Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos

(1)

Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos

2016/2020

(2)

Índice

1. CONSIDERAÇÕES GERAIS ... 4

2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS ... 4

3. CARATERIZAÇÃO DO CONCELHO DE VILA DO BISPO ... 6

3.1. Rede Viária ... 7

4. OBJETIVO ... 8

5. METODOLOGIA ... 8

6. ORGANIZAÇÃO INTERNA ... 9

6.1. Funcionamento do Serviço ... 9

6.1.1. Meios Humanos ... 9

6.1.2. Funcionamento ... 9

6.1.3. Horários ... 9

7. DIAGNÓSTICO ... 10

7.1. Caracterização e quantificação dos Resíduos recolhidos ... 10

7.2. Capitação ... 12

7.3. Equipamentos de Deposição ... 12

7.3.1. Metodologia ... 12

7.3.2. Inventário de Equipamentos de Deposição ... 13

7.4. Veículos ... 14

7.5. Abrigos dos equipamentos de deposição ... 14

7.6. Sensibilização dos colaboradores ... 14

7.6.1. Identificação de necessidade e expetativas ... 15

8. PLANO DE AÇÃO ... 15

8.1. Metas e objetivos PERSU 2020 ... 15

8.2. Definição e prioridade das medidas estratégicas. ... 18

8.3. Desenho de medidas a implementar ... 18

9. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ... 18

9.1. Definição de indicadores de avaliação ... 18

9.2. Análise de resultados ... 19

9.3. Relatório de avaliação do Plano ... 19

9.4. Implementação de melhorias ... 19

9.5. Revisão do Plano de Resíduos ... 19

10. SÍNTESE CONCLUSIVA ... 19

(3)

Divisão de Atividades Municipais

Subunidade Orgânica de Limpeza e Manutenção de Espaços Públicos

Trabalho desenvolvido por Carmén Silva e Catarina Figueira

O Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos e Urbanos é uma

ferramenta prática do Município para organizar e tornar mais eficaz a

gestão dos resíduos produzidos em articulação com o Plano Estratégico

para os Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU 2020).

(4)

1. Considerações Gerais

No passado o “lixo doméstico” não constituía um problema, pois a quase totalidade dos materiais utilizados continha componentes de origem animal ou vegetal que, uma vez regressados à terra, se decompunham naturalmente nos seus constituintes elementares, integrando de novo o ciclo da vida.

Ao longo do Séc. XX, todo este panorama se alterou, com a produção de novos materiais resultantes do desenvolvimento tecnológico e científico, e com a sociedade a se tornar cada vez mais consumista. A produção de resíduos não para de aumentar, muito devido aos aumentos dos níveis de consumo.

“A gestão dos resíduos sólidos, desde a sua produção até ao seu destino final, pressupõe o conhecimento sistemático e aprofundado das suas características, quer quantitativas, quer qualitativas.”

In, Resíduos Sólidos Urbanos - Princípios e Processos, 2006

2. Conceitos Fundamentais

Resíduos – Qualquer substância ou objeto de que o detentor se desfaz ou tem a intenção ou a obrigação de se desfazer;

Resíduo Urbano – Proveniente de habitações bem como outro resíduo que, pela sua natureza ou composição, seja semelhante ao resíduo proveniente de habitações;

Mono - objeto volumoso fora de uso, proveniente das habitações que, pelo seu volume, forma ou dimensão, não possa ser recolhido pelos meios normais de remoção;

Resíduo verde - resíduo proveniente da limpeza e manutenção de jardins, espaços verdes públicos ou zonas de cultivo e das habitações, nomeadamente aparas, troncos, ramos, corte de relva e ervas;

Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE) – Os REEE provenientes do setor doméstico, bem como os REEE provenientes de fontes comerciais, industriais, institucionais ou outras que, pela sua natureza e quantidade, seja semelhante aos REEE provenientes do setor doméstico, sendo que os REEE suscetíveis de serem utilizados tanto por utilizadores particulares como por utilizadores não particulares devem ser, em qualquer caso, considerados como REEE provenientes de particulares;

Reciclagem - qualquer operação de valorização, incluindo o reprocessamento de materiais orgânicos, através da qual os materiais constituintes dos resíduos são novamente transformados em produtos, materiais ou substâncias para o seu fim original ou para outros fins, mas não inclui a valorização energética nem o reprocessamento em materiais que devam ser utilizados como combustível ou em operações de enchimento;

(5)

Gestão do Sistema Integrado de Resíduos Sólidos (GSIRS) – Por GSIRS entende-se o conjunto das operações de acondicionamento e transporte de resíduos, bem como as soluções construídas, de tratamento, valorização e/ou destino final (com integração das diferentes tecnologias disponíveis) que, dentro de um modelo institucional ou particular de gestão, responde aos objetivos gerais e sectoriais dos interesses de uma região e das prioridades da política nacional e comunitária nesta matéria (ver na Figura 1).

Figura 1. Gestão de Sistema Integrado de Resíduos Sólidos

A gestão de um Sistema Integrado de Resíduos Sólidos tem como objetivos gerais:

 A adequada recolha, transporte, tratamento e valorização, destino final dos resíduos sólidos produzidos, de modo a garantir a qualidade ambiental e de vida das populações;

 As condições que permitam ao sistema de resíduos sólidos acompanhar e responder ao desenvolvimento económico e social da região;

 A valorização de recursos associada aos resíduos sólidos;

 Desenvolver um quadro da maior e melhor eficiência do serviço prestado;

 A integração das soluções num quadro de ações que permita a concretização das prioridades estabelecidas.

Os objetivos setoriais tomam como base as operações e as tecnologias que integram os modelos concebidos e implantados para o seu funcionamento, bem como as atividades complementares e subsidiárias que os inscrevem, a saber:

 Deposição (porta-a-porta e/ou de proximidade);

(6)

 Recolha (Indiferenciada e/ou seletiva);

 Transporte (direto e/ou com transferência);

 Sistema de Tratamento e Valorização dos resíduos;

 Destino Final;

 Modelo de Gestão (institucional ou privado);

 Sistema Financeiro (autossustentável, poluidor/pagador).

 In, Resíduos Sólidos Urbanos - Princípios e Processos, 2006

Cada elemento do Sistema Integrado de Resíduos Urbanos acima descrito vai afetar os elementos funcionais a jusante. A natureza e a quantidade de resíduos produzidos (produção) vai condicionar o tipo, quantidade e localização dos contentores (deposição), a frequência e o número de veículos de recolha (recolha e transporte), o tipo e dimensões do sistema de tratamento (tratamento) e/ou do confinamento por aterro sanitário.

In, Melo, 2007

3. Caraterização do Concelho de Vila do Bispo

O Concelho de Vila do Bispo está inserido na região do Algarve, tem uma área de 179,1 km², estando limitado a Norte pelo Concelho de Aljezur, a Este pelo Concelho de Lagos e a Sul e Oeste pelo Oceano Atlântico (Figura 2).

Fonte: Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) 2015, da Direção-Geral do Território (DGT) Figura 2. Localização do Concelho de Vila do Bispo.

Oceano Atlântico

1.

Oceano Atlântico

(7)

Com a entrada em vigor da Lei 22/2012 de 30 de maio, o Concelho de Vila do Bispo é atualmente constituída por quatro freguesias:

 Barão de S. Miguel;

 Budens;

 Sagres;

 Vila do Bispo e Raposeira.

