• Nenhum resultado encontrado

PROGRAMA DE DISCIPLINA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "PROGRAMA DE DISCIPLINA"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: Nutrição em Saúde Pública CÓDIGO: NUT018

DEPARTAMENTO: Departamento de Nutrição

CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA CRÉDITOS

45 00 03

VERSÃO CURRICULAR: 2017-1 PERÍODO: 6º

PRÉ-REQUISITOS Nenhum

EMENTA

Importância da Nutrição em Saúde Pública. Transição nutricional. Situação nutricional da população brasileira. Aspectos epidemiológicos e estratégias de intervenção em doenças relacionadas com a Nutrição. Políticas de Alimentação e Nutrição. Vigilância alimentar e nutricional.

OBJETIVO GERAL

Compreender a situação nutricional da população brasileira e as estratégias de intervenção em saúde pública.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Questionar a realidade social e ambiental, mediante indicadores epidemiológicos, identificando problemas de nutrição em saúde pública;

- Contribuir no planejamento de intervenções de nutrição em coletividades;

- Analisar as políticas e programas sociais de alimentação e nutrição;

- Propor métodos e conteúdos de intervenções de nutrição;

- Discutir os resultados de intervenções em saúde pública.

- Desenvolver os conteúdos da disciplina de forma a contemplar também as necessidades específicas da população negra e demais populações tradicionais do Brasil (como população indígena ou quilombola).

METODOLOGIA

Aulas dialogadas, com utilização de recursos audiovisuais e seminários temáticos.

AVALIAÇÃO

• Duas avaliações escritas e individuais de 25 pontos cada (Unidades 1 e 2); Uma avaliação de 35 CLASSIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: ( X ) Obrigatória ( ) Optativa

(2)

pontos (Unidades 3, 4 e 5) e um seminário de 15 pontos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Políticas Públicas de Alimentação e nutrição: Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA);

Pactuações internacionais e Estratégia Global; Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; Política Nacional de Alimentação e Nutrição; Programa Nacional de Alimentação Escolar;

Programa Saúde na Escola; Produção de Alimentos e Agricultura Familiar.

2. Deficiências nutricionais em saúde pública: Desnutrição; Bócio Endêmico; Anemia Ferropriva;

Hipovitaminose; Baixo peso ao nascer; Desmame precoce e Ações de promoção/ proteção/ apoio ao aleitamento materno.

3. Disponibilidade de alimentos: Tendência secular da disponibilidade de alimentos nos países desenvolvidos e em desenvolvimento; Escolha alimentar.

4. Doenças crônicas não transmissíveis em saúde pública: Obesidade e excesso de peso; Doenças cardiovasculares; Diabetes; Câncer; Atividade física e Saúde Pública; Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das DCNT no Brasil: 2011-2022.

5. Atualidades da Nutrição em Saúde Pública: Determinantes econômicos do consumo alimentar; A Publicidade e alimentação; Recursos gratuitos para o aprendizado da Nutrição em Saúde Pública.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 Albuquerque, M. D. F. M. D. (2009). A segurança alimentar e nutricional e o uso da abordagem de direitos humanos no desenho das políticas públicas para combater a fome e a pobreza. Revista de Nutrição, 22(6), 895-903.

 Barreto, S. M., de Oliveira Pinheiro, A. R., Sichieri, R., Monteiro, C. A., Batista Filho, M., Schimidt, M. I., ... & de Azeredo Passos, V. M. (2005). Análise da Estratégia Global para Alimentação, Atividade Física e Saúde, da Organização Mundial da Saúde. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 14(1), 41-68.

 Belik, W. (2012). A Política Brasileira de Segurança Alimentar e Nutricional: concepção e resultados. Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, 19(2), 94-110.

 Boffetta, P., Couto, E., Wichmann, J., Ferrari, P., Trichopoulos, D., Bueno-de-Mesquita, H. B., ...

& Norat, T. (2010). Fruit and vegetable intake and overall cancer risk in the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC). Journal of the National Cancer Institute, 102(8), 529-537.

