• Nenhum resultado encontrado

PROCESSO DIGITAL Nº

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "PROCESSO DIGITAL Nº"

Copied!
67
0
0

Texto

(1)

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA TERCEIRA VARA CÍVEL DO VIII - FORO REGIONAL – TATUAPÉ, DESTA CAPITAL.

PROCESSO DIGITAL Nº. 1005230-89.2017.8.26.0008

ADEMAR T. ARAKAKI, Engenheiro, Perito Judicial, nomeado nos Autos da Ação de PROCEDIMENTO COMUM, requerida por MAFALDA DE FÁTIMA MARQUES MARCHESINI, em face de MAFALDA CARELLI MARQUES e OUTROS, dando por terminado seus estudos, diligências e vistorias, vem, mui respeitosamente à presença de Vossa Excelência para apresentar as suas conclusões consubstanciadas no LAUDO em anexo, pelo qual determinou o valor de mercado para os imóveis, com entrada pela Rua Caturaí, nº 261 e nº 263 e para o salão comercial com entrada pela Rua São Constâncio, nº 249, Vila Formosa, no valor total de R$ 1.482.000,00 (um milhão, quatrocentos e oitenta e dois mil reais).

Termos em que, P. Deferimento.

São Paulo, 29 de outubro de 2.018

ADEMAR T. ARAKAKI CREA: 0600.76679-3 Membro titular do IBAPE

(2)

mercado, para o imóvel objeto do formal de partilha, matriculado sob nº 98.455, registrado no 9º Cartório de Imóveis de São Paulo:

Uma casa e seu terreno, situados à Rua Caturaí, nº 261, antiga Rua “A” nº 104, esquina com a Rua São Constâncio em Vila Formosa, Tatuapé, medindo 6,70m de frente para a Rua São Constâncio, com canto de 3,50m na esquina com a Rua Caturaí, 24,20m da frente aos fundos, na Rua Caturaí, 25,50m da frente aos fundos, do lado esquerdo de quem da Rua olha para o terreno, onde confronta com João José Castilho, e 10,00m nos fundos onde confronta com Homero Mocetti, encerrando a área de 263,00m², localizado no lado da numeração ímpar.

Contribuinte: 055.310.0026-1.

2.- VISTORIA

Para atender a respeitável determinação de fls. 259, efetuou-se pesquisa imobiliária de imóveis à venda para determinação do valor de mercado para o imóvel com entrada pela Rua Caturaí, nº 261 e nº 263 e para o salão comercial com entrada pela Rua São Constâncio, nº 249, Vila Formosa, e as características construtivas e de acabamento foram extraídas da vistoria efetuada no laudo que determinou o valor locativo de mercado para o mesmo imóvel, no processo 1009197-45.2017.8.26.0008 em curso nesta mesma E. Vara Cível, envolvendo as mesmas partes.

(3)

2.1.- DO LOCAL

2.1.1.- CARACTERÍSTICAS GERAIS

Trata-se de duas edificações assobradadas de uso residencial com entradas pela Rua Caturaí, nº 261 e nº 263, e um salão comercial com entrada pela Rua São Constâncio, 249, Vila Formosa, Capital/SP.

2.1.2.- CADASTRAMENTO SEGUNDO O MAPA FISCAL

De acordo com a Planta Genérica de Valores publicada pela Prefeitura Municipal de São Paulo, o imóvel possui a seguinte identificação:

SETOR: 055 / QUADRA: 310 / ÍNDICE FISCAL: R$ 1.172,00/2014

As reproduções a seguir ilustram a localização do imóvel.

(4)
(5)
(6)

CROQUI DOS IMÓVEIS

(7)

Rua Caturaí, no trecho onde se localizam os imóveis.

Rua Caturaí, esquina com a Rua São Constâncio.

(8)

O local é servido dos principais melhoramentos urbanos, tais como: água, luz, força, telefone, calçamento, iluminação pública, galeria para recolhimento de águas pluviais e transporte coletivo nas proximidades.

2.1.4.- CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO

A região apresenta características de uso predominantemente residencial, com densidade demográfica média e baixa.

A ocupação comercial é caracterizada por lojas, bares, lanchonetes, drogarias, escritórios, escolas, postos de gasolina, consultório médico, hospital, bancos e outros serviços diversificados, ao longo da Av.

Dr. Dr. Eduardo Cotching e logradouros circunvizinhos.

A destinação residencial é caracterizada por edificações térreas e assobradadas, e apartamentos residenciais de padrão médio e simples.

2.1.5.- ZONEAMENTO

A Lei nº 16.402, que entrou em vigor em março de 2016, estabelece as normas complementares ao Plano Diretor Estratégico, e institui os Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras, dispondo sobre o parcelamento, disciplinando e ordenando o uso e ocupação do solo do Município de São Paulo.