Sendo que os dados dos CENSOS são anteriores à Lei 22/2012, as freguesias de Vila do Bispo e Raposeira foram contabilizadas separadamente.

Para além das sedes de freguesia ainda podemos contar com pequenas aldeias:

 Burgau;

 Figueira;

 Hortas de Tabual;

 Pedralva;

 Raposeira;

 Salema;

 Vale de Boi.

Segundo dados preliminares do INE, CENSOS de 2011:

Tabela 1. Dados preliminares do INE, CENSOS de 2011. Fonte: DGAL

FREGUESIA POPULAÇÃO (hab) ÁREA (Km2) DISTÂNCIA À SEDE MUNICÍPIO (Km)

Barão de S. Miguel 452 14,9 10,5

Budens 1.518 45,6 7,1

Raposeira 469 25,7 1,7

Sagres 1.900 34,4 9,8

Vila do Bispo 936 58,5 0,0

O facto do concelho de Vila do Bispo se encontrar na região do Algarve, próximo do mar, contribuí para um aumento da população turística do Concelho, principalmente nos meses de verão, verificando-se um efeito de sazonalidade.

3.1. Rede Viária

A rede viária principal é constituída pelas seguintes vias:

 EN 268 – Liga Vila do Bispo a Sagres (Cabo de S. Vicente);

 EN 125 – Liga Vila do Bispo ao Concelho de Lagos.

A rede viária Municipal é constituída por:

 ER 268 – Liga o Concelho de Aljezur a Vila do Bispo;

 EM 535 – Liga EN125 a Barão de S. Miguel;

 EM 537 – Liga a EN 125 à Salema e a Burgau;

 CM 1258 – Liga a Budens à Boca do Rio e a Burgau;

(8)

 CM 1257 – Faz a ligação entre a Raposeira, Hortas de Tabual e as praias do Zavial e da Ingrina;

 CM 1255 – Liga Vila do Bispo à praia do Castelejo;

 CM 1136 – Liga EN125 à ER 268, passando por Budens e Pedralva;

 CM 1256 – Liga a EN 268 (Horta do Garcia) à EN 268 (Forte do Beliche).

4. Objetivo

O Plano de Gestão de Resíduos é uma ferramenta prática para organizar e tornar mais eficaz a gestão dos resíduos produzidos. Devendo-se identificar oportunidades de melhoria e desenvolver soluções e medidas que levem à mais eficaz gestão e à prevenção da produção de resíduos, com as vantagens que daí advêm.

Cada vez mais se olha para a produção do resíduo como um indicador sócio - económico, uma forma de sustentabilidade social e ambiental, sendo assente nestes objetivos a construção e a dinamização do presente plano.

In, Valorsul, Coleção eco-cidadão, -Lixo + Futuro

5. Metodologia

Um Plano de Gestão de Resíduos é concebido na ótica da melhoria contínua dos processos, devendo ser revisto periodicamente seguindo o esquema cíclico a seguir apresentado.

In, Valorsul, Coleção eco-cidadão, -Lixo + Futuro Organização

interna

Diagnóstico

Plano de Ação

Monitorização e avaliação

(9)

6. Organização Interna

Para que o Plano de Gestão de Resíduos se torne uma ferramenta prática, de sucesso para o Município de Vila do Bispo, é necessário o envolvimento de todos os colaboradores, desde a gestão de topo até à equipa passando pelo responsável da mesma.

6.1. Funcionamento do Serviço

6.1.1. Meios Humanos

Presentemente, o serviço de recolha e lavagem tem o seguinte efetivo:

 1 Responsável pelo serviço;

 1 Assistente operacional com funções de Encarregado;

 5 Motoristas de pesados;

 10 Cantoneiros de limpeza.

É de referir que existe uma grande rotatividade dos elementos, não sendo fixas, as funções específicas de cada elemento do sector.

6.1.2. Funcionamento

Atualmente são efetuados 3 circuitos de recolha de resíduos indiferenciados:

 Circuito 1 – Burgau/Raposeira: Recolha de equipamentos de superfície e subterrâneos desde a localidade do Burgau até à Raposeira.

 Circuito 2 – Sagres/Vila do Bispo: Recolha de equipamentos de superfície e subterrâneos em Sagres e Vila do Bispo.

 Circuito 3 – Montes/Rural: Recolha de equipamentos de superfície em locais inacessíveis às outras viaturas e nas zonas rurais.

6.1.3. Horários

Os horários do circuito 1 e 2 são predominantemente noturnos (das 04H00 às 10H30), durante 5 dias por semana (7 durante o verão). A viatura do circuito 3 trabalha, normalmente, no período de funcionamento dos serviços, isto é, das 08H00 às 14H30, durante 3 dias por semana (6 durante o verão). A recolha de monos e verdes é efetuada, todos os dias, no horário normal de funcionamento dos serviços (a requerimento por parte dos munícipes).

Durante os meses de Verão é necessário reajustar todo o funcionamento de recolha, desde os circuitos até aos horários de funcionamento, de forma a adequar o serviço prestado às necessidades dos munícipes.

A periodicidade da recolha dos equipamentos de deposição altera consoante a capacidade de enchimento, que normalmente é constante, de acordo com a época do ano.

No que se refere á recolha de monos e verdes, no período compreendido entre maio e outubro, a autarquia recorre à prestação de serviço de uma empresa externa, por forma a garantir uma melhor qualidade no serviço prestado.

(10)

7. Diagnóstico

O Município de Vila do Bispo é responsável por:

a) Ações de sensibilização para a promoção de boas políticas ambientais;

b) Definição dos pontos de recolha;

c) Recolha;

d) Higienização de equipamentos de deposição de resíduos indiferenciados;

e) Manutenção de equipamentos de deposição de resíduos indiferenciados;

f) Encaminhamento dos resíduos para a Estação de Transferência de Vila do Bispo;

g) Deposição de outros resíduos (p.e. entulhos) para o Aterro Sanitário do Barlavento Algarvio.

Importa referir ainda, que a recolha dos resíduos recicláveis, nomeadamente papel, vidro, embalagens e pilhas, é da competência da ALGAR. No que se refere à recolha de óleos alimentares é da proficiência da empresa Reciclimpa.

7.1. Caracterização e quantificação dos Resíduos recolhidos

De acordo com os dados dos resíduos recolhidos nos anos de 2013, 2014 e 2015, separados por Resíduos Sólidos Urbanos – RSU`s, Verdes e Monos, apresentam-se os seguintes gráficos representativos:

Gráfico 1. Produção de RSU`s

No gráfico acima representado podemos concluir que a produção de RSU´s manteve-se constante ao longo dos 3 anos, por produção mensal, aumentando significativamente as quantidades produzidas durante o mês de agosto, tendo atingido o seu máximo em agosto de 2013 e o seu mínimo em fevereiro do mesmo ano.

0 100 200 300 400 500 600 700

Toneladas

RSU's

2013 2014 2015

(11)

Gráfico 2. Produção de Verdes

No Gráfico 2, verificou-se um aumento significativo da produção de verdes em maio de 2013, com cerca de 91 toneladas, para o qual não temos disponível qualquer dado possível para justificação, no entanto pode-se analisar que no decurso dos 3 anos em análise, a produção de resíduos verdes de uma maneira geral tem vindo a decrescer ligeiramente, não se verificando na leitura deste gráfico o efeito da sazonalidade.

