• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA - PPGS. PPGS511- Sociologia do Desenvolvimento Rural /1

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA - PPGS. PPGS511- Sociologia do Desenvolvimento Rural /1"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA - PPGS

PPGS511- Sociologia do Desenvolvimento Rural - 2020/1

Professor Regente: Dr. Sergio Schneider Professor Assistente: Dr. Ademir Cazella Nível: Doutorado e Mestrado

Carga Horária Total: 30h, Créditos: 2

Local: Sala Celso Furtado - PGDR/CISADE/UFRGS Horário: 4as feiras, das 18h30 às 20h30

Ementa: As ciências sociais e o desenvolvimento. Os paradigmas explicativos, sua aplicação e desdobramentos. Bases epistemológicas das ciências sociais aplicadas ao estudo do desenvolvimento. As teorias sociais contemporâneas sobredesenvolvimento. As instituições, os atores e os processos de desenvolvimento. O debate contemporâneo sobre o desenvolvimento.

A problemática do desenvolvimento rural

Objetivos: O objetivo principal da disciplina é analisar diferentes perspectivas teóricas e epistemológicas sobre o desenvolvimento. Como objetivos específicos, a intenção é oportunizar aos estudantes:

(i) proporcionar o conhecimento dos fundamentos teórico-conceituais sobre o tema do desenvolvimento rural contemplando abordagens no campo das ciências sociais;

(ii) Analisar a contribuição de autores, escolas de pensamento e instituições que refletem e trabalham sobre o tema do desenvolvimento;

(iii) Discutir as abordagens analíticas e as formulações políticas e institucionais que orientam o desenvolvimento rural no Brasil.

Metodologia de ensino:

A metodologia da disciplina consistirá em três estratégias pedagógicas interligadas e

complementares, que compreendem (a) aulas expositivas apresentadas pelo regente na primeira parte, antes do intervalo, seguidas de (b) apresentação e discussão de textos pelos alunos, (c) formação de grupos de estudo e exposições individuais dos alunos sobre temas referidos no programa. Os alunos também deverão ler um livro sobre o tema do desenvolvimento até o final do curso, a ser escolhido de uma lista de títulos indicados e fazer uma pequena reflexão crítica sobre seu conteúdo. A leitura dos textos indicados é obrigatória a todos os alunos matriculados e o trabalho em grupo consistirá em examinar, discutir e avaliar esta literatura, de modo a extrair tópicos e síntese para apresentação oral, a ser realizada por um relator. Os grupos de trabalho serão formados aleatoriamente no mesmo dia de aula, de tal sorte a haver um rodízio para cada encontro semanal que visa estimular que todos leiam o material indicado para a aula, elemento essencial para a realização da discussão.

Avaliação

Para obter aprovação, espera-se que o discente seja capaz de dar conta dos objetivos previstos neste programa. A avaliação compreenderá três instrumentos distintos. Primeiro, avaliar-se-á o desempenho individual de cada aluno por meio da observância de sua participação oral nas aulas e, em especial, na apresentação das sínteses dos textos, nas quais se espera objetividade, clareza, capacidade de expressão e comunicação de conteúdo e

(2)

2 relação com os demais textos e discussões pertinentes à aula. O segundo instrumento será a elaboração de resenha crítica de

um dos livros a ser indicado. E, por fim, o terceiro instrumento de avaliação consiste na elaboração de um ensaio dissertativo sobre tema de livre escolha relacionado ao conteúdo da disciplina, que deverá ter a extensão máxima de 4.000 palavras para mestrandos e 6.000 palavras para doutorandos. A disciplina não prevê recuperação em caso de insuficiência de desempenho. O peso de cada instrumento de avaliação é, respectivamente, 10%, 30% e 60%.

O conceito será calculado da seguinte maneira: (a) ensaio dissertativo representando 60% da nota final; (b) elaboração de resenha crítica (30%) e (c) desempenho individual e participação oral (10%).

Os conceitos obedecerão à seguinte distribuição:

Conceito A: de 9,0 a 10.0 Conceito B: de 8.0 a 8.9 Conceito C: de 7.0 a 7.9 Conceito D: menos de 7.0

Conceito FF: falta de frequência (- de 75% de presença).

Conteúdo programático:

Parte I – Introdução aos Paradigmas e as Teorias do Desenvolvimento

[Aula 1: 11.3] – Apresentação do Plano de Ensino. Apresentação e discussão das expectativas dos discentes. O que é, então, o desenvolvimento?

THOMAS, A (2000) Development as Practice in a Liberal Capitalist World. Journal of International Development, 12, 773-787.

GARDNER, K.; LEWIS, D. Understanding development: theory and practices into the Twenty- First Century. In: Anthropology and Development: challenges for the Twenty-First Century.

London, Pluto Press, 2015, pages. 9-45.

BERNSTEIN, H. Studying Development/Development Studies. African Studies vol. 65, n. 1, p.

45-62, 2006.

EDELMAN, M. Development . In: Handbook of Sociocultural Anthropology, James Carrier and Deborah Gewertz, eds. Oxford: Bloomsbury, 2013, pp. 259-79.

VEIGA, J.E. O que é desenvolvimento? In: Desenvolvimento sustentável. O desafio do Século XXI São Paulo. Garamond, 2006, Cap 1.