(9)

O local em causa integra a ZEUP:

Zona Eixo de Estruturação da Transformação Urbana Previsto (ZEUP) zonas inseridas na Macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana, com parâmetros de parcelamento, uso e ocupação do solo compatíveis com as diretrizes da referida Macrozona e com a perspectiva de ampliação da infraestrutura de transporte público coletivo.

(10)

A reprodução a seguir ilustra o zoneamento da região onde se localiza o imóvel:

(11)

2.2.- DO IMÓVEL

2.2.1.- TERRENO

O terreno possui formato irregular, topografia plana, aparentando ser seco e firme, podendo receber edificações de qualquer porte, obedecidas evidentemente às posturas Municipais. Possui testada de 25,00 metros em projeção para a Rua Caturaí e a área total de 263,00 metros quadrados, correspondendo a uma profundidade equivalente de 10,52 metros.

2.2.2.- BENFEITORIAS

Sobre o terreno acima descrito, encontra-se duas edificações assobradadas de uso residencial e um salão comercial, com entradas independentes, assim distribuídas:

- Imóvel residencial com entrada pela Rua Caturaí, nº 261: possui quatro dormitórios, sendo duas suítes, sala de estar e jantar, copa, cozinha, dois banheiros, área de serviço com banheiro, garagem coberta e área livre, com a área construída homogeneizada de aproximadamente 290,00 m²;

- Imóvel residencial com entrada pela Rua Caturaí, nº 263: possui um dormitório, sala, cozinha e banheiro, com a área construída de aproximadamente 80,00 m²;

- Imóvel comercial com entrada pela Rua São Constâncio, nº 249: possui salão com banheiro, com a área construída de aproximadamente 80,00 m².

(12)

CASA 01 - COM ENTRADA PELA RUA CATUARÍ, Nº 261:

PAVIMENTO TÉRREO

HALL DE ENTRADA: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com azulejos até o teto, porta metálica com fechamento em vidros.

SALA: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com massa texturizada e pintura látex, esquadrias metálicas com fechamento em vidros, porta de madeira.

1 DORMITÓRIO SUÍTE: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com massa texturizada e pintura látex, esquadrias de madeira com fechamento em vidros, porta de madeira.

COZINHA: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com azulejos até o teto, esquadrias de alumínio com fechamento em vidros, porta de madeira.

COPA: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com azulejos até o teto, esquadrias de alumínio com fechamento em vidro, porta de madeira.

BANHEIROS: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com azulejos até o teto, esquadrias metálicas com fechamento em vidros, portas de madeira.

ÁREA LIVRE: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com massa texturizada e pintura látex.

GARAGEM: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com massa texturizada e pintura látex, portão metálico.

GARAGEM COM PORTA DE AÇO: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com azulejos até o teto.

(13)

PAVIMENTO SUPERIOR

3 DORMITÓRIOS (sendo uma suíte): Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com massa texturizada e pintura látex, esquadrias metálicas com fechamento em vidros, portas de madeira.

BANHEIROS: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com azulejos até o teto, esquadrias metálicas com fechamento em vidros, portas de madeira.

ÁREA DE SERVIÇO: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com azulejos até o teto.

ÁREA COBERTA: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com azulejos até o teto, esquadrias metálicas com fechamento em vidros, porta de madeira.

CASA 02 - COM ENTRADA PELA RUA CATUARÍ, Nº 263:

SALA: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com massa e pintura látex, porta de madeira

DORMITÓRIO: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com massa e pintura látex, esquadrias de madeira com fechamento em vidros, porta de madeira.

COZINHA: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com azulejos até meia altura, esquadrias de madeira com fechamento em vidro, porta de madeira.

BANHEIRO: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com azulejos até o teto, esquadrias metálicas com fechamento em vidros, porta de madeira.

(14)

pintura látex, portas metálicas de enrolar.

BANHEIRO: Piso revestido com cerâmica, paredes revestidas com azulejos até o teto, porta de madeira.

As fotografias a seguir, ilustram os aspectos do local, e as características dos imóveis.

CASA 01 - COM ENTRADA PELA RUA CATUARÍ, Nº 261:

Fachada.

PAVIMENTO TÉRREO

Área livre.

(15)

Garagem coberta.

Garagem.

Hall de entrada.

Circulação.

(16)

Garagem coberta.

Sala de estar/jantar.

Dormitório suíte.

Banheiro da suíte.

(17)

Copa.

Cozinha.

Lavabo.

Banheiro.

(18)

Escada de acesso ao pavimento superior.

PAVIMENTO SUPERIOR

Circulação.

Dormitório 1.

Banheiro.

(19)

Dormitório 2.

Dormitório suíte.

Banheiro da suíte.

Sacada da suíte.

(20)

Escada de acesso a área de serviço e área coberta do pavimento superior.

Área coberta.

Área de serviço.

Banheiro.

(21)

CASA 02 - COM ENTRADA PELA RUA CATUARÍ, Nº 263:

Fachada.

Porta de acesso à casa 2.

Escada de acesso a casa 2.