 Burlandy, L. (2009). A construção da política de segurança alimentar e nutricional no Brasil:

estratégias e desafios para a promoção da intersetorialidade no âmbito federal de governo. Centro, 24015, 110.

 Brasil. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Resolução no. 26 de 17/06/2013: Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE – Brasília:

FNDE, 2013.

(3)

 Brasil. Presidência da República. Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006: Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN. Brasília, 2006.

 Brasil. Presidência da República. Decreto nº 7.272, de 25 de agosto de 2010: Regulamenta a Lei no 11.346, de 15 de setembro de 2006, que cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas a assegurar o direito humano à alimentação adequada, institui a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - PNSAN, estabelece os parâmetros para a elaboração do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, e dá outras providências. Brasília, 2010.

 Claro, R. M., & Monteiro, C. A. (2010). Renda familiar, preço de alimentos e aquisição domiciliar de frutas e hortaliças no Brasil. Rev Saúde Pública,44(6), 1014-20.

 Claro, R. M., Levy, R. B., Popkin, B. M., & Monteiro, C. A. (2012). Sugar-sweetened beverage taxes in Brazil. Journal Information, 102(1).

 Coutinho, J. G., Cardoso, A. J. C., Toral, N., Silva, A. C. F. D., Ubarana, J. A., Aquino, K. K. N. D.

C., ... & Vasconcellos, A. B. (2009). Organization of Food and Nutritional Surveillance within the Brazilian National Health System: history and current challenges. Revista Brasileira de Epidemiologia, 12(4), 688-699.

 Custódio, M. B., Furquim, N. R., Santos, G. M. M., & Cyrillo, D. C. (2011). Segurança alimentar e nutricional ea construção de sua política: uma visão histórica. Rev SAN, 18(1), 1-10.

 Drewnowski, A., & Darmon, N. (2005). The economics of obesity: dietary energy density and energy cost. The American Journal of Clinical Nutrition, 82(1), 265S-273S.

 European Food Information Council. The determinants of food choice. EUFIC Rev. 2005;17:1- 7.

 Freitas, L. R. S. D., & Garcia, L. P. (2012). Evolução da prevalência do diabetes e deste associado à hipertensão arterial no Brasil: análise da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 1998, 2003 e 2008; Evolution of prevalence of diabetes and associated hypertension in Brazil: analysis of National Household Sample Survey, 1998, 2003 and 2008.

Epidemiol. serv. saude, 21(1), 7-19.

 Godfray, H. C. J., Crute, I. R., Haddad, L., Lawrence, D., Muir, J. F., Nisbett, N., ... & Whiteley, R.

(2010). The future of the global food system. Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, 365(1554), 2769-2777.

 Gomes, F. D. S., Castro, I. R. R. D., & Monteiro, C. A. (2010). Publicidade de alimentos no Brasil: avanços e desafios. Ciência e Cultura, 62(4), 48-51.

 Iser, B. P. M., Malta, D. C., Duncan, B. B., de Moura, L., Vigo, Á., & Schmidt, M. I. (2014).

Prevalence, Correlates, and Description of Self-Reported Diabetes in Brazilian Capitals–

Results from a Telephone Survey. PloS one, 9(9), e108044.

 Jaime, P. C., Silva, A. D., Gentil, P. C., Claro, R. M., & Monteiro, C. A. (2013). Brazilian obesity prevention and control initiatives. Obesity Reviews,14(S2), 88-95.

 Jordão, R. E., Bernardi, J. L. D., & Barros Filho, A. D. A. (2009). Prevalência de anemia

(4)

ferropriva no Brasil: uma revisão sistemática. Rev Paul Pediatr,27(1), 90-8.

 Knuth, A. G., Malta, D. C., Dumith, S. C., Pereira, C. A., Neto, O. L. M., Temporão, J. G., ... &

Hallal, P. C. (2011). Prática de atividade física e sedentarismo em brasileiros: resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)–2008. Ciênc. saúde coletiva, 16(9), 3697-3705.

 Lessa, I. (2010). Hipertensão arterial sistêmica no Brasil: tendência temporal. Cad. saude publica, 26(8), 1470.