ESTEVA, G. Development. In: Sachs, W. (Ed.). The development dictionary: a guide to knowledge as power, Londres, Zed Books, pp. 6-25. [em português In: Sachs, W. (Org.).

Dicionário do desenvolvimento: guia para o conhecimento como poder. Petrópolis: Vozes, 2000.]

Bibliografia complementar:

KOTHARI, U.; MINOGUE, M.; De Jong, J. The political economy of globalization [pages 16-34].

In: KOTHARI, U.; MINOGUE, M. Development Theory and practice: critical perspectives.

London, Palgrave/McMillan 2002.

CORNWALL, A. 2007. Development in practice buzzwords and fuzzwords: deconstructing development discourse. Development in Practice. 17, 471–484.

doi:10.1080/09614520701469302

(3)

3 FERGUSON, J. The Uses of Neoliberalism. Antipode Vol. 41 No. S1 2009 ISSN 0066-4812, pp 166–184, 2009.

MONTEIRO NETO, A. (Org.) Sociedade, política e desenvolvimento. Brasília: Ipea, 2014

IVO, A.B.L. Estado da arte da sociologia nos estudos sobre o desenvolvimento. In: MONTEIRO NETO, A. Sociedade, política e desenvolvimento. Brasília: Ipea, 2014, pag. 19-91.

WAGNER, A. B. et alii. O tema do desenvolvimento na antropologia brasileira: diálogo com antropólogos. In: MONTEIRO NETO, A. Sociedade, política e desenvolvimento. Brasília: Ipea, 2014, pag. 199-222.

DUPAS, G. O mito do progresso. Novos Estudos CEBRAP, 77, março 2007. pp. 73-89.

BRESSER-PEREIRA, L.C. Modernidade neoliberal. Revista Brasileira Ciências Sociais. 2014, vol.29, n.84, p.87-102

BRETT, E.A. Development theory in a post [socialist era] competing capitalisms and emancipatory alternatives. Journal of International Development, 12, 789-802, 2000

[Aula 2: 18.03] – O paradigma dialético e a economia política do desenvolvimento. A contribuição do marxismo

MARX, K. O Capital. Crítica da Economia Política. 12ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Bertrand, 1988.

p. 41-54; 79-93.

WOLF, E. R. CONEXIONES. In: Europa y la gente sin historia. Mexico, Fondo de Cultura Economica, 1987.15-39.

HARVEY, D. Produção capitalista do espaco. SP, Annablume, 2001. Cap. 3 (A teoria marxista do Estado, pag. 77-94) e Cap 5 (A Geopolítica do Capitalismo, pag. 127-162)

IANNI, O. A produção da sociedade capitalista. In: ___. (org.). Marx: Sociologia. São Paulo, Ática, 1979. p. 7-42.

BERNSTEIN, H. A dinâmica de classe do desenvolvimento agrário na era da globalização.

Sociologias, Porto Alegre, ano 13, n. 27, mai./ago., p. 24-51, 2011.

KAY, C. Enfoques sobre el desarrollo rural en América Latina y Europa desde mediados del siglo XX. In: PÉREZ, E. (ed.), La enseñanza del desarrollo rural: enfoques y perspectivas.

Bogotá, Universidad Javeriana, 2007. p. 49-111.

LEFF, E. Ecologia política: uma perspectiva latino-americana. Desenvolvimento e Meio Ambiente, vol. 27, p. 11-20, jan./jun., Ed. da UFPR, 2013.

Bibliografia complementar:

Karl Marx - https://www.youtube.com/watch?v=fSQgCy_iIcc

Honneth, Axel. 2018. “Capitalism” – Economy, Society or a Form of Life? Greatness and Limits of Marx’ Theory of Society.” Conference paper. The Dynamics of Capitalism: Inquiries to Marx on the occasion of his 200th birthday, Conference jointly

organized by the Max Planck Institute for the Study of Societies in Cologne and the Hamburg Institute for Social Research, Hamburg, May 3–5. See it

at https://www.youtube.com/watch?v=BB6epE9YVz0

Thomas Piketty (2018) Rising Inequality and the Changing Structure of Political Conflict.

Conference paper. The Dynamics of Capitalism: Inquiries to Marx on the occasion of his 200th

(4)

4 birthday, Conference jointly organized by the Max Planck Institute for the Study of Societies in Cologne and the Hamburg Institute for Social Research, Hamburg, May 3–5. See it at

https://www.youtube.com/watch?v=BDd5-Fkd8LQ

BERNSTEIN, Henry, 2007 ‘The antinomies of Development Studies’. Journal für Entwicklungspolitik 23 (2), pp 12-27.

BERNSTEIN, Henry, 2005 ‘Development Studies and the Marxists’. In: A Radical History of Development Studies. Individuals, Institutions and Ideologies, edited by Uma Kothari, London:

Zed Books, pp111-137.

HOBSBAWM, E. Como mudar o mundo – Marx e o marxismo. SP. Cia das Letras, Caps. 1,2,3 e 4, pgs. 13-87 e Cap 8. 164-181

SCHMIDT, A. História e natureza em Marx. In: COHN, G. (Org.) Sociologia: para ler os clássicos. RJ, Azougue Editorial. 2005, pag. 163-187.