Sala.

(22)

Circulação.

Dormitório.

Cozinha.

Banheiro.

(23)

SALÃO COMERCIAL - COM ENTRADA PELA R.SÃO CONSTÂNCIO, 249:

Porta de acesso ao salão.

Vista geral do salão comercial.

Vista geral do salão comercial.

Banheiro.

(24)

Os critérios adotados no desenvolvimento do presente laudo técnico obedeceram às recomendações da Norma para Avaliação de Imóveis Urbanos do IBAPE/2006, que atende as exigências do item 8.2.1.4.2 da NBR 14653-2 de 2011.

A metodologia empregada na presente avaliação, é o Método Evolutivo, indicado para estimar o valor de mercado de terrenos, casas padronizadas, lojas, apartamentos, escritórios, armazéns, entre outros, sempre que houver dados semelhantes ao avaliando.

Consiste em se determinar o valor do imóvel a partir do valor do terreno, somá-lo com o valor da construção com os custos diretos e indiretos e acrescentar ao total os custos financeiros, despesas de vendas e lucro do empreendedor, que devem ser contemplados no mercado por meio do cálculo do fator de comercialização.

A fórmula básica para o emprego do método é:

Vi = (Vt + Vb) x Fc

Onde:

Vi = valor do imóvel procurado Vt = valor do terreno

Vb = Valor das benfeitorias Fc = fator de comercialização

(25)

3.1.1.- TERRENO

O valor do terreno será determinado pelo método comparativo de dados de mercado, através da relação entre o valor unitário de terreno a ser obtido por pesquisa de mercado devidamente homogeneizada com a aplicação de tratamento por fatores.

3.1.2.- TRATAMENTO POR FATORES

Os fatores de homogeneização utilizados neste tratamento, calculados conforme item 8.2.1.4.2, por metodologia científica, para que reflitam, em termos relativos, o comportamento do mercado com determinada abrangência espacial e temporal, encontram-se indicados na

"Norma Básica para Perícias de Engenharia do IBAPE/SP".

Para a determinação do valor unitário básico de terreno que reflita a realidade mercadológica imobiliária da região avalianda, pesquisou- se junto às diversas empresas imobiliárias, os valores ofertados para venda de imóveis na mesma região geoeconômica, contendo atributos mais semelhantes possíveis aos do imóvel avaliando, preferentemente contemporâneos, porém, quando não houver paridade, não será admitida a atualização através de índices econômicos.

No tratamento dos dados de mercado, serão considerados:

Dado de mercado com atributos semelhantes, aqueles em que cada um dos fatores de homogeneização, calculados em função do avaliando, estejam contidos entre 0,50 a 2,00.

(26)

Após a homogeneização, será utilizado critérios estatísticos consagrados de eliminação de dados discrepantes, para o saneamento da amostra.

O campo de arbítrio será o correspondente ao intervalo compreendido entre o valor máximo e mínimo dos preços homogeneizados efetivamente utilizados no tratamento, limitado a 30% em torno do valor calculado. Caso não seja adotado o valor calculado, será devidamente justificada sua escolha.

Os fatores de homogeneização deverão apresentar, para cada tipologia, os seus critérios de apuração e respectivos campos de aplicação, bem como a abrangência regional e temporal.

As características quantitativas, ou expressas por variáveis proxy, do imóvel avaliando não devem ultrapassar em 50% os limites observados na amostra.

A fonte dos fatores utilizados na homogeneização será devidamente explicitada.

Os fatores de homogeneização que resultem em aumento de heterogeneidade dos valores serão descartados, sendo que a verificação será efetuada através da comparação do “desvio padrão”

dos preços unitários homogeneizados, efetivamente utilizados, com o

“desvio padrão” dos preços observados. O desvio padrão dos preços unitários homogeneizados, não deve ser maior que o desvio padrão

(27)

dos preços unitários observados, para que não resulte aumento da heterogeneidade.

Assim, da pesquisa efetuada obteve-se 12 elementos comparativos de ofertas para venda, cujas características geométricas dos lotes tais como: áreas, frente, profundidade, topografia; e de construção:

áreas, qualidade, idade, e preço de venda, constam da pesquisa de mercado a seguir.

Os elementos coletados foram inseridos no programa

“GeoavaliarPro” desenvolvido com base nas Normas do IBAPE, que se constitui de um banco de dados de pesquisas de mercado, que auxilia no processo avaliatório, possibilitando maior rapidez e veracidade aos resultados obtidos nas avaliações.

