região. (3

o

parágrafo.Após o deslocamento da expressão destacada, sem alterar o sentido da frase original, o uso da vírgula fica correto em:

A) As peças em geral além da fauna e da flora, trazem à tona temas referentes ao Pantanal e às populações indígenas, são feitas nas cores da paisagem regional e podem retratar tipos humanos e costumes da região.

B) As peças em geral trazem à tona temas referentes ao Pantanal e às populações indígenas, são feitas nas cores da paisagem regional e podem além da fauna e da flora, retratar tipos humanos e costumes da região.

C) As peças em geral trazem à tona temas referentes ao Pantanal e às populações indígenas, além da fauna e da flora são feitas nas cores da paisagem regional e podem retratar tipos humanos e costumes da região.

D) Além da fauna e da flora as peças em geral trazem à tona temas referentes ao Pantanal e às populações indígenas, são feitas nas cores da paisagem regional e, podem retratar tipos humanos e costumes da região.

E) As peças em geral trazem à tona temas referentes ao Pantanal e às populações indígenas, são feitas nas cores da paisagem regional e podem retratar tipos humanos e costumes da região, além da fauna e da flora.

5.(FCC/TRT-20/2016) – “Nos últimos quatro anos, desde que comecei a publicar os meus cordéis, recebi centenas de mensagens com depoimentos de educadores que compram meus folhetos e utilizam minhas rimas para falar sobre questões raciais, de gênero, de diversidade sexual e história. Com a série Heroínas Negras na História do Brasil, séculos de esquecimento começam a ser rompidos e muita gente escuta falar, pela primeira vez, sobre as mulheres negras que foram líderes quilombolas e guerreiras na luta contra a escravidão.” Leia as afirmações abaixo a respeito da pontuação do 2

o

parágrafo.

I. A vírgula imediatamente após “anos” tem por função separar dois segmentos de função sintática semelhante no período.

II. A vírgula imediatamente após “cordéis” justifica-se pelo fato de que todo o trecho anterior a ela, de caráter adverbial, antecede a oração principal.

III. Imediatamente após o termo “rompidos” pode-se acrescentar uma vírgula, uma vez que separaria orações de sujeitos diferentes.

Está correto o que se afirma em A) II e III, apenas

B) I e II, apenas.

C) I, II, III

D) I, apenas.

(3)

E) III, apenas.

CONJUGAÇÃO

1.(FCC / PMSAL / GUARDA MUNICIPAL / 2008) Todas as formas verbais estão corretamente flexionadas na frase:

(A) Naquele tempo não era preciso que forças militares intervissem a todo momento para garantir a paz das ruas.

(B) Seria preciso que se revessem os atuais procedimentos das rondas noturnas pelos bairros periféricos.

(C) Deve manifestar-se quem tiver sugestões ou dispor de meios para auxiliar o policiamento civil de sua cidade.

(D) Os antigos moradores compraziam-se com os trilados dos guardas que vigiavam as ruas, nas madrugadas.

(E) Os atuais guardas municipais reaveram a confiança que mereciam os guardas-noturnos de antigamente.

2.(FCC/PM-SP) - Todas as formas verbais estão corretamente empregadas e flexionadas na frase:

(A) Se não reverem sua conduta, muitos pais porão a perder a felicidade de seus filhos.

(B) Quando lhes convir, os adultos deverão dizer não a seus filhos adolescentes.

(C) Não se deprenda da leitura do texto que os pais devam assumir uma conduta tirânica.

(D) Caso os pais não hajam em consonância com a carência dos filhos, muitos problemas virão.

(E) Tudo o que advier de um excesso de benevolência resultará em desvio de conduta.

3.(FCC / TRF 5ª REGIÃO / ANALISTA JUDICIÁRIO) Todas as formas verbais estão corretamente flexionadas na frase:

(A) O marido enciumado conviu, por fim, em depor a arma e libertar a esposa, a quem vinha ameaçando diante das câmeras.

(B) Seria preciso que se revissem os parâmetros éticos de alguns violentos noticiários que vêm assolando a programação da TV.

(C) Serão bem-vindas todas as iniciativas que se proporem a melhorar a qualidade dos noticiários de TV.