 Malta, D. C., & Silva Jr, J. B. D. (2013). O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil e a definição das metas globais para o enfrentamento dessas doenças até 2025: uma revisão. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 22(1), 151-164.

 Martins, M. C., Oliveira, Y. P. D., Coitinho, D. C., & Santos, L. M. P. (2007). Overview of actions to control vitamin A deficiency of in Brazil. Revista de Nutrição, 20(1), 5-18.

 Medeiros-Neto, G. (2009). Iodine nutrition in Brazil: where do we stand?. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 53(4), 470-474.

 Michels, K. B. (2005). The role of nutrition in cancer development and prevention. International journal of cancer, 114(2), 163-165.

 Milagres, R. C. R. M., Nunes, L. C., & Pinheiro-Sant’Ana, H. M. (2007). A deficiência de vitamina A em crianças no Brasil e no mundo. Ciênc saúde coletiva, 12(5), 1253-66.

 Monteiro, C. A., & Castro, I. R. R. D. (2009). Por que é necessário regulamentar a publicidade de alimentos. Ciência e Cultura, 61(4), 56-59.

 Monteiro, C. A., Benicio, M. H. D. A., Konno, S. C., Silva, A. C. F. D., Lima, A. L. L. D., & Conde, W. L. (2009). Causas do declínio da desnutrição infantil no Brasil, 1996-2007. Rev. saúde pública, 43(1), 35-43.

 Monteiro, C. A., Conde, W. L., & Popkin, B. M. (2007). Income-specific trends in obesity in Brazil: 1975-2003. American Journal of Public Health,97(10), 1808-1812.

 Monteiro, C. A., Levy, R. B., Claro, R. M., de Castro, I. S. R. R., & Cannon, G. (2010). Increasing consumption of ultra-processed foods and likely impact on human health: evidence from Brazil. Public health nutrition, 14(1), 5.

 Monteiro, C. A., Moubarac, J. C., Cannon, G., Ng, S. W., & Popkin, B. (2013). Ultra‐processed products are becoming dominant in the global food system. Obesity Reviews, 14(S2), 21-28.

 Monteiro, C. A., Moura, E. C., Conde, W. L., & Popkin, B. M. (2004). Socioeconomic status and obesity in adult populations of developing countries: a review. Bulletin of the World Health Organization, 82(12), 940-946.

 Moura, E. C., & Claro, R. M. (2012). Estimates of obesity trends in Brazil, 2006–

2009. International journal of public health, 57(1), 127-133.

 Muniz, L. C., Cascaes, A. M., Wehrmeister, F. C., Martínez-Mesa, J., Barros, A. J., & Menezes, A. M. B. (2012). Trends in self-reported arterial hypertension in Brazilian adults: an analysis of

(5)

data from the Brazilian National Household Sample Survey, 1998-2008. Cadernos de Saúde Pública, 28(8), 1599-1607.

 Pinheiro, A. R. D. O., & Carvalho, M. D. F. C. C. (2010). Transformando o problema da fome em questão alimentar e nutricional: uma crônica desigualdade social. Ciência & Saúde Coletiva, 15(1), 121-130.

 Recine, E. G. I. G., & Vasconcellos, A. B. (2011). Políticas nacionais eo campo da Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva: cenário atual. Cien Saude Colet, 16(1), 73-79.

 Reis, R. S., Yan, Y., Parra, D. C., & Brownson, R. C. (2014). Assessing participation in community-based physical activity programs in Brazil. Medicine and science in sports and exercise, 46(1), 92-98.

 Schmidt, M. I., Duncan, B. B., Menezes, A. M., Monteiro, C. A., Barreto, S. M., Chor, D., &

Menezes, P. R. (2011). Chronic non-communicable diseases in Brazil: burden and current challenges. The Lancet, 377(9781), 1949-1961.

 Silva, M. O. D. S. (2010). Poverty, inequality and public policies: characterizing and analyzing the Brazilian reality. Revista Katálysis, 13(2), 155-163.