Através do processo de Tratamento Por Fatores, os comparativos selecionados foram homogeneizados levando em conta:

elasticidade de preços localização

fatores de forma (testada, profundidade, área ou frentes múltiplas) fatores padrão construtivo e depreciação

Obtidos os elementos comparativos homogeneizados, fez-se os cálculos estatísticos obtendo-se a média aritmética e seus limites de confiança compreendido no intervalo de mais ou menos 30% em torno da média, resultando a média final homogeneizada para o valor do metro quadrado do lote paradigma em: qmf = R$ 1.950,84/m² - outubro/2.018

Apresentamos a seguir, os elementos pesquisados e as respectivas homogeneizações:

(28)
(29)
(30)
(31)
(32)
(33)
(34)
(35)
(36)
(37)
(38)
(39)
(40)
(41)
(42)
(43)

3.1.3.- CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DO TERRENO

Para a avaliação do terreno, será empregada a “Norma para Avaliação de Imóveis Urbanos” do IBAPE – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia.

Segundo as referidas Normas, temos a seguinte expressão para o cálculo do valor do terreno:

Vt = At x (Vu + Cf + Cp)

Onde:

Vt = Valor total do terreno At = Área do terreno

Vu = Valor básico unitário determinado em pesquisa Cf = Coeficiente de frente

Cp = Coeficiente de profundidade

Para o cálculo de Coeficiente de frente (Cf) e Coeficiente de profundidade (Cp), temos:

O Coeficiente de frente (Cf) será calculado através da função exponencial da relação entre a Frente projetada (Fp) e a Frente de referência (Fr), onde:

Cf= (Fp/Fr)f, dentro dos limites, Fr/2  Fp  2Fr, ou seja:

A retro correção será considerada, desde a metade até o dobro da testada de referência.

(44)

residencial horizontal, como 2.ª Zona Residencial Horizontal Médio, cuja frente de referência (Fr) do imóvel é de 10,00 m.

O Coeficiente de profundidade (Cp) será calculado através da função exponencial da relação entre a profundidade equivalente (Pe) e as profundidades limites indicadas para as zonas (Pmi e Pma).

Para profundidade equivalente entre Pmi e Pma, admite-se que o fator profundidade Cp é igual a 1,00.

Se a profundidade equivalente for inferior à mínima e estiver acima da metade da mesma (1/2Pmi/2  Pe  Pmi), será empregada a fórmula:

Cp = (Pmi/Pe)p

Para Pe inferior a 1/2Pmi adota-se Cp = (0,5)p

Se a profundidade equivalente for superior à máxima até o triplo da mesma (Pma  Pe  3Pma), o fator somente afeta o valor unitário da parte do terreno que exceda este limite, a fórmula a ser empregada é:

Cp = 1/[(Pma/Pe) + {[1 – (Pma/Pe)] x (Pma/Pe)p}]

Para Pe superior a 3Pma, adota-se na fórmula acima Pe = 3Pma

Conforme a referida Norma, temos os seguintes parâmetros de profundidade, para os imóveis localizados na 2a Zona (Residencial Horizontal Médio):

(45)

- Profundidade mínima para a região:... 25,00 metros - Profundidade máxima para a região: ... 40,00 metros - Expoente do fator profundidade: ... 0,50

Quando necessário, serão aplicados os demais coeficientes, conforme segue:

Coeficiente de esquina ou frentes múltiplas (Ce) Obs.: Ce definido para 2.ª Zona – não se aplica

Os demais Fatores complementares são:

- Fatores relativos à topografia

- Fatores quanto à consistência do terreno

(46)

Fatores quanto à consistência do terreno

(47)

3.2.- BENFEITORIAS

No que se refere às benfeitorias, utilizaremos o Estudo Valores de Edificações de Imóveis Urbanos do IBAPE/SP.

Referido trabalho representa a revisão das anteriores “Normas para Avaliação de Imóveis” e “Normas para Avaliação de Imóveis na Desapropriação” do IBAPE - Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharias e está baseada na NBR 14653.

A ABNT NBR 14653-2 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNT/CB–02), pela Comissão de Estudo de Avaliação na Construção Civil (CE–02:134.02).

A) Valores unitários:

O Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo – IBAPE/SP através de sua Câmara de Avaliações recomenda que quando utilizado o estudo “Valores de Edificações de Imóveis Urbanos – 2002/2006” seja empregado para o cálculo do valor unitário de cada padrão construtivo o valor de R8N em substituição ao H82N.

Para tanto, apresenta o ajuste dos valores unitários publicados na Tabela IV do estudo “Valores de Edificações” conforme Tabela a seguir.

(48)
(49)

3.2.1.- Depreciação pelo obsoletismo e pelo estado de conservação das benfeitorias:

O valor unitário da edificação avalianda, fixado em função do padrão construtivo, é multiplicado pelo FATOR DE ADEQUAÇÃO AO OBSOLETISMO E AO ESTADO DE CONSERVAÇÃO – Foc para levar em conta a depreciação, através da seguinte expressão:

Foc = R + K * (1 – R) Onde:

R = coeficiente residual correspondente ao padrão, expresso em decimal, obtido na TABELA 1.