(D) A independência que os habitantes do Timor Leste obteram foi reconhecida pela ONU; espera-se que venha a consolidar-se.

(E) Se um otimista não se conter, sua expectativa de êxtase cresce tanto que ele acaba por se juntar aos pessimistas.

4. (FCC / TCE CE / ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO) Estão corretamente grafadas e flexionadas todas formas verbais da frase:

(A) Por vezes, é a intuição de um juiz que intermedeia o que está no processo e o espírito da lei.

(B) Se não se dispuser a examinar bem o caso e não se prover da melhor intuição, poderá proceder injustamente.

(C) A intuição costuma acessorar os juízes, nos casos mais complexos que se lhes apresentam.

(D) É frequente que um juiz remedie uma omissão da lei valendo-se do que lhe diz sua intuição.

(E) Caso a intuição do juiz não intervisse naquele caso, o réu seria injustamente condenado.

5. (FCC / TRE AM / TÉCNICO JUDICIÁRIO) Ele ... que lhe ... dificuldades, mas ... ajuda financeira para as pesquisas sobre o clima.

(A) receiava - sobreviessem - obteu (B) receiava - sobrevissem - obteve (C) receava - sobreviessem - obteve (D) receava - sobrevissem - obteve (E) receava - sobreviessem – obteu

6.(FCC/ASSEMBLEIA LEGISLATIVA-MS/2016) - Tome tenência, velho Braga. Deixe a nuvem, olhe para o chão (...) Utilizando-se o tratamento da 2a pessoa do singular, a sequência das formas verbais da frase acima deverá ser:

(A) toma − Deixes − olhes (B) toma − Deixa − olha (C) tomes − Deixes − olha (D) tomai − Deixai − olheis (E) tomes − Deixas – olhas

7.(FCC / PM / BA) Está correta a flexão do verbo sublinhado na frase:

(A) Se alguém ver o outro como um aliado, só terá a ganhar.

(B) Quando convir, adotar-se-ão medidas repressivas.

(C) Quando o caso requiser, adotam-se medidas mais duras.

(D) O tolo acha melhor que se remedeie uma situação, em vez de a prever.

(E) Aquelas ações repressivas não proviram da vontade da população.

GABARITO

1.D – 2.E – 3.B – 4.A – 5.C – 6.B – 7.D CORRELAÇÃO

1.(FCC / PMSAL / GUARDA MUNICIPAL) Estão inteiramente adequados o emprego de tempos verbais e sua correlação em:

(A) Não seria oportuno se voltasse a haver guardas-noturnos, que reutilizassem o antigo sistema de códigos de apitos?

(B) Era preocupante quando, de súbito, os guardas passariam a trilar seus apitos de modo diferente.

(C) Uma alteração na música dos apitos poderia estar significando que um guarda-noturno notasse alguma ameaça

à ordem.

(4)

(D) O autor houve por bem que explicasse ao leitor mais jovem as atribuições que caibam aos antigos guardas- noturnos.

(E) Bons tempos aqueles, em que a hostilidade de um bêbado estivesse entre os incidentes que poderão ameaçar a ordem pública...

2.(FCC / TRT 3ª REGIÃO / TÉCNICO JUDICIÁRIO) Está adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:

(A) Se alguém vier a desobedecer a LRF arriscar-se-ia a perder o mandato, a ter os direitos políticos cassados ou mesmo a ser preso.

(B) Pretende-se que a lei represente um sério obstáculo para quem se propuser a fazer despesas sem qualquer critério.

(C) Deve-se entender que a LRF tivesse representado sérios entraves a quem desejar envolver-se com a corrupção.

(D) Muitos prefeitos teriam alegado que as verbas de que dispusessem estão sendo utilizadas para cobrir dívidas passadas.

(E) A partir de sua promulgação, a LRF tem permitido que os membros da oposição passariam a ter acesso à fiscalização das contas públicas.