Gráfico 3. Produção de monos

Na análise ao Gráfico 3 verifica-se que, de uma maneira geral, no mês de agosto existe um maior número de monos recolhidos e que no ano de 2014 se recolheu uma maior quantidade, sendo o ano com mais toneladas recolhidas (294,6 toneladas).

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Toneladas

Verdes

2013 2014 2015

0 10 20 30 40 50 60

Toneladas

Monos

2013 2014 2015

(12)

Gráfico 4 - Produção de resíduos recicláveis.

Ao analisar o Gráfico 4 verifica-se que, longo dos três anos em estudo, a tendência de produzir resíduos recicláveis tem vindo a aumentar, relativamente a 2013, sendo 2014 o ano onde mais se reciclou (509,206 toneladas) e o resíduo mais reciclado continua a ser o vidro.

7.2. Capitação

Ao utilizarmos o valor da produção total de RSU`s de 2014, chega-se à capitação média de 2,31 Kg/hab/dia. Este valor, extremamente alto, comparado com a média da capitação de Portugal Continental, que em 2014 foi de 1,29 Kg/hab/dia, poderá estar relacionado com o efeito da sazonalidade da região do Algarve. Embora até à presente data não terem sido disponibilizadas informações acerca da capitação nacional em 2015, para termos comparativos, e sendo que a capitação do Município de Vila do Bispo, para o ano de 2015, foi de 2,26, é visível um decréscimo da mesma em relação ao ano anterior.

7.3. Equipamentos de Deposição

7.3.1. Metodologia

Este trabalho teve como base metodológica de trabalho 3 fases, nomeadamente:

1ª fase – Análise em gabinete da realidade existente:

Nesta fase foram elaboradas fichas de análise para cada um dos pontos de localização, criando uma metodologia de trabalho para a fase seguinte (ANEXO I).

2ª fase – Levantamento de campo dos pontos de recolha:

Foram realizadas saídas de campo para localizar e analisar cada ponto de recolha (ANEXO II).

Cada ponto de recolha tem um número constituído por uma ou duas letras e três números.

3ª fase – Elaboração final do Plano de Gestão de Resíduos:

Com o apoio da Subunidade Orgânica Sistemas de Informação Geográfica, da Divisão de Obras Particulares e Planeamento, normalizaram-se e converteram-se os dados para uma base de dados relacional, ficando todos os pontos de recolha georreferenciados ao sistema de referência

0 50 100 150 200 250 300 350

Vidro Papel Embalagens Vidro Papel Embalagens Vidro Papel Embalagens

2013 2014 2015

Resíduos Recicláveis

(13)

PT-TM06/ETRS89. De referir que foi integrado no modelo de dados as especificações técnicas (última edição disponível) definidas pela ERSAR/LNEC/INE, para a informação a disponibilizar nos relatórios de avaliação dos serviços prestados aos utilizadores. Posteriormente, foram criados serviços de dados geográficos e uma aplicação web que permite disponibilizar os dados deste Plano, bem como integrar e gerir toda a informação geográfica.

Enquadrado no projeto City as a Platform, foi criado um visualizador, estruturado por níveis de informação. Um nível de caracter informativo, que permite ao cidadão de forma intuitiva e simples explorar a informação, simplificada, relativa aos pontos de recolha. Num nível superior é possível aceder a toda a informação técnica dos pontos de recolha, permitindo inserir e alterar toda a informação existente na base de dados, possibilitando a análise e gestão dos dados do Plano. É também possível analisar os dados (espacialmente) e complementar com a integração de outros dados geográficos de forma a melhorar a análise.

O site disponibilizado para aceder à informação é idêntico ao Google Maps, mas complementado com camadas de informação, ferramentas, filtros, segurança, entre outros.

Neste estão disponíveis os conteúdos Google Maps, como rede viária, imagens de satélite e Street View.

Esta ferramenta de trabalho foi desenhada para possibilitar uma gestão integrada e abrangente dos serviços, permitindo uma visão global do território, considerando as componentes ambiental, económica, social e de governação, que carateriza um território, fornecendo informação crítica aos decisores políticos, informação operacional para suportar os procedimentos serviços municipais e informação pública à sociedade.

Este programa foi elaborado com o intuito de facilitar a utilização da base de dados, de forma dinâmica, através de filtros de pesquisa, bem como através da georreferenciação dos pontos de recolha, onde, com bastante facilidade, o utilizador poderá encontrar qualquer ponto de recolha.

7.3.2. Inventário de Equipamentos de Deposição

Foi elaborado um inventário dos pontos de recolha de resíduos e dos respetivos equipamentos de deposição existentes no Concelho de Vila do Bispo (ANEXO II), os quais foram referenciados e numerados. Através dessa informação concluímos que existem 324 pontos de recolha à disposição dos munícipes no concelho de Vila do Bispo, sendo o n.º de equipamentos expressos na Tabela 2 e Tabela 3.

Tabela 2. Equipamentos de deposição dos quais compete ao Município a sua recolha

Tipo de equipamentos N.º total de equipamentos atuais

Contentores de 800L 149

Contentores de 1000L 348

Contentores Hidráulicos 1000L 32

Contentores Subterrâneos 3000L 31

Balde de 60L 18

Balde de 120L 42

Balde de 240L 21

(14)

Tabela 3. Equipamentos de deposição dos quais compete a outras entidades a sua recolha

Tipo de equipamentos N.º total de equipamentos atuais

Ecopontos Superfície Vidro 51

Ecopontos Superfície Papel 43

Ecopontos Superfície Embalagens 46

Ecopontos Subterrâneo Vidro 7

Ecopontos Subterrâneo Papel 7

Ecopontos Subterrâneo Embalagens 7

Ecoponto Hidráulico Vidro 7

Ecoponto Hidráulico Papel 8

Ecoponto Hidráulico Embalagens 7

Oleão 9

7.4. Veículos

No Concelho de Vila do Bispo a recolha de resíduos indiferenciados, monos, verdes, pneus e outros é assegurada pela seguinte frota de veículos:

Tabela 4. Veículos de recolha

Tipo de Recolha Veículos RSU

3 Viaturas compactadoras 15m³ equipadas com grua 1 Viatura compactadora 9m³

1 Viatura compactadora 7m³

Verdes 1 Viatura pesada de caixa aberta equipada com grua Monos 1 Viatura ligeira de caixa aberta

A higienização dos equipamentos de deposição é efetuada em armazém ou pelas seguintes viaturas:

 1 Viatura de lavagem, património das autarquias de Vila do Bispo e Aljezur, sendo partilhada com base num protocolo existente;

 1 Viatura compactadora de recolha equipada com robots de lavagem de interior de contentores.

7.5. Abrigos dos equipamentos de deposição

Alguns dos abrigos existentes no Concelho são essencialmente de:

 Argolas metálicas;

 Alvenaria;

 Madeira;

 Plástico reciclado.

7.6. Sensibilização dos colaboradores

Existe a necessidade de envolver todos os colaboradores nas boas práticas e políticas ambientais.

(15)

7.6.1. Identificação de necessidade e expetativas Necessidades:

 Promoção da comunicação de anomalias e inconformidades detetadas aquando do serviço de recolha;

 Promoção do espírito de equipa;

 Fomentar a educação ambiental e sanitária.