K = coeficiente de ROSS/HEIDECK

ROSS: D = 1 – (1-r) (x + x2 ) 2 n n2

HEIDECKE: D = A + (1 – C) * C

(50)

Ir (anos) “R” (%)

RESIDENCIAL

BARRACO RÚSTICO 5 0

SIMPLES 10 0

CASA

RÚSTICO 60 20

PROLETÁRIO 60 20

ECONÔMICO 70 20

SIMPLES 70 20

MÉDIO 70 20

SUPERIOR 70 20

FINO 60 20

LUXO 60 20

APARTAMENTO

ECONÔMICO 60 20

SIMPLES 60 20

MÉDIO 60 20

SUPERIOR 60 20

FINO 50 20

LUXO 50 20

COMERCIAL

ESCRITÓRIO

SIMPLES 70 20

MÉDIO 60 20

SUPERIOR 60 20

FINO 50 20

LUXO 50 20

GALPÕES

RÚSTICO 60 20

SIMPLES 60 20

MÉDIO 80 20

SUPERIOR 80 20

COBERTURAS

RÚSTICO 20 10

SIMPLES 20 10

SUPERIOR 30 10

(51)

O estado de conservação da edificação será classificado segundo a graduação que consta do quadro a seguir:

Estado Depreciação (%)

a) Novo 0,00

b) Entre novo e regular 0,32

c) Regular 2,52

d) Entre regular e reparos simples 8,09

e) reparos simples 18,10

f) Entre reparos simples e importantes 33,20

g) Reparos importantes 52,60

h) Entre reparos importantes e sem valor 75,20

i) Sem valor 100,00

O Fator “K” é obtido da tabela a seguir, mediante dupla entrada, onde:

na linha entra-se com o número da relação percentual entre a idade da edificação na época de sua avaliação (Ie), e a vida referencial (Ir) relativo ao padrão dessa construção.

na coluna, utiliza-se a letra correspondente ao estado de conservação da edificação, fixado segundo as faixas especificadas no quadro anterior.

(52)
(53)

3.3.- VALOR DO IMÓVEL

O valor do imóvel resulta da soma simples das parcelas Terreno mais Benfeitorias, sendo o fator de comercialização igual a 1,0.

VI = VT + VB

Onde:

VI = Valor do imóvel VT = Valor do terreno VB = Valor das benfeitorias

4.- CÁLCULO AVALIATÓRIO

4.1.- CÁLCULO AVALIATÓRIO DO TERRENO

Através dos critérios fixados no capítulo anterior, tem-se então, para o cálculo do valor do terreno:

VT = Valor do terreno procurado At = 263,00 m2

Média saneada obtida na pesquisa = R$ 1.950,84/m2 Fp = 25,00 m

Fr = 10,00 m (testada e referência) Pe = 10,52 m

Pmi = 25,00 m Pma = 40,00 m

Expoente do fator frente “f” = 0,20

Expoente do fator profundidade “p” = 0,50

(54)

- frente de referência = 10,00m Cf = (10,00/20,00)0,20 = 0,87055

4.1.2.- CÁLCULO DO FATOR PROFUNDIDADE

- profundidade mínima = 25,00 m - profundidade equivalente = 10,52 m

Cp = (0,5)0,50 = 0,707106

4.1.3.- CÁLCULO DO VALOR UNITÁRIO

Vu = R$ 1.950,84/m2/[1 + (0,87055 - 1) + (0,707106 -1)]

Vu = R$ 3.377,16/m2

4.1.4.- AVALIAÇÃO DO TERRENO

Substituindo e calculando:

VT = R$ 3.377,16/m2 x 263,00 m2 = R$ 888.193,08 ou em números redondos:

VALOR DO TERRENO = R$ 888.000,00 (oitocentos e oitenta e oito mil reais)

(55)

4.2.- CÁLCULO AVALIATÓRIO DA CONSTRUÇÃO

4.2.1.- VALOR UNITÁRIO DA CONSTRUÇÃO 1

A edificação se enquadra na classe 1 – Residencial, grupo 1.2 – casa, e no padrão 1.2.5. “Padrão Médio” da Tabela de Classificação das Edificações e Tipologia Construtiva:

Classe: Residencial

Tipologia Construtiva: Grupo 1.2.- Casa Padrão Construtivo: 1.2.5.- Padrão Médio Valor Unitário Adotado: 1,386 x R8N

Vu = 1,386 x R$ 1.365,56/m2 = R$ 1.892,66/m2 Área construída = 290,00 m2

Idade física = 30 anos

4.2.1.1.- VALOR DAS BENFEITORIAS 1

Adotando-se, para a depreciação das edificações, o obsoletismo e o estado de conservação, conforme recomenda o Estudo – Edificações Valores de Venda, temos:

VB = A x Vu x (R + K x (1 – R))

Onde:

VB = Valor da benfeitoria

A = área construída = 290,00 m2

Vu = valor unitário da construção = R$ 1.892,66/m2 R = valor residual = 0,20

(56)

K = 0,684

Substituindo e calculando:

VB = 290,00 m2 x R$ 1.892,66/m2 x (0,20 + 0,684 x (1 - 0,20)) VB = R$ 410.116,71

ou em números redondos:

VALOR DA BENFEITORIA 1 = R$ 410.000,00 (quatrocentos e dez mil reais)

4.2.2.- VALOR UNITÁRIO DA CONSTRUÇÃO 2

A edificação se enquadra na classe 1 – Residencial, grupo 1.2 – casa, e no padrão 1.2.4. “Padrão Simples” da Tabela de Classificação das Edificações e Tipologia Construtiva:

Classe: Residencial

Tipologia Construtiva: Grupo 1.2.- Casa Padrão Construtivo: 1.2.4.- Padrão Simples Valor Unitário Adotado: 1,056 x R8N

Vu = 1,056 x R$ 1.365,56/m² = R$ 1.442,03/m2 Área construída = 80,00 m2

Idade física = 30 anos

(57)

4.2.2.1.- VALOR DAS BENFEITORIAS 2

Adotando-se, para a depreciação das edificações, o obsoletismo e o estado de conservação, conforme recomenda o Estudo – Edificações Valores de Venda, temos:

VB = A x Vu x (R + K x (1 – R))

Onde:

VB = Valor da benfeitoria A = área construída = 80,00 m2

Vu = valor unitário da construção = R$ 1.442,03/m2 R = valor residual = 0,20

X = Idade real = 30 anos

Ir = Vida Referencial = 70 anos Estado de conservação = c (regular) K = 0,684

Substituindo e calculando:

VB = 80,00 m2 x R$ 1.442,03/m2 x (0,20 + 0,684 x (1 - 0,20)) VB = R$ 86.198,78

ou em números redondos:

VALOR DA BENFEITORIA 2 = R$ 86.000,00 (oitenta e seis mil reais)

(58)

escritório, e no padrão 2.1.2. “Padrão Simples” da Tabela de Classificação das Edificações e Tipologia Construtiva:

Classe: Comercial

Tipologia Construtiva: Grupo 2.1.- Escritório Padrão Construtivo: 2.1.2.- Padrão Simples Valor Unitário Adotado: 1,206 x R8N

Vu = 1,206 x R$ 1.365,56/m2 = R$ 1.646,86/m2 Área construída = 80,00 m2

Idade física = 30 anos

4.2.3.1.- VALOR DAS BENFEITORIAS 3

Adotando-se, para a depreciação das edificações, o obsoletismo e o estado de conservação, conforme recomenda o Estudo – Edificações Valores de Venda, temos:

VB = A x Vu x (R + K x (1 – R))

Onde:

VB = Valor da benfeitoria A = área construída = 80,00 m2

Vu = valor unitário da construção = R$ 1.646,86/m2 R = valor residual = 0,20

X = Idade real = 30 anos

Ir = Vida Referencial = 70 anos

(59)

Estado de conservação = c (regular) K = 0,684

Substituindo e calculando:

VB = 80,00 m2 x R$ 1.646,86/m2 x (0,20 + 0,684 x (1 - 0,20)) VB = R$ 98.442,70

ou em números redondos:

VALOR DA BENFEITORIA 3 = R$ 98.000,00 (noventa e oito mil reais)

4.3.- VALOR TOTAL DO IMÓVEL

Será dado através da soma das parcelas anteriormente calculadas, através da seguinte expressão:

VI = VT + VB1 + VB2 + VB3

VI= R$ 888.000,00 + R$ 410.000,00 + R$ 86.000,00 + R$ 98.000,00 = R$ 1.482.000,00

VALOR TOTAL DO IMÓVEL = R$ 1.482.000,00 (um milhão, quatrocentos e oitenta e dois mil reais)

válido para outubro/2018.

(60)

Tendo em vista os cálculos avaliatórios desenvolvidos, temos o seguinte valor de mercado para o imóvel com área de terreno de 263,00 m2 e área total construída de 450,00 m2, localizado na Rua Caturaí, nº 261 e nº 263 e salão comercial com entrada pela Rua São Constâncio, nº 249, Vila Formosa, nesta Capital:

IMÓVEL: RUA CATURAÍ, Nº 261 E Nº 263, ESQUINA COM RUA SÃO CONSTÂNCIO, Nº 249

VALOR TOTAL DO IMÓVEL = R$ 1.482.000,00 (um milhão, quatrocentos e oitenta e dois mil reais)

base: outubro de 2.018.

5.1.- FRAÇÃO IDEAL DE 6,25%

A fração ideal de 6,25% sobre o valor total do imóvel, vem a ser:

Fração ideal = R$ 1.482.000,00 x 0,0625 = R$ 92.625,00

IMÓVEL: RUA CATURAÍ, Nº 261 E Nº 263, ESQUINA COM RUA SÃO CONSTÂNCIO, Nº 249 VALOR DA FRAÇÃO IDEAL DE 6,25% = R$ 92.625,00

(noventa e dois mil, seiscentos e vinte e cinco reais) base: outubro de 2.018.