CONJUGAÇÕES OBRIGATÓRIAS 1 – VERBO TER

Gerúndio: tendo Particípio passado: tido INDICATIVO

Presente Pretérito perfeito Pretérito imperfeito

eu tenho eu tive eu tinha

tu tens tu tiveste tu tinhas

ele/ela tem ele/ela teve ele/ela tinha

nós temos nós tivemos nós tínhamos

vós tendes vós tivestes vós tínheis

eles/elas têm eles/elas tiveram eles/elas tinham

Pret. mais-que-perfeito Futuro / CONDICIONAL /

Futuro do presente Futuro do pretérito

eu tivera eu terei eu teria

tu tiveras tu terás tu terias

ele/ela tivera ele/ela terá ele/ela teria

nós tivéramos nós teremos nós teríamos

vós tivéreis vós tereis vós teríeis

eles/elas tiveram eles/elas terão eles/elas teriam

CONJUNTIVOSUBJUNTIVO (BR)

Presente Pretérito imperfeito Futuro

que eu tenha se eu tivesse quando eu tiver

que tu tenhas se tu tivesses quando tu tiveres

que ele/ela tenha se ele/ela tivesse quando ele/ela tiver

que nós tenhamos se nós tivéssemos quando nós tivermos

que vós tenhais se vós tivésseis quando vós tiverdes

que eles/elas tenham se eles/elas tivessem quando eles/elas tiverem

IMPERATIVO

afirmativo negativo INFINITIVO PESSOAL

para ter eu

tem tu não tenhas tu para teres tu

tenha ele/ela não tenha ele/ela para ter ele/ela

tenhamos nós não tenhamos nós para termos nós

tende vós não tenhais vós para terdes vós

tenham eles/elas não tenham eles/elas para terem eles/elas

DERIVADOS DO VERBO TER: CONTER, DETER, MANTER, OBTER, ABSTER, ENTRETER 2 - VERBO PÔR

Gerúndio: pondo

Particípio passado: posto

(5)

INDICATIVO

Presente Pretérito perfeito Pretérito imperfeito

eu ponho eu pus eu punha

tu pões tu puseste tu punhas

ele/ela põe ele/ela pôs ele/ela punha

nós pomos nós pusemos nós púnhamos

vós pondes vós pusestes vós púnheis

eles/elas põem eles/elas puseram eles/elas punham

Pret. mais-que-perfeito Futuro / CONDICIONAL /

Futuro do presente Futuro do pretérito

eu pusera eu porei eu poria

tu puseras tu porás tu porias

ele/ela pusera ele/ela porá ele/ela poria

nós puséramos nós poremos nós poríamos

vós puséreis vós poreis vós poríeis

eles/elas puseram eles/elas porão eles/elas poriam

CONJUNTIVOSUBJUNTIVO (BR)

Presente Pretérito imperfeito Futuro

que eu ponha se eu pusesse quando eu puser

que tu ponhas se tu pusesses quando tu puseres

que ele/ela ponha se ele/ela pusesse quando ele/ela puser

que nós ponhamos se nós puséssemos quando nós pusermos

que vós ponhais se vós pusésseis quando vós puserdes

que eles/elas ponham se eles/elas pusessem quando eles/elas puserem

IMPERATIVO

afirmativo negativo INFINITIVO PESSOAL

para pôr eu

põe tu não ponhas tu para pores tu

ponha ele/ela não ponha ele/ela para pôr ele/ela

ponhamos nós não ponhamos nós para pormos nós

ponde vós não ponhais vós para pordes vós

ponham eles/elas não ponham eles/elas para porem eles/elas TODOS os VERBO terminados em “POR” são derivados do VERBO PÔR: Antepor, apor, compor, contrapor, contrapropor, decompor, depor, descompor, dispor, entrepor, impor, indispor, interpor, justapor, opor, pospor, predispor, prepor, pressupor, propor, recompor, repor, sobpor, sobrepor, sotopor, subpor, supor, transpor etc.

