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Rtiilftr* avulso 200 rf«

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Etpírillsicli-lifMiilriniIl

Director da RcdacçSo : Othelo Rota

REDACÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E OFFICINAS -— Rt/A DOS ANDRADAS NS. 26B—28TJeJ

Gerente í N

ANNO XLIVi Porto Alegre — Segunda-feira, 11 de Abril de 1S27 ,$\

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áfcot Mounrde mmaáo

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Üi NUM.. 84 JüM.

0 QUE SE PENSA NA CITY

ü DOLLAR E A ESTKItLINA- ECOS DO GRANDE MUNDO 1IANCAKIO - A INGLATEItUA AINDA ESTA* NA

l»LEI\\ CONFIANÇA DO SEU DESTINO Correspondência epislolnr para a Agencia Americano,

por 1'KTEIt STUEET LONDRES —.Fevereiro (A. A.)

— Os bancos inglezes, que fiscali- snm a vidn econômica da Europa o ile grande parle dp mundo, acham-se estabelecidos num raio de. cinco ruas o de oulros lautos beccos da velha Londres. 0 estran- gciro que visita o bairro linneario lem n impressão de eslni' vendo uniu antiga ngua-forle que, dc rc- pente, se nniine o se movimento.

A Inglaterra, puiz conservador e trailieionalisln, timbrou, em Iodos os seus esforços pnrn que a City, desde século e meio, não alterasse o seu aspecto exterior. O centrei financeiro da capilal eiigranilfceii, 6 rerlo; muitas casas se remodela- ram, lambem ó verdade; o rylhmp dos negócios nccoleroÜ-so; n circu- hiçfio <* intensa e febril, .mas, ape- zar. de tudo islo, os homens, no passar (los tempos, preferem con- servar muitas das formas dc yidh dos seus anlepcssudos.

Em vetustos edifícios, tle aspe- cios aiicostraés, dignos apenas tle servir p.ira depósitos, fuiiccionain os quatro ou cinco maiores bancos do mundo'; nos beccos, nchnm-s.o cslnbolecidos grandes csíriplorlpa dos Itolschlld, fios Lnznr, dos Sch- roeder, dós Ilaring. Estes banquei- ros, cujas assignalitras valem bi- liões, poderiam com um rascunho da sua penna, ou com uma ordem íelephpnica; mandar conslruir pa- lacios pbantaslicos, dignos da sua opulencia"; mas, pelo coni rario, de- feiidem, com obstinação, essas ve- lharins carregadas de poeira, ba séculos acciinnilada, o cheias dus meniorins dos seus niniores, que.

ahi conslruirain os alicerces dc fiirlunas inonjoulnvcis.

Os banqueiros inglezes iifauam- fo do seu lrailicioualisiii'1 ferrenho i>. As observações que lhes apre- sentam, respondem, com segura altivez: "Nós não somos como os americanos, gente ainda muito no-*

va em maioria do dinheiro e Ae ne- gocios..."

NOVO POMPEU, AHI!VEM ELLE!

duelos jiinnufnelurados —i poderá reconquistar o lorreno perdido, si transformar radicalmente a sua

•monlalidndo, visto que na sun or- gnlzação financeira só conseguiu ultrapassar a curva descendente.

Durante o nnno passado dc 1020, cohforinò uma cstnlislicn que o Times ncnbn do publicar, só ulra- véz dns salns dc compensação dos cinco grandes bancos da Cily, roa- lizaram-sc.operações num lòlnl do quarenta billiões tle esterlinos, c só os deposilos existentes nesses bancos allingem ao phnnlaslico to- Lal do dois billiões do esterlino.--, itlgnrismos estes, em verdailu. cnor- mes, que, embora não resislam nó páralcllo americano; deiiionslram, no enlrelnnlo, a feliz renascença das finanças inglczas no mundo.

Ha Icmpos, o sr- Assis cm telegramma- declarou: "quanto a mim,.pessoalmente só pisarei no- vãmente o solo pátrio, quando es- L.\ver jWbçriàctó uu para u liber- lar".

Aconüccc que o solo pátrio ainda não eslá libertado, pela razão muilo simples dc haver o governo esmagado n desordem, nu cumpri- mcnlo de um sagrado dóytjr p apoiado, em sua ntlitiule de pa- iriotica energia, poln eleitoralmenie provada, grnnde, insopliisnínvel.

quasi unanimp maioria dos ci)Ia.

nãos.

Sendo assim, e admillindo-se que a mentalidade anarcliicn do sr. As- sis Brasil soja ainda capaz de um instante dc logicu, é de se concluir que o exilado de Mello vae nova- mente pisar o solo palrio. para o libertar,

S. s.( em brev(\ eslará de mu- ias arrumadas, pára ir ao Hio lo- mar posse da cadeira dc deputa- do que o parlido republicano rio-

Brasil, i principalmente so a lisonja par- tir da imprensa vermelha) como o Lem sido ali'; aqui, tlòsdo a ho- ra mal inspirada em que foram a Pedras -Alias levar sandálias de apóstolo no homem aposentado quo cuidava das suas- gallinhas.

Lá s. s. sonhará do começo, quu bastam 0 seu nome, o it sun gio- ria para dispersar Iodos os seus cpii.lçiidõros.

Em lodo o coso, o sr. Assis Brasil, nüo lendo preenchido a primeira proposição do seu di- Icnima, a não ser que se Ai\ ao pnsmoso escândalo do desertai' nn- les da primeira escaramuça, vi- rá cm broVo Ipmar posse dn sua cadeira de deputado, ou ciii ou- tros termos, pisará p solo palrio partt Ü libertar.

Elle vem dizendo que licenciou o exercito,* os bandos revollosps que a legalidade varreu do terri- torio nacional.

Em caminho •* possível que em- pullideçn uo passar por (nulas cruzes, no seu cioquohlc Silencio

A guerra provocou grandes transformações nn eslriicturn poli- tica o econômica da Terra; n prin- cipál, entre Iodas, foi o colossnl desenvolvimerilò do poderio ame- ricnno, ameaçando-o, ainda lia ppticó incoiítraslndo, domínio da lnglutorrn no mundo.

Alé 1911, u velha City era p mercado de ilinlieiro mais impor- lante quo" existia nns cinco conti- heiilcs. Alé que ponto conservou osta supremacia ? Um paralelo en- Ire a riqueza ingleza e a amori- cann já não ô possível. Xe\v-York çelçüi 10 *|* lie ouro que existe em circulnção nn Terra; mas, des- de. 101 lí. a Grã Bretanha, com leu- tidão e pertinácia, procura rccòn- quislar o lerreilo perdido, ll-slabe- lecidas a paridade áurea, a con- vcrsibtfidadc do pnpcl-mocda, o a exportação do ouro. as finanças in- glezas — fnvornvcis pela posição geographiea. pelo jirüfumlo cpn.be- cimento da organização econômica mundial e pela sua numerosa clientela — relo.moü uma aclivida- de que intenta enfrentar a dos americanos.

Nn curso do anni ds 1020, a In- glalerra fõrrícòéu empréstimos dc cem -milhões de esterlinos aos Do- íninios, ao Japão, a inuilns nações euiopéns e ás llepublicas da Amo- rica do Sul.

Os esterlinos recouieçatn. por uma forma lentiz e constante- a antiga cpnoürrencia contra os dói- lares. Os grandrs inslilulos finnn- reiro.** c os bancos do coni iienle

«uropcü, do Japão o do donlinente lafiiio-americaiio. adquirem na pia- çn d" Londres os saques «para co- berlura da snus itnportanles tran- sucções. A segurança du paridade áurea e o ri-flôrcscer das tradiçõos da vclbn e rija probidade ingleza determinam ns praças n tomarem n esterlino comp moeda pVpprin liara os hegoc os inlerhncionacs o os banqueiros londrinos trabalham rom afinco para doterininnr e ne- centuar sempre mais este movi- mento nscensional.

Km todos os cnmpoí dn nclivi- dnde humana, a Inglalerrá perdeu ns suas posições dc predoininio ab- solnlo. Em Iodos 03 ramos dn iu- dtislr.a — matérias prima e ura-

O collaborador de uma rcvisla financeira procedeu a uma espécie Ae inquérito no mundo da alta banca londrina, e entrevistando ai- gumas personalidades da City, figu- ras predominantes du vidn finau- ceirn ingleza, cujos nomes não des- merecem emparei liados com os dos grandes financistas nmericniios.