(61)

6.- QUESITOS DA AUTORA - (Fls. 266/267)

1.- Queira o Sr. Perito Judicial caracterizar o imóvel descrito na exordial, localizado na Rua Caturaí, 261, esquina com a Rua São Constâncio, Tatuapé, matricula nº 98.455 da 9ª Serventia Imobiliária, cadastrado na PMSP sob o contribuinte nº 055.310.0026-1, quanto às benfeitorias e terreno, assim como os detalhes da construção e região:

a)- Terreno: localização, aspectos físicos (solo, topografia, etc.), infraestrutura, utilização atual e vocação (residencial, comercial, industrial), restrições ao uso e outras situações relevantes;

b)- Construção: padrão construtivo, estado de conservação, número de cômodos ou partes, qualidade de construção, idade da edificação e seu estado de conservação;

c) Região: aspectos socioeconômicos, físicos e infraestrutura urbana;

Resposta: A descrição do imóvel e suas dependências, bem como todos os questionamentos se encontram descritos e ilustrados no corpo do laudo.

2.- Queira o Sr. Perito informar se é certo afirmar que o imóvel acima citado é dividido em três partes, sendo uma delas onde reside a ré Mafalda, outra onde reside a ré Selma com sua família e ainda uma terceira comercial, onde está instalada uma loja de artesanato de propriedade da ré Mafalda?

Resposta: Todas as constatações efetuadas na perícia encontram-se descritas no corpo do laudo, e ilustrado com fotografias e croqui.

3.- Sendo afirmativa a resposta, queira o Sr. Perito descrever o imóvel apresentando um “croqui” ou planta baixa, identificando a posição das residências e da loja comercial.

(62)

venda do imóvel.

Resposta: O valor total do imóvel corresponde a: R$ 1.482.000,00 (um milhão, quatrocentos e oitenta e dois mil reais), válido para outubro/2018.

5.- O imóvel encontra-se em boas condições de uso?

Resposta: O imóvel encontra-se em regular estado de conservação, conforme mostram as fotografias constantes no corpo do laudo.

6.- Queira o Sr. Perito informar se o imóvel, sob ponto de vista comercial, pode ser considerado de alto padrão.

Resposta: De acordo com a Tabela de Classificação das Edificações e Tipologia Construtiva IBAPE-SP, o imóvel de uso comercial foi classificado no Padrão Simples.

7.- Informe o Sr. Perito se o imóvel sofreu algum melhoramento em virtude de obras (benfeitorias) ou desenvolvimento da região.

Resposta: Todas as informações pertinentes para o correto tratamento matemático empregado na determinação do valor unitário de terreno, e todos os fatores considerados na homogeneização dos comparativos se encontram relacionados no corpo do presente laudo.

(63)

8.- O imóvel (contribuinte nº 055.310.0026-1) está cadastrado na PMSP como de uso residencial, comercial ou misto?

Resposta: Conforme Certidão de Dados Cadastrais, emitida pela Prefeitura Municipal de São Paulo, juntada no corpo do laudo, o imóvel é classificado como residencial/comercial.

9.- Queira o Sr. Perito Judicial esclarecer se o imóvel possui vagas de garagem. Se sim, quantas vagas?

Resposta: O imóvel a Rua Caturaí, nº 261, possui três vagas de garagem coberta, os demais não possuem vagas de garagem.

10.- Esclareça o Sr. Perito, minuciosamente, a forma e o método utilizado para a realização da perícia.

Resposta: A avaliação do imóvel foi realizada em conformidade com a Norma para Avaliação de Imóveis Urbanos do IBAPE/2006, que atende as exigências do item 8.2.1.4.2 da NBR 14653-2 de 2011.

A metodologia empregada na presente avaliação, é o Método Evolutivo, que consiste em se determinar o valor do imóvel a partir do valor do terreno, somá-lo com o valor da construção com os custos diretos e indiretos.

11.- Queira o Sr. Perito Judicial informar tudo mais que seja útil para o deslinde da causa.

Resposta: Todas as constatações efetuadas na perícia encontram-se descritas e ilustradas no corpo do laudo.

(64)

esquina com Rua São Constâncio, três imóveis distintos, individualizados com cadastros distintos junto à prefeitura (IPTU) e com matrículas distintas no Cartório de Registro de imóveis;

Resposta: O terreno está descrito na matricula nº 98.455, registrado no 9º Cartório de Imóveis de São Paulo, casa e seu terreno, situados na Rua Caturaí, nº 261, esquina com a Rua São Constâncio, constando contribuinte perante a PMSP sob o nº 055.310.0026-1, e os números oficiais da Planta da Quadra Fiscal, consta Rua São Constâncio, nº 249, esquina com a Rua Caturaí, nº 261.