Expetativas:

 Aumento de produtividade através da responsabilização pelo serviço, em que cada individuo se sinta como uma “chave mestra” na cadeia de funcionamento;

 Diminuição da deposição, indevida, de resíduos junto dos equipamentos;

 Consolidar conceitos ambientais, aumentando o interesse pela reciclagem e separação de resíduos;

 Criar hábitos de higiene e limpeza que contribuam para evitar a propagação de doenças.

8. Plano de Ação

8.1. Metas e objetivos PERSU 2020

Tabela 5. Metas e Objetivos

Meta Objetivo

1.Prevenção da produção de resíduos

Até 31 de dezembro de 2016 alcançar uma redução mínima da produção de resíduos por habitante de 7,6% em peso relativamente ao valor verificado em 2012.

Até 31 de dezembro de 2020 alcançar uma redução mínima da produção de resíduos por habitante de 10% em peso relativamente ao valor verificado em 2012.

2.Preparação para a reutilização e reciclagem

Até 31 de dezembro de 2020, um aumento mínimo global de 50% em peso relativamente à preparação para a reutilização e a reciclagem de resíduos urbanos, incluindo o papel, o cartão, o plástico, o vidro, o metal, a madeira e os resíduos urbanos biodegradáveis.

3.Reciclagem de resíduos de embalagem

Até 31 de dezembro de 2020, garantir a reciclagem de, no mínimo 70% em peso dos resíduos de embalagens.

4.Desvio de RUB de aterro

Até julho de 2020, os resíduos urbanos biodegradáveis destinados a aterro devem ser reduzidos para 35% da quantidade total, em peso, dos resíduos urbanos biodegradáveis produzidos de 1995.

(16)

1. Prevenção da produção de resíduos

Na tabela seguinte apresenta-se a variação anual da capitação em dados reais referentes aos anos transatos e uma previsão para atingir a meta proposta pelo PERSU 2020.

Tabela 6. Capitação resíduos urbanos

Capitação RU (Kg/hab. /ano) Dados Reais Previsões para atingir a meta PERSU 2020

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

TOTAL ^746,06 ^799,09 ^790,78 ^823,35 ^853,08 ^796,21 ^739,34 ^682,46 ^663,51

Variação anual da capitação ^7% ^6% ^10% ^14% ^7% ^-1% ^-9% ^-11%

Variação anual da capitação acumulado ^7% ^13% ^23% ^37% ^44% ^43% ^34% ^23%

Considera o Município de Vila do Bispo as metas propostas para a redução da produção de RU pelo PERSU 2020, bastante ambiciosas, não sendo possível nesta realidade as atingir, uma vez que até 31 de dezembro de 2015, atingiu um máximo histórico de uma variação anual da capitação de 10% em relação ao ano de referência de 2012.

Este valor deve-se à população flutuante, ao aumento de turismo com efeito a diminuição do período sazonal, ou seja este concelho tem vindo a aumentar a população turística ao longo dos meses, não se refletindo só nos meses típicos de verão (junho, julho e agosto), mas sim durante todo ano, verificando-se uma taxa de ocupação hoteleira bastante elevada, logo um aumento da produção de resíduos.

As políticas estratégicas do executivo camarário para o turismo são bastante claras, no que se refere à diminuição do período sazonal, em consequência do grande potencial ambiental e turístico deste concelho, tornando-se utópico dissociar o crescimento económico e populacional da crescente produção de resíduos.

De referir, ainda, que as medidas entretanto implementadas permitiram que o fluxo de resíduos não seja mais elevado.

Compete ao Município de Vila do Bispo reduzir a produção de resíduos por habitante entre janeiro de 2016 e dezembro de 2020, o que implica um esforço acrescido na implementação de medidas que visem:

 Correta separação dos resíduos, aumentando os fluxos de reciclados e diminuindo os urbanos;

 Valorização de resíduos orgânicos, promovendo a compostagem caseira;

 Minimizar impactes negativos na gestão ambiental de resíduos;

 Formação dos cidadãos que visem alterações comportamentais face aos resíduos.

(17)

2. Preparação para a reutilização e reciclagem

A ALGAR (http://www.algar.com.pt/pt/) como entidade responsável pela recolha de resíduos reciclados prevê no seu PAPERSU medidas para atingir o objetivo.

O Município de Vila do Bispo pretende desenvolver ações de sensibilização com vista ao aumento da preparação para a reutilização e reciclagem, instituindo boas práticas de deposição, incentivando à separação dos resíduos recicláveis dos resíduos urbanos. Aumento da fiscalização (para evitar atentados ambientais e punir os infratores) diminuir a deposição indevida de resíduos e considera-se também fundamental promover a criação de infraestruturas para a valorização dos resíduos verdes com a criação de uma Unidade Municipal de Compostagem – UMC.

3. Reciclagem de resíduos de embalagens

A meta a atingir pelo Município de Vila do Bispo é determinada de acordo com as medidas propostas pela ALGAR no seu PAPERSU, competindo ao Município cooperar nos próximos 5 anos na promoção de ações para cumprimento da meta:

 Formar os cidadãos sobre a problemática dos resíduos;

 Promover uma maior acessibilidade aos pontos de recolha de reciclados;

 Consolidação de conceitos ambientais, aumentando o interesse pela reciclagem;

 Promover junto do comercio hábitos de boas práticas de deposição.

4. Desvio de RUB de aterro

As medidas previstas para alcançar esta meta remetem para o sistema da ALGAR, no entanto algumas das medidas propostas pelo Município de Vila do Bispo servem para a redução de fluxos de resíduos entregues a esta entidade.

Tem-se desenvolvido um esforço para um aumento da recolha de resíduos verdes, estando neste momento a entregar a produção dos munícipes em aterro e a produção própria (manutenção e arranjos de jardins públicos), a ser colocado para trituração e compostagem.

Pretende o Município construir uma UMC de verdes, diminuindo quase na sua totalidade a entrega deste tipo de resíduo a aterro.

Está também previsto um incremento da recolha seletiva de óleos usados.

No Anexo IV, encontra-se descrito o cronograma e investimento das ações propostas.

(18)

Na seguinte representação apresenta-se uma análise do cenário e posição estratégica do Município de Vila do Bispo para alcançar as metas propostas pelo PERSU 2020.

8.2. Definição e prioridade das medidas estratégicas.

1. Elaborar o Regulamento Municipal de Resíduos;

2. Aumento da fiscalização (para evitar atentados ambientais e punir os infratores);

3. Instituir boas práticas de deposição (que promova uma melhor utilização dos equipamentos);

4. Diminuir a deposição indevida de resíduos (monos, verdes e outros);

5. Diminuir os resíduos indiferenciados produzidos;

6. Aumentar a recolha de resíduos recicláveis.

8.3. Desenho de medidas a implementar

Consoante a categoria do resíduo e/ou do objetivo definido e priorizado no ponto anterior, assim será desenhada a medida a implementar (Anexo III).

9. Monitorização e avaliação

9.1. Definição de indicadores de avaliação

 Inquéritos à população (em geral) e inquéritos específicos (Hotelaria, Turismo, Restauração e outros);

FORÇAS

 Boa rede de recolha;

 Boas acessibilidades aos pontos de recolha;

 Elevado conhecimento do território.

OPORTUNIDADES

 Rentabilização de infraestruturas;

 Financiamento comunitário;

 Consciencialização dos cidadãos

 Otimização dos circuitos de recolha;

 Atualização do regulamento de resíduos sólidos urbanos.

FRAQUEZAS

 Sazonalidade;

 Elevado número de população envelhecida;

 Dispersão populacional.