Elle affirma que, em toda parte, encontrou uma singular unidade do pensamento, que lhe pcrinille on- glubar numa única exposição os conceitos e as opiniões ouvidas.

0 mundo financeiro inglez acha absoliilamcnlc "impossível" que a Europa consiga pagar n somma enorme do dividas cpiilrnhiflas com u America. Todos concordum, sem besilações, em que as modalidades fixadas para o pagamento só po- derão ser respeitadas durante pou- cos annos.

Acerca do problema industrial da Inglalerrá, que é p problema mais ahgustioso dà hora presente, a Cily patenteia um estado dc alma confiante c, relativamente, oplimis- ita. O problema eslá enunciado nes- les lermos: — possibilidade dc sn 'chegar n enlonilimcnlos pnclftcosj

enlre o capilal 0 0 Irabalho, no sentido dc so obter, uniu diminui- ção dos salários o um augmento da intensidade do producção; possibi- lidado de transformar a nienlalidn- do individual dos induslriaos, no sentido de induzil-os a accçi.lãr 0 systema das fusões e das contracta- ções. íi nfio se conseguir alcançar csto resultado* a decadência indus- Irial ila Inglalerrá será arduamon- le evilavel.

Ha unanimidade om pensar que esle processo de transformação, á visla dn actual monlalidude ing.lc- zn, sõ se poderá icnlisnr com lon- gn Irabalbo e alravi-s tle elnpas tle- morados Erra, porím, quem julga ler começado a decadência fla ln- glalerra. O caracter brilannico lem raizes mnis profundas dn que o mundo suppõo. O imior do pnvol inglez aos desportos fortnlece-0 moral e physicamente e indica-lhof ,..,„„¦

erniiieiise generosunu-iite lhe dei , „,,„ „,,„. timulur. , ,.,E possível quo n visln sou vaga, com a nitençno supt-j _ _t ',._..-,,, ,',. ,.

riormciuo irônica dc facilitar ao vellio tribuno romântico liizida op- porliiniilade de. em pleno Congres- ío Nacional- exlubir os seus gcüos oc vaiado preslidigiladòi* de dou- irlrias e princípios.

Apezar do sr. Assis Brasil pen- sar insistentemente " nos mesmos processos revolucionários", e* f>"*ra de duvida que s. s. regressara ao território nacional, não á frente de um -exercito òu bundos iudiSL-ipll- nailos, mas como qualquer viajante preoecupado com a sua bagagem.

talvez enjoando dcsolçgãulcinéhte nos transportei mnrillmPs, tiilvoi lierrnndo-com ns carregndores dos poitos. btirguezmeitte (enfnttcoido entre' n eliapoíelrn c o guarda- chuva.

r.iinio o libci-lndnr, lamliem l'om- peu licenciou lodo o exercito ¦*

veiu pnrn íloma sosinbo.

1'ompcu, segundo Ciòcro, citmlp por Oliveira Martins, quando peln primeira vez falou no Senado, nclioii umn frieza do pedra! gela- vn-se.

t) regresso do sr. Assis Brasil em muilo so parece com a volta de Ponipeu á Roma, em certas clr- cunistnncins o. sobretudo, o con- frnnto ó do fncil evoenção devido lá semelhnnçn da organisução moral 'dos

dois homens.

' 1" ali* do se agradecer rcvei-on- cláímonle A fidalguin dp diplomata o prazer, que nos proporciona, do abrir uma pagina dn historia da republica roíiianu. S. S. bo paga regiameiite, enriquecendo o pre**

cioso escrinio dn sua vaidade, epm ser comparado a um vulto snlieii- lc da velha lalinidade.

"Ponipeu, grave e calado, diz o historiador acima referido, suppu- nha em si grandissiiiios planos que tiingucm conhecia, mas não tiniii ufinnl planos alguns. Não deixava do ambicionar senão n coroa. "

mando supremo; porém, como vai- doso, iinugiiiavu que sem tropas, só com o sou nome, com a sua glória retumbante, esmagaria todos os ml- versarios, exercendo entre os par- tidos o papel tle'um arbitro sobe-

Ida aliou Imroicu do Ilio Graiuk 'vestida

do hilo so emocione. E*

possível, emfim, que abi so faça luz no coração do libertador, li- berlnnilo-o das suus nefastas am- bicões, indicandó-lhe á ráitfio conturbada o runid dp palrlòlis- mo.

Do óütro modo e muilo prova- vnlnionto, novo Ponipeu até no epílogo, tuinbcui acabará fugiu- do !

Wnideiniif tle Viiscimeellos. •

Ceriamenle muitos leitores hão de ler visto esle rapaz baixo, fies- ruidosumonle vestido, branco, inuilo curado, -que pcrambuln in- cniisiivelmi-nle.^.iiii ás vezes esta ali; alias liorns, senlndo em um dos linncos An praça.

Elle, um dia, nppurceeii no Dispoiisnrio pedindo pnrn tomar Injccçõcs.

Foi bi. como iria. a quulqui r nutro logar de que lhe insinuas- sem n necessidade.

E eu tive assim oceasião dc mnis perto 0 junlo com os meus aiumnos de folhear n caso.

Impressiona logo u Iodos o ha- bitlia, islo é, o seu aspecto geral.

Si, pbyslcanioiilo, parece forte.

)'• di* notar n oxtrqma nobilidado dos seus Iraços o do seu todo.

Pó fala, rindo, ou piscando, ou conlrnhiiido os músculos dn fuce, ou so métliondo do um pára ou- Iro lado.

A sua lesta é eslreitn o anula mnis parece como Invadll-a cm parle u Implnnlnção dos cabulos.

As suas orelhas são nffasludas, o sçii olhar, embora vivo, ó sem expressão.

De lodo elle emlaiito o que re- sallu iS unm 1'iiipborin, uniu sen-

consciência ou no sou crime, pouco so importam cm evitur pelo (i'n- tsiinenlo estas conseqüências dá .Sypliilis pura a geração, o terrível flagello realisn u sua obrn mui- dilui

*

Oemlmènlò osies atrasados meu- taes se revelam desfie a mnis buixu edade.

.lá, quando começa a nppurccer n nlteilção o á >-pi'innçn firma o olhar íí. corresponde ás caricias pelo sorj-igo, nolti'-si! n primeira debilidaife.- :

Esla evolução é tardia, vem mui- to apo/. ;i das creanças normáes.

Depois, em vez ile fixa, demo- rada, se mostra fugaz e ligeira.

Da mesmu fórmu a palavra só appnrecò muilo tarde e quantas vezes os pães alimeiilam o medo dc que seu filho venha a ser mudo.

Com o evolver da edade ,as fu- cuidados inònlaps vão prPgj'Q'diii(lo, poróm lenta, arrastatlamcnft.

Tudo quanto nltributmos á in- teiligi.-ncia ri (rjempre 'inferior á norma 1 è as crçaiiças, iipatbicas, ficam por assim- dizer fora do am- biênio dos de sun e/dade,

Ao r<iul rario. as faculdades ins- tiotr.as são nprmaes, ou exaggera- tias ou. pervertida-, de liioilo q'"-' não despertam atldição, ou impres- sionnm peln gula, por exemplo, ou por áppoUlòs extranlios paru ter- ra. cul, otc.

(iirulmcnlc estel- ntruzailos meu- taes são além de Ludo preguiçosos, teimosos o' muda vez malvados sem íiffçcllyidatle.

E tumiilos, coitados, sobre o pc- zar que cansam aos siius paes, são castigados pia que se cbrrijnm de um mal que nfto *'• da educnçüõ mns tlp seu organismo.

Imilil ('• dizer qup estes pobres seres dfffíciltriénte nprenil'iii m primeiras lettrns e terminam nssím por viver mal do sou esforço pliy- sico, ao serviço da necessidade.

SI

GOVERNO DO ESTADO

' *¦ ¦:'• ¦ i

GABINETE DA PRESIDÊNCIA. DO ESTADO

Telegrammas officiaes — O dr.

