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O uso de fitoterápicos no tratamento do transtorno de ansiedade

Lara Neucina Barros Santos Silva1 Mikaella de Moura Santos Sena2

Resumo

A fitoterapia é um recurso de prevenção e tratamento de doenças através de plantas medicinais.

É uma prática antiga que tem como objetivo estimular as defesas naturais do organismo, além de ser uma forma de tratamento mais barata, natural e com menos efeitos colaterais se utilizada de forma correta. O objetivo desta pesquisa foi pesquisar sobre o uso de fitoterápicos no tratamento do transtorno de ansiedade. A fitoterapia é uma excelente alternativa para o tratamento de transtornos de ansiedade, principalmente em pacientes que não toleram o tratamento com medicamentos convencionais. Dos estudos analisados somente a passiflora edulis, a passiflora alara e a erythrina mulungu já são utilizadas para tratar a ansiedade. Dessa maneira, conclui-se que os fitoterápicos auxiliam no quadro de ansiedade. Entretanto, é preciso que haja a condução de mais estudos para a comprovação da eficácia terapêutica, especialmente em seres humanos.

Palavras-chave: Fitoterapia; plantas medicinais; ansiedade.

1 Introdução

A fitoterapia trata-se de uma terapia definida pela utilização das plantas medicinais nas suas diferentes maneiras farmacêuticas, sem o uso de substâncias que sejam ativas e isoladas, sendo de origem vegetal. Desde o começo, as pessoas utilizam plantas com alguma intenção terapêutica, baseada em um acúmulo de dados passados por diversas gerações. Durante muitos anos, os produtos que são de origem vegetal foram a base para poder tratar vários tipos de doenças (FARMACOPÉIA, 2019)

O Brasil possui a maior variação genética vegetal de todo o planeta, com cerca de 46.000 espécies de plantas, onde cerca de 40% são encontram-se exclusivamente na área brasileira. Essa quantidade tende a aumentar muito a cada ano que se passa, porque os botânicos verificam cerca de 250 espécies de plantas novas por ano (BARBOSA, 2020).

1Centro Universitário da Vitória de Santo Antão – UNIVISA. Discente do curso de Nutrição do Centro Universitário da Vitória de Santo Antão – UNIVISA larabarros1_@hotmail.com.

2Centro Universitário da Vitória de Santo Antão – UNIVISA. Docente do curso de Nutrição do Centro Universitário da Vitória de Santo Antão – UNIVISA mikaellademoura@univisa.edu.br.

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Por conta do destaque e da popularidade que estas plantas medicinais estão tendo nos últimos tempos, essencialmente em países que estão em desenvolvimento, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem feito uma variedade de soluções com a intenção de poder valorizar estas plantas medicinais. O Ministério da Saúde (MS) com uma parceria com os órgãos governamentais e também não governamentais, criou políticas fundamentais para os campos de plantas medicinais e de fitoterápicos: a Política Nacional das Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) em Sistema Único de Saúde (SUS) e no ano de 2005 fez uma Política Nacional das Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF), com a intenção de fornecer um grande acesso e a utilização racional de plantas medicinais e dos fitoterápicos, com muita garantia, eficácia e segurança para as pessoas que utilizam o SUS (FARMACOPÉIA, 2019).

Conforme a Agência Nacional da Vigilância Sanitária (ANVISA), as plantas medicinais são plantas que possuem a capacidade de diminuir os sintomas ou de curar as doenças e possui como um legado a utilização como um medicamento para a população, sendo usados essencialmente na forma como um chá ou infusões. Já os fitoterápicos são remédios industrializados que utilizam como matéria-prima para a sua fabricação as plantas medicinais, onde é caracterizado por uma pesquisa científica de efeitos e de riscos para a sua utilização. O sistema de industrialização acaba padronizando a quantidade e os modos corretos para serem utilizados, evitando então contaminações por micro-organismos ou substâncias estranhas e, tem instruções a respeito do seu processo, proporcionando então grande segurança na sua utilização (ANVISA, 2020).

Assim, o objetivo desta pesquisa foi pesquisar sobre o uso de fitoterápicos no tratamento do transtorno de ansiedade. Portanto, ao decorrer deste trabalho apontaremos os fitoterápicos mais utilizados para este fim e os mecanismos de ação envolvidos nos mesmos.

2 Metodologia

O presente estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica, desenvolvida por meio de uma revisão de literatura narrativa, que apresenta uma abordagem qualitativa sobre o tema proposto, utilizando-se, para tanto, do método indutivo, a fim de promover uma análise exploratória dos principais pontos a serem apresentados.

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O estudo foi apresentado na forma de revisão bibliográfica por meio de artigos científicos publicados em revistas cientificas nacionais e internacionais, as quais informam sobre o uso de fitoterápicos no tratamento de transtorno de ansiedade.