AMEAÇAS

 Dificuldades financeiras;

 Cumprimento das metas estabelecidas;

 Falta de hábitos de higiene e limpeza.

(19)

 Monotorização dos serviços realizados pela autarquia ou empresas com responsabilidades delegadas;

 Gestão de informações, sugestões e reclamações dos munícipes.

9.2. Análise de resultados

Os resultados serão analisados estatisticamente, com uma periodicidade anual, ou sempre que se justifique.

9.3. Relatório de avaliação do Plano

Após a análise dos resultados é elaborado um Relatório do Plano Municipal de Gestão de Resíduos, do qual resultará um conjunto de medidas, que serão classificadas de acordo com o grau de urgência de implementação. Essa classificação irá subdividir-se em necessidades:

 Imediatas (ações com impactos ambientais e/ou sanitários urgentes);

 Médio prazo;

 Longo prazo.

9.4. Implementação de melhorias

Sempre que necessário serão implementadas medidas de melhoria ao serviço prestado.

9.5. Revisão do Plano de Resíduos

O Plano Municipal de Gestão de Resíduos é uma ferramenta prática do Município, importante para angariar e tornar mais eficaz a gestão dos resíduos produzidos, pelo que será revisto/atualizado sempre que se justifique.

10. Síntese conclusiva

É responsabilidade da Autarquia de Vila do Bispo, através dos serviços municipais, organizar todo o processo de recolha dos RSU`s produzidos no seu território.

É urgente a aprovação de um novo regulamento municipal. Devem ser definidas regras de gestão/utilização dos resíduos sólidos urbanos, atribuindo direitos e deveres ao gestor e aos utilizadores.

Existem vários tipos de equipamentos municipais para a deposição de RSU`s, bem como veículos e meios humanos capacitados para a sua remoção.

A sensibilização da população (com o objetivo de implementar novos comportamentos), bem como as reclamações e sugestões são um elemento chave para a diminuição da produção de resíduos (na fonte).

O equilíbrio entre os custos de funcionamento e o serviço prestado à população são fundamentais para uma sustentabilidade financeira do Município.

A estratégia proposta assenta numa melhoria significativa do funcionamento dos serviços municipais, a curto, médio e longo prazo, bem como para uma maior consciencialização dos utilizadores para os aspetos ambientais.

(20)

Vila do Bispo, 20 de abril de 2016

O Presidente da Câmara Municipal

Adelino Augusto da Rocha Soares

(21)

ANEXO I – Exemplo das fichas de análise utilizadas

(22)

Equipamentos de Deposição RSU`s

TIPO CAPACIDADE ESTADO

CONSERVAÇÃO OBSERVAÇÕES

Superfície



3000L.



1200L.



1000L.



800L.



_____L.



Mau



Bom



Bom +



Subterrâneo



Subt. Hidráulico



Ecoponto Subt.



Ecoponto Sup.



Ecoponto Subt.Hid.



Oleão



Superfície



3000L.



1200L.



1000L.



800L.



L.



Mau



Bom



Bom +



Subterrâneo



Subt. Hidráulico



Ecoponto Subt.



Ecoponto Sup.



Ecoponto Subt.Hid.



Oleão



Superfície



3000L.



1200L.



1000L.



800L.



L.



Mau



Bom



Bom +



Subterrâneo



Subt. Hidráulico



Ecoponto Subt.



Ecoponto Sup.



Ecoponto Subt.Hid.



Oleão



Localidade:

N.º de Localização do Equipamento:

Coordenadas:

Circuito:

Localidade:

Coordenadas:

Circuito:

Localidade:

Coordenadas:

Circuito:

(23)

ANEXO II – Localização de contentores

Link para acesso à informação geográfica do Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos

https://viladobispo.city-platform.com/app/?a=rsu

(24)

Localização de Contentores de Superfície

Nº de

localização Localidade Coordenadas

Circuito Capacidade

(L) Quantidade Capacidade Total (L)

Estado de

Conservação Tipologia Observações

N O

S001 Sagres 37°1'24,42" 8°59'44,31" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000 Arranjo/limpeza do pavimento

S002 Sagres 37°1'25,68" 8°59'40,42" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom + 2RGB1000

S003 Sagres 37°1'38,46" 8°58'57,17" Sagres/VB 1000 1 1000 Mau 1RGB1000 Não tem tampa S004 Sagres 37°1'43,69" 8°58'48,20" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000

S005 Sagres 37°1'35,68" 8°57'35,68" Sagres/VB 1000 1

1800 Bom 1RGB1000

800 1 1RGB800

1800 Bom 1RGB1000

Falta uma argola metálica

800 1 1RGB800

S007 Sagres 37°0'26,70" 8°58'48,20" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom/Mau 2RGB1000 Um está em mau estado S008 Sagres 37°0'16,87" 8°56'41,00" Sagres/VB 1000 1

2600 Bom 1RGB1000

800 2 2RGB800

S009 Sagres 37°0'26,70" 8°58'48,20" Sagres/VB 1000 3 3000 Bom/Mau 3RGB1000 Um não tem tampa S010 Sagres 37°0'34,34" 8°56'38,75" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000

S011 Sagres 37°0'39,36" 8°56'38,76" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom 1RGB1000 S012 Sagres 37°0'44,65" 8°56'33,23" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom+ 1RGB1000 S013 Sagres 37°0'51,61" 8°56'30,23" Sagres/VB 1000 1

1800 Bom+ 1RGB1000

800 1 1RGB800

S014 Sagres 37°0'54,16" 8°56'29,05" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom 1RGB1000 S015 Sagres 37°0'53,89" 8°56'26,43" Sagres/VB 1000 2 2000

Bom 2RGB1000

800 1 800 1RGB800

S016 Sagres 37°0'58,26" 8°56'27,01" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000

S017 Sagres 37°1'9,20" 8°56'22,89" Sagres/VB 1000 3 3000 Bom 3RGB1000 Presença de monos.

(25)

S018 Sagres 37°1'14,31" 8°56'26,22" Sagres/VB 800 1 800 Bom 1RGB1000 Terreno à volta em mau estado, cheio de lixo.

S019 Sagres 37°1'21,03" 8°56'44,06" Sagres/VB 800 11 8800 Bom/Mau 11RGB800

2 estavam virados ao contrário e fora do abrigo e outros estavam sem tampa, 4 estavam em bom estado

S020 Sagres 37°1'28,76" 8°57'23,70" Sagres/VB 1000 2 2000 Mau 2RGB1000

S022 Sagres 37°1'6,23" 8°56'30,13" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000 S023 Sagres 37°1'7,33" 8°56'38,89" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000

2600 Bom 2RGB800

1000 1 1RGB1000

S027 Sagres 37°0'57,33" 8°56'36,85" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000 Muito lixo à volta.

S029 Sagres 37°0'39,00" 8°56'41,95" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000 S030 Sagres 37°0'39,87" 8°56'48,62" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom 1RGB1000 S031 Sagres 37°0'31,38" 8°56'48,18" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000

S033 Sagres 37°0'31,24" 8°56'49,82" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom 1RGB1000 S034 Sagres 37°0'28,91" 8°56'32,66" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000

S035 Sagres 37°0'27,98" 8°56'37,61" Sagres/VB 800 2 1600 Mau 2RGB800

S036 Sagres 37°0'22,35" 8°56'33,94" Sagres/VB 1000 3 3000 Bom 3RGB1000 S037 Sagres 37°0'23,55" 8°56'27,04" Sagres/VB 1000 4 4000 Bom 4RGB1000 S038 Martinhal 37°1'25,84" 8°55'32,61" Sagres/VB 800 5 4000 Bom 5RGB800 S039 Sagres 37°0'22,22" 8°56'21,30" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom 1RGB1000

(26)

S041 Sagres 37°0'26,54" 8°56'22,02" Sagres/VB 1000 5 5000 Bom/Mau 5RGB1000 2 sem tampa e 3 em bom estado.