Borges do Medeiros, presidente do Estudo, recebeu o seguinte tolo- gramma:

"Itio de•Janc.ro, ü — Tenho im- inensa satisfação' em levai*, áo co- niiecimento de v. cxcia. que em data de hoje foi autorisada a Com- panhia Telqjilioniea íllo-OrflhdcnsQ a installar estações radio-telcgra- pbicas para o serviço inter-osta- diial o internaciomil nas cidades do Itio de Janeiro, Porto Alegre, São Paulo, Curitybn, Florianópolis o Corumbá-.

Colígralulo-tho • com por lão importante me para o Ilio Grande o a Cordiáes saud.içõo^ —

¦•'i-lTKlIlde/.".

v. exciá.

horaíhedtó llepublica.

.1. Ganzo

MEMORANDUM

rico-, ou bem postos tm vidn rio <* que -ò o serão oipquánto J ui

o.s rlncs íucannz H

velem por soriPes.

elles, pobres

SECUETAItlA DO IMEItIO»

Licenças — Pelo presidente do listado foram couci-didas as se- guintes licenças: 00 dias, para tra- tar dn saúde, nos termos da Ia pnr- te do si11. 7? do regulamento em vigor, ao V, lerienlc; em còmmlssãp, da Brigado Mililar, licouitlas Hi- beiro Marques; á professora de 2*

çnlraucih, servindo como (lircclora do collegio òicmenlar de S. Seba**- lião do Cahy, d. Maria Angélica Dutra, íp dias, para tratar da sau- dp; - mèzps, paru Içatar da saúde do pessoa da familia. á professora d. Anua Maria llriganle, servindo como directorn do collegio olèthon- lar de Encruzilbaila; á professora di- I» entrancia) com exercicio no collct?io elenieiilai- de S. Sebastião do Cahy. d. Josephina Tscbicdel,

¦Kl dias, a conlar de Io dó abril, pnrn Iralar da saudc; nove mezes, n conlar de l" de abril; pára Iralar de interesses, no auxiliar eonlrn- rindo, com exercicio no collegio elemcnlac de Passo Fundo, cidadão Krnesto Tocehollo.

Exoneração — Foi, polo presi- denle do Eslado, exonerado, a pe- dido, do cargo dc V. supnloritó do juiz dlstriclnl An siido de Cândida- ria. o cidadão Ornar Bandeira da Fonseca.

snçBo Ar bem oslar, uma alegria desusada, como si fora o mnis {olíz dos homens.

Serin ociosa qualquer cons dera- ção sobre a projocçSo ifesles nl::i- zudos mènlncj uo lar, ou na Pa- Iria.

Emtanto, como seria evitnvci, si Iodos se conv-íncéssem dos seus de- veros paternos e, solteiros não se casassem antes que um Irulam.uito conveniente defendesse a geração, casados, nilo deixassem d ¦ fazel-o.

de accordo com a sua necissiilad".

Por outro lado. n rreniiçu. si não recebeu esles cuidados preventivos, tem direito a que a tratem d.e .-- u mal. Ae que *' iniioccpl'.

Km Iodos o- paizts, em.;que Im escolas, á parte, para atra/mios men- taes, tciii-se observado o «fffeHo, "»

vezòs maravilhoso, do tratamento especifico.

Fnçum-no sempre para evilar que a Sypliilis nnimnlise ainda mais o hiiuieiu- |p-'lo- 'cresc-.mcnlo fki inslinclo, em proveito da inlelli- goncin !

Dr. Ulysscs de Noiiohiiy.

o caminho certo nos momciilos. ^uSs o regresso, da piimeira vez mais trágicos dn sua exislencia.

Ao rebentar du guerra europón, os inglezes, do nnda, criaram um exercilo. Duranle a gróve geral. ^ organiznrnni uma defeza forniida- ros,

vel. Apezar das desventuras que a isso mesmo que queria sei affligem, a Inglaterra sabe quo. a | eni ro Iodos

hora da decadência não soará lão cedo no relógio do seu destino.

ii

A FEDERAÇÃO"

Itogamos com lodo o empouho nos nossos iissignanlcs dus!a capi- lal o do interior o obséquio do coininunicar logo, á gcroncla tia

"A Federação", quiilquer omissão na entrega desta folha.

Especialmente uos assignnnlos do interior, cm coininunicnçõcs dia- rias com a capilal, pedimos que se, dignem do nos avisar as faltas quo so verifienrem.

Assiiiiiiitiirrts Anno . .

Semestre

ia?ooo

"221000

PADA O EXTRANGEIRO

Semestre -.0?000

Anno W>W

em que pccupOU a Iribuna do Sc- nado, nn meio de umn frieza do gelo, "nem ngrndou á plebe, liem uos deinocrntüs, nem tios cnvallei- nem nos aristocratas. — por arbitro m ter capneidade ua- ra se (ornlír o chefe de quem quer que fosso".

ApiMilavam-no como um exem- pio perfeito de versntiliilndo po- lilien.

Quem o lisongensse fitzlò dollò um instrumento.

Não eslá- abi o retrato do sr.

Assis Brasil ? Sim, com umu fi- debitado siii-preheiiilonti* !

S. s. vne encontrar iia câmara dos dopulndos o mesmo umblenlo frio que não fnllou n Pnmpeit no

•soltado romano, l.á, como os dd Itoiun, eslnrão os democratas de S. Paulo, nos quilos s. s. não agradará, afiliai, por isso quo quei' ser iirbilio enlre Iodos, sem ler qualidades fie chefe, l.á 8, 8.

vai- bo imaginar portador de gran- ilissimos planos inéditos para lo- do o mundo, inconsclento de quu hão possúe projecto tio espécie al-uma. l.á s. s. será apontado como um modelo acabado de ver- snliliduile politien. l.á 8. s. pns-

«nrú a ser inslrumonlo de qunn- lhe festejurem u vaidudi',

Quando fala, ou qüandp res- ponde uo iníeirogiitorio, é ínte- ressanle na sua loqüacidádtí.

Porem, si so u precisa; pouco n pouco vão nppurecondo os dofi- cils enormos de suas faculdades superiores,

A Miiilade é tlollil o elle nüo e.xplii-avu u sim idn ao Dispen- sario, senão porque lh'u havinni iiisiimailo, ou por simples imita- cão, mimclismo, uo ver Inntns pessoas rcmiíiliis. á espera dn sua consulta ou do seu Iruliiinenlu.

A sua nllenção ern curta, rápida, fugaz, passando desde logo do um iissiimpto n outro.

De quantia cm vez entanto file voltava com prazer' e com insis- tencia n falar de suas inclinações amorosos- dç um donjuanismo ino- gualavel, em que bnviu mulheres apaivounil.is, doidas puru cnsiir com olle.

K como ficava radiante, quando se o apoiava, quando se achava natural eslu sua feliciilnde nn vldnl

Era fácil, ao primeiro exame, descobrir Ioda tuna serie dp sli- guias que |hc nlleslnvnni ^ indele- yolmcntc n Syphilla.

E casos, como esle, quiinto? e\is- tem cm que o utvnzn das factilda- des meninos, roçantlo peln Ihibeci- lidiide, lindam abi n despertar co- lejo, em vez dc piedade.

Emqunnto os pães, na sun iu-

¦

EMHIIAMÜS hojo mnis um -À leili) mililar do Itio Grande dc (>u(r'oru.

O combalc de Daiman, ua cam- ponha cisplaliiiu. Nesse uiiüiioravul feilo de armas em (pie o Itio Grau- de, [alegrando nu communliáo na- clonnl o seu loiTilorlb, foi o sus- lenlnculo mililar do governo da metrópole, ainda umu voz evideu- ciou-se n eljieuciu du sua autua- ção.

Conibiilendo contra Artigos, na tinta que boje transcorre, n 11 do abril de 1812, umu vanguarda fio exercito brasileiro sob o cuiiiinan- do do bravo capiláo Adolplio ('.liarão, chocando-se eonlrn uniu força de cnvnllnrin do exercito do Arligas, após encarniçado condia- le, consegue Josbaratal-a com- plolamonLo, assignalando, assim, mnis uniu viclorin paru as nossas urutus.