Para o estudo realizou-se um levantamento bibliográfico de artigos científicos publicados nas bases de dados PubMed, Scielo e Google Acadêmico, entre os anos de 2017 a 2021. Para a pesquisa utilizou-se os descritores: “Fitoterápicos”, “Plantas Medicinais”, “Plantas Medicinais e transtorno de ansiedade”, e seus correspondentes em inglês: “Phytotherapy”, “Medicinal plants/ Herbal plants”,”Medicinal Plants and Anxiety”. A busca ocorreu entre os meses de outubro e novembro de 2021.

Após o levantamento da bibliografia disponível, passou-se a uma análise de seu conteúdo, visando selecionar publicações aptas a fundamentar com propriedade o tema discutido, utilizando-se, para tanto, os seguintes critérios de inclusão: artigos envolvendo uso de fitoterápicos e transtorno de ansiedade no contexto de tratamento, publicações realizadas entre os anos de 2017 a 2021; publicações em português ou em inglês.

Foram excluídas as literaturas publicadas antes de 2017, publicações em formato de resumo expandido para congressos; publicações que tinham metodologia não esclarecida, outras abordagens terapêuticas ou que não se enquadraram dentro do objetivo desta revisão bibliográfica.

3 Resultados e Discussão

Dentre todos os quadros psiquiátricos de transtorno os transtornos de ansiedade são os encontrados com maior frequência. Como consequência deste transtorno há grande sofrimento e também comprometimentos funcionais. A ansiedade gera desconforto, medo, apreensão, sensação de insegurança e tensão frente a qualquer situação que pareça desconhecida ou estranha, e como resultado dificulta ou impede o desempenho adequado do sujeito (DA COSTA et al., 2019).

Conforme descrito por Ramos (2009, p. 10):

“A ansiedade é um sentimento desagradável, vago, indefinido, que pode vir acompanhado de sensações como frio no Estômago (Wei), aperto no peito, coração acelerado, tremores e podendo haver também sensação de falta de ar. É um sinal de alerta, que faz com que a pessoa possa se defender e proteger de ameaças, sendo uma reação natural e necessária para a autopreservação. Não é um estado normal, mas é uma reação normal, esperada em determinadas situações. As reações de ansiedade normais não precisam ser tratadas por serem naturais, esperadas e autolimitadas.” (RAMOS, 2009:10).

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Ansiedade e medo são sentimentos comuns, que acometem a praticamente qualquer indivíduo, porém estes passam a ser considerados como patológicos a partir do momento em que se tornam exagerados e desproporcionais se comparados aos estímulos ou incompatíveis ao adequado em determinada faixa etária, assim, trazendo prejuízos a qualidade de vida, ao conforto emocional ou prejudicando o desempenho da pessoa na realização de suas funções (DA COSTA et al., 2019).

Dentre os diversos fatores que acometem uma causa de ansiedade de uma pessoa, estes podem ser sanados com a introdução de fitoterápicos, atuantes contra a ansiedade. Fitoterápicos modelam negativamente ou positivamente o organismo e podem ser eficazes no combate à ansiedade (FERNANDES, 2019).

Desde os primeiros registros da humanidade plantas medicinais são utilizadas para fins terapêuticos, onde seu uso se dava mesmo sem ter comprovações científicas que atestem seus benefícios. A utilização de plantas medicinais está presente na cultura popular, de gerações antigas, perdurando até os dias atuais. O entendimento com relação ao uso dessas plantas foi passando de geração para geração e acabou se tornando um meio indispensável para todos (NÓBREGA, 2017).

O Brasil tem um grande potencial para poder desenvolver essa terapia, porque possui uma grande diversidade vegetal, a utilização das plantas medicinais que tem vínculo com o entendimento comum e a tecnologia para poder verificar cientificamente este entendimento (BRASIL, 2015).

A utilização das plantas medicinais vai muito além de um meio terapêutico.

Certas comunidades utilizam inclusive na área religiosa, por exemplo, nos terreiros da umbanda, onde é normal a utilização de algumas plantas e das suas partes, assim como as raízes, caules, flores e folhas usadas para os seus rituais (FERREIRA, 2017).

Inclusive são usados como uma sugestão de alinhamento, nos artesanatos, nos repelentes, nas construções e nos balizadores do rio (SGANZERLA et al., 2021).

Por meio de práticas populares a respeitar a utilização e a eficácia das plantas medicinais, fica-se em prática de seu consumo por ser uma opção que possui baixo custo, ainda assim sendo eficaz, além de preservar toda a manutenção das identidades culturais de todas as comunidades (SANTOS, 2018).

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De acordo com Moura (2018), a ansiedade ocorre como uma solução natural do corpo no meio de um estímulo que acaba sendo indispensável para uma autopreservação, levando a pessoa para um confronto da ação, onde age com impulsividade e com motivação, com a intenção de poder preservá-lo. Mas, é considerado como uma doença, se o mesmo foi manifestado de modo exagerado e de longa duração, onde acaba sendo desproporcional para o estímulo ansiogênico, podendo a afetar a vida diária de uma pessoa e assim impossibilita a sua habilidade de se adaptar (MAIA; DIAS, 2020).

A ansiedade é uma disfunção emocional que atinge fortemente a qualidade da vida de uma pessoa, resultando em diversos prejuízos na área social, na área acadêmica e também funcional (MOURA, 2018).