S042 Sagres 37°0'28,82" 8°56'16,59" Sagres/VB 1000 5 5000 Bom/Mau 5RGB1000 2 em mau estado e 3 em bom estado..

2800 Bom 1RGB800

1000 2 2RGB1000

S044 Sagres 37°0'22,04" 8°56'59,37" Sagres/VB 1000 4 4000 Bom/Mau 4RGB1000 S045 Sagres 37°0'35,77" 8°56'52,30" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000 S046 Sagres 37°0'30,69" 8°55'33,71" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom 1RGB1000 S047 Sagres 37°0'32,01" 8°55'33,09" Sagres/VB 800 1

1800 Bom/Mau 1RGB800 Um em bom estado, outro em mau estado.

1000 1 1RGB1000

S048 Sagres 37°0'33,51" 8°55'37,39" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000 S049 Sagres 37°0'33,13" 8°55'44,79" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom 1RGB1000 S050 Sagres 37°0'35,44" 8°55'46,83" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom 1RGB1000

S051 Sagres 37°0'37,10" 8°55'48,18" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom 1RGB1000 Presença de monos em redor (cadeiras).

S052 Sagres 37°0'32,21" 8°55'53,82" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom+ 1RGB1000

S053 Sagres 37°0'36,62" 8°56'1,81" Sagres/VB 1000 3 3000 Bom/Bom+ 3RGB1000 Lixo e monos à volta S054 Sagres 37°0'42,08" 8°55'55,01" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000

S055 Sagres 37°0'57,10" 8°55'40,86" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom 1RGB1000 Cheio

S056 Sagres 37°0'40,10" 8°56'0,58" Sagres/VB 1000 3 3000 Bom/Mau 3RGB1000 2 em mau estado.

S057 Sagres 37°0'45,38" 8°56'2,25" Sagres/VB 1000 3 3000 Bom/Mau 3RGB1000 2 em mau estado.

S061 Sagres 37°0'44,52" 8°56'12,18" Sagres/VB 1000 3 3000 Bom+ 3RGB1000

(27)

S062 Sagres 37°0'49,50" 8°56'17,32" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom+ 2RGB1000 S063 Sagres 37°0'57,75" 8°55'48,24" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom 1RGB1000

S064 Sagres 37°1'3,33" 8°56'15,95" Sagres/VB 800 2 1600 Mau 2RGB800 1 não tem tampa, o outro tem a tampa partida.

S065 Sagres 37°1'7,12" 8°56'1,64" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000 Lixo e verdes à volta S066 Sagres 37°0'53,85" 8°56'25,19" Sagres/VB 800 2 1600 Bom/Mau 2RGB800 1 não tem tampa S067 Sagres 37°0'46,33" 8°56'22,50" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000

S069 Sagres 37°0'40,42" 8°56'30,38" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom+ 1RGB1000 S070 Sagres 37°0'39,45" 8°56'16,67" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom 1RGB1000 S071 Sagres 37°0'35,76" 8°56'32,04" Sagres/VB 1000 3 3000 Mau 3RGB1000 S072 Sagres 37°0'32,90" 8°56'14,17" Sagres/VB 1000 3 3000 Bom 3RGB1000 S073 Sagres 37°0'34,14" 8°56'19,11" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom+ 2RGB1000 S074 Sagres 37°0'34,56" 8°56'23,18" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom+ 1RGB1000 S075 Sagres 37°0'33,29" 8°56'32,04" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom 1RGB1000 S076 Sagres 37°0'36,56" 8°56'31,05" Sagres/VB 1000 1 1000 Bom 1RGB1000 S077 Martinhal 37°1'11,21" 8°55'35,70" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000 S078 Martinhal 37°1'13,90" 8°55'31,72" Sagres/VB 800 2 1600 Bom 2RGB800 S079 Martinhal 37°1'17,42" 8°55'30,55" Sagres/VB 1000 2 2000 Bom+ 2RGB1000 S080 Martinhal 37°1'19,25" 8°55'23,22" Sagres/VB 800 3 2400 Bom 3RGB800 cheios S081 Vila do

Bispo 37°5'38,21" 8°56'0,91" Montes/Rural 800 1 800 Bom 1RGB1000 S082 Vila do

Bispo 37°6'32,55" 8°56'8,39" Montes/Rural 1000 3 3000 Bom+ 3RGB1000 S083 Vila do

Bispo 37°5'58,49" 8°56'39,57" Montes/Rural 1000 2 2000 Bom 2RGB1000

(28)

S084 Monte St.

António 37°4'30,65" 8°55'0,22" Montes/Rural 800 1 800 Bom 1RGB800 S085 Monte St.

António 37°3'31,21" 8°56'16,93" Montes/Rural 1000 1 1000 Bom+ 1RGB1000 S093 Monte St.

António 37°2'54,34" 8°58'1,62" Montes/Rural 800 1 800 Bom 1RGB800

Contentor seguro a um poste com uma corda, inclinado.

(29)

S097 Monte St.

António 37°4'10,76" 8°56'6,27" Montes/Rural 800 1 800 Bom 1RGB800

S101 N268 37°6'2,67" 8°54'38,24" Montes/Rural 800 1 800 Mau 1RGB800 Cheio de remendos

S102 N268 37°6'5,90" 8°54'43,77" Montes/Rural 800 1 800 Bom 1RGB800

S103 N268 37°5'32,85" 8°54'45,09" Montes/Rural 800 1 800 Mau 1RGB800 Sem tampa

S104 N269 37°6'51,71" 8°53'49,76" Montes/Rural 800 3 2400 Bom/Mau 3RGB800 1 sem tampa. Abrigo com laterias partidas

S105 Pedralva 37°8'30,51" 8°51'42,22" Montes/Rural 1000 1

1800 Bom+ 1RGB1000

800 1 1RGB800

S106 Pedralva 37°8'26,50" 8°51'41,08" Montes/Rural 1000 3 3000 Bom+ 3RGB1000

S107 Pedralva 37°7'37,90" 8°51'36,56" Montes/Rural 800 1 800 Mau 1RGB800 Contentor com cortes S108 N268 37°7'34,89" 8°53'6,06" Montes/Rural 1000 1 1000 Bom 1RGB1000

S109 Vila do

(30)

S110 Vila do

S111 Vila do

Bispo 37°4'59,20" 8°54'53,51" Montes/Rural 1000 2 2000 Bom/Mau 2RGB1000 1 tem a tampa partida S112 Vila do

Bispo 37°5'0,52" 8°54'4,76"

Sagres/VB 1000 2 2000 Bom 2RGB1000 1 tem a tampa a partir

S113 Vila do

Bispo 37°5'1,08" 8°54'48,80"

Sagres/VB 1000 2 2000 Bom+ 2RGB1000

S114 Vila do

Bispo 37°5'3,09" 8°54'47,33"