Tui o feilo que boje relembra- mos, dosso remota cnmpunhn, fru- cio dc um diiello de coiiquislas oi-iginario da animosidade ibérica, transportada pnra os seus domi- pios nn America ilo Súl; Conquista- do por si próprio, o lerrilorio rio- grnndciise. evoluído dos confusos domínios da oapitnnin (IVI-rei, conseguiu reuliziir o grande obje- divo sonhado por Gomia Freire ft malloUiuilo junto aos nntros do Forle de Santa Thoresa, mas re- vivido depois na indoiiiila bravura (l03 íOUr* filhos.

('.. II.

Acto n. !i:i. dc 11 dc Abril d- 1927.

Nomeia l" suppleule. d"

juiz disiriclnl da sóde do termo de Novo Hamburgo.

u prõsidenl*o ilo Ksindo do Hio Giuiuie do Sul. de cónformitladc com o disposló ii" arligo TA An lei de organisaçâo judiciaria, i-solve nom.4.r I" supplente do juiz dis- triclnl /Ia sítio do termo de Novo Hamburgo o bacliaclaniio liastão lí- rnd. que servirá por tempo de quatro annos.

Fnçahi-sà as do\íflas comniuni-J cações.

Palácio do Governo, «?m Por!

Alegre. II de Abrii de 1027, A. A. Borges de Medeiros.

Protasio Alces.

Aclo ti. Hi, dü II de Abril de 1027- li.clara avulsa a protes- sól'0 'le 1* 'iiliancia, d. Edi-

ib Cürnelils.

O presidente do Kslado do Itio Grande do Sul, no uso du attri- buição que lho confere a Consti- iiiiçáo. art. 20, n. 25, q na con- formidade do disposló no art. 51 do Hegulniiu nio Geral d

nu rios Puhlícos.

avulsa no magisl-rio a prófessorti de !' eulraucia, d. Etlilh Comchl-i, do collegio elementar d.' Kslrlla-

Fatjam-se as nédossurias commu- nicuçóos.

Palácio do Governo, em Porto Alegre, II de Abril de 1027,

.1. A. Horaa dc .Medeiros Protasio Alves,

Plvo

Funecio- , declarai'

Aclo n. 1-55- dc U f5t>-Abrll dc 10.17.

Nomeia professora offo- clivu de D entrancia, a nliunmt mestra Alzira Fer- reira da Silva.

o presidente do Estado do IÜ"

'Graiuk' do Sul. pa conformidade d"

IDecnlo n. 2220t de 13 de Novem- bro de 1010. nomeia profússora ef- fectiva fie I* entrancia a alünina mestra Alzira ferreira da Silva que perceberá us vi neiinenlos itior- cadis em lei, e lhe designa a 17"

nula mixta. de egual cnlegorin. lo- culisada em Campinas, no niiinici- pio de Encruzilhada, puru nella ler exercicio.

Fuçam-so as necessárias commu-

nicaçõos- •

Pnlacio do Governo, em Portu

•Alegre, 11 de Abril de 1027.

A. A. Borges de Medeiro».

frotasio Alves. -

SECUETAIUA 1)0 IM EtUOK Despachos

Do dr. Pre-dilenle:

Dia 11 — Oniar Bandeira da Foiv,

<,.c„ „ Alteitilido; Maria Hilla Hi- hojro — Não ha,,que deferir; Jn- Cliitbp Souza & C. — O p.igamenlo deve ter feilo pola caixa 'le econo- mias dn Brigada.

"*M Como- se vâ em outro local

desta folha, está em e.r.ecitçôo, meticulosa c rápida, o contra- rln ' (/¦/(.' a Municipalidade de Porlo Alegre firmou com Ulen

& Cia., no sentida de abastecer, de agua n capilal.

.Vo programnia de melhora- mentos uuc se traçou a actual administração, constituiu parto , relevante a solução definitiva]

dr. abastecimento d'agua, em condições e -qualidade de cor- responde.fi ds exigências, ilia a dia maiores e mais urgentes, da

nossa população.

Porta Alegre, no impulso dns iniciativas dc seu poço prngres- sista c laborioso, e da sua admi- histração, clarividehte e fecunda, vae se desenvolvendo de uma forma impressionante, pôde-se mesmo dizer vertiginosa. Cmla hora i/ue decorre, marca um novo passo na nossa cristencia urbana. /¦.' exigências de toda tt ontem, coma c natural, auginen- Iam c avaliam, na razão directa dn intensidade da. vida, creando difficuldades pnra a edilidade, forçada a enfrentar e resolver problemas novos, guc a toth o momenlo se impõem d sun at- tenção c ao seu esludn.

E' façll avaliar, a quem quer que observe e analgse com Isen- çãn o.s factos occitrrenles, ria quanta actividade e energia cu- rece um administrador, cum a sua ncção fatalmente delimitada peln exíguidade dos recursos materiaes, pnra encaminhar a solução de Iodos ns pmblemas que innu cidade rumo Porto Alegre, nn pleno, c cjlinbrranle desenvolvimento, crôa ininter- rtiptamènte para o governo lo- ad.

li' mister uma poderosa força d-- vontade, uma nítida rou- sciencia da funeção e, sobretudo, dn dever (unrcional, para rexii- tir iinpnvidamente iis solícila- enes que os interesses em ciitrn- choque inspiram; d grita que os mesmo* inlefcsscs, neàcssu- rianiente sacrificados aa bem collectivo, armam sobre as me- lhores intenções é as mais jus- ta* medida.', e para nãn recuar dns propósitos iniçiacs de re- formos e melhoramentos, que constituam um programam ad- minislrativo.

Essa virtude, c dc justiça inteira reronherrr e procla- mar, tem-n'a tido o dr. Octii- vio lincha, que rac realizando, sem csmorecimenlos c sem ti- biezas, o seu programma ml- miiiistralivo, dotando Porto' Alegre tle innumeros melhora- mentos, dando-lhe uma feição de cidade moderna, acudindo a todos ns appellos da sua popu- Inção.

.1 'execução

dn contrario so- bre o fornecimento ile agua i!

disso inriire. E oxnld a admi- nistração muniripol, sem te- mor nem receio, renlise inte- oralmente os seiü propósitos, leve n termo o seu program- ma, cam que só terá a lucrar Porta Alegre e os seus habl- tantes.

Do dr. írcivlario:

Din II *— Walter Vinhas Vusques

— Sim ali1 o numero ile lre*>; Su- perior Tribunal, off. 303 — Atlen- ilido; João de Souza l.eln — Ao sr.

Secretario da Fazenda solicito nt- tender nos lermos da informação;

Albino Firelli - Aprcseule-So á di- rectoria de Hygiene, pura Inspo- cção; Margarida Pnrdelhns — \o sr. Secretario du Fazenda, Pio. i ivingio Pèritviiino Paes — Ao -•.

Secrelurío du Fazenda solicito nt- lender; Alida Ortiz — Deferido;

Adyr Lima Ribeiro — Allendtda,;

Centra Carvalho l.eal — Já tevo despacho; Clotilde Moreira — De- lerido; Clotilde Sloffeiis — lih-ln ; Justlno Coelho dn Silva Júnior — Ao sr. Secretario du Fnzoiuln, só- lieilo iiltendcr; Modosln Pncheco Teixeira — Ao sr. Secretario da Fazenda pnrn servir-se resolver;

Maria Josepha Nunes do Onnuirgo—

Ao sr, Sccrelario dn Fazenda, >w- licito providencias pnrn altcniler;

Directoria do Grupo escolar de Ga- ribaldl ílelegramma de 8 dn cor- innlo) — Sim, em lermos; Directo- iia do collegio elementar da Gloria (off. n. 22> — Ao sr. Secretario A.^ Obras Pübiipns. soliello proè^

viilcnrins; Inleudencia •Municipal tjfêi ff. ti. 55) *—

Pague-s|?^

y.y '¦¦ i

JÉ'

Ilio Pardo ii!

em lermos.

Do dr. Direcior Gomlê

Dia 11 — Cicci-o ,1. Ba...!.- '4

l s

* ... ...-¦..Vi... . .**. f* .--^

(2)

¦,..(*.