3 – VERBO VIR Gerúndio: vindo

Particípio passado: vindo

INDICATIVO

Presente Pretérito perfeito Pretérito imperfeito

eu venho eu vim eu vinha

tu vens tu vieste tu vinhas

ele/ela vem ele/ela veio ele/ela vinha

nós vimos nós viemos nós vínhamos

vós vindes vós viestes vós vínheis

eles/elas vêm eles/elas vieram eles/elas vinham

Pret. mais-que-perfeito Futuro / CONDICIONAL /

Futuro do presente Futuro do pretérito

eu viera eu virei eu viria

tu vieras tu virás tu virias

ele/ela viera ele/ela virá ele/ela viria

(6)

nós viéramos nós viremos nós viríamos

vós viéreis vós vireis vós viríeis

eles/elas vieram eles/elas virão eles/elas viriam

CONJUNTIVO SUBJUNTIVO (BR)

Presente Pretérito imperfeito Futuro

que eu venha se eu viesse quando eu vier

que tu venhas se tu viesses quando tu vieres

que ele/ela venha se ele/ela viesse quando ele/ela vier

que nós venhamos se nós viéssemos quando nós viermos

que vós venhais se vós viésseis quando vós vierdes

que eles/elas venham se eles/elas viessem quando eles/elas vierem

IMPERATIVO

afirmativo negativo INFINITIVO PESSOAL

– – para vir eu

vem tu não venhas tu para vires tu

venha ele/ela não venha ele/ela para vir ele/ela

venhamos nós não venhamos nós para virmos nós

vinde vós não venhais vós para virdes vós

venham eles/elas não venham eles/elas para virem eles/elas

São DERIVADOS DO VERBO VIR: “intervir”, “provir”, “advir”, “convir”

4 – VERBO FREAR Gerúndio: freando

Particípio passado: freado INDICATIVO

Presente Pretérito perfeito Pretérito imperfeito

eu freio eu freei eu freava

tu freias tu freaste tu freavas

ele/ela freia ele/ela freou ele/ela freava

nós freamos nós freámos / freamos nós freávamos

vós freais vós freastes vós freáveis

eles/elas freiam eles/elas frearam eles/elas freavam

Pret. mais-que-perfeito Futuro / CONDICIONAL /

Futuro do presente Futuro do pretérito

eu freara eu frearei eu frearia

tu frearas tu frearás tu frearias

ele/ela freara ele/ela freará ele/ela frearia

nós freáramos nós frearemos nós frearíamos

vós freáreis vós freareis vós frearíeis

eles/elas frearam eles/elas frearão eles/elas freariam

CONJUNTIVOSUBJUNTIVO (BR)

Presente Pretérito imperfeito Futuro

que eu freie se eu freasse quando eu frear

que tu freies se tu freasses quando tu freares

que ele/ela freie se ele/ela freasse quando ele/ela frear

que nós freemos se nós freássemos quando nós frearmos

que vós freeis se vós freásseis quando vós freardes

que eles/elas freiem se eles/elas freassem quando eles/elas frearem

IMPERATIVO

afirmativo negativo INFINITIVO PESSOAL

para frear eu

freia tu não freies tu para freares tu

freie ele/ela não freie ele/ela para frear ele/ela

(7)

freemos nós não freemos nós para frearmos nós

freai vós não freeis vós para freardes vós

freiem eles/elas não freiem eles/elas para frearem eles/elas

5 – VERBO ODIAR

Gerúndio: odiando

Particípio passado: odiado INDICATIVO

Presente Pretérito perfeito Pretérito imperfeito

eu odeio eu odiei eu odiava

tu odeias tu odiaste tu odiavas

ele/ela odeia ele/ela odiou ele/ela odiava

nós odiamos nós odiámos / odiamos nós odiávamos

vós odiais vós odiastes vós odiáveis

eles/elas odeiam eles/elas odiaram eles/elas odiavam

Pret. mais-que-perfeito Futuro / CONDICIONAL /

Futuro do presente Futuro do pretérito

eu odiara eu odiarei eu odiaria

tu odiaras tu odiarás tu odiarias

ele/ela odiara ele/ela odiará ele/ela odiaria

nós odiáramos nós odiaremos nós odiaríamos

vós odiáreis vós odiareis vós odiaríeis

eles/elas odiaram eles/elas odiarão eles/elas odiariam

CONJUNTIVO SUBJUNTIVO (BR)