 Szarfarc, S. C. (2010). Public policies to control iron deficiency in Brazil. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, 32, 02-08.

 Teo, C. R. P. A., & Monteiro, C. A. (2012). Legal framework of the National School Feeding Program: a new reading for aligning purposes and practices in food acquisition. Revista de Nutrição, 25(5), 657-668.

 Triches, R. M., & Schneider, S. (2010). Alimentação escolar e agricultura familiar:

reconectando o consumo à produção. Saúde e Sociedade, 19(4), 933-945.

 Venancio, S. I., Escuder, M. M., Saldiva, S. R., & Giugliani, E. R. (2010). Breastfeeding practice in the Brazilian capital cities and the Federal District: current status and advances. Jornal de Pediatria, 86(4), 317-324.

 Victora, C. G., Aquino, E. M., do Carmo Leal, M., Monteiro, C. A., Barros, F. C., & Szwarcwald, C. L. (2011). Maternal and child health in Brazil: progress and challenges. The Lancet, 377(9780), 1863-1876.

 Vieira, R. C. D. S., & Ferreira, H. D. S. (2010). Prevalence of anemia in Brazilian children in different epidemiological scenarios. Revista de Nutrição, 23(3), 433-444.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 Barros FC, Victora CG et al. The challenge of reducing neonatal mortality in middle income countries: findings from three Brazilian birth cohorts in 1982, 1993 and 2004. Lancet 2005;365:847-854

 Benício MHD. Estimativas da prevalência de desnutrição infantil nos 5507 municípios brasileiros em 2006. [Tese apresentada à FSP/USP para obtenção do título de Livre-Docente].

2010.

 Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Políticas e ações para prevenção do

(6)

câncer no Brasil: alimentação, nutrição e atividade física. / Instituto Nacional de Câncer. – Rio de Janeiro: INCA, 2009.

 Dewey KG, Yang Z, Boy E. Systematic review and meta-analysis of home fortification of complementary foods. Maternal and Child Nutrition. 2009;5(4): 283-321.

 Florindo AA, Hallal PC, Moura EC, Malta DC. Prática de atividades físicas e fatores associados em adultos, Brasil, 2006. Rev. Saúde Pública. 2009;43:S65-S73.

Gill T. Importance of preventing weight gain in adulthood. Asia Pacific J Clin Nutr, 2002;11:

S632–S636, 2002.

 Institute of Health Economics. Report: determinants and prevention of low birth weight: a synopsis of the evidence. Alberta: Canadá, 2002.

 Levy-Costa RB, Sichieri R, Pontes NS, Monteiro CA. Disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil: distribuição e evolução (1974-2003). Rev Saúde Pública. 2005; 34(4): 530-540.

 Lucas A, Morley R, Cole TJ, Lister G, Leeson-Payne C. Breast milk and subsequent intelligence quotient in children born preterm. Lancet, 1992; 339: 261-4.

 Lutter CK. Iron deficiency in Young children in low-income countries and new approaches for its prevention. J Nutr 2008;138: 2523-2528.

 Malta DC, Moura EC, Castrp AM, Cruz DKA, Neto OLM, Monteiro CA. Padrão de atividade física em adultos brasileiros: resultados de um inquérito por entrevistas telefônicas, 2006.

Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2009;18(1): 7-16.

 Ministério da Saúde. SAS/DAB. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 23). Ministério da Saúde: Brasília, 2009.

 Monteiro CA, Conde WL, Popkin BM. Income-specific trends in obesity in Brazil: 1975-2003.

Am J Public Health 2007;97(10): 1808-1812.

 Monteiro CA, Conde WL, Popkin BM. The burden of disease from undernutrition and overnutrition in countries undergoing rapid nutrition transition: a view from Brazil. Am J Public Health 2004; 94:433-4.

 Monteiro CA. Benicio MHD’A, Konno SC, Feldenheimer ACS, Lima ALL. Conde WL. Causas do declínio da desnutrição infantil no Brasil, 1996 – 2007. Rev Saúde Pública. 2009;43(1): 35-43.