WOLF, E. R. Os moinhos da desigualdade: uma abordagem marxiana. In: FLADMAN-BIANCO, B. RIBEIRO, G.L. Antopologia e Poder – Contribuições de Eric Wolf. SP, Editora da UNICAMP, 1987. p. 267-289.

SHUCKSMITH, M. (2012) Class, Power, and Inequality in rural areas.Sociologia Ruralis V.52, N. 4.

MERCKLÉ, P. Who is Responsible for the Disappearance of Social Classes? Bulletin de Méthodologie Sociologique 2012 116: 67

CORAZZA, Gentil. O todo e as partes: uma introdução ao método da economia política. Revista Estudos Econômicos. V. Especial, p. 35-50, 1996

HOBSBAWM, E. Sobre História. SP. Cia das Letras, Caps. 10, 11, 12, pgs. 155-192.

MARTINS, J. S. A producão capitalista das relações não-capitalistas de produção. n: O Cativeiro da Terra. São Paulo, Hucitec, 1986 (p. 9-93);

KAY, C. Development Strategies and Rural Development: Exploring Synergies, Eradicating Poverty. The Journal of Peasant Studies. vol. 36, n. 1, jan., p. 103–137, 2009.

FRIEDMANN, H. The Political Economy of Food: a Global Crises. New Left Review, London, n.

197, 1993.

DELGADO, G. Do “capital financeiro na agricultura” à economia do agronegócio: mudanças cíclicas em meio século (1965-2012). Porto Alegre, Ed. da UFRGS, 2013. Cap. 5.

[Aula 3: 08.04] – A sociologia compreensiva e as visões de mundo no desenvolvimento:

a contribuição da hermenêutica

WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo, Ed. Pioneira, 1987. p. 1- 50; 110-132.

WEBER, M. Los Tipos de dominación. In: ______. Economia y Sociedad. Mexico, Fondo de Cultura Económica, p.170-204 [traduzido em COHN, G. Os três tipos puros de dominação legítima. In: Weber: Sociologia, São Paulo, Ática, 1986, 3ª ed., p. 128-142].

VIANNA, L. W. Weber e a interpretação do Brasil. Novos Estudos CEBRAP, n. 53, mar. 1999.

p. 33-47.

(5)

5 SALLUM JR. B. As raízes do Brasil e a democracia – SERGIO BUARQUE DE HOLANDA.

Sinais Sociais, Rio de Janeiro, v.7, nº19, p. 40-59, Maio-Agosto 2012;

Bibliografia complementar:

Max Weber https://www.youtube.com/watch?v=ICppFQ6Tabw

GRANOVETTER, M. Economic Action and Social Structure: the problem of embededdness.

America Journal of Sociology, vol. 91, n. 3, p. 481-510, 1985.

COHN, G. Introdução: Weber: Sociologia, São Paulo, Ática, 3ª ed., 1986. p. 7-34.

WEBER, M. A objetividade do conhecimento na ciência social e na ciência política. In:

Metodologia das ciências sociais. São Paulo: Cortez/Editora da Unicamp, 1992. p. 107-154.

JASPERS, K. Método e visão do mundo em Weber. In: COHN, G. (Org.) Sociologia: para ler os clássicos. RJ, Azougue Editorial. 2005, pg. 105-161.

Aplicações da Perspectiva Weberiana

CARDOSO, F. H. A Dependência Revisitada. In: As Idéias e seu Lugar: Ensaios sobre as Teorias do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1980. [p. 57-87].

CARDOSO, F. H.; FALETTO, E. Análise integrada do desenvolvimento. In: ______.

Dependência e Desenvolvimento na América Latina: análise de interpretação sociológica. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara, 7ª ed., 1970. p. 16-39.

http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2012/12/fernando-henrique-cardoso-minhas- ideias-sobre-dependenciaja-comecaram-no-rio-grande-3982815.html

SOUZA, Jessé. A Ética Protestante e a Ideologia do Atraso Brasileiro. Rev. bras. Ci. Soc.

[online]. 1998, vol.13, n.38

SOUZA, Jessé.A sociologia dual de Roberto Da Matta: descobrindo nossos mistérios ou sistematizando nossos auto-enganos?. Rev. bras. Ci. Soc. [online]. 2001, vol.16, n.45, pp. 47- 67.

RAUDE-MATTEDI, C. Análise crítica da sociologia econômica de Mark Granovetter: os limites de uma leitura do mercado em termos de redes e imbricação. Política & Sociedade, n. 6, p. 59- 82, 2005.

[Aula 4: 22.04] – A sociologia da coesão social e sua contribuição aos estudos sobre o desenvolvimento

MARTINS, P.H. ; GUERRA, J.F.P. Durkheim, Mauss e a atualidade da escola sociológica francesa. Sociologias, Porto Alegre, ano 15, n. 34, set./dez., p. 186-218, 2013.

SABOURIN, E. Teoria da reciprocidade e sócio-antropologia do desenvolvimento. Sociologias, Porto Alegre, ano 13, n. 27, mai./ago.,p. 24-51, 2011.