Sagres/VB 1000 1 1000 Bom 1RGB1000

S115 Vila do

Bispo 37°5'1,87" 8°54'43,91"

S116 Vila do

Bispo 37°5'3,73" 8°54'42,09"

S117 Vila do

Bispo 37°5'7,87" 8°54'3,14"

Sagres/VB 1000 1 1000 Mau 1RGB1000 Sem tampa

S118 Vila do

Bispo 37°5'9,53" 8°54'25,29"

S119 Vila do

Bispo 37°5'9,51" 8°54'29,05"

S120 Vila do

Bispo 37°5'9,39" 8°54'32,54"

Sagres/VB 800 2 1600 Bom 2RGB800 monos

S121 Vila do

Bispo 37°5'2,72" 8°54'33,45"

Sagres/VB 800 2 1600 Bom 2RGB800 Lixo à volta

S122 Vila do

(31)

S123 Vila do

Bispo 37°4'59,10" 8°54'32,78"

S124 Vila do

Bispo 37°4'56,96" 8°54'40,63"

Sagres/VB 1000 4 4000 Bom/Mau 4RGB1000 Um tem um buraco

S125 Vila do

Bispo 37°4'55,12" 8°54'34,57"

S126 Vila do

Bispo 37°4'53,87" 8°54'41,21"

S127 Vila do

Bispo 37°4'57,98" 8°54'26,94"

S128 Vila do

Bispo 37°4'56,73" 8°54'28,83"

S129 Vila do

Bispo 37°4'48,55" 8°54'45,73"

Sagres/VB 1000 2 2000 Bom/Mau 2RGB1000 1 sem tampa.

S130 Vila do

Bispo 37°4'47,76" 8°54'50,79"

Sagres/VB 1000 2 2000 Mau 2RGB1000

S131 Vila do

Bispo 37°4'54,76" 8°54'47,51"

Sagres/VB 1000 4 4000 Bom/Mau 4RGB1000 1 tem a tampa estragada

S132 Vila do

Bispo 37°4'47,18" 8°54'31,57"

Montes/Rural 800 2 1600 Bom/Mau 2RGB800 1 tem um buraco.

S133 Vila do

Bispo 37°4'45,45" 8°54'31,37"

Montes/Rural 800 1 800 Bom 1RGB800

S134 Vila do

Bispo 37°4'51,39" 8°54'29,87"

S135 Raposeira 37°4'53,76" 8°53'41,84"

Barão/Raposeira 800 1 800 Bom 1RGB800

(32)

S136 Raposeira 37°4'56,96" 8°53'38,40"

Barão/Raposeira 800 2 1600 Mau 2RGB800 Sem tampa

S137 Raposeira 37°4'53,87" 8°53'23,46"

S138 Raposeira

37°4'49,98" 8°53'21,58"

S139 Raposeira

37°4'48,36" 8°53'19,51"

S140 Raposeira

37°4'44,80" 8°53'14,25"

S141 Raposeira

37°3'19,88" 8°53'3,04"

S142 Raposeira

37°2'49,29" 8°52'43,73"

S143 Raposeira

37°2'49,21" 8°52'21,35"

Barão/Raposeira 1000 2 2000 Bom+ 2RGB1000

S144 Raposeira

37°2'52,93" 8°52'19,98"

S145 Raposeira

37°3'2,13" 8°52'24,13"

S146 Raposeira

37°2'54,80" 8°53'50,44" Montes/Rural 800 1 800 Bom 1RGB800 S147 Raposeira

37°2'35,33" 8°53'42,70" Montes/Rural 1000 1 1000 Bom 1RGB1000 S148 Hortas do

Tabual 37°4'1,92" 8°52'36,72"

(33)

S149 Hortas do

Tabual 37°3'55,84" 8°52'31,12"

S150 Hortas do

Tabual 37°3'24,08" 8°52'24,17"

S151 Hortas do

Tabual 37°3'37,81" 8°52'24,86"

S152 Figueira

37°3'23,49" 8°51'17,77" Montes/Rural 800 2 1600 Bom 2RGB800 S153 Figueira

37°4'23,51" 8°51'5,56"

S154 Figueira

37°4'27,73" 8°50'49,96"

S155 Figueira

37°4'23,52" 8°50'37,72"

Barão/Raposeira 1000 3 3000 Bom/Bom+ 3RGB1000 um está bom+

S156 Figueira

37°4'24,43" 8°50'31,66"

S157 Figueira

37°4'28,10" 8°50'26,61"

S158 Figueira

37°4'27,16" 8°50'33,11" Montes/Rural 1000 3 3000 Bom 3RGB1000 S159 Figueira

37°4'28,33" 8°50'39,88" Montes/Rural 800 2 1600 Bom/Mau 2RGB800 1 sem tampa S160 Salema

37°3'54,29" 8°49'41,98"

Barão/Raposeira 1000 3 3000 Bom 3RGB1000 verdes em redor

S161 Salema

37°3'54,47" 8°49'39,63"

Barão/Raposeira 1000 2 2000 Bom/Mau 2RGB1000 Um sem tampa

(34)

S162 Salema

37°4'0,54" 8°49'38,38"

Barão/Raposeira 800 2 1600 Bom/Mau 2RGB800 Um está roto

S163 Salema

37°3'59,06" 8°49'39,67"

S164 Salema

37°4'2,62" 8°49'40,77"

Barão/Raposeira 800 2 1600 Bom 2RGB800 Muito lixo verde à volta

S165 Salema

37°4'3,99" 8°49'42,60"

S166 Salema

37°4'6,22" 8°49'39,26"

S167 Salema

37°3'59,39" 8°49'31,76"

Barão/Raposeira 1000 5 5000 Bom/Mau 5RGB1000 Só um tem tampa.

S168 Salema

37°4'3,04" 8°49'15,84" Montes/Rural 800 4 3200 Bom 4RGB800 S169 Salema

37°3'58,56" 8°49'22,41"

Barão/Raposeira 1000 4 4000 Bom/Bom+ 4RGB1000 2 estão Bom+

S170 Salema

37°4'49,56" 8°49'50,02"

S171 Salema

37°4'24,86" 8°49'47,43"

S172 Salema

37°4'30,32" 8°49'50,25"

Barão/Raposeira 800 1 800 Bom 1RGB800 verdes em redor

S173 Salema

37°4'42,10" 8°5',5,58"

S174 Salema

37°54'20," 8°49'43,11"

Barão/Raposeira 1000 1 1000 Bom 1RGB1000 lixo e verdes em redor

(35)

S175 Salema

37°5'0,88" 8°49'35,00"

Barão/Raposeira 800 2 1600 Mau 2RGB800 1 tem um buraco e tampa

partida S176 Salema

37°4'25,83" 8°48'48,56"

S177 Burgau

37°4'0,03" 8°48'35,56"

S178 Burgau

37°4'1,36" 8°48'16,32" Montes/Rural 800 1 1800 Bom 1RGB800 S179 Burgau

37°4'0,04" 8°47'44,71"

S180 Burgau

37°4'9,21" 8°47'51,15"

Barão/Raposeira 1000 4 4000 Bom 4RGB1000 lixo e verdes em redor

S181 Burgau

37°4'17,89" 8°47'29,28"

S182 Burgau

37°4'24,05" 8°46'32,98"

S183 Burgau

37°4'20,47"

8°46'24,87"