A FEDERAÇÃO — 11 de Abril d. 1921 tm PAGINA I

AS GRANDES ftÈGÀTÀS DE HONTEM

LáS. -

Õ "èa-Frpso" venceu br^an^iienté o Gan&eonato âè ^nia ^o ^ò Gran-

de cto Súl. 7

SWHi"

Si ¦ úâ Kl P >-s ¦

Os destemidos "liarroristos" vencendo o campeonato do Rio Grande do Sul

"*_*•'?<S; l

taho. Passcto; timoneiro Afforiso Trocchia. , . ¦ . , ... r..

Tempo: 4Í02. 2." lugar, Barroso, e 3."*, Porto Alegre.

,6." parco Z Taça Studebacker — Dedicado aos srs. A. O. Gomes &

C. — Outrigger a 4 remos — 1.000 metros — Remadores juniors.

: Concorreram: Barroso,. Porto Alegre, Vasco, UniSo c Pelotense.

1." lugar — Porto Alegre — Out- rlUttèr Ileltia, cónrí.a guarniçao: 1—

Carlos Eckorl; 2- - Willy kudo;

3 — Willy Pagenkopf; . — Her- mann Ziegenspeck; timoneiro Oscar

Siebel. ,, .. ..

Tempo: 3,18. '.'' Intfar, Unioo d 3," Vasco.

).- páreo — l.'1'ri-t do listado -- iii ;!.lti an.-- rii:ir--?siiiu;ii'in!- ila }_il?

loria F-sl-blual, si-s.-^iuiibii; f.citi-.íc ii —- Skiff — l.(J00.,melt;iii3 —. R"

iiiniliii-ítf jiuiioi'3,

Cnneôi-lvrimi. 3. clriHalH.hcobs <l"

(iuujlvba o I do Hiirms». . . I." lugar — Güiihylia —Skiff Cf- res", tripulado por Arliiur Mãlte.

¦i'i'int)o: 4,35. 2." lugar, Otiaityba.

d ?!{iff '.do Club Barri-M' -.tendo hiIJihIii um accidojite ri.ir:ii>f-* o puícui-òO,' abandonou a col-rlda.

vencedor do pareô

¦:*i,vii ».* n. í- _

% leíeiio"

uarni- iama e

¦ ¦'

rZZ.

Z-

Estão dc parabéns os esforçados dirgenles da valorosa Liga Náutica Ilio Grandense, pelo bello resultado alcançado com a sua linda festa

de honlem. . .

Desde cedo convergia para o lo- cal da festa, extraordinário número de pessoas, inclusive exmas. faini- lias, indo repletos os carros da Car- ris Porto Alegrense, umuibus. utos.

ele.

Quando foram chamados os con- currontes para o primeiro paroo, ja uma immensa multidão extendia-se ao longo do cáes dos Navegantes « nas garagos dos clubs Guahyba, Barroso, Canolieri e Vasco da Ua- ma o nas varias embarcações- en- costadas aos armazéns, sendo (|ue a maioria destas tambom estavam ro-

plelas. .... , ,

Ao largo, junto ás balisas do clic- gada, viam-se innumeras embar- cõòCesi (íuo embandeiradas o elicias, davam aquella parle do Guahyba um aspecto alegre e festivo.

Entre essas embarcações, conse- guiiiius notar as Seguintes: o pa- quole "Cápivà-yV-, da Coi.imorcio o NayOgt-çüo, que posto A disposição dns sócios GromiO Náutico União, Ostentava no mastro da pròá a riaiiiinula (lessu corporação naúti- ca; o vapor Guapo, conduzindo iu- ú úmeros convidados dos srs. A. O.

Gomes '& Cia., afrontes locaes dos automóveis Studebacker e n quem foi dedicado o O." parco; O rebocador Sul America, conduzindo o capitão- tenente Ernesto Aranjo, delegado da Capitania do Porto e sua exma.

familia; lambem repletos do cava- Ilieiros e èxmás. famílias, ali esta- vam: Colonial, Franca, Cabral, EU\i, ficra, Erly, Ocean, Winfried, Sa- iqmè, liagusa, S. Domingos e quasi todifs as embarcações dos nosso, clubs de regatas, eto.

No trapiche da Hydraulico Mu- nicipal, ondo geralmente >'• collocado 6 mastro de sighaos e o tambom posto ilo observação dos juizes «lo chegada, estavam o dr. Fabrcs da Rocha, rnpreseiitaute do dr; Octn- vio Rocha, intendente municipal, tenente-coronel .loso" Rodrigues So- bral, representante do coronel Claudino Nunes Pereira, comman- dante da Brigada Militar: sr. Çiço- ro Soares, presidente dn Federação Rio Grondetíse de Desportos; dr.

José Baptista Pereira, presidente da Liga Náutica; tenente Victor Bro<*ane, pelos officiaos do 3." bata- lhão da Brigiuh Militar; major EiChonborg Eilho, polo .Tiro.de- GuérrO 4; srs. Rocco Felippe o Au- gosto Paslorélli, pelo Club Natação c Regatas Pelotense; representantes do Porlo Alegre. Guahyba, Tu man- dàré, Barroso, Ducca degli Abruz- íi, Vasco da Gámü o Oiiffto; jorna- listas e outras pessoas gradas.

No intervallo dos pareôs, a Liga Naiiticn fazia servir chopp, sau- dwichs o doces, fazendo-se ouvir a

rante Uido o percurso, tendo "che- gado á linha do vencedor ua 'Be- guinto- ordem: . -.¦•.'.

;1." lugar União.

2."' Vasco da'Gama.

3." " Barroso.

Tempo: 4,10.

10." pareô — Automóveis Oàklaud

— Dedicado aos seus representai!- tes srs. Ecbenique <$_'Gostai — <"-igs o 4 remos — 1.000 metros — Closse aberta.

Concorreram: Barroso (2 g- ções), União, Vasco da '

Gi Abruzzi. .

1." lugar — Vasco da Gama — líig Camaquam, com a tveúuiiito triiiiilaçãu: 1 — llfcíhaldó geigçr;

-.¦— José Muna Martins; 3 -— Ame- rico Bapli.lu du Costa; tiiiionein.

.Iiifnr ÇllCloS (kl ('."etn

Tunipi*: Ul. -." lugtt,r, Barfoso, i- ;i." Uiiir.o. I

11." I.areo —'- (!hiii\}óínfn(ü ile, He- mu ilu /ÍI" 1'iiamie (/",' Sul — (llll- riuKÓr*. ii í t'1'i'.ui- ¦2ÜUÒ niclfós'-^

itetiiodiii-cí -neniors. •;

' CoiieOéfei-aní á" prova iin.xnnii, oi .-.•!--\jiiites eiubs e í.-iiiirtiíçiii'.^:

Gania —

banda do 3." batalhão da Brigada Militar.

O 1." parco — Dedicado ao Egre- gio Conselho Municipal de Porto Alegro — Gigs a 4 reinos — 1.000 melros — Remadores novíssimos.

Concorreram: Barroso, Vasco da Gama, Guahyba, Porto Alegro e Duca degli Abruzzi.

Não foi possivel aos juizes de chegada apurar qual o vencedor, visto tecrni entrado nas balisas, quasi juntas, os puarniçôes doBar- roso c Vasco da Gama. ,

Esse resultado será apurado pe- Ias pliotngrapbias a serem apresen- tadas pelo pbolngrapho official.

2 • pareô — Estimulo Julio fíub- ba '—

Gigs a 4 remos — 1.000 ma- t,-os _ Remadores estreantes. .

Concorreram: Abruzzi, União, Porto Alegre, Barroso e Vasco da

Gama. , _ .

1» logar: Vasco da Gama, gig Voúóà, com a .seguinte tripulação:

I — Augusto Naidl; '-' — Oswaldo Fiedlcr: 3 — Edmundo Hormann;

•, _ Aurò Maueriiiaiin; timoneiro DágÓbcrlo Moraes.

Tciiipo: -U0; -" bií.ar, BurroSo, M.", União.

. 8." parco — Diário de Noticias — Dedicado a esto conceituado orgam de publicidade — Gigs a 4 remos - 1.000 metros — Remadores Cstreon- tos.Concorreram: União, Vasco,.Bar- roso, Guahyba, Porto Alegre o

Abruzzi. __

1* lugar — Vasto do Gomo — Gig Douro; com a seguinte tripu- lação: 1 — Roberto Berna; 2 — Car- los Hauch; 3 — Ezequiel da Silva Abreu; 4 — Pio Dias de Souza; ti- moneiro Hildcbrando F. de Souza.