PEREIRA, O.P. Políticas públicas e coesão social. Estudios económicos de desarrollo internacional. AEEADE. Vol. 5-2 (2005)

RODRIGUES, J. A. A sociologia de Durkheim. In: E. DURKHEIM, Sociologia. 3ª ed., Coleção Grandes Cientistas Sociais, São Paulo, Ática. 1984. p. 07-38.

LAVILLE, J.L. Mudança social e teoria da economia solidária. Uma perspectiva maussiana.

Sociologias, Porto Alegre, ano 16, no 36, mai/ago 2014, p. 60-73

(6)

6 Bibliografia complementar:

Emile Durkheim https://www.youtube.com/watch?v=z9W0GQvONKc

PIZZORNNO, A. Uma leitura atual de Durkheim. In: COHN, G. (Org.) Sociologia: para ler os clássicos. RJ, Azougue Editorial. 2005, pag. 55-104.

PUTNAM, R.D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro, Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1996. p. 173-194.

CAILLÉ, A. Nem holismo nem individualismo metodológicos: Marcel Mauss e o paradigma da dádiva. Revista Brasileira de Ciência Sociais, Out 1998, vol.13, no.38, p.5-38.

ORTIZ, R. As formas elementares da vida religiosa e as ciências sociais contemporâneas. Lua Nova, 2012, no.87, p.13-31.

ORTIZ, R. Durkheim: arquiteto e herói fundador. Revista Brasileira de Ciência Sociais, vol. 4, n.

11, out., p. 5-23, 1989.

FLEURY, S. Dilemas da coesão social. NUEVA SOCIEDAD, 2007, <www.nuso.org>.

[Aula 5: 06.05] – O desenvolvimento como modernização social – o paradigma do desenvolvimentismo

ROSTOW, W. W. (1974) Etapas do desenvolvimento econômico (um manifesto não- comunista). Rio de Janeiro, Zahar editores, 274 p. [caps. 2 e 3, pp. 16-51].

FONSECA, P.D. Desenvolvimentismo: a construção do conceito. In: Presente e futuro do desenvolvimento brasileiro / editores: André Bojikian Calixtre, André Martins Biancarelli, Marcos Antonio Macedo Cintra. – Brasília : IPEA, 2014

DOMINGUES, J.M. A dialética da modernização conservadora e a nova história do Brasil. In:

Ensaios de Sociologia – teoria e pesquisa, B.H. Editora da UFMG, 2004, p.187-208

SOLOW, R.M. Growth Theory and After. The American Economic Review, Vol. 78, No. 3. (Jun., 1988), pp. 307- 317

RUTTAN, V. The sociology of development and underdevelopment: are there lessons for economics? The International Journal of Sociology of Agriculture, N.2, 1992

Bibliografia complementar:

PIRES, M. J. de S. 2009. O termo modernização conservadora: sua origem e utilização no Brasil. Revista Econômica do Nordeste, 40(3), p. 411.424.

BRESSER PEREIRA, L.C. Teoria Novo-Desenvolvimentista: uma síntese. Cadernos do Desenvolvimento, Rio de Janeiro, v. 11, n. 19, pp.145-165, jul-dez, 2016.

BRESSSER-PEREIRA, L. C. Do antigo ao novo desenvolvimentismo na América Latina. In:

Desenvolvimento Econômico e Crise, PRADO, Luiz Carlos (org.), Contraponto Editora, Rio de Janeiro, 2012. p. 37-65.

MOLLO, M.L.R e FONSECA, P.C.D. Desenvolvimentismo e novo-desenvolvimentismo: raízes teóricas e precisões conceituais. Revista de Economia Política, V 33, nº 2 (131), pp.222-239, abril-junho/2013

LEWIS, W. Arthur. O desenvolvimento econômico com oferta ilimitada de mão-de-obra. In:

AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. (Coord.). A Economia do Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense, 1969.

(7)

7 FURTADO, C. Elementos de uma teoria do subdesenvolvimento. In: DÀGUIAR, R.F. Essencial Celso Furtado. São Paulo, Cia das Letras, 2013, p. 35-52;

DELFIM NETTO, A. Desenvolvimento econômico brasileiro: retrocessos e avanços. Revista de Política Agrícola, Brasília, Ano XVIII, nº, p.5-20, 2009.

SACHS, Ignacy. Repensando o crescimento econômico e o progresso social: o âmbito da política. In: São Paulo: Editora UNESP; Edusp, 2001.

DUPAS, G. O mito do progresso. Novos Estudos CEBRAP, 77, março 2007. pp. 73-89.

COLISTETE, R.P. O desenvolvimentismo cepalino: problemas teóricos e influências no Brasil.

Estudos Avançados, v.15, Nº 41, 2001

KUGELMAS, E. Revisitando o desenvolvimento. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Vol.22, nº 63, Fev. 2007, p.7-10.

HAYAMI, J. Family Farms and Plantations in Tropical Development. Asian Development Review, vol. 19, no. 2, pp. 67-89

Parte II – Desenvolvimento Contemporâneo

[Aula 6: 13.5] Desenvolvimento Humano e Meios de Vida - a construção de capacidades e a abordagem das livelihoods

SEN, A.(2001) Desigualdade reexaminada. São Paulo: Record (vários capítulos)

SEN, A. (2000) Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras [Cap. 1, A perspectiva da liberdade, Cap. 2, Os fins e os meios do desenvolvimento, Cap. 4, Pobreza como privação de capacidades].