2.- Se confirmada a existência de três imóveis, qual o número do cadastro na prefeitura e qual o número da matrícula no registro de imóveis de cada um, e, se os endereços Rua São Constâncio nº 249, Rua Caturaí nº 261 e Rua Caturaí, nº 263 são oficiais por deferimento da prefeitura;

Resposta: Favor reportar ao quesito anterior.

3.- Se não existirem três imóveis oficializados junto aos órgãos competentes (prefeitura e Cartório de Registro de imóveis) indicar qual dos endereços pertence a oficialização do imóvel;

Resposta. Favor reportar aos quesitos anteriores.

(65)

4.- É correto afirmar que o imóvel não está regularizado junto aos órgãos competentes (prefeitura e registro de imóveis) pelo fato de existirem três endereços e apenas e tão somente um imóvel cadastrado e matriculado;

Resposta: Na Matrícula n.º 98.455 do 9.º Cartório de Registro de Imóveis de São Paulo, não consta a averbação das edificações construídas no terreno, e se encontra em processo de regularização na Prefeitura Municipal de São Paulo, conforme documentos de fls. 241/243.

5.- Não existindo três imóveis distintos por falta do cadastro municipal e matrícula no registro de imóveis, é correto afirmar que existe apenas e tão somente um imóvel, e que as características da construção é que permitiram não oficialmente, mas, oficiosamente a colocação de placas com números distintos para o mero controle do proprietário, sem a separação legal, ou seja, o desmembramento do imóvel único junto aos órgãos competentes;

Resposta: Conforme amplamente explicado no corpo do laudo, trata-se de imóvel com área de terreno de 263,00 m2 com duas edificações assobradadas de uso residencial com entradas pela Rua Caturaí, nº 261 e nº 263, e um salão comercial com entrada pela Rua São Constâncio, 249, com a área total construída de 450,00 m2. Os números oficiais da Planta da Quadra Fiscal, consta Rua São Constâncio, nº 249, esquina com a Rua Caturaí, nº 261.

6.- É correto afirmar que as características da construção permitem o oficial desmembramento do imóvel único? E, de que forma deveria se dar tal separação, em duas ou três, visto que o nº 263 da rua Caturaí nada mais é que o piso superior do nº 249 da rua São Constâncio. E ainda, é correto afirmar que, além da viabilidade, o imóvel pode e deve ser desmembrado.

(66)

Resposta: Sim.

7.- Em se dando o desmembramento, qual o valor de venda de cada uma das partes?

Resposta: Conforme cálculos efetuados o valor do terreno corresponde a:

R$ 888.000,00 (oitocentos e oitenta e oito mil reais), e as construções, calculadas separadamente resultam em:

Rua Catuarí n.º 261 – Casa 1 Área construída = 290,00 m2

Valor das benfeitorias = R$ 410.000,00 (quatrocentos e dez mil reais)

Rua Catuarí n.º 263 – Casa 2 Área construída = 80,00 m2

Valor das benfeitorias = R$ 86.000,00 (oitenta e seis mil reais)

Rua São Constâncio, n.º 249 – Salão Comercial Área construída = 80,00 m2

Valor das benfeitorias = R$ 98.500,00 (noventa e oito mil e quinhentos reais)

Valor total do imóvel = R$ 1.482.000,00

(um milhão, quatrocentos e oitenta e dois mil reais)

(67)

8.- ENCERRAMENTO

Consta o presente Laudo pericial de 67 (sessenta e sete) folhas digitadas, contendo textos, ilustrações e fotografias, produzidos e compactados eletronicamente.

Termos em que, P. Deferimento.

São Paulo, 29 de outubro de 2.018.

ADEMAR T. ARAKAKI CREA: 0600.76679-3 Membro titular do IBAPE

Referências

Documentos relacionados

Descrição Faixa Coloc... Descrição

  Novazepan 3mg Bromazepam B1– tarja preta Azul – tratamento para 60 dias   Novazepan 6mg Bromazepam B1– tarja preta Azul – tratamento para 60 dias

CONTEÚDOS CONCEITUAIS GLOBAIS SUBTÓPICOS DE CONTEÚDOS AVALIAÇÕES (Legenda) 1..  Resolver situações problemas envolvendo multiplicação e divisão de um monômio por um

A amostra foi coletada através de shaving superficial de uma lesão de tinea nigra, obtida com um bisturi, removendo um fragmento de epiderme para microscopia eletrônica de varredura

Este trabalho pretende demonstrar a tese de que a reestruturação pela qual o sistema econômico mundial vem passando nos últimos trinta anos tem ocasionado a expansão do

A performanceart, em seu surgimento, criticava certas premissas inquestionáveis sobre o que é arte, abalando as concepções dadas por um sistema elitista que definia

O exercício muscular respiratório com incentivador respiratório a fluxo demonstrou influenciar a posição do osso hióide, melhorando a elevação laríngea,

O Grupo Constelações foi organizado e estruturado segundo estudos de Murphy e Lick (1998), De acordo com esses pesquisadores, deve existir entre os integrantes do grupo de estudos