Barão/Raposeira

1000 7 7000 Bom 7RGB1000

Apenas um está bom, 5 sem tampa e uma com tampa partida

S184 Burgau 37°4'26,85" 8°46'24,88" Barão/Raposeira 1000 4

4800 Bom/Bom+ 4RGB1000

3 Bom+ e 2 Bom

800 1 1RGB800

S185 Burgau

37°4'20,37" 8°46'20,66" Montes/Rural 1000 3 3000 Bom+ 3RGB1000 S186 Burgau

37°4'45,56" 8°46'34,06"

S187 Burgau

37°4'56,39" 8°46'38,74"

(36)

S188 Burgau

37°5'8,68" 8°46'49,21"

S189 Burgau

37°5'20,11" 8°46'57,06"

S190 Burgau

37°5'25,38" 8°46'58,15"

S191 Burgau

37°5'34,28" 8°47'19,91"

S192 Burgau 37°5'45,95" 8°47'31,91" Barão/Raposeira 1000 2

2800 Bom/Bom+ 2RGB1000 1 RGB1000 está Bom+, os restantes Bom

800 1 1RGB800

S193 Burgau

37°5'38,53" 8°47'36,66"

Barão/Raposeira 1000 1 1000 Mau 1RGB1000 Tampa partida

S194 Burgau

37°5'29,86" 8°47'22,99"

Barão/Raposeira 1000 2 2000 Bom/Mau 2RGB1000 1 tem a tampa partida S195 Burgau

37°5'32,80" 8°48'3,07"

Barão/Raposeira 1000 2 2000 Bom/Mau 2RGB1000 1 sem tampa

S196 Burgau

37°5'33,19" 8°47'59,52"

S197 Barão de

S. Miguel 37°5'36,71" 8°48'25,97"

S198 Barão de

S. Miguel 37°5'44,72" 8°48'19,88"

Barão/Raposeira 1000 1 1000 Mau 1RGB1000 verdes em redor e tampa

partida S199 Barão de

S. Miguel 37°5'49,98" 8°48'10,16"

S200 Barão de

S. Miguel 37°6'12,46" 8°47'56,77"

(37)

S201 Barão de

S. Miguel 37°6'15,86" 8°47'49,63"

S202 Barão de

S. Miguel 37°6'20,16" 8°47'44,22"

Barão/Raposeira 1000 3 3000 Bom/Mau 3RGB1000 1 tem a tampa partida S203 Barão de

S. Miguel 37°6'18,42" 8°47'37,68"

S204 Barão de

S. Miguel 37°6'22,60" 8°47'38,36"

Barão/Raposeira 1000 1 1000 Bom 1RGB1000 Lixo à volta

S205 Barão de

S. Miguel 37°6'25,71" 8°47'37,67"

S206 Barão de

S. Miguel 37°6'23,35" 8°47'31,23"

S207 Barão de

S. Miguel 37°6'34,05" 8°47'40,24"

S208 Barão de

S. Miguel 37°6'40,06" 8°47'42,24"

S209 Barão de

S. Miguel 37°6'32,39" 8°47'44,06"

S210 Barão de

S. Miguel 37°6'29,64" 8°47'40,48"

S211 Vale de Boi

37°5'31,93" 8°48'46,25"

S212 Vale de Boi

37°5'27,55" 8°48'43,85"

S213 Vale de Boi

37°5'32,26" 8°48'53,22"

(38)

S214 Vale de Boi

37°5'29,19" 8°49'29,96"

S215 Budens

37°5'22,22" 8°49'27,08"

S216 Budens

37°5'11,39" 8°49'40,95"

Barão/Raposeira 1000 3 3000 Bom/Mau 3RGB1000

S217 Budens

37°5'14,72" 8°49'48,51"

S218 Budens

37°5'17,22" 8°49'51,72" Montes/Rural 800 3 2400 Bom 3RGB800 S219 Budens

37°5'11,60" 8°49'45,69"

S220 Budens

37°5'7,24" 8°49'51,93"

S221 Budens

37°5'7,78" 8°49'47,53"

Barão/Raposeira 1000 2 2000 bom 2RGB1000

S222 Budens

37°5'5,83" 8°49'44,93"

S223 Budens

37°4'59,71" 8°49'50,89"

S224 Budens

37°5'5,56" 8°49'55,11"

S225 Budens

37°5'23,32" 8°50'2,95"

S226 Budens

37°5'14,32" 8°49'54,13" Montes/Rural 800 4 3200 Bom 4RGB800

(39)

S227 Budens

37°5'11,13" 8°49'52,41"

Barão/Raposeira 1000 3 3000 Bom 3RGB1000 cheios, com lixo e verdes à volta

S228 Budens

37°5'11,81" 8°50'0,23"

S229 Budens

37°5'25,47" 8°50'36,36"

S230 Budens

37°5'19,68" 8°50'50,55"

S231 Budens

37°5'28,16" 8°50'40,15"

S232 Budens

37°5'20,03" 8°50'39,14"

S233 Budens

37°5'20,58" 8°50'31,96"

S234 Budens

37°5'6,85" 8°50'30,85"

Barão/Raposeira 1000 8 8000 Bom/Mau 8RGB1000 1 tem a tampa partida.

S235 Budens

37°4'52,51" 8°49'57,68"

Barão/Raposeira 1000 1 1000 Bom+ 1RGB1000 lixo e verdes em redor

S236 Raposeira

37°4'59,51" 8°52'42,66"

S239 Raposeira

37°4'57,51" 8°52'52,34"

(40)

S240 Raposeira

37°5'13,59" 8°53'12,92" Montes/Rural 1000 1 1000 Mau 1RGB1000 Partido de lado.

S241 Raposeira

37°5'4,20" 8°53'19,26" Montes/Rural 800 2 1600 Bom 2RGB800 S243 Raposeira 37°5'1,56" 8°53'22,13" Montes/Rural 1000 1

2600 Bom 1RGB1000

800 2 2RGB800

S244 Raposeira

37°4'58,79"

8°53'22,25"

Barão/Raposeira

1000 2 2000 Mau 2RGB1000

1 está remendado e a partir, o outro não tem tampa

S245 Raposeira

37°4'59,25" 8°53'14,08"

S246 Raposeira

37°4'56,69" 8°53'19,25"

S247 Raposeira

37°4'57,57" 8°53'24,22"

S248 Raposeira

37°5'3,43" 8°53'27,99" Montes/Rural 800 2 1600 Bom 2RGB800 Verdes e lixo à volta S249 Raposeira

37°4'58,05" 8°53'34,32"

Barão/Raposeira 1000 2 2000 Bom+ 2RGB1000 Verdes e cartões em

redor.

S250 Raposeira

37°4'58,01" 8°53'39,60"

Barão/Raposeira 1000 1 1000 Bom+ 1RGB1000 Verdes e lixo à volta

S251 Hortas do

Tabual 37°5'50,24" 8°53'5,07"

S252 Raposeira

37°4'4,07" 8°52'40,95"

(41)

S253 Vila do

Bispo 37°5'4,28" 8°52'26,88"

S254 Vila do

Bispo 37°4'28,57" 8°54'43,57"

S255 Budens

37°4'50,32" 8°50'11,79"

S256 Raposeira

37°4'53,79" 8°52'30,07"

S257 Budens

37°5'19,92" 8°49'58,27"

Barão/Raposeira 800 2 1600 Bom chapa

S258 Raposeira

37°4'55,29" 8°53'25,97"