Presente Pretérito imperfeito Futuro

que eu odeie se eu odiasse quando eu odiar

que tu odeies se tu odiasses quando tu odiares

que ele/ela odeie se ele/ela odiasse quando ele/ela odiar

que nós odiemos se nós odiássemos quando nós odiarmos

que vós odieis se vós odiásseis quando vós odiardes

(8)

que eles/elas odeiem se eles/elas odiassem quando eles/elas odiarem

IMPERATIVO

afirmativo negativo INFINITIVO PESSOAL

para odiar eu

odeia tu não odeies tu para odiares tu

odeie ele/ela não odeie ele/ela para odiar ele/ela

odiemos nós não odiemos nós para odiarmos nós

odiai vós não odieis vós para odiardes vós

odeiem eles/elas não odeiem eles/elas para odiarem eles/elas

VERBO REQUERER Gerúndio: requerendo

Particípio passado: requerido

INDICATIVO

Presente Pretérito perfeito Pretérito imperfeito

eu requeiro eu requeri eu requeria

tu requeres tu requereste tu requerias

ele/ela requer ele/ela requereu ele/ela requeria

nós requeremos nós requeremos nós requeríamos

vós requereis vós requerestes vós requeríeis

eles/elas requerem eles/elas requereram eles/elas requeriam

Pret. mais-que-perfeito Futuro / CONDICIONAL /

Futuro do presente Futuro do pretérito

eu requerera eu requererei eu requereria

tu requereras tu requererás tu requererias

ele/ela requerera ele/ela requererá ele/ela requereria

nós requerêramos nós requereremos nós requereríamos

vós requerêreis vós requerereis vós requereríeis

eles/elas requereram eles/elas requererão eles/elas requereriam

CONJUNTIVOSUBJUNTIVO (BR)

Presente Pretérito imperfeito Futuro

que eu requeira se eu requeresse quando eu requerer

que tu requeiras se tu requeresses quando tu requereres

que ele/ela requeira se ele/ela requeresse quando ele/ela requerer

que nós requeiramos se nós requerêssemos quando nós requerermos

que vós requeirais se vós requerêsseis quando vós requererdes

que eles/elas requeiram se eles/elas requeressem quando eles/elas requererem

IMPERATIVO

afirmativo negativo INFINITIVO PESSOAL

– – para requerer eu

requer tu não requeiras tu para requereres tu

requeira ele/ela não requeira ele/ela para requerer ele/ela

(9)

requeiramos nós não requeiramos nós para requerermos nós

requerei vós não requeirais vós para requererdes vós

requeiram eles/elas não requeiram eles/elas para requererem eles/elas

VERBO QUERER

Gerúndio: querendo Particípio passado: querido

INDICATIVO

Presente Pretérito perfeito Pretérito imperfeito

eu quero eu quis eu queria

tu queres tu quiseste tu querias

ele/ela quer ele/ela quis ele/ela queria

nós queremos nós quisemos nós queríamos

vós quereis vós quisestes vós queríeis

eles/elas querem eles/elas quiseram eles/elas queriam

Pret. mais-que-perfeito Futuro / CONDICIONAL /

Futuro do presente Futuro do pretérito

eu quisera eu quererei eu quereria

tu quiseras tu quererás tu quererias

ele/ela quisera ele/ela quererá ele/ela quereria

nós quiséramos nós quereremos nós quereríamos

vós quiséreis vós querereis vós quereríeis

eles/elas quiseram eles/elas quererão eles/elas quereriam

CONJUNTIVOSUBJUNTIVO (BR)

Presente Pretérito imperfeito Futuro

que eu queira se eu quisesse quando eu quiser

que tu queiras se tu quisesses quando tu quiseres

que ele/ela queira se ele/ela quisesse quando ele/ela quiser

que nós queiramos se nós quiséssemos quando nós quisermos

que vós queirais se vós quisésseis quando vós quiserdes

que eles/elas queiram se eles/elas quisessem quando eles/elas quiserem

IMPERATIVO

afirmativo negativo INFINITIVO PESSOAL

– – para querer eu

quer tu não queiras tu para quereres tu

queira ele/ela não queira ele/ela para querer ele/ela

queiramos nós não queiramos nós para querermos nós

querei vós não queirais vós para quererdes vós

queiram eles/elas não queiram eles/elas para quererem eles/elas

Referências

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