 Monteiro AM e Castro, IRR de. Por que é necessário regulamentar a publicidade de alimentos. Ciência e Cultura. 2009;61(4):56-59. Disponível em:

http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252009000400020&script=sci_arttext.

Monteiro, CA (org.) Saúde infantil: tendências e determinantes na cidade de São Paulo. Rev Saúde Pública. 2000;34(Supl. 6):S1-S107.

 Monteiro, CA (org.) Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. 2ª Edição Aumentada. São Paulo: Hucitec/NUPENS-USP, 2000. 431 p.

Monteiro, CA. A dimensão da pobreza, da desnutrição e da fome no Brasil. USP: Estudos Avançados, 2003;17(48): 7-20.

 de Onis, M, Garza C, Victora CG. The WHO Multicentre Growth Reference Study: Strategy for Developing a New International Growth Reference. In: modern Aspects of Nutrition Present Knowledge and Future Respectives. Forum of nutrition (formely “Bibliotheca Nutritio et Dieta”). v. 56.

Pala V, Krogh V, Berrino F et al. Meat, eggs, dairy products, and risk of breast cancer in the

(7)

European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC) cohort. Am J Clin Nutr.

2009;90:1–11.

 Popkin BM, Gordon-Larsen P. The nutrition transition: worldwide obesity dynamics and their determinants. Int J of Obesity 2004;28:S2-S9.

Popkin BM. Nutritional Patterns and Transitions. Population and Development Review, 2003;19(1):138-157.

 Silva, CO et al (org.). Segurança Alimentar e Nutricional. 1 ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2016.

264 p.

 Réa M. Reflexões sobre a amamentação no Brasil: de como passamos a 10 meses de duração.

Cad. Saúde Pública. 2003,19(Sup. 1): S37-S45.

 Venancio SI, Monteiro CA. Individual and contextual determinants of exclusive breast- feeding in São Paulo, Brazil: a multilevel analysis. Public Health Nutrition. 2006; 9:40-46.

 WHO Collaborative Study Team on the Role of Breastfeeding on the Prevention of Infant Mortality. Effect of breastfeeding on infant and child mortality due to infectious diseases in less developed countries: a pooled analysis. Lancet 2000; 355: 451–55.

 WHO. Indicators for assessing infant and young child feeding practices: conclusions of a consensus meeting held 6–8 November 2007 in Washington D.C., USA.

 WHO. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO Consultation on Obesity] Geneva: World Health Organization, 2000.

 WHO. Assessing the iron status of populations: report of a Joint WHO/CDC Technical Consultation on the assessment of iron status at the population level. Geneva: World Health Organization, 2004.

 WHO. Iron Deficiency Anaemia. Assessment, Prevention and Control – A Guide for programme managers. Geneva: World Health Organization, 2001.

Referências

Documentos relacionados

Embora a formação de Ilka Valéria tenha se dado em um ambiente sagrado, a sua experiência profissional proporcionou-lhe a assunção de cargos de liderança no

A luz também pode indicar que o nível do fluido de freio está baixo, se permanecer acesa após o freio de estacionamento ser liberado ou se acender durante a condução

Orçamento do total de custo de investimento necessário para o início da bovinocultura de corte na fazenda São Luiz e seus respectivos valores em 27/07/2002, bem como os valores

Ao ingressar na vida monástica e começar a viver os votos de obediência, castidade física e mental, austerida- de e serviço; ao comungar com o silêncio externo e in- terno todo o

Dessa forma, a caracterização da Internet como meio de comunicação social, surge do somatório entre a sua tecnologia, a linguagem que surge e se desenvolve desta ou para esta e

O presente trabalho tem como objetivo a estruturação de um programa de educação alimentar e nutricional para praticantes de atividade física de baixo impacto

3.4.1.Fotocópia, autenticada em cartório, do Documento de Identificação (RG), do CPF, da carteira profissional do respectivo Conselho de Classe com registro no Paraná ou

As espécies observadas são constituídas em sua maioria de organismos troglófilos e trogloxenos (Figuras 10 e 11) que, portanto, podem ter representantes na fauna epígea e