ELLIS, F. Rural livelihoods and diversity in developing countries. Oxford, Oxford University Press, 2000 (Introd. + Cap. 1 e 2);

SCOONES, I. Livelihoods perspectives and rural development. Journal of Peasant Studies.

Abingdon: Routledge Taylor & Francis Group, Vol. 36, No. 1, January 2009.

PERONDI, M.A. e SCHNEIDER, S. Bases teóricas da abordagem de diversificação dos meios de vida. Revista REDES, Santa Cruz do Sul/RS, Vol. 17 n. 2, 2012.

Bibliografia complementar:

SEN, A. (1993) Desenvolvimento como expansão de capacidades. In: Lua Nova, nº28/29, pg.

313-335

SEN, A. (1999) Pobreza e Fomes: um ensaio sobre direitos e privações. Terramar, (edição original: 1981) [Cap. 2 e 4, Conceitos de pobreza e Carência alimentar e fomes].

ELLIS, F. Household strategies and rural livelihood diversification. Journal of development studies, London: v. 35, n. 1, p. 1-38, 1998.

BEBBINGTON, A. Capitals and Capabilities: A Framework for Analyzing Peasant Viability, Rural Livelihoods and Poverty. World Development Vol. 27, No. 12, pp. 2021-2044, 1999

CHAMBERS, R.; CONWAY, G. R. Sustainable rural livelihoods: practical concepts for the 21st century. IDS discussion paper. Brighton: n. 296. p.1-33,1992.

DOMINGUES, J. M. Amartya Sen, a liberdade e o desenvolvimento. Novos Estudos Cebrap, n.

65, 2003.

(8)

8 NIEDERLE, P.A. e GRISA, C. Diversificação dos meios de vida e acesso a atores e ativos: uma abordagem sobre a dinâmica de desenvolvimento local da agricultura familiar. Cuadernos de Desarrollo Rural, v. 5, p. 41-70, 2008.

FREITAS, D. T ; RAMBO, A. G. ; SCHNEIDER, Sérgio . Meios de vida e produção de tabaco:

uma análise das condições de vida na perspectiva do desenvolvimento humano. Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional, v. 4, p. 247-273, 2016.

[Aula 7: 20.5] - As Instituições e o seu papel no desenvolvimento: as contribuições de Polanyi e Ostrom

POLANYI, K. A Subsistência do Homem. RJ .Ed. Contraponto, 2012. (pg. 47-132; pg. 293-382).

OSTROM, E. Governing the commons. The evolution of institutions for collective action.

Cambridge University Press, 1990, Cap. 1 e 2, pág. 1-58

SCHNEIDER, S e ESCHER, F. A Contribuição de Karl Polanyi para a sociologia do desenvolvimento rural. Sociologias, Porto Alegre, ano 13, Nº 27, mai./ago. 2011, p. 180-219

OSTROM, Elinor. 2012. “Why Do We Need to Protect Institutional Diversity?*.” European Political Science 11 (1): 128–47. https://doi.org/10.1057/eps.2011.37.

PORTES, A. Institutions and Development: a conceptual reanalysis. In: Population and Development Review 32(2): 233–262 (JUNE 2006);

CHANG, H.-J. (2009), ‘Rethinking Public Policy in Agriculture – Lessons from History, Distant and Recent’, Journal of Peasant Studies, 36(3): 477–515.

Bibliografia complementar:

Amartya Sen and Elinor Ostrom - A discussion on Global Justice https://www.youtube.com/watch?v=VQlXwE-0um0

POLANYI, K. A grande transformação: as origens da nossa época. RJ .Ed. Campus, 1980.

(Caps 4, 5, 6 – pg. 59-88; Caps 11 a 18, pg. 137-217).

REIS, J. A Economia Impura: O mundo onde é necessário haver instituições e governação. IN:

Ensaios de Economia Impura (2ª edição). Coimbra: Almedina/CES, 2009

ABRAMOVAY, R. (2001) Desenvolvimento e instituições: a importância da explicação histórica.

In: ARBIX,G. ZILBOVICIUS, M; ABRAMOVAY, R. Razões e ficções do desenvolvimento, Ed.UNESP/EDUSP.

PRITCHETT, L. and WOOLCOCK, M. (2004) ‘Solutions when the solution is the problem:

Arraying the disarray indevelopment’. World Development32(2): 191–212.

DALE, G. Duplos movimentos e forças pendulares: perspectivas Polanyianas sobre a era neoliberal. Otra Economía 7 (12): 26–44, 2013.

RODRIGUES, W. SANTOS, N.S. Desenvolvimento territorial no Brasil: uma análise a par da concepção teórica de Karl Polanyi. INTERAÇÕES, Campo Grande, MS, v. 19, n. 1, p. 119-135, jan./mar. 2018

POLANYI, K. La economia como actividad institucionalizada. In: POLANYI K; ARENSBERG, C.M. y PEARSON, H.W.(dir) Comercio y mercado en los imperios antiguos. Barcelona, Labor Universitaria, 1976 (p. 289-315)

(9)

9 CUNHA, L.H. Da tragédia dos comuns à ecologia política: perspectivas analíticas par ao manejo comunitário dos recursos naturais. Raízes, CG, V.23, 01/02, p.10-26, Jun/dez. 2004

APPENDINI, K. & NUIJTEN, M. (2002) El papel de las instituciones en contextos locales.