Tempo: -l.O1.». 2." lugar, Porto Alegre, e 3." Barroso.

3.* pareô — Vermnuth Cora — Dedicado A firma A. Knorr & Po- tersen, agentes — Gigs a 4 remos —' l 000 metros — Remadores juinojs.

Concorreram: Barroso, Unioo, Pelotense, Vasco do Gama e Abruz- zi sendo que os elubs Vasco da Gama e União, cujii duas guarni- ções cada um.

1" lugar — Pelotense — Gig .Sou- fa barbara, com a seguinte tripu- lacão: I - João Diehl; 2 — Miguel Bustos: 3 — Waldemar Scliramin;

\ — Agoslinlio Rodrigues; timonei- co Francisco Nunes.

Tempo: 3.50. 2.' lugar, Abruzzi o 3." Barroso.

4,' pareô — Cieeru Soares — De- dicada ao dd. presidente da Federa- cão Rio Grandense de Desportos — Gigs a 2 remos — 1.000 metros — Remadores juniors.

Concorreram: Vasco da Gama, União e Barroso.

1." lugar — Vasco da Gama — Gig Cavado, tripulado por: I — Sebas- tião F. da Cosia; 2 - Antonio C.

Ferreira; timoneiro José F. Ferrei- YTcb-ipo: 1,23. 2." lugar, União e 3.°, Barroso.

5." parco — Fernéi fírancu — Dedicado A firma Azevedo, Bento &

0. — Gigs a 4 remos — 1.000 me- Iros — Remadores novíssimos.

Concorreram: Barroso. Abruzzi, Porto Alegre o Guahyba.

1." lugar — Duca degli Abriu*'

— Gig Flavio Gioia, com a tripu- lação seguinte: 1 — Adolpho Do Lorenzi; 2 — Guilherme Boschel- ti; 3 — Oswaldo Scider; 4 — Can-

0.* pareô — A Federaçio — De- dicado ao conceituado orgam offi- ciai do Estado — Gigs a 4 remos - 1 000 metros — Para remadores sem victoria em parco dc assento movei.

No programma havia a seguinte nota: Esle pareô será disputado pelos remadores onmdoros, que já tenham corrido pareôs de assento movei ein regatas officiaes, mas que não tenham obtido victoria do

'•' lugar. A

A inscripcão far-soá logo após a disputa do 8.' pareô..<.liiyemly_(,t director do respectivo club osca- Inr a gurirnii.au que tomara parlo, apnisentaiido-a aos srs. juiz.es do sabida, para as devidas annoluçues sorteio do balisos terá feito nesto occasiao.

Feito esse sorteio, alinharom-so lias baiisas de partida, as seguintes guarnições:

1." balisa — Barroso — Gig if"- raiiga.

— Ilolmar Silva

— Totilas Carvalho

— Jacob Wiederspam _ Willy Petzbold T— Max Graser.

2.* balisa — Barroso — Gig Hia- chuelti.

— Joaquim Loando

— Theolando Dobersloin 3 OCtavin Lunieira

— Alfredo De Bôer T— Adolpho Oliveira. . 3.' balisa — União — Gig Duiuh

_ Conrado OlssOn

— Walter Saegor

— Dario Barth

.i _ ivo Weimer Vianna.

T— Armando ReisseM-itz.

• Balisa — Porto Afcegre — Gig ttíbi.

_ Frederico Dructgg

— Aymoré Teixeiua

— Antônio Adam

— Arlindo Cabral T_ Oscar Siebel,

5.» balisa — Vasco da Gama — Gig Are.

— Manoel Tavarefa do Silva 2 Manoel Antunes de Almeida

— Heímüth Heirh

— Ricardo FiedUsr

T — José dos Santos Fouseco.

Dada o saido trovhru-se forlo dis- puta'entre as guornicões do União e Vasco da Gamo, que durou du-

nülisa l — ViiM-o' ilui putnggér nio u. <lo ,sul1, •"

üypiruno Paiva Benno llerzog Ângelo de Oliveira João F. Pereira T João Carlos da Costa.

Balisa 2 — Porto Alegre — Out rigger Ilelga.

Carlos Eekert Willy Kudo Will yPagenkopf Hermann Zicgenspcck T Osear Siebel.

Balisa 3 — União — Gig Alice.

Eduardo Mastalir Carlos Kaniu...

Mnnoel Almeida do Oliveira João Karna.'

T Victor Sangtiin.

Balisa 4 — Duca degli Abruzzi — Outrigger Mirabello.

Fernando Bettiol João De Lorenzi Edmundo Radoniski Luiz Capei li ,;*

não compareceu e a do Guahyba apeiias foi:' a* Saida.

Dufante o-. percurso travou?so cleotriziuite luçta entre as valoro- sus glíaíniõõcà. dós'clubs Aliniranto Barroso e! o veterano'¦ Porto' Alegre.

Na altura dos 500 mètros.o guar- niçilo do Barroso tirou uma.van- tagein de dois. bolos sobro o Porto Alogre, que vinho em segundo.

¦ A gilarnicão do Barroso tràn9?

poz as hatisas.de'chegada debaixo do delirantes ucclamações, quo par- tiam de Ioda a parte para festejar -a justa e brilhantíssima victoria

dos denodados remadores.

litií -'.*' íiígarj com um bole do iliH''i-riiiii. liiit.rou o Porto Alegi''.

... a j*ei«i*'i' o.- demais roncurrentes ria seguinte ordem: União, Vu--"

,,,,,:, i- ! )ln ;> llül.H AlfriiZXi.

íSãoi j!iirtjiiilo..i-ailipei"it-;1 dn reien ,|d lio tii-iiiri.- dn .".ul. us valoi-osii-l dcspiirüfitò.: Irnaldn 'Pànilz.

1'i'vi- llij l.iiiMiel. '.U!irlo3 SucliR. 'O.H\Vírtilo Sadi-sípi'' o •• timoiie.iro .Or-ear- Hur- lidsa, dy? .SiiiiWs. peçtenconles. 'i"

yí-lijiite í.iub dé Règjttus Aliiiinmtf

Biii-iiisn. .

A ilir>-ei;f_ii gt-fiil d'"*1 re-fiira-i. >-- li.\V i\ t*ii''-.-i' dos srs: presidente, ilí, .i.i.-.- Bapl iüiii Pjareirn". ¦

,lm/.«-s de sabida: José da Costa Dias, Darcy Vignoli e João Kuhnc.

Juizes dc percurso: Frederico Bins, Ernesto Pinto Vieira e Vos- pasiann Santos.

'

Juizes de chegado: íredenco Carlos Gerloch, dr. Oscor Dias Cam- pus e Abel Mòrettn.

ChrnnometrlSlas: Thcoboldo Focr- nges, Augusto Scorpini. Bruno Foernges e Eugênio Viganó.

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As vurliw disputas do campeonato íi Cmpeonalo do Remo do Rio ti rindo do Sul foi instituido pelu Diga Nuuticit Ilio Grnndojiso no unno de 1015, è, desde então, vem sendo disputado aniniulniente.

Nesses 13 nnno3 venceram os so-

guintes clubs: .

1915 Club de Regatas Almirante Barroso.

1910 Grêmio de Regatas Almt-

A girárniçíio do "União" no vencer o parco f'A Federação"

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IKH mm\ IVj H^a^l m. -'¦ ' '__¦

O.i cnmpàOm do remo rm 1927

T Dino Damiani. i

Balisa 5 — Barroso — Outrigger, Belmonte.

Irivaldo PaniU Ervino Kappel :i Carlos Sachs S Osvaldo Sadosquo T Oscar Barbosa dos Sanlos Balisa 0 — Guahyba — Outrigger

VcíM.

Octavio G. Rodrigues Willy Nâgel'

Edgord Albert Arno Albert T Rod. M. Rath.

A guarniçao do Club Pelotense

rnnle Tamandare.

1017 Idem.

i.iih Idem.

1910 Idém.

192(1 ldeni.

1021 Club do Regulas Almirante Barroso.

1022 Grêmio do Regalus Alnii- ninto Tanuindaré.

1923 Idem.

1924 C. I. 0. Duca degli Abruzzi.

1925 tdem.