O tratamento para a ansiedade envolve muito mais do que as terapias psicológicas e o uso de psicofármacos. Durante muitos anos o tratamento farmacológico usou ansiolíticos e hipnóticos como benzodiazepínicos e dos barbitúricos, que tem vários efeitos contrários como a tolerância, a dependência física e ainda a amnésia.

Atualmente, como forma de controle, são utilizados medicamentos antidepressivos, antipsicóticos e também antiepilépticos ou agonistas de receptores 5 - hidroxitriptamina (5-HT), ainda mantendo a utilização dos benzodiazepínicos, pois estes têm um efeito rápido e são utilizado como uma base do SOSI, essencialmente em uma ansiedade mais aguda e também para a insônia (LELIS et al., 2020).

A fitoterapia se mostra como uma boa alternativa para a utilização dos remédios sintéticos para o tratamento da ansiedade, pois com a utilização de tratamentos farmacológicos normais vários pacientes apresentam intolerância, efeitos contrários ou não apresentam nenhum tipo de resposta para os tratamentos. Vários fitoterápicos têm ferramentas de ação bem parecidas com os remédios sintéticos, como uma vantagem de gerarem menos ou mesmo nenhum efeito contrário (SOUSA; OLIVEIRA; CALOU, 2018).

A Matricária recutita, planta medicinal mais conhecida como camomila, possui ação terapêutica e apresenta propriedades ansiolíticas. Estudos revelam que indivíduos que fizeram uso da erva apresentaram uma redução significativa nos sintomas da ansiedade (SILVA; PACHÚ, 2021).

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A passiflora incarnata é outra opção aliada ao tratamento do distúrbio. As folhas do maracujá contem flavonóides e alcalóides capaz de induzir a sensação de tranquilidade pois age como um depressor inespecífico do SNC. Sendo contraindicadas para aqueles com hipersensibilidade e mulheres grávidas (SILVA et al., 2019).

A espécie Valeriana officinalis, é uma planta na qual não possui nenhuma restrição, podendo assim, qualquer pessoa fazer uso para obter seus benefícios, sendo uma ótima aliada contra ansiedade, insônia e desequilíbrios do sistema nervoso. Ainda não determinaram exatamente quais constituintes são responsáveis pela sua ação sedativa mas que qualquer individuo pode fazer uso (SILVA et al., 2019).

Conhecida e usada desde a antiguidade a Melissa officinalis ou Erva-cidreira é muito utilizada como calmante e pra quem sofre de ansiedade frequente. Tem efeito carminativo e alta aceitação sensorial, ainda contribui para aliviar dor de cabeça e a insônia, pertinente nos indivíduos que possuem ansiedade (BORTOLUZZI et al., 2020).

A erythrina mulungu são mais utilizadas em casos de ansiedade leve, tendo ação sedativa, capaz de diminuir a atividade cerebral, quando ele está em estado de excitação.

Seus princípios ativos estão presentes na casca e tem grande potencial pra tratar dores de cabeça, insônia e ainda auxilia na redução da pressão arterial (BOTELHO, 2021).

De acordo com as evidências encontradas dentro da literatura, a Matricária recutita, passiflora incarnata, a Valeriana officinalis, a Melissa officinalis e a erythrina mulungu se mostram ótimas opções de terapia para o tratamento alternativo de um transtorno de ansiedade, com efeitos contrários mínimos e com a relativa segurança na sua utilização. E a píper, gypericum, tem uma boa eficiência já comprovada, porém, ocasiona efeitos colaterais perigosos quando usados em grandes dosagens, como uma hepatotoxicidade e da interação para o metabolismo de demais medicamentos (SANTOS, 2021).

Porém, a fitoterapia pode ser uma boa alternativa terapêutica para o tratamento da ansiedade, principalmente para os pacientes que não toleram os efeitos contrários que acontecem pelos tratamentos farmacológicos convencionais ou não apresentam respostas para este. Além disso, os fitoterápicos verificados nesta pesquisa têm uma ferramenta de ação bem parecida com os medicamentos sintéticos e possuem a vantagem de ter menos efeitos contrários (SILVA, 2020).

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4 Conclusões

Nota - se que há um crescente número de pessoas que sofrem com transtornos de ansiedade. O tratamento farmacológico da ansiedade é eficaz quando realizado com fármacos ansiolíticos, porém, o uso inadequado e excessivo pode ocasionar dependência e abstinência. Por isso a fitoterapia é uma excelente alternativa para o tratamento de transtornos de ansiedade, principalmente em pacientes que não toleram o tratamento com medicamentos convencionais.

Dos estudos analisados somente a passiflora edulis, e a passiflora alara e a erythrina mulungu já são utilizadas para tratar a ansiedade, por meio de chás e de fitoterápicos

Dessa maneira, conclui-se que existem vários fitoterápicos que auxiliam no quadro de ansiedade. Entretanto, é preciso que haja a condução de mais estudos para a comprovação da eficácia terapêutica, especialmente em seres humanos.

5 Referências

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<https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/fitoterapicos>.

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