Revista de la CEPAL, n. 76, p. 71-88.

HODGSON, Geoffrey M. What are institutions? Journal of Economic Issues, v.11, n.1, mar.

2006, p. 1-25.

EVANS, Peter. Além da “Monocultura Institucional”: instituições, capacidades e o desenvolvimento deliberativo. Sociologias, Porto Alegre, n. 9, p. 20-63, 2003.

NORTH, Douglass C. (2016). Institutions and Economic Theory. The American Economist 2016, Vol. 61(1) 72–76. DOI: 10.1177/0569434516630194

NORTH, Douglass C. (2002). The new institutional economics and development http://econwpa.wustl.edu/eps/eh/papers/9309/930902.pdf]

[Aula 8: 27.5] – O desenvolvimento na perspectivados atores

LONG, N. Una sociología del desarrollo orientado al actor. In: LONG, N. Sociología del Desarrollo: una perspectiva centrada en el actor, México: CIESA, El Colegio de San Luis, 2007.

p. 33-72.

LONG, N.; PLOEG, J. D. van der. Heterogeneidade, ator e estrutura: para a reconstituição do conceito de estrutura. In: SCHNEIDER, S.; GAZOLLA, M. (Orgs.). Os atores do desenvolvimento rural: perspectivas teóricas e práticas sociais. Porto Alegre, Ed. UFRGS, 2011, p. 14-37.

PLOEG, J. D. van der. Structure and Agency. 2003.

Bibliografia complementar:

LONG, N. From Paradigm Lost to Paradigm Regained? The Case for an Actor-Oriented Sociology of Development. In: LONG, N.; LONG, A. (eds.). Battlefields of Knowledge: The Interlocking of Theory and Practice in Social Research and

Development, Londres, Routledge, 1992. p. 16-40

LONG, Norman and LIU, Jinlong (2009), The centrality of actors and interfaces in the understanding of new ruralities: A Chinese Case Study, in: Journal of Current Chinese Affairs, 38, 4, 63-84.

[Aula 9: ??] – Prof. Ademir Cazella - Desenvolvimento territorial: origens, avanços e desafios

CARRIERE, J-P.; CAZELLA, A. A. Abordagem introdutória ao conceito de desenvolvimento territorial. Florianópolis, Eisforia, 2006.

SCHNEIDER, S. Ciências Sociais, Ruralidade e Territórios: em busca de novas referências para pensar o desenvolvimento. Campo-Território: revista de geografia agrária, v.4, n. 7, p. 24- 62, 2009.

FAVARETO, A. Uma década de experimentações e o futuro das políticas de desenvolvimento territorial rural no Brasil. In: GRISA, C.; SCHNEIDER, S. (Org). Políticas públicas de desenvolvimento rural no Brasil. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2015.

Bibliografia complementar

(10)

10 CAMPAGNE, P.; PECQUEUR, B. Le développement territorial: une réponse emergente à la mondialisation. Paris: Éd. Charles Léopold Mayer, 2014, p.123-145.

CAZELLA, A. A. As bases sociopolíticas do desenvolvimento territorial: uma análise a partir da experiência francesa. Redes, Santa Cruz do Sul, v. 13, p. 5-27, 2008.

[Aula 10: 03.06] – Pós-Desenvolvimento – uma avaliação crítica

BHAMBRA, G.K. (2014) As possibilidades quanto à sociologia global: uma perspectiva pós- colonial. Revista Sociedade e Estado - Volume 29 Número 1 Janeiro/Abril 2014

ESCOBAR, A. El “postdesarollo” como concepto y practica social. In: Daniel Mato (coord.) Politicas de economía, ambiente y sociedad en tiempos de globalización. Caracas, Facultad de Ciencias Economicas y Sociales, Universidade Central de Venezuela, 2005. pp. 17-31

RIBEIRO, G. L. Poder, redes e ideologia no campo do desenvolvimento. Novos Estudos CEBRAP 80, março 2008. pp. 109-125.

RADOMSKY, G. Desenvolvimento, pós-estruturalismo e pós-desenvolvimento. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Vol. 26 n° 75 fevereiro/2011

PINTO, J.R.S.; MIGNOLO, W.D. A modernidade é de fato universal? Reemergência, desocidentalização e opção decolonial. Civitas - Revista de Ciências Sociais, [S.l.], v. 15, n. 3, p. 381-402, jan. 2016

UNCETA, K. “Desarrollo, subdesarrollo, maldesarrollo y postdesarrollo: una mirada transdisciplinar sobre el debate y sus implicaciones. In: Unceta, K.; Acosta, A. y Martínez, E.

(Comp.) Desarrollo, postcrecimiento y Buen Vivir: Debates e interrogantes. Ediciones Abya- Yala, Quito/Ecuador.

SINHA, S. and VARMA, R. Marxism and Postcolonial Theory: what’s left of the debate? Critical Sociology, 1– 14

MIGNOLO, Walter. Desobediência epistemológica. A opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF, Niterói – RJ, n. 34, p. 287-324, 2008.