1926 Idem.

1927 Club de Regatas Almirante Barroso.

Nossas 13 disputas os tempos al- cangados foram os seguintes:

1915 Barroso 7*17"

1910 Ta nm m Ia ré 8'.ü"

1917 Tamaiidnró 7'12"

1918 Tumunduri'. 7'12*"

1919 Tniiiandnn' 8'00"

1920 Tamandare 7'il"

1921 Barroso 8'iri"

1922 Tuinutidari' 7T-fi'' I9-'.'i Tomniidari' 7-47"

1924 D. degli Abbruzzi .. 808"

1925 D. degli Abbruzzi .. 7'30"

1920 D. degli Abbruzzi .. 7.40"

1927 Barroso 8'10"

Pelo qundro nciniu, vórifica-so que 0 club que maior nuinero do victorias u|euni;ou foi o velho Gre- mio Tamandare, que venceu o cam- peonnlo 7 veze.s, sendo 5 consecu- tivus o (ísleniuio hiiiientuvel ã inex- plicavelmente, não foi honrar as suas gloriosas tradições.

Tem ainda o Táninndaró o rócòrd do tempo nu distancia de 2.000 mo- Iros, (jue fez om 1917 e 1918. de

!7' 12". que até boje não foi bul ido.

Esperamos que, nas primeiras re- galas, o velho club dp Gázomclro reappnroça e volte a ser o lorrjvòl concurrenle dos seus tempos uu- roos.

Aprts éssiis ligeiras apreciações, >

diclada-* apenus peln niluiir.tção que sempre livemos pelo velho e glo- rioso club, não podemos d.cixar de ossfgnAlàr a brilhante representa- ção do niois uiitigo dos nosso? -lulis, naulieos o Porto Alegre que diinui- le alguns nnnos só oppareÇtã puni fazer presença em regulas, e" hoje üm dos mais fortes còncurrentes no titulo de campeão, como llQll- lem ficou plenamente demonstra- do.

K' digno tumliem de npplausós O forle <- discipliiiailo conjuneto do remadores do Vasco dn ttáirfn, quê lionteiii conquistou o maior iiuiiii.-- ro de victorias.

O compute de viclorins Para e?la regula n Joallieria Foernges instituiu um prêmio quo será conferido «o club que miui.r numero de pontos obtiver òri rcgft- Ia.

Paru o compulo dos pontos con- siileiu-se: 1,1 lugar, 5 ponto-; 2.' lu- gar. 3 pontos, e 3.' logni1, l ponlO.

O resullndo foi esto : Viiscu dn Gama Almiraiile Barroso NuUtieo União Porto Alegre

Guahyba

Ducn degli Abbruzzi Pelòlenso

Nola : — Como dissemos uo crever o I." parco, n victoria >

pendendo entre o Barroso e o Vnsco du Gama. ('.uso vença o primeiro, ficará o vencedor com 25 pohlOs e dada a bvpollieso do ter sido ven-

cedor o Vasco, será elle o galardòa- do com o lindo preinio dos srs.' Pnornges, com um lotai dc 2G-pon- tos..

O.s si||oaleiros do Tiro 4 Como jú tem sido feito em annos anteriores e nliás com geraes np- plnuSOS, o 3." sargento Ojiias Al- meira, auxiliar do 'inflruolor

do Tiro -í, orgnnisou corri os alumnos da 29.* lurma de candidatos a re- servislas, um perfeito serviço dc signaleiros,, que proporcionou nos espectadores do estarem sempre no corrente da posição dns diversas giinriiii-õc.s, duranto as corridas.

O Club de Ite.inUis Pelotense E" a quarta.vez que os bravos rapazes do Club de. Pelotas, vôm concorrer lis ndSális provas nauli- eus e como sempre mereceram ap- Iplnusos pelu sun corrcCta represen- j loção,

« Não pddo (lassar sem registro o 'quò suecedeu aus valentes ¦ reina- j dores pclolenscs, pois chegaram a esla ciipiliíl inoineiilos niites (lo ini- 'cio

dns regatas, pois o "ltapuea", 'devido u um i-ncullie nu barra do S, Gonçalo e que devia chegar aqui quinta-feira, só 0 Conseguiu hon- tem.

Ha ainda a notar, que todos via- juram scrii coininodQS, dado o aceu- mulo de passageiros, p que aliás i\

commum, apesar de termos 3 pu- queti-s de passageiros por semana.

A missão peíolénso veiu chefiada pelo sr. Rocco Felippe, presidente do Club Pelotense e pelos srs. Au- giisfO 1'astorelli o João Diehl Netlo, inslruetor de regalus.

Diehl, que é um grnnde cultor do sport, (S muito conhecido nesla ca- pilai, onde fez parle dos l"s lenius do Foot Bali Club Porlo Alegre o dõ extineto Tal.njnr.-i, tendo ido ao Ilio de Janeiro, como i-opresontnn- le do Tiro de Guerra 318, part iei- par do campeonato de tiro, em 1918, jalcançou o titulo de campeão.

21 20 1.

12H O8 es*- est si

F.m palestra coni o nosso "repor-

;ter" o sr. Ilôccó felippe, declarou que iria organizar, breve, em Pelo- Ins, um torneio náutico o convide- ria pura delle .participar, os clubs dc-ta capilal e Ilio Grande.

Outras notas

A entrega do.s prêmios será fojta dentro de poucos dias' o será fes- tivn.

Kricorfaniio estas-nolns, que dão uma pullidn idéia dus grandes pu- gnas do hontem, felicitamos a todos que dellas parlicipnriiiil, especifi- candi) O Club Almiraiile Barroso, o glorioso campeão de 1927.

Completo o sello; Direciona do col- legio elementar do Cruz Alta (off.

n. 15) — Ao Thesouro para os fins conveniente;s Chcfnlura de Policin (off. n. 430) — Trunsmiltn-se; Mo- destn Pacheco Teixeira — Ao The souro pnra os fins convenieiilcrf Fernando de A. Gama —.Ccrlifi que-se; Superior Tribunal, off. 30J

— Ao Thesouro para os devido;

fins; Juiz districtal de Quurahy, off.

de 1.* de nbril — Idem; Ju,iz dislri- ctul de Torres, off. 14 - Idom;

J. de comarca do S. Gabriel, on.

de 4 de abril — Forneça-se; Carl.

de orpb. o Auseiiles de Lageado. off.

dc 1." de nbril — A' Estaiislien;

Carl. de orpb. e Ausentes de Tor- res, off. do 1." do abril - A''Esla- tistica; J. do comarca do Itaquy.

off. do 7 do abril — Ao Thesouro para os-devidos fins; J. dc comnr- ca do Bento Gonçalves, off. 33 — Idem; J. districtal de Sniilo An- gefo, off. de 31 de dezembro — Idem;

J. districtal do Alegrele, off. I — Idem;'Juízo de comarca dc Cnrigus?

SÚ off de 0 de nbril — Idem; Che- fatura de Policia, off. 401 — Ao. ar.

juiz do 3.' dislriclò solicito infor- mar n conta inclusa; Cberntuni de Policin, off. 438 - A" Eslalisticu;

Juizo de comarca de Caxias, oií.

1709 - Idem; Juiz de convircu cie B Sebnstião do Cnby. off. do 8 dc laBril — Idem; Escrivania do Jury e execuções criminaes do Monte-

«negro, off. dc 7 de abril — Forno- çn-se, em. termos; .1. de comarca de Itaquy. "If- de 7 de abril — l-or- noca-so; Jf disfíiclnl do Santo Aniaro, off. 8 — Envie-se Copio do decreto.

DECRETO N. 3523, DE 9 DE ABt.lL DE 1927

Mnhda distribuir, no corronte. exercicio, a yor- ba destinada a subvenções a estabelecimentos pios.