Bibliografia complementar:

FREITAS, G.R.; CRUZ, M.; RADOMSKY, G.F.W. Pós-desenvolvimento: a desconstrução do desenvolvimento. In: Niederle, P.; Radomsky, G.. (Org.). Introdução às teorias do desenvolvimento. 1ed.Porto Alegre: UFRGS, 2016, v. , p. 92-98

MOSSE LANDER, Edgardo (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e Ciências Sociais.

Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. Colección Sur Sur, CLACSO.

SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (org.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez Editora, 2013

FANON, Frantz. Pele negra e máscaras brancas. Buenos Aires: Éditions du Seuil, 1952.

Disponível em:

https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/1579/6739688.

MARIATEGUI, José Carlos. Sete ensaios de interpretação da realidade peruana. Prefácio Florestan Fernandes. São Paulo: Ed. Alfa-Omeg, 1975

LEWIS, D. Theoretical Approaches to Brokerage and Translation in Development. In: D. LEWIS;

D. MOSSE. (Ed.). Development Brokers and Translators: the Ethnography of Aid and Agencies.

Bloomfield, Kumarian Press, 2006. p. 1-26.

(11)

11 LEYS, C. The Rise and Fall of Development Theory. In: EDELMAN, M.; HAUGERUD, A. (Ed.).

The Anthropology of Development and Globalization: from Classical Political Economy to Contemporary Neoliberalism. Malden, Blackwell. 2005. p. 109-125.

CARNEIRO, M. Práticas, discursos e arenas: notas sobre a socioantropologia do desenvolvimento. Sociologia & Antropologia, vol. 2, n. 4, 2012.

Parte III – Teorias do Desenvolvimento Agrário e Rural [Aula 11: ??] - Teorias do Desenvolvimento Rural

BEBBINGTON, A. Rural development strategies. In: SMELSER, N.L and BALTES, P.B. (eds.) International Encyclopedia of the Social & Behavioral Sciences. Oxford, Elsevier, pp. 3578- 3583, 2001;

TRIVELLI, C., y BERDEGUÉ, J.A., 2019. Transformación rural. Pensando el futuro de América Latina y el Caribe. 2030 - Alimentación, agricultura y desarrollo rural en América Latina y el Caribe, No. 1. Santiago de Chile. FAO. 76p.

CARON, P. et al (2018). Food systems for sustainable development: proposals for a profound four-part transformation, Agronomy for Sustainable Development DOI: 10.1007/s13593-018- 0519-1

SCHNEIDER, S. Situando o desenvolvimento rural no Brasil: o contexto e as questões em debate. Revista de Economia Política, vol. 30, n. 3 (119), p. 511-531, jul./set., 2010.

FAVARETO, A. Concepções de desenvolvimento e de intervenção pública no Brasil rural sob o Governo Temer e além. Revista Raízes, JKoao Pessoa, v.37, n. 2, jul-dez/2017

VALENCIA, M.P.; JEAN FRANÇOIS LE COQ, J.F.; FAVARETO,A.; SAMPER,M.; SÁENZ- SEGURA,F.; SABOURIN, E.; Hacia una nueva generación de políticas públicas para el desarrollo territorial rural en América Latina. Info Note, DTR, RETE-Rural/Red PP-AL, 2019

Bibliografia complementar:

PLOEG, J. D. van der et al. Rural Development: from practices and policies towards theory.

Sociologia Ruralis, v. 40, n. 4, p. 391-407, 2000.

MARSDEN, T. The road towards sustainable rural development: issues of theory, practices and policies in European context. In: Cloke P., Marsden T., Mooney H. P. The Handbook of Rural Studies. Sage, London. pages 201-212

PLOEG, J.D.; YE, J. SCHNEIDER, S. Rural development reconsidered: building on comparative perspectives from China, Brazil and the European Union. Roma, Rivista di Economia Agraria / a. LXV, n. 2, giugno 2010, pg.. 163-195

ELLIS, F. BIGGS, S. Evolving themes in rural development – 1950s-2000s. Development Policy Review, 19 (4): 437-448, 2001.

O’CONNOR, D., RENTING, H., GORMAN, M. AND KINSELLA J. The Evolution of Rural Development in Europe and the Role of EU Policy,” in O’Connor, D., Renting, H., Gorman, M.

and Kinsella, J. (eds) Driving Rural Development: Policy and Practice in Seven EU Countries, Assen, the Netherlands: Van Gorcum, 2006.

DE JANVRY, ALAIN and ELISABETH SADOULET, Rural Development and Rural Policy.

Handbook of Agricultural Economics, Volume 2, Edited by B. Gardner and G. Rausser, 2002, Elsevier Science B.V

(12)

12 MORA, J. y SUMPSI, J.M. Desarrollo rural: nuevos enfoques y perspectivas. Chile, Cuadernos FODEPAL, 2004

MÖLDERS, T. Multifunctional Agricultural Policies: pathways towards sustainable rural development? International Journal of Sociology of Agriculture & Food, Vol. 21, No. 1, 2014, pp.

97–114

PLOEG, J.D. Van der. et al. Towards a Framework for Understanding Regional Rural Development. In: Unfolding webs. Van Gorcun, 2008 [também disponível em http://www.etuderd.eu/cat/92/.html]

CHIRIBOGA, M. Que hemos aprendido en Desarrollo Rural en los 90? RIMISP, Chile, 1999.

NAVARRO, Z. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro.

In: Revista Estudos Avançados,

DELGADO, N.G. Papel e lugar do rural no desenvolvimento nacional. Brasília, Condraf/MDA;Fev. 2009.

SUMPSI, J.M. Desarrollo rural con enfoque territorial. In: Ortega, A.C. e Almeida Filho, N. (org.) Desenvolvimento territorial, segurança alimentar e economia solidária.Campinas, SP: Editora Alínea, 2007. p. 63-91

PRETTY, J. et ali. The top 100 questions of importance to the future of global agriculture.

International Journal of Agricultural Sustainability, 8(4) 2010, p. 219-236.

WARD, N. & David L. Brown (2009): Placing the Rural in Regional Development. Regional Studies, 43:10, 1237-1244 To link to this article:

http://dx.doi.org/10.1080/00343400903234696

[Aula 12: ??] – Prof. Ademir Cazella - Noções introdutórias ao debate do desenvolvimento territorial em zonas rurais no Brasil: diversidade social da agricultura familiar, capital e conflitos sociais

LAMARCHE, H. Por uma teoria da agricultura familiar. In: LAMARCHE, H. (Coord.). Agricultura familiar: comparação internacional - do mito à realidade. Campinas, Ed. Unicamp, 1998, pp.

303-336.

PUTNAM, R. D. Capital social e desempenho institucional. In:__ Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro, FGV, 1996, pp. 173-194.

HIRSCHMAN, A. O. Os conflitos sociais como pilares das sociedades de mercado democráticas. In: __ Auto-subversão: teorias consagradas em xeque. São Paulo: Companhia das Letras, 1996, pp. 259- 77.

TORRE, A. Conflitos e governança dos territórios. Raízes, Campina Grande, v.28/29, p.109- 120, 2010.

Bibliografia complementar

OLIVIER de SARDAN, J-P. Anthropologie et développement: essai en sócio-anthropologie du changement social. Marseille, Paris, APAD, Karthala, 1995.

ABRAMOVAY, R. Para uma teoria dos estudos territoriais. In: VIEIRA, P. F. et al (Org.).

Desenvolvimento territorial sustentável no Brasil: subsídios para uma política de fomento.

Florianópolis: Aped/Secco, 2010.

(13)

13 [Aula 13: ??] – Prof. Ademir Cazella - O enfoque da “cesta de bens e serviços territoriais”: desafios de construção de uma agenda includente

BENKO, G.; PECQUEUR, B. Os recursos de territórios e os territórios de recursos. Geosul, Florianópolis, no 32, v.16, p. 31-50, 2001.

PECQUEUR, B. O desenvolvimento territorial: uma nova abordagem dos processos de desenvolvimento para as economias do Sul. Raízes, Campina Grande, no 24, v. 1-2, p. 10-22, 2005.

PECQUEUR, B. A guinada territorial da economia global. Florianópolis, Eisforia, Florianópolis, no 4, v. 4, p. 135-153, 2006.

Bibliografia complementar

HIRCZAK et al. From the basket of goods to a more general model of territorialized complex goods: concepts, analysis grid and questions. Canadian Journal of Regional Science, 2008, p.241-260.

PECQUEUR, B. Qualidade e desenvolvimento territorial: a hipótese da cesta de bens e de serviços territorializados. Eisforia, Florianópolis, v. 4, n. 4, p. 135-153, 2006.

CAZELLA et al. A construção de um território de desenvolvimento rural: recursos e ativos territoriais específicos. Redes, Santa Cruz do Sul, no 3, v. 24, p. 49-74, 2019.

Vídeo: A la recherche du Panier de Biens: un nouveau regard sur le développement des territoires (Em busca da Cesta de Bens: um novo olhar sobre o desenvolvimento dos territórios) – Legendado. Bernard Pecqueur

(http://lemate.paginas.ufsc.br/midias/)

Referências

Documentos relacionados

Média ± desvio padrão das concentrações de ureia (URE- mMol/L), creatinina (CRE- mMol/L), glicose (GLI- mMol/L), lactato (LAC- mMol/L), proteínas plasmáticas

Embora a mão-de-obra amplamente predominante nos ervais tenha sido a paraguaia, ocorreu, em várias regiões, o significativo engajamento de índios Kaiowá e Guarani na

A secagem desses resíduos, em secador de biomassa, permite aumentar o poder calorífico do lodo da ETE em 55% e de fibras e fiapos em 88%, possibilitando a queima

A pesquisa em questão foi na realizada Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). A escolha por esse lócus de estudo justifica-se pela significativa

Tese apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Doutor pelo Programa de Pós-graduação em Direito da PUC-Rio.. Aprovada pela Comissão Examinadora abaixo

Estratégias para lidar com o stress Estratégias de coping centradas no Problema “problem-focused coping” Estratégias de coping centradas no Problema “problem-focused

Al culminar este trabajo de investigación se puede afirmar que la Responsabilidad Social por parte de los estudiantes, de Derecho y Ciencias Empresariales de la UTIC

A metodologia utilizada no presente trabalho buscou estabelecer formas para responder o questionamento da pesquisa: se existe diferença na percepção da qualidade de