O prcsidcnle do Eslado do Rio Oi-ándo do Sbl, no uso da allri- 'buição que lho e conferida polo árt. 20, n. '4, da Conutiluiçfio, ta- 'solve mandar que so distribua, no correnlo exónclcio, do çpnfor- ' midnde com o quadro o seguir, o verbo destinado a estabolecimen- los pios, constante do titulo 3.*, labcllo 10, da lei n. 425, de 23 do dezembro de 1920:

Sun tu Sanla Santa Santa Santa Sanla Sanla Santa Santa Santa Santa Santa Hospital Hospital Hospital Hospital Ilospilal Hospital Hospital Hospital Asylo do Asylo Asylo Asylo Asylo Asylo Asylo Asvlo Asylo Asylo Asylo Asylo

Casa de Misericórdia de Porto Alegro Casa de Misericórdia de Pelotas.

Casa do Misericórdia do Rio Grande Casa do Misericórdia de Uruguayana Cnsa do Misericórdia de Jaguarão Casa do Misericórdia do gfigá Casa do Misericórdia do Sanla Maria

Casa de Misericórdia do São Gabriel Casa do Misericórdia de Alegrete Casa do Misericórdia do Livramento Cssn de Misericórdia do Ilaquy Casa de Misericórdia de D. Pedrito

do Caridade do Passo Fundo Caridade do Cachoeira

do Caçapava Simln Cruz

S. Jeronymo Rosário

Santo Victoria S. Borja- Polia o Bclhanio, do Taquary

Padre Caciquo

Pelotas Bagâ

de de do de de do

de Caridade de. Caridade do Caridade do Caridade do Caridade dos Pobres,

M.-niliciilade do Mendloidado de Mendigos de S. Benedicto, do Santa Thoréza .'.

Providencia S. Benedicto, do

de Orphãos, de S. Benedicto, de Coração do .Maria

Porto Alegre ...

Pelolas Pelotas

do Rio Grande Pobres, do Rio Grande

Mendigos, da BugC ...

8O:O00W00 30:000|000 3ô:OO0f0O0 10:0001000 B:000»000 8:0001000 I 8:0001000 6:0001000 6:0001000 6;000f000

«.O00W00 3:OO0tQ00 ft oHwotooo 1% 0:000.000 ir 5:0001000 r 3.000WOO P! 2:000K_00

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• 3:O0Of0O0 3:000t000 3:000í0ü0 2:0001000 P L»:000í_00 fc 2:000*000

V

r r

Polyclinica da. Escola Medico-Cirurgico, do Porto Ale-

. gro

P5o dos Pobres Orphanato da Piedade

Orphanotropbio Santo Antonio

Associação Obras do Santa Isabel. ....*

Con«reKOção das Irinfis da Ordem de Sontn Utliariiia Lyceu de ArleB e Officios Leão XIII, do Rio Grando Beneficência Porlo Alogrènse

Beneficência Brasileira União .•¦•.¦.¦•.•••.•.••¦•,;•;•

Associação Beneficente Damas do Caridade do Porlo Alegre

Associação Hospital S.

Hospital S.

Instituto S Sociedado

gados

Damas de Caridade, de Caxias Vicente do Paula, de Posso Fundo Vicente de Paula,'de Cruz Alta ...

Gabriel, de 8. Gabriel Amparo Mutuo dos Funccionaríos o Empre-

Públicos Estaduaes o Municipaes Sociedade Beneficente Unifto e Progresso Sociedade Cooperadora do Orphanato, "de Bago Novo Hospilol S. Roque, do Erechim Pia Instituição Pedro Chaves do Barcellos ..

• 0:000*000 15:000*000 3:000*000 3:000*000 . 2:000*000 2:000*000 4:000*1X10 800*000 .500*000 2:000*000 6:000*000 ' 2:500*000 2.000*000^

1:000*000 60:000*000 ,

600*000

•3:300*000 1:000*000 10:000*000

Total - RS. 392:700*000

Palácio do Governo, em Porto Alegro, 9 do abril do 1927.

A. A. Borges de Medeiros Protasio Alves.

SEUtETAlUA DA FAZENDA Despachos . Do dr. Presidente:

Dia 9 — Intendencia Municipal de Porlo''Alegre — Pague-se; Ary do Sá Brito — Concedida.

Do dr. Seorílario:

Dia 11 — I.uiz Daniasceno Ville- Ia — Indeferido de accordo com os pareceres;'Cia. Minas de Carvão do Jacuhy — Pague-se em lermos; Al- fredo Brodt A Cia. — Idein, irieni:

J. O. Reiilzscb ói Cia. — Idem,

idem; Alfredo Brodt & Cia. — Idonii idem; Direcloria da Viaçuo Fluvial — Idem, ídem; Oliveira Goulatt & Cia. — Idem, ldeni; Oll- veira Goulart & Cia.— Idem, idem;

Oliveira Goulart •(• Cio; — Item!

iileiii; Oliveira Goulart d> Cia. — Idem, idem; Pereira & Cia./— Idem, idom; Oliveira Goulart cf- Cia. — Idom, idem; Cia. Minas de Carvão do Jacuhy — ldeni. idem; Ciu Mi- nns d* Carvão do Jacuhy — Idem, idein: -Alfrodo. Brodt & Cia. —

jldem, idem; Campana, Mniiiifri if- Hamnifil —• Idom« tdem; BarèeUos, ÍBcrtaso & Cia. — Idem, idem; Etz- jbergor Irmão íc Cia. — Idein. idem:

Klzberger Irmão & Cia.—Idem, ideif;

'Ktzberger

Irmão & Cia.—Idem. idem;

EUberger Irmão & Cia.—Mem, idem;

Htzberger Irmão & Cin.—Idem, idem:

llumber'o 'Petr.lli — Deferido, pa- gando iminodintamcnte o imposto em atrazo; Dionysio Marques —' Pague-se om termos; Francisca -^

Araújo Garcia -- Pague-se em t'''- mos; Mada -.Martins de Oliveira Schroder — Cerlifique-so; Dinornb Maya Gkscbklow — Pagire-so «m termos; Luiz Tóixoria Lima r- Idein- idem; Salustiano Baroni — Idem. idem; Miguel Chmieluçskj—

Oerlifique-se o que conslnr; Stanis- lau Grabski — Deferido em termos da informação; Alfredo Brodt &

Cia. —.Pague-se em lenhos; Atire- do Brodt «f- Cia. — ldeni, idem;

EUberger Irmãos & Cin. — Idem, idem; EUberger Irmãos d- Cia. — Idem. idem; Gastão Costa — Id-m.

idem; De Surjnonl & Coiirleilb Idem, i(Vm; Jacob Arnt & Cia. —

;ideu*_ lidem; Bnrreli».-* Berlnso — ldeni, idem; (Emilio Diehl if* Cia.

— Idem, Idem; Paulino Joaquim de Almeida — Pague-se em ter- mos.

SECRETARIA DAS OBRAS PUBLICAS

Contas encaminhadas — Contas encaminhadas á Secrelnriu rin la- lenda pnrn o pagamento: Alfredo Brodl & Cin., 0:724*000: Ed;

Jeanneret, 5IO$000; O mesmo, ...

300-SOOO; IH. Theo Moc.llcr I5l.$20l); Busto, Cni-vullio & Cia.

õilSOOO: Oliveira Goulart A Ciu.

8:'483*370.

Despachos

Dn Dircotoriq do Expediònto;

Diá 11 — Emilio Diehl À Ci_».

~ A' Direcloriu do Almoxarifado Central pura informar; Torre. &

l.nvdnet- — .V Secretaria da Pre- sidencia solicito informações;

Veeok, Müller it Cio. — .V Dire- .-loria da Viação Fluvial para iu-

formar.

JUÍZO DE ("ASAMLYrOS EDITAI. N. 173

-ornando Kersting, official do r».

gu.a-o civil do casamoulo» da t' lona do Porto .\iegn-.

íuoli publico 'me contrnetaram oasàr-90 0 oidádio Céstir Verdi, e dona Fjiiiiiu C.aU'UKtuitlo- ambos solteiros, niiliira-.rs deste Estudo c aqui domiciliados.

Uuem conhecer Impedimento ao- usc-o. Cartório A rua ('-.neral Vio- orinn (nnligo Aleeria) n. .4.

Em U d- Abril de 1927.

O official — Fernando Kerslliifl.

Incommodos dc senhoras?

Etlxlr ú* inhAi-n*

ApproYtóõ pelo Deporta^

mento Naoional de Bavda Publioa am 17 de OutobM A* l«l* «ob 0 n. ns

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